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Slides de Aula - Unidade II processos fisiologicos e patologicos

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Profa. Ma. Iracema Monteiro
UNIDADE II
Processos Fisiológicos 
e Patológicos
 Edema.
 Hiperemia e congestão.
Fisiopatologia da função circulatória
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed. Elsevier, 2016.
A. Normal
B. Transudato
C. Exsudato
Pressão hidrostática 
aumentada (obstrução ao 
fluxo venoso, p. ex., 
insuficiência cardíaca 
congestiva)
Extravasamento de líquido
Pressão oncótica 
coloidal diminuída 
(síntese proteica 
diminuída, p. ex.: 
doença hepática; perda 
aumentada de proteínas, 
p. ex.: doença renal)
Extravasamento de líquidos e proteínas
Vasodilatação e 
estase
Espaços interendoteliais
aumentados
in
fl
a
m
a
ç
ã
o
Pressão oncótica 
coloidal
Pressão 
hidrostática
Proteínas plasmáticas
 Trombose.
Fisiopatologia da função circulatória
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed. Elsevier, 2016.
 Embolia.
 Tromboembolia pulmonar.
 Tromboembolia arterial.
 Embolia gasosa. 
 Embolia por líquidos. 
Fisiopatologia da função circulatória
 Hemorragia.
 Hematoma.
 Hemotórax.
 Hemopericárdio/Hemoperitônio/Hemartrose.
 Púrpura.
 Equimose.
 Petéquias.
Fisiopatologia da função circulatória
 Infarto. 
 Insuficiência cardíaca.
 Endocardite, miocardite 
e pericardite.
Fisiopatologia da função circulatória
Fonte : livro-texto. Imagem modificada de Tortora, G. J. Derrickson, B. 
Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Guanabara, 2010.
Parte ascendente da aorta
Aurícula direita
ARTÉRIA 
CORONÁRIA DIREITA
VEIA ANTERIOR DO 
VENTRÍCULO DIREITO 
(CARDÍACA ANTERIOR)
Ventrículo direito
RAMO MARGINAL DIREITO
RAMO INTRAVENTRICULAR 
ANTERIOR
INFERIOR
TRIBUTÁRIA DA VEIA 
CARDÍACA MAGNA
Ventrículo esquerdo
RAMO MARGINAL ESQUERDO
RAMO CIRCUNFLEXO
ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA
VEIA CARDÍACA MAGNA
Aurícula esquerda
Tronco pulmonar
Artéria pulmonar esquerda
Arco da aorta
(c) Vista anterior
 Choque circulatório.
 Choque cardiogênico.
 Choque obstrutivo.
 Choque hipovolêmico.
 Choque distributivo.
 Choque neurogênico.
Fisiopatologia da função circulatória
Perda de líquidos
Mecanismo de adaptação
↓Volume circulante
↓Retorno venoso
Receptores 
de volume
Centros 
autonômicos
Recuperação do 
volume circulante
Resposta 
simpática
Renina 
Angiotensina 
Aldosterona
Vasoconstrição 
periférica
↑ Frequência 
cardíaca
Recuperação da 
perfusão tecidual
↓Pré-carga
↓Volume sistólico
↓Débito cardíaco
↓Pressão arterial
↓Perfusão tecidual
Hipoxia/anoxia
Choque
Vasodilatação 
Abertura de 
capilares
↑ ADP 
↑Adenosina 
↑Ácido lático
↑HAD
↑ Na±
Falência de 
múltiplos órgãos
Fonte: livro-texto.
Com relação ao choque hipovolêmico, avalie as propositivas:
I. A hipóxia ocorre em decorrência da diminuição da perfusão sanguínea.
II. Com a redução do volume circulante, o mecanismo de regulação de renina angiotensina 
é ativado na tentativa de recuperação da perfusão tecidual.
III. A vasoconstrição periférica depende da função renal.
Estão corretas:
a) Apenas I. 
b) Apenas II.
c) Apenas III. 
d) Apenas I e II.
e) Apenas II e III.
Interatividade
Resposta
Com relação ao choque hipovolêmico, avalie as propositivas:
I. A hipóxia ocorre em decorrência da diminuição da perfusão sanguínea.
II. Com a redução do volume circulante, o mecanismo de regulação de renina angiotensina 
é ativado na tentativa de recuperação da perfusão tecidual.
III. A vasoconstrição periférica depende da função renal.
Estão corretas:
a) Apenas I. 
b) Apenas II.
c) Apenas III. 
d) Apenas I e II.
e) Apenas II e III.
Sistema nervoso – Organização geral 
Fonte: livro-texto.
Cerebelo
Ponte 
Bulbo 
Dorsal 
(sensorial) 
Ventral 
(motora) 
Nervos 
cranianos
Cérebro
Cérebro SNC Medula espinal
Divisão aferente SNP Divisão eferente
Estímulos 
sensoriais
Estímulos 
viscerais
Sistema 
nervoso 
somático
Neurônios 
motores
SN 
simpático
SN 
parassimpático
Sistema 
nervoso 
autônomo
Músculo 
esquelético
Músculo liso
Músculo cardíaco
Glândulas
Órgãos 
efetores
Sistema nervoso – Neurônio
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
Anatomia do neurônio
Neurônio eferente 
multipolar
Categorias funcionais
Neurônios sensoriais Interneurônios do SNC
Sentidos somáticos Neurônios da 
olfação ou da visão
Dendritos 
Dendritos 
Axônio 
Dendritos 
Neurônios eferentes
Axônio 
Axônio 
Terminal 
axonal
Colaterais Axônio 
Células de 
Schawann
Categorias estruturais
Pseudounipolar Bipolar Anaxônico Multipolar 
(a) Os neurônios 
pseudounipolares
têm um único 
processo, chamado 
de axônio. Durante 
o desenvolvimento, 
o dendrito fundiu-se 
com o axônio. 
(b) Os neurônios 
bipolares têm 
duas fibras 
relativamente 
iguais se 
estendendo a 
partir do corpo 
celular central.
(c) Os interneurônios
anaxônicos do 
SNC não têm 
nenhum axônio 
aparente.
(d) Os interneurônios
multipolares do SNC são 
muito ramificados, mas 
não têm extensões 
longas.
(e) Um neurônio eferente 
multipolar típico tem de 5 a 7 
dendritos, cada um se 
ramificando de 4 a 6 vezes. 
Um único axônio longo pode 
ramificar-se diversas vezes e 
terminar nos terminais 
axonais alargados
Sistema nervoso – Células da glia
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed. Elsevier, 2016.
Sistema nervoso – Fisiologia neuronal 
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
Núcleo
Golgi
Corpo 
celular
Transporte anterógrado
Transporte retrógrado
Terminais 
axonais
Estoque Sítios de 
libertação
Sítios de 
recaptação
Corpo celular Axônio Terminal axonal
 Potencial de repouso. 
 Potencial graduado.
Sistema nervoso – Fisiologia neuronal 
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de 
Tortora, G. J. Derrickson, B. 
Princípios de anatomia e fisiologia
12. ed. Guanabara, 2010.
Líquido 
extracelular Íon cloreto
Íon sódio
Canal de 
vazamento de K+
Canal de 
vazamento de Na+
Íon fosfato
Proteína 
Íon potássio 
3 Na+
ATPase Na+/K+
ATP
ADP
2 K+
 Potencial de ação.
Sistema nervoso – Fisiologia neuronal 
 Propagação do potencial de ação.
Sistema nervoso – Fisiologia neuronal 
 Sinapses químicas.
 Neurotransmissores. 
Sistema nervoso – Fisiologia neuronal 
Fonte: livro-texto.
Potencial 
de ação Célula pré-sináptica
Canal 
dependente 
de voltagem
Ca2+
Neurotransmissores 
Potencial 
graduado 
Fenda 
sináptica
Sinapse 
Canal 
dependente 
de ligante 
Potencial 
de ação
Célula pós-sináptica
Canal dependente 
de voltagem
Na+
Vesícula
Sobre o sistema nervoso, avalie as propositivas a seguir:
I. O tecido nervoso é composto por células da glia e neurônios. 
II. Os neurônios são as células funcionais, enquanto as células da glia fornecem suporte 
para o funcionamento dos neurônios.
III. As células da glia são inespecíficas, assumindo diversas funções ao mesmo tempo. 
Estão corretas:
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas II e III.
Interatividade
Resposta
Sobre o sistema nervoso, avalie as propositivas a seguir:
I. O tecido nervoso é composto por células da glia e neurônios. 
II. Os neurônios são as células funcionais, enquanto as células da glia fornecem suporte 
para o funcionamento dos neurônios.
III. As células da glia são inespecíficas, assumindo diversas funções ao mesmo tempo. 
Estão corretas:
a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas II e III.
Sistema nervoso – Medula e reflexos medulares 
Trato vestibuloespinal
Trato retículoespinal Trato tectoespinal
Trato rubroespinalRaiz ventral
Gânglio da 
raiz dorsal
Raiz dorsal
Tratos corticoespinais:
Anterior 
Lateral 
Coluna posterior:
Fascículo grácil
Fascículo cuneiformeRaiz dorsal
Gânglio da 
raiz dorsal
Tratos espinocerebelares:
Posterior 
Anterior 
Raiz ventral 
Tratos espinotalâmicos:
Posterior
Anterior
Vias e tratos ascendentes 
(sensoriais)
Vias e tratos descendentes 
(motores)
Estímulo: 
a percussão no 
tendão estira o 
músculo.
Receptor: o fuso muscular é 
estirado e dispara potenciais.
Via eferente 1: 
neurônio motor somático.
Efetor 1: músculo 
quadríceps femoral.
Resposta: o quadríceps 
femoral contrai, levando 
a perna para a frente.
Efetor 2: músculos 
isquiotibiais
Resposta: os músculos 
isquiotibiais permanecem 
relaxados, permitindo a extensão 
da perna (inibição recíproca).
Via eferente 2: 
interneurônio inibindo o 
neurônio motor somático.
para
Via eferente: o potencial 
de ação é conduzido 
pelo neurônio sensorial.
Centro 
integrador:
o neurônio sensorial 
faz sinapse na 
medula
espinal.
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016.
Sistema nervoso – Estruturas de sustentação 
O líquido cerebrospinal é secretado nos ventrículos e 
flui por todo o espaço subaracnoideo, onde acolchoa 
o sistema nervoso central.
Plexo coroide do 
terceiro ventrículo
Pia-máter
Membrana 
aracnoide
O plexo coroide transporta 
íons e nutrientes do 
sangue para o líquido 
cerebrospinal
(c) Plexo coroide
Capilar 
Células 
ependimárias
Água Íons, vitaminas, 
nutrientes 
Líquido cerebrospinal 
no terceiro ventrículo
Dura-máter
Membrana 
aracnoide
Espaço 
subaracnoideo
Canal central
Medula espinal
Plexo coroide do 
quarto ventrículo
Seio 
Pia-máter Espaço 
subaracnoideo
Membrana 
aracnoide
Espaço 
subdural
Dura-máter 
(camada interna)
Vilosidade 
aracnoide
Movimento 
do líquido
Sangue no 
seio venoso
Revestimento 
endotelial
Córtex 
cerebral
Dura-máter
Osso do crânio
Líquido cerebrospinal
O líquido cerebrospinal é reabsorvido pelo 
sangue por projeções digitiformes da membrana 
aracnoide, chamadas de vilosidades.Vilosidades 
aracnoides
(b) Secreção do líquido cerebrospinal (d) Reabsorção do líquido cerebrospinal
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
Sistema nervoso – Encéfalo e suas funções
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de 
Tortora, G. J. Derrickson, B. 
Princípios de anatomia e fisiologia
12. ed. Guanabara, 2010.
CÉREBRO
CEREBELO
Medula espinal
(b) Corte sagital, vista medial
Bulbo 
(medula oblonga)
Ponte 
TRONCO ENCEFÁLICO; 
Mesencéfalo 
Hipotálamo 
DIENCÉFALO;
Tálamo 
Sistema nervoso – Encéfalo e suas funções
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 9. ed., Elsevier, 2016.
Coordena informação de 
outras áreas de 
associação, controla 
alguns comportamentos
Movimento 
dos músculos 
esqueléticos
Córtex motor primário
Área de associação 
motora (córtex 
pré-motor)
Área 
pré-frontal de 
associação
Córtex gustatório
Córtex olfatórioOlfação
Gustação
Córtex 
auditivo
Área de
associação
auditiva
Audição
Áreas de
associação
visual
Córtex 
visual
Visão
Área de associação sensorial
Córtex somatossensorial
primário
Informação 
sensorial da 
pele, sistema 
musculosquelé
tico, vísceras e 
papilas 
gustatórias
LOBO FRONTAL LOBO PARIETAL
LOBO OCCIPITAL
LOBO TEMPORAL
Sistema nervoso – Divisão autônoma 
As vias simpáticas utilizam 
acetilcolina e noradrenalina
As vias parassimpáticas 
utilizam acetilcolina
SNC SNC
ACh
Receptor 
nicotínico 
Gânglio 
autonômico
Noradrenalina ACh
Receptor 
muscarínico
Tecido-alvo
Receptor 
adrenérgico
Fonte: livro-texto. Imagem modificada 
de: Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das 
doenças. 9. ed., Elsevier, 2016.
Sistema nervoso – Divisão autônoma 
O sistema nervoso autônomo
O sistema nervoso autônomo possui duas 
divisões; a divisão simpática e a divisão 
parassimpática.
Legenda
Simpático
Parassimpático
Hipotálamo 
formação reticular.
Ponte 
Bulbo 
Medula 
espinal 
Dilatação pupilar (midríase)
Olho 
Gânglio 
Secreção de muco 
e enzimas 
Glândulas salivares
Aumento da frequência 
e da contratilidade 
cardíacas Coração
Relaxamento 
das vias aéreas
Secreção aquosa
Bulbo
Ponte 
Hipotálamo, 
formação reticular Constrição pupilar (miose)
Nervo 
vagoConstrição das vias aéreas
Pulmões 
Aumenta a 
secreção de bile 
PARASSÍMPÁTICOSIMPÁTICO
Redução da frequência cardíaca
Inibição da digestão
Redução da secreção de 
enzinas e 
de insulina
Inibição da 
digestão
Inibição da digestão
Aumenta a 
secreção de renina
Relaxamento 
da bexiga
Liberação de urina
Pênis 
Bexiga urinária 
Indução da ejaculação
Estímula a 
contração
Cadeia simpática Útero 
Ingurgitamento 
e secreções Nervos 
pélvicos
Indução da ereção
Testículo 
Medula da glândula suprarrenal 
Secreção de catecolaminas
Medula 
espinal
Liberação de 
enzimas e de insulina
Pâncreas 
Aumenta a 
motilidade e a 
secreção
Aumenta a 
motilidade e a 
secreção
Gânglio
Fígado 
Estômago 
Intestino 
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
Um paciente apresenta um quadro com sintomas similares aos da meningite bacteriana, 
o médico decide pelo exame de (o) ______________, pois é uma forma mais eficiente de 
diagnóstico médico. O sistema nervoso é protegido pelos ______________________ e pelas 
_____________. 
Assinale a alternativa que apresenta as palavras que completam respectivamente as lacunas.
a) Líquido cefalorraquidiano, ossos e meninges.
b) Sangue, crânio e medula.
c) Sangue, meninges e crânio
d) Líquido cefalorraquidiano, crânio e coluna vertebral.
e) Líquido cefalorraquidiano, meninges e medula.
Interatividade
Resposta
Um paciente apresenta um quadro com sintomas similares aos da meningite bacteriana, 
o médico decide pelo exame de (o) ______________, pois é uma forma mais eficiente de 
diagnóstico médico. O sistema nervoso é protegido pelos ______________________ e pelas 
_____________. 
Assinale a alternativa que apresenta as palavras que completam respectivamente as lacunas.
a) Líquido cefalorraquidiano, ossos e meninges.
b) Sangue, crânio e medula.
c) Sangue, meninges e crânio
d) Líquido cefalorraquidiano, crânio e coluna vertebral.
e) Líquido cefalorraquidiano, meninges e medula.
 Os quimiorreceptores respondem a ligantes químicos que se associam ao receptor.
 Os mecanorreceptores respondem a várias formas de energia mecânica, incluindo pressão, 
vibração, gravidade, aceleração e som. 
 Os termorreceptores respondem à temperatura. 
 Os fotorreceptores respondem à luz.
 Os nociceptores, a estímulos nocivos.
Sistemas sensoriais 
 Limiar de recepção. 
Sistemas sensoriais – Órgãos dos sentidos 
Córtex gustatório
Córtex olfatório
Bulbo olfatório
Nariz 
Olho 
As vias olfatórias projetam-se 
do nariz ao córtex olfatório 
através do bulbo olfatório. 
A maioria das vias sensoriais 
se projeta ao tálamo. O 
tálamo modifica e retransmite 
a informação para os centros 
corticais.
A vias do equilíbrio projetam-se 
primariamente ao cerebelo.
Língua 
Tálamo 
Tronco 
encefálico 
Som
Equilíbrio
Cerebelo 
Córtex visual 
Córtex auditivo 
Córtex 
somatossensorial
primário 
Sentidos 
somáticos
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
 Campos de recepção.
Sistemas sensoriais – Órgãos dos sentidos 
Vista 
posterior
A quantidade de espaço 
no córtex cerebral 
somatossensorial
dedicada a cada parte do 
corpo éproporcional à 
sensibilidade dessa parte. 
Secção transversal do 
hemisfério cerebral 
direito e das áreas 
sensoriais do córtex 
cerebral.
Sinais sensoriais 
do lado esquerdo 
do corpo
Tálamo
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
 Dois tipos de informação 
permitem que isso ocorra: 
número de receptores ativados 
e frequência de disparo dos 
potenciais de ação. 
Sistemas sensoriais – Percepção de intensidade 
Local de transdução Zona de gatilho Axônio mielinizado Corpo celular Terminal axonal
(a) Estímulo moderado
Estímulo
Amplitude
Duração
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
P
o
te
n
c
ia
l 
d
e
 m
e
m
b
ra
n
a
 (
m
V
)
(b) Estímulo mais longo 
e mais intenso
A amplitude e a 
duração do 
potencial receptor 
variam de acordo 
com o estímulo.
O potencial 
receptor é 
integrado na 
zona de gatilho.
A frequência de 
potenciais de ação é 
proporcional à intensidade 
do estímulo. A duração de 
uma série de potenciais 
de ação é proporcional à 
duração do estímulo.
A liberação de 
neurotransmissor 
varia de acordo 
com o padrão dos 
potenciais de ação 
que chegam ao 
terminal axonal.
Tempo 
(s)
LimiarFonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
Tipos de receptores:
 Receptores de pressão 
ao toque.
 Nociceptores e dor.
 Receptores de temperatura.
Sistemas sensoriais – Sensibilidade somática 
Pele com 
pelo
Pele sem 
pelo
Receptores de 
Merkel
Terminações 
nervosas livres
Glândula 
sebácea
Receptor 
do pelo
Corpúsculo 
de Ruffini
Epiderme
Corpúsculo 
de Meissner
Derme
Corpúsculo 
de Pacini
Fonte: livro-texto. 
Imagem modificada 
de: Abbas e cols. 
Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases 
patológicas das 
doenças. 9. ed., 
Elsevier, 2016.
 Neurônios granulares, que possuem 
axônios curtos, fazendo a conexão entre 
diferentes áreas corticais. Alguns desses 
neurônios secretam glutamato (excitatórios) 
e outros secretam GABA (inibitórios).
 Neurônios fusiformes, possuem axônios 
longos e se projetam para o tálamo.
 Neurônios piramidais, se projetam para outros locais no 
mesmo hemisfério cerebral ou no hemisfério oposto e para 
várias regiões subcorticais. 
 Em um corte do córtex observa-se uma organização estrutural 
em seis camadas.
Funções intelectuais do cérebro
Áreas motoras:
Córtex motor primário
Área motora de associação
Campo frontal do olho
Área de Broca
Córtex pré-frontal:
Córtex sensorial primário
Áreas sensoriais e áreas de 
associação relacionadas:
Área de associação sensorial
Área de Wernicke
Áreas de 
interpretação geral
Córtex visual primário
Área visual de associação
Córtex auditivo primário
Área auditiva de associação
Fonte: livro-texto. Imagem modificada de: 
Abbas e cols. Robbins & Cotran. 
Patologia – Bases patológicas das doenças. 
9. ed., Elsevier, 2016.
Fisiopatologia do sistema nervoso
Fonte: livro-texto. Tabela adaptada de 
The role of neuroinflammation. 
In: Neurodegenerative disorders. 
Jessika Suescun, Shivika Chandra, 
Mya C. Schiess
Prevalência da Resposta Imune em Doenças Neurodegenerativas
(DN)
DN Imunidade inata Imunidade adaptativa
Doença de 
Alzheimer
Ligação microglial via receptores
aumentados , -oligômeros; , -fibrilas 
solúveis superfície celular (TLR-2, TLR-4, 
CD14 e CD36). Expressão complementar 
em placas amiloides.
Neutrófilos de origem periférica, 
células B, natural killer ajudam na 
depuração do peptídeo -amiloide.
Doença de 
Parkinson
Ativação glial com o aumento da 
expressão de CD14, TLR-4 e HLA-DR
Infiltração de Célula T periférica 
(CD4+ e CD8+) no SNC.
Doença de 
Huntington
Ativação glial, migração de macrófagos 
prejudicada e deposição de fatores 
complementares no estriado.
Possíveis infiltrações de células
dendríticas no cérebro e resposta 
primária de células –T (CD4+ e 
CD8+) no SNC
Esclerose 
múltipla
Ativação da micróglia com o aumento do 
ligante CX3CR1 e ativação complementar
Lesões ativas de desmielinização, 
contendo infiltração periférica de 
células B, Th1 e Th17. Anticorpos 
contra antígenos do SNC.
Esclerose 
amiotrófica
lateral
Ativação glial com o aumento da 
expressão de TLRs-1-, 2-, 7-, -9; CD14; 
RAGE e HMGB1, aumento do 
componente complementar.
Alteração periférica de células T. 
Treg demonstrou desempenhar um 
papel importante.
Interatividade
A parte funcional do córtex cerebral é a delgada camada de neurônios que cobre a superfície 
do cérebro. Essa camada possui de 2 a 5mm de espessura e contém cerca de 100 bilhões de 
neurônios. A maioria dos neurônios corticais pode ser classificada em:
a) Neurônios granulares, que possuem axônios curtos, fazendo a conexão entre diferentes 
áreas corticais. 
b) Neurônios granulares, que possuem axônios longos e se projetam para o tálamo.
c) Neurônios fusiformes se projetam para outros locais no mesmo hemisfério cerebral.
d) Neurônios piramidais possuem axônios longos e se projetam 
para o tálamo.
e) Neurônios fusiformes secretam glutamato, ou seja, são 
excitatórios.
Resposta
A parte funcional do córtex cerebral é a delgada camada de neurônios que cobre a superfície 
do cérebro. Essa camada possui de 2 a 5mm de espessura e contém cerca de 100 bilhões de 
neurônios. A maioria dos neurônios corticais pode ser classificada em:
a) Neurônios granulares, que possuem axônios curtos, fazendo a conexão entre diferentes 
áreas corticais. 
b) Neurônios granulares, que possuem axônios longos e se projetam para o tálamo.
c) Neurônios fusiformes se projetam para outros locais no mesmo hemisfério cerebral.
d) Neurônios piramidais possuem axônios longos e se projetam 
para o tálamo.
e) Neurônios fusiformes secretam glutamato, ou seja, são 
excitatórios.
ATÉ A PRÓXIMA!

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