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Emergências a Bordo e Sobrevivência

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA DE EMERGÊNCIAS A BORDO E SOBREVIVÊNCIA
Nome Completo: Janaína de Souza Villetti
Matrícula: 01403526
Curso: Ciências aeronáuticas
É de senso comum que segurança na aviação é prioridade, principalmente relacionada a fogo e incêndio. Para evitar que uma chama saía do controle e se alastre, como ocorrido no exemplo do Boeing 777 com destino a Portugal, precisa-se em primeiro lugar saber que o fogo se alimenta de oxigênio e combustível. Estes elementos juntos com calor tornam-se uma mistura flamejante. Porém, nem todo fogo necessariamente torna-se fora de controle, para que isso aconteça, é preciso uma reação em cadeia.
Por mais que o forno do avião estivesse queimando por dentro, ele ainda estava em um ambiente controlado. Em seu interior havia calor, combustível e um oxigênio limitado, a atitude mais correta seria cortar o fornecimento de combustível e esperar que o oxigênio interno fosse consumido. Ao abrir a porta, o comissário deu início à reação em cadeia do incêndio, pois o oxigênio externo ao forno serviu como alimento para que as chamas explodissem em combustão e se alastrassem pela cabine. Nos casos de fornos elétricos, deve-se usar o extintor para incêndios de classe C, ou seja, para aparelhos eletrônicos. Sendo assim o conteúdo do extintor pode ser de pó químico ou gás carbônico.
Em caso de uma evacuação de emergência, os comissários precisam estar bem treinados para que, em no máximo noventa segundos, todos já tenham deixado a aeronave. Assim que o comandante informa à tripulação que será feito um pouso seguido de evacuação de emergência, a partir daí os comissários já deverão se posicionar ao longo da cabine para transmitir segurança e conter o pânico. Após repassar mentalmente os procedimentos de evacuação de emergência e o pouso ser realizado, as escorregadeiras infláveis devem acionar automaticamente ou em caso negativo deverão ser acionadas manualmente. Os comissários deverão então gritar repetidas vezes “soltem os cintos e saiam!”, “corram para mim!” e “salta e escorrega!”, cada um em sua respectiva posição da aeronave.
Portanto, como foi discutido, a reação do comissário referente ao fogo na cabine foi de fato equivocada. O tipo de extintor utilizado foi o do tipo C, que não conduz eletricidade e a evacuação da aeronave deve ser feita pelos comissários conforme treinamento, em no máximo noventa segundos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FOGO, Meta. Extintores de incêndio. Disponível em: https://www.matafogo.com/item/p/matafogo/206/blog/108. Acesso em: 12 fev. 2023.
MMA, Hangar. Tipos de saídas de emergência. Disponível em: https://hangarmma.com.br/glossary/glossary-categories/tipos-de-saidas-de-emergencia. Acesso em: 12 fev. 2023.
B737. Fire protection – Contents. Disponível em: http://www.b737.org.uk/fireprotection.htm. Acesso em: 12 fev. 2023.
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONAUTICA – INSTITUTO DE AVIAÇÃO CIVIL. MCA 5811: Manual do curso de comissário de voo. Brasília, DF: 2005. Disponível em: https://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/profissionais-da-aviacao-civil/arquivos/mca5811.pdf. Acesso em: 12 fev. 2023.

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