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Assistência ao parto - Questões comentadas

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- Fabiana Bilmayer I Obstetrícia
Assistência ao parto
Período de dilatação
Duração variável em torno de 12h
Controle do BCF intermitente, a cada 15 a 30
minutos
Toque vaginal a cada 4 horas
Período expulsivo
Nessa fase o BCF deve ser avaliado a cada 5 -
10 minutos
Puxos espontâneos
Massagem perineal, compressa quente e
proteção perineal com as mãos
Primípara
- 3 horas
- 4 horas com analgesia
Multípara
- 2 horas
- 3 horas com analgesia
A respeito do período expulsivo
As posições verticalizadas apresentam
vantagens tais como:
Efeito da gravidade
Menor compressão da aorta e da cava
Maior eficiência da contratilidade uterina
Prevenção de HPP: começa no terceiro
período (secundamento ou dequitação)
1. Uso universal de ocitocina - 10 UI IM
após o nascimento em todos os partos
2. Tração controlada do cordão umbilical
3. Vigilância/massagem uterina
pós-dequitação
4. Avaliação da placenta após dequitação
5. Revisão do canal de parto (procurando
lacerações)
6. Clampeamento tardio do cordão após 1
minuto de vida
7. Contato pele a pele mãe-bebê
A dequitação fisiológica TEM que ocorrer
em até 30minutos após o parto
Indicação absoluta de cesárea: Placenta
prévia centro-total com feto morto
Sempre será indicação absoluta de cesárea,
INDEPENDENTE do feto estar vivo ou morto,
porque o risco de sangramento materno é
muito grande.
Versão cefálica externa (VCE)
É uma manobra feita na tentativa de colocar o
feto em apresentação cefálica para o parto
normal.
- Cesárea prévia NÃO é uma
contraindicação absoluta para VCE:
pode ser realizada em gestantes com
cesárea prévia e apresenta a MESMA
taxa de sucesso quando realizada em
gestantes sem cicatriz uterina.
- Obesidade materna é uma
contraindicação RELATIVA à VCE
- A taxa de sucesso gira em torno de
75% e a VCE reduz o risco de cesárea
em 50%
- A complicação mais COMUM: é a
desaceleração dos batimentos fetais
- A complicação mais rara é o DPP
- A presença de placenta de inserção
posterior é fator AUMENTA a taxa de
sucesso (a de inserção anterior é que
diminui)
Manobra de Gaskin
Ajuda na resolução da distócia de ombro > é
a colocação da mulher na posição de 4
apoios + retirada do ombro POSTERIOR
Distócia de rotação
Por mais de > 2h
Herpes genital ativo: indicação absoluta de
cesárea
Manobra de Bracht
Consiste na elevação do dorso fetal em direção
ao abdômenmaterno.
- Fabiana Bilmayer I Obstetrícia
Sobre a episiotomia
Quando indicada e autorizada, é médio
lateral à direita 60 graus, no momento que
o polo cefálico distende o períneo >>
Técnica é MEDIOLATERAL e nãomediana
Frequência das apresentações
Cefálica: 96 - 95%
Pélvica: 4 - 3%
Córmica: 1 - 0,5%
Tipos de apresentação cefálica
● Cefálica FLETIDA - occípito / lambda /
sutura sagital = O
● Cefálica DEFLETIDA
- Primeiro grau: bregma /
bregma / sutura
sagitometópica = B
- Segundo grau: fronte / glabela
/ sutura metópica = N
- Terceiro grau: face / mento /
linha facial = M
Apresentação pélvica
Região pélvica / sacro / sulco interglúteo = S
Nas apresentações pélvicas, a rotação é
SEMPRE de 45 graus
Apresentação córmica
Acrômio / acrômio / gradeado costal = A
Nas apresentações pélvicas
Preconiza-se parto cesáreo
INDEPENDENTE da paridade
Não é possível fazer VCE em pacientes JÁ
em trabalho de parto
Nas variedades de posição POSTERIOR a
rotação interna para que o feto fique em OP
é de 135
Gestante de 26 semanas apresenta segundo
episódio de herpes genital. Visando evitar a
transmissão vertical, a conduta correta,
segundo oMinistério da Saúde seria:
Tratar episódio atual + realizar profilaxia
supressiva a partir de 36 semanas
Tratamento das lesões agudas na gestante
● Aciclovir 400mg VO 3x ao dia por 7 a
10 dias OU
● Aciclovir 200mg VO 5x ao dia por 7 a
10 dias
Mecanismo do parto
1. Flexão
2. Rotação interna
3. Extensão
4. Desprendimento da apresentação
5. Rotação externa
Os seis tempos domecanismo de parto
1. Insinuação
2. Descida
3. Rotação interna
4. Desprendimento cefálico
5. Rotação externa
6. Desprendimento das espáduas

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