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Trauma Raquimedular slide pdf

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Trauma
Raquimedular 
Acadêmico: João Victor Lessa e Karine Antunes 
Conceito
A lesão da medula espinhal pode ser provocada por
diferentes mecanismos, destacando-se a compressão
mecânica, acidente automobilístico , as lesões tumorais e as
lesões produzidas por projéteis de arma de fogo. 
Contusão acompanhada de alteração leve e transitória das
funções neurológicas até a lesão medular complexa com
alteração permanente de suas funções.
Tetraplegia = alteração das funções motora e/ou sensitivo
em membros superiores, do tronco dos membros inferiores e
dos órgãos pélvicos. 
Raquimedular - tetraplegia é uma condição médica que resulta
em perda de mobilidade dos membros superiores e inferiores,
além de outras funções corporais, devido a uma lesão na medula
espinhal no nível do pescoço.
 
 A gravidade da perda de mobilidade depende da localização e
extensão da lesão na medula espinhal.
 
Pessoas com raquimedular tetraplegia geralmente precisam de
ajuda para realizar as atividades diárias, como se vestir, comer e
tomar banho. Dependendo da gravidade da lesão, eles podem
precisar de assistência para realizar movimentos básicos, como
respirar.
Definição
Epidemiologia 
Estas moléculas estão representadas pelo NOGO,
glicoproteínas ligadas à mielina e oligodentrócitos. Além
destes, os astrócitos são responsáveis pelo crescimento de
uma cicatriz glial, a qual também contém substâncias
que inibem o crescimento axonal.
 .Déficits Neurológicos segundários à lesão
musculoesquelética ao nível ou acima T10, se relaciona os
acometimentos de lesão medular.
Entre T10 e L1, o déficit neurológico é causado pela
lesão na medula e nas raizes.
A medula termina em L1 o defit neurológico ,se relaciona
unicamente com lesão das raízes. 
Fisiopatologia
Mecanismos de Lesão
 
carga lateral
Efeito Chicote
carga axial
ferimentos permanentes
Rotação
Ocorre uma rotação
acentuada da cabeça ou
do corpo com rotura dos
ligamentos posteriores. 
Resultando em alongamento excessivo
dos nervos, um inchaço, o osso da
vértebra pressionando contra a medula,
uma onda de choque, eletrocussão,
tumores, infecção, veneno, falta de
oxigênio, corte ou rompimento dos
nervos.
L e s ã o v e r t e b r a l
A s l e s õ e s v e r t e b r a i s p o d e m s e r
 
F r a t u r a s q u e p o d e m e n v o l v e r c o r p o v e r t e b r a l , l â m i n a ,
p e d í c u l o s e p r o c e s s o s e s p i n h o s o s , a r t i c u l a r e s e t r a n s v e r s o s .
 
D e s l o c a m e n t o s , q u e n o r m a l m e n t e c o m p r o m e t e m a s f a c e t a s .
 
S u b l u x a ç õ e s , q u e p o d e m p r o v o c a r r u p t u r a l i g a m e n t a r s e m
l e s ã o ó s s e a
 
N o p e s c o ç o , f r a t u r a s d o s e l e m e n t o s p o s t e r i o r e s e
d e s l o c a m e n t o s p o d e m l e s a r a s a r t é r i a s v e r t e b r a i s , c a u s a n d o
u m a s í n d r o m e s e m e l h a n t e a u m d e r r a m e d o t r o n c o c e r e b r a l .
 
 Provocam aceleração e desaceleração bruscas na coluna
cervical, causando força de cisalhamento e momento de
extensão na junção entre as colunas cervical e torácica.
Choque medular pode envolver a imediata
despolarização das membranas axonais de energia
cinética da lesão e interrompe todas as funções
neurais distal à lesão, incluindo reflexos, força motora
e sensibilidade. Efeitos precoces do choque medular
geralmente desaparecem dentro de 24 horas após a
lesão.
Choque medular
O choque neurogênico é uma condição na qual o paciente
apresenta baixa pressão (hipotensão) associado à diminuição
da frequência cardíaca (bradicardia) devido a uma perda da
resistência vascular periférica na lesão medular
choque neurogênico
O choque neurogênico ocorre em decorrência de um desequilíbrio entre
as estimulações parassimpática (dilatação) e simpática (contração). No
choque neurogênico, o paciente encontra-se com a predominância da
estimulação parassimpática, causando vasodilatação, que dura um
período estendido e leva a um estado hipovolêmico relativo.
Exemplo, se a vítima sofre trauma raquimedular em local específico, ocorre um
comprometimento do tônus vascular. 
 
O sistema nervoso autônomo simpático mantém o vaso semi contraído e havendo
o trauma raquimedular, afeta todo esse sistema. Assim, os vasos se dilatam e
aumenta o espaço que o sangue precisa ocupar, gerando esse estado de
hipotensão. 
É importante não confundir o choque medular com choque neurogênico. Nele, a perda do
controle vasomotor simpático leva a uma vasodilatação súbita, com diminuição do retorno
venoso e perda da pré-carga, gerando hipotensão.
 
 A perda do controle simpático também diminui a frequência cardíaca, e as extremidades
tornam-se frias e úmidas. Priapismo também pode ocorrer como resultado da incapacidade
de vasoconstrição. Relaciona-se geralmente a fraturas acima da T6, podendo persistir por
até 3 semanas. 
 • Arreflexia flácida
• Respiração diafragmática
• Flexão única do antebraço
• Resposta à dor somente acima da clavícula
• Diminuição de PA e FC sem hipovolemia
• Priapismo
Sinais clínicos 
Lesões da medula espinhal cervical geralmente causam perda
de função nos braços e pernas, resultando em tetraplegia.
Lesões na região torácica geralmente afetam o tórax e as
pernas, resultando em paraplegia.
Lesões nas vértebras lombares e sacrais geralmente resultam
em alguma perda de função nos quadris e nas pernas.
Tipos de Lesão Raquimedular
 Síndrome Brown-Séquard:
apenas um
lado da medula é seccionado
resultando em perda motora
e proprioceptiva homolateral
à lesão e
perda da sensibilidade
térmica e dolorosa
contralateral à lesão
 síndromes medulares
Síndrome centro
medular:
 Os membros
superiores são
mais afetados
que os membros
inferiores;
Síndrome medular
anterior: 
ocorre perda
motora e da
sensibilidade térmica e
dolorosa estando
preservada a
propriocepção;
A primeira é nomeada de
tetraplegia e se refere à paralisia parcial
ou completa do tronco e músculos
respiratórios e dos quatro membros,
sendo resultado de lesões da medula
cervical.
 Síndrome do cone medular:
lesão da medula sacral e das
raízes lombares com perda
motora (paralisia flácida) e
sensitiva dos dermátomos
lombossacros
correspondentes
 síndromes medulares
 Síndrome medular
transversa: 
lesão acima do cone
medular com perda
motora (paralisia
espástica) e sensitiva
completa (anestesia
superficial e profunda);
Síndrome da cauda
equina: 
lesão de raízes
lombossacras abaixo
do cone medular com
perda motora (paralisia
flácida) e sensitiva
correspondentes às
raízes lesionadas.
Escala de ASIA
Completa- perda sensitiva e motora
abaixo da lesão
incompleta - existe alguma função sensitiva
ou motora preservada distal da lesão
A Escala de Frankel modificada pela American Spine Injury Association (ASIA) é o instrumento
utilizado para analisar o comprometimento funcional dos paciente com trauma raquimedular
Após o retorno do reflexo, o exame
retal determina se há poupança sa-
cral, ou seja, se há sensibilidade na
região perianal, evidenciando que
as
últimas raízes sacrais (S3 a S5) estão
preservadas, e logo se trata de uma
lesão incompleta.
Nesta fase o paciente deverá
receber uma designação do
índice motor pela escala de
ASIA e um grau de
Frankel (tabela 1):
Manobra com a Cadeira de Rodas 
Paciente pegando objeto
do chão, o cotovelo apoia
atrás da manopla da
cadeira - estabiliza e faz
uma clinação de tronco -
frente
Paciente alcançando o
apoio dos pés, o tronco
apoia sobre a coxa ,
enquanto a mão alcança
o pé contralateral por
trás das pernas - figura
/#
Transferência - sentado para deitado
• Colocar o cliente para a frente da cadeira, puxando-o alternadamente pelo quadril
• Permanecer ao lado da cadeira, olhando do mesmo lado que o paciente
• O cliente deve colocar uma mão no braço mais distante da cadeira e a outra é apoiada pela mão do
trabalhador de enfermagem. Com o outro braço,o trabalhador circunda a cintura do paciente,
segurando no cinto de transferência 
• Levantar de uma forma coordenada, com movimentos de balanço.
Dependendo das condições do cliente, pode ser necessária a participação de uma outra pessoa, do
outro lado da cadeira
 
Transferindo da cadeira de rodas para a cama 
O paciente deve ser encorajado a movimentar-se sozinho, com a ajuda de
um plástico facilitador de movimentos. Neste caso, o paciente fica sentado
sobre o plástico, podendo deslizar com o auxílio de blocos de mão
antiderrapantes
Ele pode, também, receber a ajuda de uma pessoa, que segura seus
pés, estando suas pernas flexionadas. Neste caso, o cliente apóia uma
mão de cada lado do corpo e ele próprio dá um impulso, ao endireitar
as pernas
Quando o paciente não pode colaborar, duas pessoas devem realizar o
procedimento. Deve-se também usar um plástico deslizante e procede-
se da seguinte maneira
Paciente com algum tipo de
preservação neurolólgica
Paciente com
tetraplegia 
Método 1
dobre a almofada e coloque- a entre a
roda e o quadril e levante sobre as
duas rodas e a almofada abrirásobre o
assento embaixo das nádegas 
Método 2 
dobre a almofada e coloque atrás
entre as costas e o encosto da cadeira
de rodas. Levante sobre os apoios e
se abrirá na posição sobre o assento 
voltando do chão para a cadeira de rodas 
Teste de Thomas 
caso de contratura em
flexão do ílio-psoas,
haverá uma flexão do
quadril patológico.
o exame bilateral desses
músculos, o esfíncter anal
externo deve ser examinado na
forma de contrações ao redor
do dedo examinador e
classificado como presente ou
ausente
Síndrome do cone medular - E uma lesão da medula sacra (cone) e das raízes lombares
dentro do canal que usualmente resulta em arreflexia de bexiga, intestino e membros
inferiores. Os segmentos sacros poderiam ocasionalmente mostrar reflexos preservado
por exemplo, o bulbocavernoso e os reflexos miccionais.
 
Síndrome da cauda eqüina - Uma lesão das raízes nervosas lombossacras dentro do cana
neural resulta em arreflexia de bexiga, intestino e membros inferiores.
Síndrome centromedular - É uma lesão que ocorre quase exclusivamente na
região cervical, com preservação da sensibilidade sacra e maior debilidade dos
membros superiores que nos membros inferiores.
 
Síndrome de Brown-Sequard - É uma lesão que produz maior perda motora e
proprioceptiva ipsilateral e perda da sensibilidade contralateral da dor e da
temperatura.
O teste para avaliação do tônus muscular foi realizado
com os flexores e extensores de quadril,
flexores e extensores de joelho, plantiflexores e
dorsiflexores de ambos os membros inferiores, sendo
a paciente posicionada em decúbito dorsal
 teste de força e escala de Ashoworth, observou-se que a paciente manteve
após o tratamento, a mesma classificação inicial para todos os grupos
musculares avaliados, não apresentando progresso no ganho de força
muscular e normalização de tônus.
Timed Up And Go (TUG): Conhecido também como
levantar e andar monitorado, onde para sua
realização utiliza-se um cronômetro para marcar o
tempo que uma pessoa em sedestação
leva para levantar, andar três metros, girar, voltar
até a cadeira e sentar se novamente. 
Sua classificação ocorre da seguinte forma:
Até 10 segundos = desempenho normal para adultos saudáveis;
De 10,1 segundos a 20 segundos = desempenho normal para idosos
frágeis e pessoas com
deficiência (independentes em AVDs);
Acima de 20,1 segundos = possibilidades aumentadas de queda.
Tem por função avaliar o grau de autonomia
(independência) de um
paciente, levando em conta 10 itens de mobilidade e
cuidados com AVDs. Cada atividade possui
um escore com pontuação que variam entre, zero
(dependente), cinco (necessidade de ajuda ou
supervisão), 10 (parcialmente dependente) e 15
(independente) sendo que ao final somar-se-iam 100
pontos. Com a soma da pontuação do teste podemos
então classificar o grau de independência do
paciente de acordo com a escala abaixo:
0-15 = dependência total;
20-35 = dependência grave;
40-55 = dependência moderada;
60-95 = dependência leve;
100 = independente
tratamento
Adaptações
Importância da ortese entre alguns tipos de
comprometimento raquimedular 
Deslizamento anterior talocrural:
indicado para restrição da FX
plantar
 
Estabiliza
O paciente que apresenta paralisia
dos músculos flexores do quadril,
compensa este déficit, com a
inclinação lateral do tronco, o que
acarreta um esforço considerável a
marcha 
Deslizamento posterior: indicado para aumentar a FX e a
rotação medial (RM) do quadril. O paciente fica em DD com
o quadril e o joelho em FX, e o fisioterapeuta aplica seu peso
corporal sobre a perna.
Posicionamos a paciente em decúbito dorsal, sobre
um colchão no chão de sua sala, com
flexão de joelhos e quadril, realizamos dissociação
de cintura pélvica e escapular (3 X 3 minutos).
Ainda com a paciente sobre o colchão em decúbito
dorsal, realizamos mobilizações intra-articulares:
joelho ventral (para ganho de extensão), joelho
dorsal (para ganho de flexão), tornozelo ventral 
(para ganho de plantiflexão) e tornozelo dorsal (para ganho de dorsiflexão). Todas as mobilizações
foram executadas bilateralmente (com duração média de dois minutos para cada articulação).
Em decúbito dorsal, realizamos alongamento passivo de isquiotibiais com a elevação da
perna, joelho em extensão e dorsiflexão de tornozelo (3 X 30 segundos).
Foi executado alongamento de adutores de quadril em decúbito dorsal, quadril e joelhos
flexionados, abdução passiva de quadril (3 X 30 segundos).
Em decúbito lateral foi realizado alongamento de quadríceps e iliopsoas (flexores de quadril).
Paciente com flexão de joelhos, pegada sob o côndilo medial puxando o quadril em extensão (3 X 30
segundos), bilateral.
Transferência de peso
praticando com o
paciente 
dissociação
MMSS e MMIIAlongamento M.
tibial anterior e
flexor do quadril
(para ganho
de flexão de
joelho)
FES -
bilateral
Curiosidades de
tipos de
tratamentos 
Por consequência da redução de mobilidade, estes pacientes estão
sujeitos a úlceras de decúbito e eventos tromboembólicos. 
 
A prevenção de úlceras apresenta pouco resultado quando mobilizamos o
paciente vítima de TRM em bloco no leito, sendo indicado o uso de
colchões especiais e curativos hidrocoloides. 
 
Órteses – Elas mantêm as partes do corpo (membros superiores ou inferiores)
em posição anatômica para prevenir deformidades, manter alongamentos e
promover uma melhor circulação, além de facilitar a execução de movimentos e
na realização de atividades.
 
 
sustentação do tronco, melhorando
a tosse e permitindo um melhor
desempenho do diafragma
hastes de metal e de
polipropileno
 estabilizadores de coluna
https://sbot.org.br/wp-content/uploads/2018/09/MANUAL_TRAUMA_ORTOPEDICO.pdf 
https://www.ifsc.edu.br/documents/30701/523474/Lesao+Medular+WEB.pdf/39df2463-bd7b-5e88-7a8f-da0594784c9b
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/lesao_medular_traumatica_estrategias_enfrentamento.pdf
https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_47_1485870443.pdf
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file:///C:/Users/LG/Downloads/userojs,+artigo+11+Fisioterapia+v12n4+Victor+Hugo+Bastos.pdf
http://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201702/INTERATIVAS_2_0/CINESIOTERAPIA_GERAL/U1/LIVRO_UNICO.pdf
file:///C:/Users/LG/Downloads/mcrar,+Archi+v10+n3+-+29+-+2021+-+Original+29%20(1).pdf
http://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201802/INTERATIVAS_2_0/CIENCIAS_MORFO_DO_APAR_LOCOMO_MEMBROS_INF_E_COLUNA_VERT/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://sbot.org.br/wp-content/uploads/2018/09/MANUAL_TRAUMA_ORTOPEDICO.pdf
https://www.ifsc.edu.br/documents/30701/523474/Lesao+Medular+WEB.pdf/39df2463-bd7b-5e88-7a8f-da0594784c9b
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/lesao_medular_traumatica_estrategias_enfrentamento.pdf
https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_47_1485870443.pdfhttp://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201702/INTERATIVAS_2_0/CINESIOTERAPIA_GERAL/U1/LIVRO_UNICO.pdf
http://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201802/INTERATIVAS_2_0/CIENCIAS_MORFO_DO_APAR_LOCOMO_MEMBROS_INF_E_COLUNA_VERT/U1/LIVRO_UNICO.pdf

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