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WBA0988_v1.0 Tributação sobre o consumo e o lucro ISS – Imposto sobre Serviços ISS – Aspectos introdutórios e características gerais do ISS Bloco 1 João Paulo Carniato Genta Conceito e aspectos gerais O ISS (Imposto sobre Serviços), também denominado ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza), é um tributo cuja cobrança é instituída pelos Municípios e do Distrito Federal, de acordo com o art. 156, inciso III, da Constituição Federal. Esse referido tributo é regulamentado pela Lei Complementar nº 116/2003 (e alterações trazidas pela Lei Complementar nº 157/2016). Mas, sua cobrança também é regida por leis municipais, as quais são editadas por cada um dos Municípios da unidade Federativa do Brasil, incluindo o Distrito Federal. Conceito e aspectos gerais O ISS incide sobre os serviços prestados por: • Empresas. • Profissionais autônomos. • Independentemente de possuírem ou não estabelecimento fixo. • E quando tais serviços já não forem objetos da tributação estadual (ICMS). Conceito e aspectos gerais Atualmente, o ISS é considerado um imposto sobre consumo ou sobre a circulação econômica, que tem como objeto a prestação dos serviços constantes na lista trazida pela Lei Complementar nº 116/2003. A lista de serviços anexa a referida lei possui um rol taxativo de cláusulas fechadas (numerus clausus), ou seja, que não permite uma interpretação extensiva das atividades listadas (que ampliam o alcance ou significado das palavras), mas apenas analógica (que se vale de conceitos análogos, aproximados), segundo o STF. Conceito e aspectos gerais “A LC nº 116/2003 (alterada pela LC nº 157/2016), em vez de dar uma definição teórica de serviços, optou por elaborar uma Lista de Serviços tributáveis pelo ISS. A LC nº 157/2016 fez novas inclusões à lista de serviços sujeitos à incidência do ISS. Dessa maneira, a lei apresenta uma lista taxativa ou numerus clausus de serviços. Esse é o entendimento do STF, que também autoriza uma interpretação analógica para os itens que contêm a expressão “congêneres”, sem que se faça o extrapolamento da acepção do termo, evitando-se a criação de serviços”. (SABBAG, 2021, p. 270) Competência A Constituição Federal diz que a competência para instituir a cobrança do ISS é dos Municípios e do Distrito Federal. Assim, além de regido pela Lei Complementar nº 116/2003, a cobrança do ISS é regulamentada por leis municipais. No Brasil, existem 5.570 municípios e cada um elabora sua lei ordinária para o recolhimento do ISS, em observância às leis federais. Entretanto, ainda assim, em virtude da elevada quantidade de municípios brasileiros, é comum existir várias diferenças entre as legislações municipais de ISS. Fato gerador do ISS A efetiva prestação dos serviços que se encontram elencados na lista anexa à Lei Complementar nº 116/2003 constituem o fato gerador do ISS, de modo que, no momento em que é praticada prestação do serviço, o referido tributo passa a ser devido aos cofres públicos. Para constituir o fato gerador do ISS, os serviços prestados não precisam figurar como a principal atividade do prestador. Quando o serviço é gratuito, não se considera ocorrido o fato gerador do ISS. Fato gerador do ISS O ISS incide também sobre: • Os serviços de origem estrangeira e aqueles cuja prestação tenha se iniciado no exterior. • Os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos, que são explorados via autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. Fato gerador do ISS Sobre o serviço em si, é importante destacar que ele pode ser definido como: um trabalho geralmente incorpóreo, como o desenvolvido por médicos, contadores e advogados. Sendo assim, a prestação de serviço pode ser conceituada como: “Prestação de serviços é a transferência onerosa, por parte de uma pessoa (física ou jurídica) para outra, de um bem imaterial. Traduz-se pela venda de bens imateriais, incorpóreos, que se encontram no circuito econômico produção-circulação.” (PÊGAS, 2017, p. 213) Fato gerador do ISS Importante: em regra, os serviços da lista anexa, quando executados, são fatos geradores apenas pelo ISS e não do ICMS, mesmo que neles haja o fornecimento de mercadorias. Contudo, há exceções. A LC nº 116/2003 fez ressalvas expressas que, apenas nesses casos, permitem a incidência do ISS sobre o serviço executados, e do ICMS sobre as mercadorias fornecidas. Ex.: os serviços de reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (sujeitos ao ISS), em que as mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, fica sujeito ao ICMS. ISS – Imposto sobre Serviços Elementos e características do ISS Bloco 2 João Paulo Carniato Genta Não incidência do ISS O ISS possui uma lista taxativa dos serviços que são por ele tributados. Além disso, a LC nº 116/2003, ainda elenca os casos em que não há incidência do ISS: “I – as exportações de serviços para o exterior do País. II – a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegados”. Não incidência do ISS “III – o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros e acréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras”. Porém, os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado seja verificado aqui, ainda que tenham sido pagos por uma pessoa residente no exterior, são tributados pelo ISS. Base de cálculo O ISS tem como base de cálculo o preço do serviço prestado (entendido como seu valor bruto), que se refere ao valor total cobrado para a realização da prestação do serviço, sem qualquer dedução, nem do próprio imposto. Exemplo: “Uma empresa que preste um serviço técnico, por exemplo, de R$ 10.000, sofrerá retenção na fonte de 6,15% (IR, CSLL, PIS e COFINS), recebendo líquidos R$ 9.385. O ISS será calculado e cobrado sobre o valor total dos serviços prestados, ou seja, R$ 10.000.” (PÊGAS, 2017, p. 214) Base de cálculo Todavia, há exceções. Em algumas atividades de construção civil, descritas nos subitens 7.02 e 7.05 da lista de serviço anexa à Lei Complementar nº 116/2003, o imposto será calculado deduzindo do preço as parcelas que correspondam ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador de serviço e incorporado à obra. Exemplo: “7.05 - reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres, (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).” (BRASIL, 2003) Alíquotas Cabe aos Municípios e ao Distrito Federal indicar as alíquotas devidas na prestação dos serviços, as quais deverão observar os limites constantes nas leis federais. • Segundo a Lei Complementar nº 116/2003, a alíquota máxima do ISS é de 5%. • Já pela Lei Complementar nº 157/2016, a alíquota mínima do ISS é de 2%. Alíquotas Exemplo: O município do Rio de Janeiro, em regra, utiliza uma alíquota de 5% para o ISS. Porém, para alguns serviços específicos (listados pela legislação municipal), tem-se uma alíquota mais baixa, de 2%, por exemplo (PÊGAS, 2017): • Os serviços de geração de programas de computador, sob encomenda, cadastrados como desenvolvidos no país. • Os serviços de táxi, quando prestados por sociedades cooperativas formadas exclusivamente por profissionais autônomos. Alíquotas Com relação aos profissionais liberais e sociedades profissionais que exercem trabalho de natureza pessoal, o ISS é cobrado de forma fixa, em valores mensais ou anuais. Nesse caso, o valor da tributação não é calculado com base no preço do serviço, masem uma apuração que considera o número de profissionais e sociedades inscritas perante cada município. Assim: “Insta destacar que há duas maneiras de cobrar o ISS: (i) fixa: que consiste no valor pago periodicamente pelos profissionais liberais; (ii) proporcional: que incide sobre o movimento econômico das empresas que prestam serviços.” (SABBAG, 2021, p. 272) Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto De acordo com a Lei Complementar nº 116/03, considera-se prestado o serviço e devido o ISS no local do estabelecimento do prestador do serviço, ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador. Contudo, o imposto será considerado devido em locais que fogem à regra geral, quando a lei assim estabelecer. É o que ocorre nas mais de 20 hipóteses previstas nos incisos I a XXV do art. 3º da Lei Complementar nº 116/2003, que indicam que o ISS será devido, por exemplo, no local demolição, no caso dos serviços de demolição (inciso IV). Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto Tendo em vista que o serviço é considerado prestado e o imposto devido, em regra, no local do estabelecimento do prestador, faz-se necessário conhecer o conceito de estabelecimento. Segundo o art. 4º da Lei Complementar nº 116/2003: “Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas.” (BRASIL, 2003) Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto Acontece que, pelo ISS se tratar de um imposto indireto, que incide sobre o consumo, sempre existiram grandes discussões doutrinárias e judiciais a respeito do conceito de estabelecimento e do local do recolhimento do referido imposto, uma vez que ele deveria ser devido no local da operação de consumo (como na maioria dos países) e não no lugar em que se encontra situado estabelecimento do prestador. Após a pandemia, com aumento do trabalho realizado a distância e de maneira virtual, o que se verifica é que o conceito de estabelecimento começou a mudar. Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto Um exemplo disso decorre de uma recente decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça (Recurso Repetitivo RESP 1060210/SC), que entendeu que, no caso de operações de leasing, o estabelecimento prestador seria o local onde a decisão sobre a aprovação do financiamento é tomada e não no local onde o contrato é assinado (concessionarias). Assim, verifica-se que, diante de grandes mudanças e do avanço da tecnologia, faz-se necessária a adequação da legislação a respeito do referido imposto. ISS – Imposto sobre Serviços Elementos e características do ISS Bloco 3 João Paulo Carniato Genta Contribuinte O art. 5º da Lei Complementar nº 116/2003 disciplina que: • São contribuintes do ISS os prestadores de serviços, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, independentemente de estabelecimento fixo. Pelo art. 2º da mesma Lei, não serão considerados contribuintes: • Que prestem serviços em relação de emprego, os trabalhadores avulsos e os diretores e membros de Conselhos Consultivo ou Fiscal de Sociedades. Contribuinte do ISS Além dos prestadores de serviços, a Lei Complementar nº 116/2003, em seu art. 6º, ainda permite que cada município, por meio de legislação própria, atribua a responsabilidade pelo recolhimento do ISS a um terceiro vinculado a obrigação tributária (como o tomador do serviço - consumidor), que não o prestador do serviço. Contribuinte do ISS “Art. 6º. Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais.” (BRASIL, 2003) Contribuinte do ISS Desse modo, o contribuinte (prestador de serviço) deixará de ter a obrigação de recolher o ISS, ou a terá de forma supletiva (total ou parcial), sendo do terceiro (responsável) a responsabilidade pelo cumprimento da referida obrigação, inclusive no que se refere às multas e aos acréscimos legais. Além disso, o tomador do serviço será considerado o responsável e obrigado a fazer o recolhimento do ISS, nas situações listadas nos incisos I a IV do § 2º do art. 6º da Lei Complementar nº 116/2003. Contribuinte do ISS Veja algumas delas: • Serviço proveniente do exterior do país ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do país. • Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário. • Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres. • Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo. • Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres. Contabilização do ISS A contabilização do ISS ocorre de duas formas diferentes a depender daquele que, legalmente, é o responsável pelo seu recolhimento/pagamento, o prestador do serviço ou o tomador do serviço. • Quando o responsável pelo recolhimento for o prestador de serviço, ele pagará o imposto, inexistindo retenção do ISS. Todavia, quando o responsável for o tomador do serviço, como nos casos listados pelo art. 6º, da Lei Complementar nº 166/2003, ele fará a retenção e o recolhimento imposto, como responsável tributário. Contabilização do ISS Mas, o que é retenção do imposto? Trata-se de um artifício utilizado pelo Fisco, a fim de evitar sonegações de impostos. Por meio da retenção, transfere-se o recolhimento dos impostos e das contribuições para o contribuinte que fará o pagamento dos serviços prestados. Contabilização do ISS “O legislador vem buscando instrumentos para combater a sonegação de tributos, e um dos instrumentos encontrados tem sido a transferência da obrigação de retenção e recolhimento de impostos e contribuições para o contribuinte que faz o pagamento de serviços prestados. Assim, o Fisco dificulta a sonegação, pois o tomador do serviço se encarrega de fazer a retenção e o posterior recolhimento, que poderiam deixar de ser feitos, caso não existisse essa exigência. Além disso, o Fisco, utilizando seu poder impositivo, faz o que toda pessoa física e jurídica tenta e na maioria das vezes não consegue: antecipar receitas.” (PÊGAS, 2017, p. 447) Contabilização do ISS Por fim, é importante destacar que a fonte pagadora somente reterá o valor do tributo quando existir uma legislação que assim estabeleça, como ocorre no caso da Lei Complementar nº 116/2003 (art. 6º), que define as situações em que tal retenção ocorrerá, bem como no caso das legislações municipais, que também possuem competência para isso. Teoria em Prática Bloco 4 João Paulo Carniato Genta Reflita sobre a seguinte situação Identificar o valor que deve ser recolhido a título de ISS não é uma tarefa difícil. A princípio, é necessário verificar a alíquota cobrada pelo Município para aquele serviço, bem como o preço do serviço, que se trata da base de cálculo do imposto. Desse modo, se um serviço custou R$ 500,00, a alíquota que incide sobre ele é de 2%, logo, o valor do ISS devido ao Município é de R$ 10,00. Contudo, no caso de uma empresa optante pelo regime de tributação Simples Nacional, pergunta-se: Reflita sobre a seguinte situação 1. O cálculo do imposto ocorrerá da mesma forma? 2. O tomador do serviço de uma empresa optante do simples nacional deve fazer a retenção do imposto? 3. O local da incidência do imposto é alterado por causa do regime SimplesNacional? Norte para a resolução... • A princípio, é necessário lembrar que, no caso de optantes pelo Simples Nacional, a alíquota utilizada não será aquela estabelecida pelo Município para o serviço, mas a alíquota apurada de acordo com a Lei Complementar nº 123/2006, legislação que fez várias modificações no referido regime de tributação, sendo uma delas relativa à retenção do ISS nos serviços prestados pelos optantes desse regime. • Com relação à retenção, ela ocorrerá se a lei municipal assim dispuser, bem como nos casos previstos na Lei Complementar nº 116/2003, independentemente de se tratar de uma empresa optante pelo Simples Nacional ou por qualquer outro regime. Norte para a resolução... • Por fim, ressalta-se que o local da incidência do imposto será aquele que a Lei Complementar nº 116/2003 indicar, independentemente do regime tributário escolhido. Dica do(a) Professor(a) Bloco 5 João Paulo Carniato Genta Dica do(a) Professor(a) Para complementar o estudo, recomenda-se a leitura do ponto 12.7 da obra Manual de Contabilidade Tributária, publicada em 2017, de autoria de Paulo Henrique Pêgas, no qual o autor trata a respeito do Conflito entre ISS e ICMS, demonstrando quando há incidência dos referidos impostos de forma separada e de forma conjunta. Referência: PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2017, p. 21-27. [Minha Biblioteca]. Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Brasília, DF: Presidência da República, 1966. BRASIL. Lei complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2003. BRASIL. Lei complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT [...]. Brasília, DF: Presidência da República, 2006. BRASIL. Lei complementar nº 157, de 29 de dezembro de 2016. Altera a Lei Complementar no 116, de 31 de julho de 2003, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, a Lei no 8.429, de 2 de junho de 1992 [...]. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Referências FERREIRA, Luiz Guilherme de Medeiros; MOREIRA, Francisco Lisboa. Pós Covid-19: inadequação do conceito de estabelecimento prestador para fins de ISS. Jota, 2020. Disponível em: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/pos-covid-19-inadequacao- do-conceito-de-estabelecimento-prestador-para-fins-de-iss-27042020. Acesso em: 21 set. 2021. PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário completo. 11. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. [Minha Biblioteca] PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2017. [Minha Biblioteca] SABBAG, Eduardo. Direito tributário essencial. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021. [Minha Biblioteca] SCHOUERI, Luis Eduardo. Direito tributário. 10. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2021. [Minha Biblioteca] Bons estudos! Tributação sobre o consumo e o lucro ISS – Imposto sobre Serviços Conceito e aspectos gerais Conceito e aspectos gerais Conceito e aspectos gerais Conceito e aspectos gerais Competência Fato gerador do ISS Fato gerador do ISS Fato gerador do ISS Fato gerador do ISS ISS – Imposto sobre Serviços Não incidência do ISS Não incidência do ISS Base de cálculo Base de cálculo Alíquotas Alíquotas Alíquotas Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto Local da prestação do serviço e do recolhimento do imposto ISS – Imposto sobre Serviços Contribuinte Contribuinte do ISS Contribuinte do ISS Contribuinte do ISS Contribuinte do ISS Contabilização do ISS Contabilização do ISS Contabilização do ISS Contabilização do ISS Teoria em Prática Reflita sobre a seguinte situação Reflita sobre a seguinte situação Norte para a resolução... Norte para a resolução... Dica do(a) Professor(a) Dica do(a) Professor(a) Referências Referências Bons estudos!
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