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MARIA INES S. LIMA CPF:050.055.808.96 Curso: PEDAGOGIA 3° Semestre PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1° PASSO: Estudar a aula 1, e preencher o quadro 1: levantamento das reflexões sobre o problema e o quadro 2: princípios e orientações para o planejamento didático. 2° PASSO: Estudar a aula 2, e preencher o quadro 3: planejamento didático realizado pela professora Celene. Construir inferências as hipóteses com base na aula 3° PASSO: Estudar a aula, retornando o quadro síntese da aula anterior; pensar a solução para o problema proposto. 4° PASSO: Sistematizar a solução na forma de planejamento da sequência da aula, contendo no máximo, uma página. UNIDADE I AULA 1 Questões para refletir sobre SP. Referencias e informações obtidas ao longo do estudo do material dessa seção. O que deve vir como continuidade dessa aula? A professora poderá problematizar e questionar os alunos para que eles construam seus próprios argumentos para solucionar as questões proposta. O que o professor precisar pensar nos próximos dias dessa semana? • O que cada aluno já sabe • Quais habilidades e competências estão se consolidando na turma • Quais dessas competências necessitam de um instrumento maior. E depois disso o que deve ser planejado? • Analisar resultados anteriores • Traçar metas alcançáveis aos alunos • Estabelecer uns planos de ação • Acompanhar as ações e fazer ajustes. UNIDADE I AULA 2 1 – Qual a relação entre tempo escolar e gestão de sala de aula? A gestão do tempo é fator essencial para a motivação dos alunos com relação a aprendizagem, ao bom andamento das atividades escolares, a organização de seus diferentes intervenientes e, portanto, á obtenção de bons resultados. Para que as aulas tenham um ritmo adequado com início, meio e fim, é preciso planejar essa aula: quanto tempo irá precisar para cada atividade, qual informação deseja levar aos alunos, quais alternativas terá, caso a aula seja interrompida com dúvidas ou algum imprevisto. O tempo escolar será o principal aliado do estudante e do professor. Do estudante, que poderá usufruir de novas aprendizagens em um tempo mais distendido. Do professor, que irá dispor de maior espaço de tempo para organizar as situações de ensino e aprendizagem de modo mais flexível, criativo e eficaz. 2- De acordo com Freitas (2004) há pelo menos quarenta anos se assiste a uma lógica perversa dos tempos e espaços na escola. O que torna essa lógica perversa? Em quais ações e situações do cotidiano escolar podemos identificar essa lógica? Uma lógica perversa permeia a educação dos primeiros anos do ensino fundamental, que materializa a criança e a torna um produto no processo educacional. O cenário da educação no Brasil desvela o aprendizado da escrita como um desafio, e as avaliações externas obtém a tarefa de revelar essa problemática, instaurando uma lógica mercadista na educação, o que contribui para medicalização da educação. O fracasso escolar é, antes de tudo, o fracasso da escola. Colocar a culpa no aluno parece duplamente perverso, esquecemos que a escola é uma instituição que sempre esteve ligada a destinação ao incremento das diferenças sociais, a distribuição recíproca a outros. Ao culpar o aluno, a escola, além de se eximir, duplica a violência da exclusão. Há uma lógica perversa por trás dessa escola. A promoção do desrespeito aos valores ao bom senso, às regras de bem viver e a autoridade foi elevada ao método de ensino e imperativo conivência supostamente democrática. UNIDADE II AULA 1 1° PASSO: O que o professor deve considerar para decidir como organizar a turma? • Ter um jeito próprio de se organizar; • Planejar com antecedência; • Reservar espaço para estudar; • Organizar o espaço; • Compartilhar o planejamento dos alunos; • Definir as tarefas; • Prever atividades extras A aprendizagem só se da por meio da interação. Organizar os alunos em grupos pode ser uma boa alternativa de gestão da sala de aula, desde que haja clareza e respeito das possibilidades de agrupamento. Os agrupamentos por diferenças cognitivas é o mais interessante, porque não restringe os alunos a níveis reais de desenvolvimento , mas os apoia, com parcerias e recursos didáticos , porque para que possam ir além do nível real de desenvolvimento e construir, com esse apoio, soluções que talvez não seriam criadas se estivessem sozinhos. 2° PASSO: O que é preciso fazer para organizar a sala de aula? A sala de aula deve ser um ambiente aconchegante,que estimule a participação e o envolvimento dos alunos. Por isso o professor precisa que sua sala de aula esteja bem organizada, assim também fica mais fácil encontrar materiais necessários e exigir que os alunos mantenham a mesma postura com seus pertences. Pode se preparar diversos ambientes dentro da sala de aula:, uma área de exposição para os trabalhos dos alunos, com cartazes, por exemplo. É importante separar um local para exibir o cronograma atualizado das aulas do mês, com os conteúdos, datas, provas e prazos de entrega. Deixar as carteiras separadas e arrumadas de modo que a circulação dentro da sala seja facilitada. Pode reorganiza-las quando houver uma roda de discussão, já que isso facilita a visualização de todos os alunos. 3° PASSO: Fazer um esboço de solução para o problema apresentado considerando os seguintes elementos: quatro ações que o professor pode realizar para trabalhar o contexto e as justificativas de escolha dessas ações. SP: O professor de uma turma de 5° ano, preparou para a classe um exercício a partir de um conteúdo apresentado em aula. Em seu planejamento, ele trouxe orientações sobre o que espera que os alunos realizem nesta aula dupla, que terá duração de 80 minutos. PLANO DE AULA (5° ANO) Tempo verbais no presente, passado e futuro. Objetivo: Entender o sentido dos verbos no presente, no passo e no futuro. AÇÕES JUSTIFICATIVAS 3- Decidir a duração da aula A duração da exploração de determinado tema fica a critério do professor tendo em conta o conteúdo pragmático que ele deve seguir. Não é obrigatório que cada tema seja explorado em uma única aula. Se assim entender, o professor pode, destinar duas ou mais aulas para a exploração de determinado conteúdo. 1- Definir o tema da aula O tema e a definição daquilo que será abordada na aula algo bastante especifico dentro de uma disciplina em que será desdobrada detalhadamente em conteúdos 2- Selecionar o conteúdo O professor deve elaborar o conteúdo que irá ministrar sobre o tema proposto, através da exposição e de exploração dos conteúdos. O professor conduz o aprendizado dos alunos, de forma a atingir os objetivos que predefinem em seu planejamento de aula. 4- Definir o objetivo a ser alcançado Aquilo que o professor deseja que os alunos aprendam com a aula. Em uma aula de português cujo o tema são tempos verbais, o professor pode definir como objetivos os alunos devem saber diferenciar os 3 tempos verbais do modo indicativo: passado, presente e futuro. 4° PASSO: Finalizar a solução do problema apresentando o quadro final do plano de aula proposto. Plano de aula português (5° ano) grupos verbais do modo indicativo. PRATICAS DE LINGUAGEM Análise linguística/ semiótica (ortografização) TEMA Grupos verbais do modo indicativo OBJETOS DE CONHECIMENTO Morfologia/morfossintance HABILIDADE (EFOSLPOS) Identificar expressão de presente, passado e futuro em tempos verbais do modo indicativo. OBJETIVOS • Entender o sentido dos verbos no presente, no passado e no futuro. • Reconhecer os verbos no presente, no passado e no futuro. • Utilizar corretamente os tempos verbais. CONTEÚDO Tempos verbais do modo indicativo. DURAÇÃO Aproximadamente 2 aulas de 40 minutos. RECURSOS DIDATICOPapel; caneta, tesoura; lousa ou quadro; giz ou caneta p/quadro; cartaz; massinha adesiva. METODOLOGIA Depois de já ter ensinado os tempos do modo indicativo: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais que perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito, o professor propõe uma atividade para consolidar esses conhecimentos. A atividade consiste no sorteio de frases escritas em vários tempos verbais diferentes e colocação de acordo com o seu tempo, em cartaz, lousa ou quadro. A correção e feita depois de todos os alunos terem sorteado a sua frase e feito a sua colocação no tempo verbal. A correção e devidamente explicada pelo professor que, por fim, mostra a conjunção dos verbos utilizados nas frases em todas as pessoas. AVALIAÇÃO Participação e esforço dos alunos correção da atividade proposta. UNIDADE III AULA 1 1° PASSO: Estudar a aula 1, buscar mais informações e referências teóricas para interpretar a SP e, com base no estudo do material indicado nessa aula, deverá inserir, no campo “orientações para o professor” do quadro 1, os aspectos que ele deve considerar em cada etapa da atividade para que os objetivos sejam alcançados . 2° PASSO: Estudar a aula 2, e construir inferências e hipóteses, com base no estudo do material indicado na aula, para indicar no campo “DEVOLUTIVA DA ATIVIDADE” DO QUADRO 1, possibilidades de devolutiva que o professor da aula exposta, pode realizar com seus alunos, a fim de contribuir para o avanço no aprendizado. 3° PASSO: Estudar a aula 3 e, no quadro 1, preencher o campo “sistematização de aspectos do planejamento didático”, organizando de forma sintética o que aprendeu sobre o planejamento de atividades didáticas, de modo que esse conhecimento possa ser aplicado a outras situações de ensino aprendizagem. 4° PASSO: Comunicar e compartilhar o quadro 1, preenchido com o planejamento da aula e a sistematização. AULA/TEMPO DE ENSINO: Formas Geométricas e suas propriedades. NIVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental. OBJETIVOS DA APRRENDIZAGEM 1- Conhecer os diferentes sólidos geométricos e suas principais características 2- Explorar e compor sólidos geométricos de uma mesma família 3- Representar sólidos geométricas em formas geométricas planas dimensionais ETAPAS DA ATIVIDADES 1- Indicar com a preposição de problemas para os alunos resolveram por meio da exploração dos sólidos geométricas. 2- Organizar a turma em agrupamentos produtivos (tema abordado na unidade II desta prática) para a resolução do problema. ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR Reconhecer, classificar e diferenciar as figuras geométricas espaciais, de acordo com algumas características e recepcionar com suas planificações, mais especificadamente a esfera e o cilindro. Incentivar os alunos a pensar nas soluções e nos questionamentos, mostrando também através de toda as diferenças dos materiais propostos. O número de alunos por grupo e os critérios de agrupamento, dependem das etapas do trabalho a serem definidas de forma clara pelo professor. É importante ter em mente que o agrupamento deve ter como objetivo promover a interação entre os integrantes para impulsionar a a prendizagem do conteúdo proposto, assim organizar a sala de forma mais produtiva possível para garantir os objetivos da aprendizagem. A professora terá melhor direcionamento se propor aos alunos grupos heterogêneos onde a mesma poderá circular entre os grupos para a resolução de questionamento ou dúvidas. 3- DAR TEMPO PARA OS GRUPOS SOLUCIONAREM O DESAFIO PROPOSTO A proposta do professor aos alunos, é que eles tenham tempo suficiente para a solução do problema. Nesse tempo a professora irá analisar o desenvolvimento de cada grupo. 4- ORGANIZAR A SALA EM RODA PARA QUE OS GRUPOS APRESENTEM SUAS CONCLUSÕES Na roda a professora tem uma visão melhor dos alunos e poderá questionar com mais eficiência tirando dúvidas e chegar a conclusões. 5- PROPOR QUE CADA ALUNO REPRESENTE UM SÓLIDO GEOMÉTRICO PLANO BIDIMENSIONAL. Nesse caso especifico a professora incentivando os pequenos, para que eles concluam seus pensamentos para poder chegar às suas conclusões. 6- CONTINUAR A DEVOLUTIVA DESTA AULA PARA A AULA SEGUINTE A professora fará uma análise do que foi proposto, focando seus ensinamentos e corrigir possíveis erros e tirar dúvidas. DEVOLUTIVA DA ATIVIDADE Nesse caso do estudo dos sólidos geométricos, o professor poderá fazer agrupamentos dos alunos que apresentam as mesmas dificuldades, com sugestões e correção coletivas. Pode sugerir também que os alunos observem desenhos de suas casas, objetos que possuam as características do que foi mostrado em sala de aula. SISTEMATIZAÇÃO DE ASPECTOS DO PLANEJAMENTO DIDÁTICO Aspecto da didática: Segundo libaneo (1993) os elementos da didática são: objetos e conteúdo; os métodos de ensino; avaliações; e aula como forma de organização do ensino; planejamento escolar; relação professor aluno. Para que um professor transforme as bases de ciência em que especialistas, em matéria de ensino, e com isso oriente o ensino dessa matéria para que a formação da personalidade do aluno, é preciso que ele tenha formação na matéria que seleciona, formação pedagógica, didática, na qual se ligam os princípios gerais que regem as relações entre o ensino e a aprendizagem com problemas específicos do ensino de determinada matéria (Libaneo 2009). O PLANEJAMENTO DE AÇÃO DIDÁTICA O planejamento é uma necessidade constante em todas as áreas da atividade humana. Planejar é analisar uma realidade e prever as formas alternativas da ação para superar as dificuldades ou alcançar os objetivos desejados. Planejar consiste em prever e decidir sobre o que pretendemos realizar, o que vamos fazer, como vamos fazer, como devemos analisar a situação, a fim de verificar se o que pretendemos foi atingido. Já o plano, é o resultado, é o esboço das conclusões resultantes do processo de planejar o que pode ou não assumir uma forma escrita. Quando falamos em planejar o ensino, ou a ação didática, estamos prevendo as ações e os procedimentos que o professor vai realizar junto aos alunos, e a organização das atividades discentes e da experiência de aprendizagem, visando atingir os seus objetivos educacionais estabelecidos. Nesse sentido, o planejamento de ensino torna-se a operacionalização do currículo escolar. O planejamento didático também é um processo que envolve operações mentais, como: analisar, refletir definir selecionar, estruturar, distribuir ao longo do tempo, e prever formas de agir e organizar. O processo de planejamento docente é o plano didático. Em geral, o plano didático assume a forma de um documento escrito, pois é o registro das conclusões do processo de previsões das atividades docentes e discentes. O plano é apenas um roteiro, um instrumento de referência e, como tal, é abreviado, esquemático, sem colorido e aparentemente sem nada. Compete ao professor, que o confeccionou da- lhe a vida, relevo e colorido no ato de sua execução, impregnando de uma personalidade e ntusiasta, enriquecendo-o com sua habilidade e expressividade. UNIDADE II – AULA 1, 2 E 3 Confeitos escolares Outro tema a ser abordado, são os conflitos em sala de aula. A indisciplina e os conflitos entre alunos, podem surgir em razão de desentendimentos, brigas, rivalidade entre grupos, bullying, discriminação, perda e danos de bens escolares, eleições internas, diferenças de personalidades. Entre alunos e professores podem ocorrer por não entendimento do que o professor explica, notas arbitrárias, divergências sobre critérios de avaliação, avaliação inadequada (na visão do aluno), discriminação, falta de material didático, não ser ouvido, desinteresse pela matéria de estudo. O papel doprofessor vai além de ser um mediador de conflitos. O professor precisa ser mediador de conflitos de interesses, porque o interesse dos alunos é divergente dos da escola. Sem mediar esse conflito, não há boa metodologia. Atualmente, alguns dos fatores que mais incomodam os professores e tumultuam as escolas são: o desrespeito às regras e a indisciplina no cotidiano, agressividade entre os alunos, a relação conflituosa com o próprio professor. Para se ter uma boa gestão em sala de aula, deve-se, portanto, lidar de frente com os conflitos, tratando-os de modo educativo, compreender as diferente culturas sociais e individuais. É fundamental envolver os alunos nas discussões, para expor e ouvir as diversas opiniões em torno do conflito e das tomadas de decisão. Tornar o dialogo uma pratica permanente na sala de aula, é uma forma de buscar a exposição e discussão de ideias, de transpor os motivos do conflito no campo subjetivo, das emoções e das opiniões pessoais, para o campo objetivo, do entretenimento racional e de uma visão mais ampla do problema. ERROS DE APRENDIZAGEM NA GESTÃO EM SALA DE AULA A gestão de sala de aula são todas as ações realizadas pelo professor para promover um ambiente de aprendizagem efetivo, em que todos os estudantes se sintam seguros e estimulados a aprender. É importante propor atividades sempre variadas, usar recursos tecnológicos, jogos diferentes, e encontrar outras formas de estimular a curiosidade da turma. Para facilitar a gestão da sala de aula é importante observar os alunos e estimular o diálogo. O professor consegue aperfeiçoar sua aulas, lançando mão de novos planos de ação em sala. Aulas mais interessantes, que prestam atenção estimulem a participação do alunos. Para que isso aconteça, os professores tem que estar preparados com uma disciplina pedagógica para se levar em sala de aula, estimulando o diálogo entre os estudantes acompanhado, os que tem dificuldades de aprendizagem; propor situações problemas para a turma resolver em conjunto; incluir a leitura na rotina de estudos; levar experimentos para a sala de aula. Cabe ao professor liderar, coordenar e conduzir o trabalho coletivo e colaborativo para garantir a qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos em todos os aspectos de seu desenvolvimento. É importante que o professor leve os alunos a investigar o conteúdo a ser explorado, de modo a criar um ambiente colaborativo. Dessa forma, o aprendizado será alcançado a partir da busca por informações sobre o tema e da comunicação com os colegas. Analisar as informações que os alunos fornecem de forma direta ou indireta, durante um percurso de aprendizagem é o principal instrumento para uma boa gestão nesse sentido, é importante que o professor saiba lidar com os erros produzido pelos alunos. O professor que faz uma boa gestão da aula, não entende o erro como uma folha em branco, mas considera seu papel na aprendizagem. Reconhecer que os alunos erram é importante para pensar formas mais estratégicas de agrupamento entre os que sabem mais, os que sabem menos e os que sabem coisas diferentes. Para alimentar um ambiente favorável ao aprendizado, é importante manter uma concepção acolhedora do erro como parte do processo de aprender. O erro é parte do processo de aprendizagem do aluno e deve seu compreendido em seu caráter construtivo ou sistemático. Criar uma ambiente favorável a compreensão do erro, não como falha, mas como parte do processo de aprender. COMO INCLUIR A PARTICPAÇÃO DOS ALUNOS NO PLANEJAMENTO ESCOLAR O cotidiano da escola é muito mais abrangente do que se passa na sala de aula ,há momentos de atividades de lazer, de alimentação, de focar, de passeios, etc. os alunos podem participar dessas construções, inclusive propondo atividades extras e o melhor aproveitamento dos espaços da escola. A participação dos alunos em grupos colaborativos, depende da capacidade de compartilharem objetivos comuns do trabalho. Outra forma de incluir os alunos na gestão do cotidiano, é partilhar com eles a rotina diária e o plano de trabalho. As decisões didáticas e metodológicas são mesmo dos professores, mas há espaços de outra organização e da condução das tarefas que podem ser trabalhados de forma colaborativa, contando com a participação dos alunos. Desse modo, os alunos vão assumindo a responsabilidade de estudar e aprender. Algumas situações que mostram a participação do aluno são: apresentação de seminário, fazer lição de casa, votação na sala de aula. O professor pode optar por várias diretrizes:como manter o controle do planejamento e garantir aos alunos o direito de aprender determinados conteúdos; entregar o plano de trabalho a eles, permitindo que decidam,como podem organizar o trabalho pedagógico e assegurar- lhes o direito de participar e de aprender os conteúdos que são próprios para cada ano escolar. MARIA INES S. LIMA CPF:050.055.808.96 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS UNIDADE I AULA 1 UNIDADE II AULA 1 PLANO DE AULA (5 ANO) Tempo verbais no presente, passado e futuro. 4 PASSO: Finalizar a solução do problema apresentando o quadro final do plano de aula proposto. UNIDADE III AULA 1 OBJETIVOS DA APRRENDIZAGEM ETAPAS DA ATIVIDADES ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR 3- DAR TEMPO PARA OS GRUPOS SOLUCIONAREM O DESAFIO PROPOSTO 4- ORGANIZAR A SALA EM RODA PARA QUE OS GRUPOS APRESENTEM SUAS CONCLUSÕES 5- PROPOR QUE CADA ALUNO REPRESENTE UM SÓLIDO GEOMÉTRICO PLANO BIDIMENSIONAL. 6- CONTINUAR A DEVOLUTIVA DESTA AULA PARA A AULA SEGUINTE DEVOLUTIVA DA ATIVIDADE SISTEMATIZAÇÃO DE ASPECTOS DO PLANEJAMENTO DIDÁTICO O PLANEJAMENTO DE AÇÃO DIDÁTICA UNIDADE II – AULA 1, 2 E 3 ERROS DE APRENDIZAGEM NA GESTÃO EM SALA DE AULA COMO INCLUIR A PARTICPAÇÃO DOS ALUNOS NO PLANEJAMENTO ESCOLAR
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