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Profa. Ma. Iracema Monteiro UNIDADE II Processos Fisiológicos e Patológicos Edema. Hiperemia e congestão. Fisiopatologia da função circulatória Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed. Elsevier, 2016. A. Normal B. Transudato C. Exsudato Pressão hidrostática aumentada (obstrução ao fluxo venoso, p. ex., insuficiência cardíaca congestiva) Extravasamento de líquido Pressão oncótica coloidal diminuída (síntese proteica diminuída, p. ex.: doença hepática; perda aumentada de proteínas, p. ex.: doença renal) Extravasamento de líquidos e proteínas Vasodilatação e estase Espaços interendoteliais aumentados in fl a m a ç ã o Pressão oncótica coloidal Pressão hidrostática Proteínas plasmáticas Trombose. Fisiopatologia da função circulatória Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed. Elsevier, 2016. Embolia. Tromboembolia pulmonar. Tromboembolia arterial. Embolia gasosa. Embolia por líquidos. Fisiopatologia da função circulatória Hemorragia. Hematoma. Hemotórax. Hemopericárdio/Hemoperitônio/Hemartrose. Púrpura. Equimose. Petéquias. Fisiopatologia da função circulatória Infarto. Insuficiência cardíaca. Endocardite, miocardite e pericardite. Fisiopatologia da função circulatória Fonte : livro-texto. Imagem modificada de Tortora, G. J. Derrickson, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Guanabara, 2010. Parte ascendente da aorta Aurícula direita ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA VEIA ANTERIOR DO VENTRÍCULO DIREITO (CARDÍACA ANTERIOR) Ventrículo direito RAMO MARGINAL DIREITO RAMO INTRAVENTRICULAR ANTERIOR INFERIOR TRIBUTÁRIA DA VEIA CARDÍACA MAGNA Ventrículo esquerdo RAMO MARGINAL ESQUERDO RAMO CIRCUNFLEXO ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA VEIA CARDÍACA MAGNA Aurícula esquerda Tronco pulmonar Artéria pulmonar esquerda Arco da aorta (c) Vista anterior Choque circulatório. Choque cardiogênico. Choque obstrutivo. Choque hipovolêmico. Choque distributivo. Choque neurogênico. Fisiopatologia da função circulatória Perda de líquidos Mecanismo de adaptação ↓Volume circulante ↓Retorno venoso Receptores de volume Centros autonômicos Recuperação do volume circulante Resposta simpática Renina Angiotensina Aldosterona Vasoconstrição periférica ↑ Frequência cardíaca Recuperação da perfusão tecidual ↓Pré-carga ↓Volume sistólico ↓Débito cardíaco ↓Pressão arterial ↓Perfusão tecidual Hipoxia/anoxia Choque Vasodilatação Abertura de capilares ↑ ADP ↑Adenosina ↑Ácido lático ↑HAD ↑ Na± Falência de múltiplos órgãos Fonte: livro-texto. Com relação ao choque hipovolêmico, avalie as propositivas: I. A hipóxia ocorre em decorrência da diminuição da perfusão sanguínea. II. Com a redução do volume circulante, o mecanismo de regulação de renina angiotensina é ativado na tentativa de recuperação da perfusão tecidual. III. A vasoconstrição periférica depende da função renal. Estão corretas: a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) Apenas II e III. Interatividade Resposta Com relação ao choque hipovolêmico, avalie as propositivas: I. A hipóxia ocorre em decorrência da diminuição da perfusão sanguínea. II. Com a redução do volume circulante, o mecanismo de regulação de renina angiotensina é ativado na tentativa de recuperação da perfusão tecidual. III. A vasoconstrição periférica depende da função renal. Estão corretas: a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) Apenas II e III. Sistema nervoso – Organização geral Fonte: livro-texto. Cerebelo Ponte Bulbo Dorsal (sensorial) Ventral (motora) Nervos cranianos Cérebro Cérebro SNC Medula espinal Divisão aferente SNP Divisão eferente Estímulos sensoriais Estímulos viscerais Sistema nervoso somático Neurônios motores SN simpático SN parassimpático Sistema nervoso autônomo Músculo esquelético Músculo liso Músculo cardíaco Glândulas Órgãos efetores Sistema nervoso – Neurônio Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Anatomia do neurônio Neurônio eferente multipolar Categorias funcionais Neurônios sensoriais Interneurônios do SNC Sentidos somáticos Neurônios da olfação ou da visão Dendritos Dendritos Axônio Dendritos Neurônios eferentes Axônio Axônio Terminal axonal Colaterais Axônio Células de Schawann Categorias estruturais Pseudounipolar Bipolar Anaxônico Multipolar (a) Os neurônios pseudounipolares têm um único processo, chamado de axônio. Durante o desenvolvimento, o dendrito fundiu-se com o axônio. (b) Os neurônios bipolares têm duas fibras relativamente iguais se estendendo a partir do corpo celular central. (c) Os interneurônios anaxônicos do SNC não têm nenhum axônio aparente. (d) Os interneurônios multipolares do SNC são muito ramificados, mas não têm extensões longas. (e) Um neurônio eferente multipolar típico tem de 5 a 7 dendritos, cada um se ramificando de 4 a 6 vezes. Um único axônio longo pode ramificar-se diversas vezes e terminar nos terminais axonais alargados Sistema nervoso – Células da glia Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed. Elsevier, 2016. Sistema nervoso – Fisiologia neuronal Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Núcleo Golgi Corpo celular Transporte anterógrado Transporte retrógrado Terminais axonais Estoque Sítios de libertação Sítios de recaptação Corpo celular Axônio Terminal axonal Potencial de repouso. Potencial graduado. Sistema nervoso – Fisiologia neuronal Fonte: livro-texto. Imagem modificada de Tortora, G. J. Derrickson, B. Princípios de anatomia e fisiologia 12. ed. Guanabara, 2010. Líquido extracelular Íon cloreto Íon sódio Canal de vazamento de K+ Canal de vazamento de Na+ Íon fosfato Proteína Íon potássio 3 Na+ ATPase Na+/K+ ATP ADP 2 K+ Potencial de ação. Sistema nervoso – Fisiologia neuronal Propagação do potencial de ação. Sistema nervoso – Fisiologia neuronal Sinapses químicas. Neurotransmissores. Sistema nervoso – Fisiologia neuronal Fonte: livro-texto. Potencial de ação Célula pré-sináptica Canal dependente de voltagem Ca2+ Neurotransmissores Potencial graduado Fenda sináptica Sinapse Canal dependente de ligante Potencial de ação Célula pós-sináptica Canal dependente de voltagem Na+ Vesícula Sobre o sistema nervoso, avalie as propositivas a seguir: I. O tecido nervoso é composto por células da glia e neurônios. II. Os neurônios são as células funcionais, enquanto as células da glia fornecem suporte para o funcionamento dos neurônios. III. As células da glia são inespecíficas, assumindo diversas funções ao mesmo tempo. Estão corretas: a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) Apenas II e III. Interatividade Resposta Sobre o sistema nervoso, avalie as propositivas a seguir: I. O tecido nervoso é composto por células da glia e neurônios. II. Os neurônios são as células funcionais, enquanto as células da glia fornecem suporte para o funcionamento dos neurônios. III. As células da glia são inespecíficas, assumindo diversas funções ao mesmo tempo. Estão corretas: a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) Apenas II e III. Sistema nervoso – Medula e reflexos medulares Trato vestibuloespinal Trato retículoespinal Trato tectoespinal Trato rubroespinalRaiz ventral Gânglio da raiz dorsal Raiz dorsal Tratos corticoespinais: Anterior Lateral Coluna posterior: Fascículo grácil Fascículo cuneiformeRaiz dorsal Gânglio da raiz dorsal Tratos espinocerebelares: Posterior Anterior Raiz ventral Tratos espinotalâmicos: Posterior Anterior Vias e tratos ascendentes (sensoriais) Vias e tratos descendentes (motores) Estímulo: a percussão no tendão estira o músculo. Receptor: o fuso muscular é estirado e dispara potenciais. Via eferente 1: neurônio motor somático. Efetor 1: músculo quadríceps femoral. Resposta: o quadríceps femoral contrai, levando a perna para a frente. Efetor 2: músculos isquiotibiais Resposta: os músculos isquiotibiais permanecem relaxados, permitindo a extensão da perna (inibição recíproca). Via eferente 2: interneurônio inibindo o neurônio motor somático. para Via eferente: o potencial de ação é conduzido pelo neurônio sensorial. Centro integrador: o neurônio sensorial faz sinapse na medula espinal. Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Sistema nervoso – Estruturas de sustentação O líquido cerebrospinal é secretado nos ventrículos e flui por todo o espaço subaracnoideo, onde acolchoa o sistema nervoso central. Plexo coroide do terceiro ventrículo Pia-máter Membrana aracnoide O plexo coroide transporta íons e nutrientes do sangue para o líquido cerebrospinal (c) Plexo coroide Capilar Células ependimárias Água Íons, vitaminas, nutrientes Líquido cerebrospinal no terceiro ventrículo Dura-máter Membrana aracnoide Espaço subaracnoideo Canal central Medula espinal Plexo coroide do quarto ventrículo Seio Pia-máter Espaço subaracnoideo Membrana aracnoide Espaço subdural Dura-máter (camada interna) Vilosidade aracnoide Movimento do líquido Sangue no seio venoso Revestimento endotelial Córtex cerebral Dura-máter Osso do crânio Líquido cerebrospinal O líquido cerebrospinal é reabsorvido pelo sangue por projeções digitiformes da membrana aracnoide, chamadas de vilosidades.Vilosidades aracnoides (b) Secreção do líquido cerebrospinal (d) Reabsorção do líquido cerebrospinal Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Sistema nervoso – Encéfalo e suas funções Fonte: livro-texto. Imagem modificada de Tortora, G. J. Derrickson, B. Princípios de anatomia e fisiologia 12. ed. Guanabara, 2010. CÉREBRO CEREBELO Medula espinal (b) Corte sagital, vista medial Bulbo (medula oblonga) Ponte TRONCO ENCEFÁLICO; Mesencéfalo Hipotálamo DIENCÉFALO; Tálamo Sistema nervoso – Encéfalo e suas funções Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Coordena informação de outras áreas de associação, controla alguns comportamentos Movimento dos músculos esqueléticos Córtex motor primário Área de associação motora (córtex pré-motor) Área pré-frontal de associação Córtex gustatório Córtex olfatórioOlfação Gustação Córtex auditivo Área de associação auditiva Audição Áreas de associação visual Córtex visual Visão Área de associação sensorial Córtex somatossensorial primário Informação sensorial da pele, sistema musculosquelé tico, vísceras e papilas gustatórias LOBO FRONTAL LOBO PARIETAL LOBO OCCIPITAL LOBO TEMPORAL Sistema nervoso – Divisão autônoma As vias simpáticas utilizam acetilcolina e noradrenalina As vias parassimpáticas utilizam acetilcolina SNC SNC ACh Receptor nicotínico Gânglio autonômico Noradrenalina ACh Receptor muscarínico Tecido-alvo Receptor adrenérgico Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Sistema nervoso – Divisão autônoma O sistema nervoso autônomo O sistema nervoso autônomo possui duas divisões; a divisão simpática e a divisão parassimpática. Legenda Simpático Parassimpático Hipotálamo formação reticular. Ponte Bulbo Medula espinal Dilatação pupilar (midríase) Olho Gânglio Secreção de muco e enzimas Glândulas salivares Aumento da frequência e da contratilidade cardíacas Coração Relaxamento das vias aéreas Secreção aquosa Bulbo Ponte Hipotálamo, formação reticular Constrição pupilar (miose) Nervo vagoConstrição das vias aéreas Pulmões Aumenta a secreção de bile PARASSÍMPÁTICOSIMPÁTICO Redução da frequência cardíaca Inibição da digestão Redução da secreção de enzinas e de insulina Inibição da digestão Inibição da digestão Aumenta a secreção de renina Relaxamento da bexiga Liberação de urina Pênis Bexiga urinária Indução da ejaculação Estímula a contração Cadeia simpática Útero Ingurgitamento e secreções Nervos pélvicos Indução da ereção Testículo Medula da glândula suprarrenal Secreção de catecolaminas Medula espinal Liberação de enzimas e de insulina Pâncreas Aumenta a motilidade e a secreção Aumenta a motilidade e a secreção Gânglio Fígado Estômago Intestino Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Um paciente apresenta um quadro com sintomas similares aos da meningite bacteriana, o médico decide pelo exame de (o) ______________, pois é uma forma mais eficiente de diagnóstico médico. O sistema nervoso é protegido pelos ______________________ e pelas _____________. Assinale a alternativa que apresenta as palavras que completam respectivamente as lacunas. a) Líquido cefalorraquidiano, ossos e meninges. b) Sangue, crânio e medula. c) Sangue, meninges e crânio d) Líquido cefalorraquidiano, crânio e coluna vertebral. e) Líquido cefalorraquidiano, meninges e medula. Interatividade Resposta Um paciente apresenta um quadro com sintomas similares aos da meningite bacteriana, o médico decide pelo exame de (o) ______________, pois é uma forma mais eficiente de diagnóstico médico. O sistema nervoso é protegido pelos ______________________ e pelas _____________. Assinale a alternativa que apresenta as palavras que completam respectivamente as lacunas. a) Líquido cefalorraquidiano, ossos e meninges. b) Sangue, crânio e medula. c) Sangue, meninges e crânio d) Líquido cefalorraquidiano, crânio e coluna vertebral. e) Líquido cefalorraquidiano, meninges e medula. Os quimiorreceptores respondem a ligantes químicos que se associam ao receptor. Os mecanorreceptores respondem a várias formas de energia mecânica, incluindo pressão, vibração, gravidade, aceleração e som. Os termorreceptores respondem à temperatura. Os fotorreceptores respondem à luz. Os nociceptores, a estímulos nocivos. Sistemas sensoriais Limiar de recepção. Sistemas sensoriais – Órgãos dos sentidos Córtex gustatório Córtex olfatório Bulbo olfatório Nariz Olho As vias olfatórias projetam-se do nariz ao córtex olfatório através do bulbo olfatório. A maioria das vias sensoriais se projeta ao tálamo. O tálamo modifica e retransmite a informação para os centros corticais. A vias do equilíbrio projetam-se primariamente ao cerebelo. Língua Tálamo Tronco encefálico Som Equilíbrio Cerebelo Córtex visual Córtex auditivo Córtex somatossensorial primário Sentidos somáticos Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Campos de recepção. Sistemas sensoriais – Órgãos dos sentidos Vista posterior A quantidade de espaço no córtex cerebral somatossensorial dedicada a cada parte do corpo éproporcional à sensibilidade dessa parte. Secção transversal do hemisfério cerebral direito e das áreas sensoriais do córtex cerebral. Sinais sensoriais do lado esquerdo do corpo Tálamo Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Dois tipos de informação permitem que isso ocorra: número de receptores ativados e frequência de disparo dos potenciais de ação. Sistemas sensoriais – Percepção de intensidade Local de transdução Zona de gatilho Axônio mielinizado Corpo celular Terminal axonal (a) Estímulo moderado Estímulo Amplitude Duração P o te n c ia l d e m e m b ra n a ( m V ) P o te n c ia l d e m e m b ra n a ( m V ) (b) Estímulo mais longo e mais intenso A amplitude e a duração do potencial receptor variam de acordo com o estímulo. O potencial receptor é integrado na zona de gatilho. A frequência de potenciais de ação é proporcional à intensidade do estímulo. A duração de uma série de potenciais de ação é proporcional à duração do estímulo. A liberação de neurotransmissor varia de acordo com o padrão dos potenciais de ação que chegam ao terminal axonal. Tempo (s) LimiarFonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Tipos de receptores: Receptores de pressão ao toque. Nociceptores e dor. Receptores de temperatura. Sistemas sensoriais – Sensibilidade somática Pele com pelo Pele sem pelo Receptores de Merkel Terminações nervosas livres Glândula sebácea Receptor do pelo Corpúsculo de Ruffini Epiderme Corpúsculo de Meissner Derme Corpúsculo de Pacini Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Neurônios granulares, que possuem axônios curtos, fazendo a conexão entre diferentes áreas corticais. Alguns desses neurônios secretam glutamato (excitatórios) e outros secretam GABA (inibitórios). Neurônios fusiformes, possuem axônios longos e se projetam para o tálamo. Neurônios piramidais, se projetam para outros locais no mesmo hemisfério cerebral ou no hemisfério oposto e para várias regiões subcorticais. Em um corte do córtex observa-se uma organização estrutural em seis camadas. Funções intelectuais do cérebro Áreas motoras: Córtex motor primário Área motora de associação Campo frontal do olho Área de Broca Córtex pré-frontal: Córtex sensorial primário Áreas sensoriais e áreas de associação relacionadas: Área de associação sensorial Área de Wernicke Áreas de interpretação geral Córtex visual primário Área visual de associação Córtex auditivo primário Área auditiva de associação Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016. Fisiopatologia do sistema nervoso Fonte: livro-texto. Tabela adaptada de The role of neuroinflammation. In: Neurodegenerative disorders. Jessika Suescun, Shivika Chandra, Mya C. Schiess Prevalência da Resposta Imune em Doenças Neurodegenerativas (DN) DN Imunidade inata Imunidade adaptativa Doença de Alzheimer Ligação microglial via receptores aumentados , -oligômeros; , -fibrilas solúveis superfície celular (TLR-2, TLR-4, CD14 e CD36). Expressão complementar em placas amiloides. Neutrófilos de origem periférica, células B, natural killer ajudam na depuração do peptídeo -amiloide. Doença de Parkinson Ativação glial com o aumento da expressão de CD14, TLR-4 e HLA-DR Infiltração de Célula T periférica (CD4+ e CD8+) no SNC. Doença de Huntington Ativação glial, migração de macrófagos prejudicada e deposição de fatores complementares no estriado. Possíveis infiltrações de células dendríticas no cérebro e resposta primária de células –T (CD4+ e CD8+) no SNC Esclerose múltipla Ativação da micróglia com o aumento do ligante CX3CR1 e ativação complementar Lesões ativas de desmielinização, contendo infiltração periférica de células B, Th1 e Th17. Anticorpos contra antígenos do SNC. Esclerose amiotrófica lateral Ativação glial com o aumento da expressão de TLRs-1-, 2-, 7-, -9; CD14; RAGE e HMGB1, aumento do componente complementar. Alteração periférica de células T. Treg demonstrou desempenhar um papel importante. Interatividade A parte funcional do córtex cerebral é a delgada camada de neurônios que cobre a superfície do cérebro. Essa camada possui de 2 a 5mm de espessura e contém cerca de 100 bilhões de neurônios. A maioria dos neurônios corticais pode ser classificada em: a) Neurônios granulares, que possuem axônios curtos, fazendo a conexão entre diferentes áreas corticais. b) Neurônios granulares, que possuem axônios longos e se projetam para o tálamo. c) Neurônios fusiformes se projetam para outros locais no mesmo hemisfério cerebral. d) Neurônios piramidais possuem axônios longos e se projetam para o tálamo. e) Neurônios fusiformes secretam glutamato, ou seja, são excitatórios. Resposta A parte funcional do córtex cerebral é a delgada camada de neurônios que cobre a superfície do cérebro. Essa camada possui de 2 a 5mm de espessura e contém cerca de 100 bilhões de neurônios. A maioria dos neurônios corticais pode ser classificada em: a) Neurônios granulares, que possuem axônios curtos, fazendo a conexão entre diferentes áreas corticais. b) Neurônios granulares, que possuem axônios longos e se projetam para o tálamo. c) Neurônios fusiformes se projetam para outros locais no mesmo hemisfério cerebral. d) Neurônios piramidais possuem axônios longos e se projetam para o tálamo. e) Neurônios fusiformes secretam glutamato, ou seja, são excitatórios. ATÉ A PRÓXIMA!
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