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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL

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UNIVERSIDADE UNISASSAU 
CURSO - NUTRIÇÃO 
DISCIPLINA – NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL 
NOME DO PROFESSOR EXECUTOR – DEISE PEREIRA LIMA 
NOME DO ALUNO - HIGO RAFAEL DE SOUSA 
MATRÍCULA: 01473398 
 
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA – NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL 
 
A nutrição na gestação é importante porque, através de uma alimentação saudável no 
período gestacional, é fundamental para uma gravidez bem sucedida e tranquila. 
Alimentando-se de forma correta, a futura mamãe terá ganho de peso adequado e 
prevenirá deficiências de vitaminas e nutrientes que potencialmente prejudicam o 
desenvolvimento do bebê, além de favorecer o retorno ao peso habitual no pós parto. 
Para ter uma gestação saudável a gestante deve manter uma dieta equilibrada que ajuda 
no desenvolvimento do bebê e contribui para que a mãe tenha uma gestação tranquila. 
Pois doenças como diabetes gestacional anemia ferropriva e pré-eclâmpsia estão 
associadas a má-nutrição. O diabetes gestacional se dá por meio de alguns hormônios 
produzidos pela placenta que diminuem a efetividade da insulina em reduzir a glicose do 
sangue, visando aumentar a oferta de nutrientes para o feto. Por isso as gestantes 
precisam produzir mais insulina que o habitual para controlar seus níveis de açúcar no 
sangue. Algumas mulheres, por fatores individuais, podem não conseguir atingir o 
equilíbrio entre a necessidade de insulina e seus níveis de glicemia, podendo se tornar 
diabéticas durante a gestação. 
A anemia ferropriva a causa mais frequente nas gestantes por deficiência de ferro, 
também chamada de anemia ferropriva. O ferro é um nutriente essencial para a produção 
da hemoglobina presente nas células sanguíneas chamadas hemácias. As gestantes 
necessitam de uma quantidade maior de ferro, tanto para suprir o aumento do próprio 
volume de sangue, quanto para o desenvolvimento do bebê. Já a pré-eclâmpsia é uma 
das principais causas de mortalidade materna no mundo. Caracterizada pelo aumento da 
pressão arterial em gestantes, ela pode gerar problemas na saúde tanto da mãe quanto 
do bebê. Além disso, existem fatores capazes de prevenir a doença, como por 
exemplo, seguir uma alimentação equilibrada no dia a dia. 
Na gestação, a avaliação antropométrica pode avaliar os riscos de um bebê com baixo 
peso ao nascer, mortalidade perinatal, neonatal e infantil, além da duração da lactação. 
As medidas mais utilizadas são o peso pré-gestacional, altura, peso atual, dobra 
tricipital e circunferência braquial. Algumas ferramentas também fazem parte do 
acompanhamento da gestante, como aplicação de índices e curvas, como a curva de 
Atalah et al. (1997). Os autores desenvolveram esse instrumento de avaliação 
nutricional de gestantes, segundo o IMC e a semana gestacional. 
Já os bebês até os seis meses de idade devem ser alimentados somente com leite 
materno, não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa 
idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação 
deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais. Amamentar os bebês 
imediatamente após o nascimento pode reduzir a mortalidade neonatal aquela que 
acontece até o 28º dia de vida. O aleitamento materno na primeira hora de vida é 
importante tanto para o bebê quanto para a mãe, pois, auxilia nas contrações uterinas, 
diminuindo o risco de hemorragia. E, além das questões de saúde, a amamentação 
fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e 
desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação 
complementar / Ministério da Saúde. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, 2009. 
REGO, J. D. (Org.) Aleitamento materno: um guia para pais e familiares. São Paulo: 
Editora Atheneu, 2002. 
SIQUEIRA, S. R.; TOMA, T. S. As Semanas Mundiais de Aleitamento Materno. In: 
REGO, J. D. (Org.) Aleitamento materno: um guia para pais e familiares. São Paulo: 
Editora Atheneu, 2002.

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