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TRABALHO( A1) NPJ DE TRABALHISTA

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AO DOUTO JUIZO DA..........VARA DO TRABALHO DA REGIONAL DA ZONA OESTE DA CAPITAL RIO DE JANEIRO - RJ.
ERMEGILDO DA SILVA, estado civil: xx, CTPS: xx, Série: xx, sob CPF: XX, e endereço: xx, vem, à presença de Vossa Excelência, por intermédio do seu advogado adiante assinado, com escritório profissional no endereço completo, onde recebe intimação ou notificação, com fulcro no art. 840, caput e §1º, da CLT, propor a presente 
 
 RECLAMAÇÃO TRABALHISTA C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA 
Pelo rito Sumaríssimo
 em desfavor da EMPRESA DOIDIVANAS EIRELL, qualificação xx, situada na Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro -RJ, pelas razões de fato e de direito que passa a expor:
DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A reclamante requer a concessão dos benefícios da justiça gratuita, nos termos dos § 3º declarando não possuir condições de arcar com as despesas processuais. tendo em vista o autor hoje encontrar-se desempregado, não havendo assim condições de arcar com as custas do processo sem comprometer seu sustento e de sua família.
DOS FATOS
o reclamante foi contratado no dia__/__/__, e em __/__/__ foi injustamente despedido, sem justa causa, não recenbendo de forma correta seus direitos salarias e rescisórios.
O reclamante recebia à época do desligamento a importância de R$:1.045,00 conforme termo de rescisão acostado.
Conforme demosntrativo em sua carteira de trabalho o reclamante no dia __/__/__, sofreu um acidente de trabalho quando no exercício de sua atividade laboral na qual era atendimento das pessoas, na qual por conta da função ficou exposto demais e sem proteção, visto que não foi dada pelo empregador aos funcionarios da empresa o que ocasionou na suas contaminação pelo Corona vírus por conta do seu contato direto com as pessoas em seu local de trabalho, com esse relato na qual a empresa alegou que segundo a  MP 927/2020 regulamentou que a Covid-19 não é doença do trabalho e não gera, portanto, nenhum tipo de estabilidade (a menos que haja nexo causal, ou seja, haja ligação entre o trabalho e a aquisição da doença). O que claramente está iquivocado, visto que só ficou doente por conta da sua função no seu trabalho, portanto há um nexo causal. 
De acordo com o decreto que falava entre os turnos de trabalho para o comercio e industria durante a pandemia, foram feitos exatamente para evitar as agloremarções, evitar o contagiou, o que o reclamado não seguiu, visto que no seu trabalho o reclamante atendia um grupo significativo de pessoas sem limitação de quantidades de pessoas o que ocasionou em aglomerações. E a propagação dessa doença e rápida portanto esse ato do reclamando colocou em risco seus funcionarios.
O reclamante recebeu alta 16 dias depois, retornando ao seu posto de trabalho, até o dia da dispensa imotivada.
 De acordo com a lei 8.213/91, em seu artigo 118 garante ao segurado que sofreu acidente de trabalho a manutenção do contrato de trabalho por dozes meses.
Nobre julgador, o reclamante conforme alhures mencionado detinha estabilidade provisória em virtude de ter gozado de auxilio doença acidentario, mas mesmo assim a reclamada o dispensou de forma arbitraria e ilegal, não vendo alternativa vem este em busca do poder judiciário.
DA ESTABILIDADE PROVISÓRIA
A Lei 8.213 de 24 de julho de 1991, em seu artigo 118 estabelece que:
Art. 118. O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. Conforme alhures mencionado o reclamante gozou de auxilio doença acidentario por um período de 16 dias cessando este, de modo que a legislação que trata do tema em seu artigo 118 acima transcrito garante ao reclamante a manuteção de seu contrato de trabalho por um período de 12 (doze) meses após a cessação daquele beneficio, deste modo teria a reclamada que manter em seus quadros o reclamante até a data __/__/__, ao contrario do que preceitua a lei a reclamada o dispensou sem justa causa.
Rica é a lição que nos traz Ricardo Resende em sua obra de direito do trabalho a respeito do tema, vejamos:
“O empregado que sofre acidente de trabalho ou é acometido por doença profissional encontra-se em difícil situação, pois, até seu completo reestabelecimento, dificilmente conseguirá novo emprego. Exatamente por isso, a lei garante o emprego ao trabalhador, nesta cirscunstancia, até um ano após a cessação do auxílio-doença acidentário.”
O artigo 21 da Lei n. 8.213/1991 dispõe quais as situações que se equiparam também ao acidente de trabalho:O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para a redução ou a perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação.
Neste sentido trazemos a baila a sumula 378 do TST
ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO.ART.118 DA LEI Nº 8.213/1991.(inserido item III)- Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
I- E constitucional o artigo 118 da lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado.( ex-OJ nº 105 da SBDI-1 - inserida em 01.10.1997)
II-São pressuposto para a concessão da establidade o afastamento superios a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença de causalidade con a execução do contrato de emprego.( primeira parte -ex-OJ nº 230 da SBDI-1- inserida em 20.06.2001)
III - Oempregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no art.118 da lei nº 8.213/91.
A referida sumula, acima transcrita, além de ratificar a constitucionalidade do artigo 118 da lei 8.213/91 ainda nos traz dois pressupostos para concessão da estabilidade provisória, senod eles: o afastamento do obreiro por um período superios a 15 dias e percepção de auxílio - doença acidentário.
No caso em tela o reclamante satifez os dois critérios para concessão da estabilidade, posto que este ficou afastado dos seus labores por um período de mais de 15 dias, no qual gozava de auxílio- doença acidentário.
Sendo assim, faz jus o reclamante a ser reintegrado junto a reclamada, conforme determina a lei 8.213/91 em ser artigo 118, com todas as garantias salariais a que teria antes da demissão.
Assim sendo, o reclamante deve ser reintegrado junto aos quadros da reclamada, conforme se conclui do artigo da lei.
Se por ventura, este juízo entender pela não reitegração pleiteada, o reclamante faz jus a indenização pelo perído que seria estável, o reclamante fará jus então à indenização pelo período de estabilidade provisória.
DO PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
No presente caso, os requisitos para a concessão da antecipação dos efeitos da tutela estão presentes, uma vez que os documentos que instruem esta peça escordial demonstram que o rompimento do vínculo empregatício se deu por iniciativa do empregador, sem justa causa.
o art. 300 do CPC, subsidiariamente aplicado no caso em tela por força do art. 769 da CLT, estabelece que a tutela de urgência pode ser concedida liminarmente quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano.
DO AVISO PRÉVIO
Tendo em vista a inexistência de justa causa para a rescisão do contrato de trabalho, surge para a Reclamante o direito ao Aviso Prévio indenizado, prorrogando o término do contrato para o mês __/__/__, uma vez que o § 1ºdo art. 487, da CLT, estabelece que a não concessão de aviso prévio pelo empregador dá direito ao pagamento dos salários do respectivo período, integrando-se ao seu tempo de serviço para todos os fins legais. Dessa forma, o período de aviso prévio indenizado, corresponde a mais 30 dias de tempo de serviço para efeitos de cálculo do 13º salário, férias + 40%.
DO SALDO DE SALÁRIO
Pagamento dos salários vencidos e vencendos do reclamantedesde a data de xxx até xxx, quando termina a estabilidade, e o seu devido reflexo no pagamento do aviso prévio, 13º salário, férias + a multa.
De acordo com o art. 4º da CLT, considera-se como tempo de serviço o tempo efetivamente trabalhado pelo empregado, integrando-se os dias trabalhados antes de sua dispensa injusta a seu patrimônio jurídico, consubstanciando-se direito adquirido de acordo com o inciso IV do art. 7º e inciso XXXVI do art. 5º, ambos da CF/88, de modo que faz a Reclamante jus ao saldo salarial.
DAS FÉRIAS
A reclamante tem direito a receber o período incompleto de férias, acrescido do terço constitucional, em conformidade com o art. 146, parágrafo único da CLT e art. 7º, XVII da CF/88. O parágrafo único do art. 146 da CLT, prevê o direito do empregado ao período de férias na proporção de 1/12 por mês trabalhado ou fração superior a 14 dias.
Sendo assim, tendo o contrato iniciado no mês de __/__/__e terminado no mês __/__/__ a reclamante faz jus as férias proporcionais acrescidas do terço constitucional.
DO 13ª SALÁRIO
As leis 4090/62 e 4749/65 preceituam que o décimo terceiro salário será pago até o dia xx de cada ano, sendo ainda certo que a fração igual ou superior a 15 dias de trabalho será havida como mês integral para efeitos do cálculo do 13% salário.
DA BAIXA NA CTPS
Neste momento requer a retificação da CTPS mudando a data de saída com o acréscimo do período da estabilidade de acordo com o artigo 118 da Lei nº 8.213/91, o segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo de 12 meses. Neste momento requerer a baixa na CTPS do reclamante pelo art. 53, caput, da Consolidação das Leis Trabalhista (CLT), determina punição para a empresa que receber e não devolver a CTPS do empregado no prazo de até 48 horas, com multa de valor igual à metade de 1 (um) salário mínimo regional, reforçando o disposto previsto no Art. 29 da CLT.
DO FGTS E DOS 40%
Diz o art. 15 da lei 8036/90 que todo empregador deverá depositar até o dia 7 de cada mês na conta vinculada do empregado a importância correspondente a 8% de sua remuneração devida no mês anterior. Sendo assim, Vossa Exa. Deverá condenar a Reclamada a efetuar os depósitos correspondentes todo o período entre xx demais depósitos não realizados até a data de xx além disso, por conta da rescisão indireta do contrato de trabalho, deverá ser paga uma multa de 40% sobre o valor total a ser depositado a título de FGTS, de acordo com § 1º do art. 18 da lei 8036/90 c/c art. 7º, I, CF/88. Sumula 461 do TST
DO SEGURO DESEMPREGO
DA LIBERAÇÃO DAS GUIAS DE SEGURO DESEMPREGO 
No momento de sua demissão a Obreira não recebeu as guias de seguro desemprego, não podendo, portanto, requerer este benefício de que trata a Lei 7.988/90. Assim, a Reclamada deve ser condenada a indenizar a empregada no montante das parcelas que este deveria receber a título de seguro desemprego nos termos do artigo 159 e seguintes do Código Civil Brasileiro. Sumula 389 TST
DANO MORAL
Excelência a reclamada causou um dano moral ao reclamante uma vez que este em função de sua contratação, diga-se em decorrência do trabalho exercido que é do atendimento aos clientes na qual o reclamante não recebeu nehuma forma de proteção(mascará, alcool em gel e luvas e etc) que resultou na sua contaminação pelo Corona Vírus, visto que além dele ter desobedecido a ordem do governo que diz que diante da pandemia do COVID-19, o empregador deve tomar todas as precauções para preservar a saúde de seus empregados. E a legislação trabalhista assegura o direito do empregado se recusar a trabalhar, sem prejuízo do salário, quando houver risco grave e iminente à sua saúde. Porém, o reclamante ignorou o a ordem do governo e mandou seus funcionarios voltarem ao trabalho, por conta disso e dentro dos danos morais dentro do trabalho o Código Civil (CC) em seu art. 932, inciso III, dispõe que o empregador também é responsável pela reparação civil, por seus empregados, quando no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele.
A referida lei infraconstitucional prevê também no art. 927 que aquele que comete ato ilícito (conforme art. 186 e 187 do CC) ficará obrigado a repará-lo, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
 DA MULTA DO ART. 467 DA CLT
A Reclamada deverá pagar a Reclamante, no ato da audiência, todas as verbas incontroversas, sob pena de acréscimo de 50%, conforme art. 467 da CLT, transcrito a seguir: “Art. 467. Em caso de rescisão de contrato de trabalho, havendo controvérsia sobre o montante das verbas rescisórias, o empregador é obrigado a pagar ao trabalhador, à data do comparecimento a Justiça do Trabalho, a parte incontroversa dessas verbas, sob pena de pagá-las acrescidas de cinquenta por cento. ” Dessa forma, protesta a Reclamante pelo pagamento de todas as parcelas incontroversas na primeira audiência.
DA MULTA DO ART. 477§8º DA CLT
No prazo estabelecido no art. 477, § 6º, da CLT, nada foi pago a Reclamante pelo que se impõe o pagamento de uma multa equivalente a um mês de salário revertida em favor da Reclamante, conforme § 8º do mesmo artigo. Sumula 461 do TST
DOS HONORÁRIOS SUCUBENCIAIS
     
A lei 13,467 /17, vigente desde o dia 11 de novembro de 2017, instituiu o artigo 791-A da CLT, que trata dos honorários de sucumbência. O parágrafo 4º do mencionado artigo dispõe sobre a forma de execução dos honorários de sucumbência a serem suportados pela parte vencida e beneficiária da Justiça Gratuita.CLT, artigo 791-A § 4º Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde que não tenha obtido em juízo, ainda que em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa, as obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos dois anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário.
DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer:
 1) Condenação do pagamento do aviso prévio na quantia de dias......R$ 1.358,37
 2) Condenação do pagamento do saldo de salário dos dias ......R$ 557,28.
 3) Ao pagamento das férias e 1/3 R$:1.393,33
 4) Ao pagamento do 13º salário (integral ou proporcional) R$ 435,4
 5) Obrigar a empresa a realizar a baixa na CTPS com data de saída em:...
 6) Da entrega da guia de FGTS e o deposito da multa dos 40%, no valor R$ 418
 7) Obrigar a empresa entregar a guia do Seguro Desemprego...
 8) Condenar ao pagamento das multas dos artigos 467º e §8º 477º ambos da
CLT, R$ 
 9) Condenação aos honorários advocatícios R$....
 	Requerimentos finais:
	Diante do exposto, requer:
a) A notificação da(s) reclamada(s) para oferecer resposta à reclamação trabalhista, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato;
b) A produção de todos os meios de provas e direito admitidos, em especial a prova documental, o depoimento pessoal e a oitiva de testemunhas;
c) Que seja deferida a concessão dos benefìcios da justiça gratuita tendo em vista o autor hoje encontrar-se desempregado, não havendo assim condições de arcar com as custas do processo sem comprometer seu sustento e de sua família.
d) A concessão da medida liminar para que a reclamada reintegre de imediato o reclamante em seus quadros de funcionários com todas as garantias salarias a que teria antes da demissão.
Por fim, a procedência dos pedidos com a condenação da reclamada ao pagamento das verbas pleiteadas, acrescidas de juros e correção monetária.
Atribui-se à causa o valor de R$:3.744,38( Três mil setecentos e quarenta e quatro mil e trinta e oito centavos) correspondente à somatória dos pedidos.
Pede deferimento.
Local e data...
Advogado (a)
OAB/UF...

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