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Odontogênese: Desenvolvimento dos Dentes

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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
RENAN PEREIRA DE OLIVEIRA
Odontogênese
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2023
- Introdução
O desenvolvimento do dente para nós mamíferos e um processo complexo que e denominado de odontogênese, a ontogênese e o período que os elementos dentários são formados, iniciasse com interação do epitélio oral ectomesênquima subjacentes, que origina a banda epitelial primaria que se divide em duas, lâmina vestibular e lâmina dentaria.
Os germes dentários passam por fases de desenvolvimento que é subdivida em fases de desenvolvimento Fase de Botão, Fase de Capuz ou Casquete, Fase de Campânula ou Sino, Fase de Coroa ou avançada de Campânula, Fase de Raiz
-Desenvolvimento
O primeiro sinal do desenvolvimento do dente aparece com a banda epitelial primária, onde o processo odontogênico inicia com a formação de botões epiteliais localizados na região dos futuros dentes. Células ectomesenquimais se diferenciam em volta do botão epitelial para formar a papila dental, precursora da polpa dental e dentina, sendo esta secretada em fases mais avançadas do desenvolvimento por células já diferenciadas os odontoblastos
A formação da banda primaria ocorre durante a 5 semana de vida intrauterina se proliferam e irão invaginar o ectomesênquima, formando a banda epitelial primaria que vai se dividir em lâmina vestibular e lâmina dentaria.
A lâmina vestibular e lâmina dentarias se proliferam e formam duas lâminas, ocuparão os primórdios da maxila e da mandíbula. Lâmina dentária: futuro dente, céls sofrerão processos de iniciação e proliferação, formando um brotamento.
A partir da 8 semana de vida intrauterina temos a fase de botão, a fase de botão representa o verdadeiro início da formação de cada dente, após sua proliferação inicial uniforme ao longo dos futuros arcos, a lâmina dentária passa a apresentar, em alguns locais, atividades mitóticas diferenciadas. Como resultado disso, em cada arco originam-se dez pequenas esférulas que invadem o ectomesênquima, representando o início da formação dos germes dos dentes decíduos. Nelas, as células epiteliais apresentam aspecto normal, embora após cuidadosa observação, seja possível diferenciar as células cúbicas ou cilíndricas baixas da periferia das células poligonais do centro. Costumam-se observar numerosas imagens de mitose, fato que reflete sua alta atividade proliferativa. Por sua vez, o ectomesênquima subjacente apresenta nesta fase, denominada "botão' uma discreta condensação de suas células em torno da parte mais profunda da esférula epitelial.
Logo em seguida temos a fase de capuz caracteriza-se por intensa proliferação das células epiteliais com a continuação da proliferação epitelial, o botão não continua a crescer uniformemente, apresentando, portanto, um crescimento desigual que o leva a adotar uma forma que se assemelha a um boné, razão pela qual esta fase é chamada de "capuz". No centro da sua parte mais profunda, o capuz epitelial apresenta uma concavidade, sob a qual é observada maior concentração de células ectomesenquimais do que a visualizada no estágio anterior as novas estruturas que se formam nessa fase são o epitélio externo/interno do órgão do esmalte, reticulo estrelado, papila dentaria, folículo dentário.
Temos também a fase de campanula, a proliferação das células epiteliais e, portanto, o crescimento do órgão do esmalte vai diminuindo. Nessa nova fase, a parte epitelial do germe dentário (órgão do esmalte) apresenta o aspecto de um sino com sua concavidade mais acentuada e, consequentemente, com suas margens mais aprofundadas. essa aparência morfológica outorga a denominação de campânula a essa fase, quando diminui a divisão celular tanto no órgão do esmalte quanto nas células ectomesenquimais, ocorre a diferenciação das diversas células do germe dentário.
As células do epitélio externo tornam-se pavimentosas (eram cúbicas). As células do epitélio interno tornam-se cilíndricas baixas e cúbicas. Nessa fase forma uma quarta região, Estrato Intermediário, 2 a 3 camadas de células pavimentosas, entre o epitélio interno e o retículo estrelado.
Esse estrato intermediário é formado pela modificação das células do retículo estrelado, próximas ao epitélio interno e sua importância é liberar fosfatase alcalina, A região do Órgão do Esmalte assume a forma de sino, Alça cervical: junção na extremidade dos epitélios internos e externo. É importante para a formação da raiz, originará a bainha radicular de Hewrting
Depois temos a fase da coroa á e corresponde à deposição de dentina e esmalte da coroa do futuro dente. Essa fase progride, como foi mencionado anteriormente, desde os locais correspondentes às cúspides para a região cervical, A fase de coroa caracteriza-se pela deposição de dentina, de fora para dentro, e de esmalte, de dentro para fora.
E sua ultima fase temos a fase de raiz inicia quando a dentinogênese e a amelogênese alcançam a região da alça cervical., a qual sofre um dobramento, para região central da polpa formando o Diafragma Epitelial e a Bainha Epitelial de Hewrting, que induzirá as células da papila dentária a se diferenciarem em odontoblastos, e começam a secretar a Dentina Radicular, como a continuação da proliferação da bainha coincide com o início do processo de erupção dentária, enquanto vai sendo formada a raiz do dente, o germe dentário movimenta-se no sentido coronário, para a formação da dentina radicular, as células da camada interna da bainha radicular de Hertwig induzem as células ectomesenquimais da papila dentária a se diferenciarem em odontoblastos. As células da região da bainha que exerceram a indução cessam sua proliferação, secretando, sobre a dentina radicular em formação, uma fina matriz cuja composição é similar à matriz inicial do esmalte. Enquanto isso, os odontoblastos recém-diferenciados formam dentina radicular, aumentando gradualmente o comprimento da raiz.
https://images.app.goo.gl/FzLW9Z9qbXEjmEYK9
-Conclusão 
	O presente estudo da odontogênese conclui-se que podemos ter todo um panorama geral de como começa a formação tanto geral, mas especialmente de meio bucal de cada indevido e com esses estudos podemos ter já na sua formação intrauterina como pode vir pôs o parto a disposição dos dentes descidos. 
	
-Referencias 
TEN CATE, A.R. Histologia bucal. 9a ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2019
Histologia e embriologia de Orban
Silva, Elisângela Ribeiro da, and José Bento Alves. "A genética da odontogênese." Biosci. j.(Online) (2008): 113-124.
da Silva SANTOS, Ana Carolina Pereira, et al. "ODONTOGÊNESE: ASPECTOS HISTOLÓGICOS." ANAIS DO FÓRUM DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNIFUNEC 4.4 (2013).

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