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Análise de Sobrevivência

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5.
Prof. Ricardo Accioly
Análise de Sobrevivência
1
5.
Prof. Ricardo Accioly
Referências Bibliográficas
• Principais: 
• Análise de Sobrevivência – Enrico A. Colosimo e Suely R. Giolo
• Survival Analysis – David G. Kleinbaum e Mitchel Klein
• Adicionais: 
• Análise de Sobrevida – Marília Sá Carvalho et. Al.
• Statistical Methods for Reliability Data – W. Meeker e Luis Escobar
• Statistical Models and Methods for Lifetime Data – J. F. Lawless
• Statistical Methods for Survival Analysis – Elisa T. Lee e John W. Wang
2
5.
Prof. Ricardo Accioly
Programa de curso
1. Introdução a Análise de Sobrevivência
2. Estimativas não paramétricas da Curva de Sobrevivência
3. Modelos de Sobrevivência Paramétricos
4. Modelos de Regressão Paramétricos
5. Modelo Semi Paramétrico de Cox
3
5.
Prof. Ricardo Accioly
Presença de tempos idênticos
• A verossimilhança parcial de Cox só dá bons resultados quando
todos os tempos são diferentes.
• Quando ocorrem tempos idênticos é necessário se ajustar a
verossimilhança parcial de Cox. Existem dois métodos o de
Breslow(1974) e o de Efron(1977).
• O método de Efron é considerado mais exato e é o default do R.
Em outros pacotes o método de Breslow é o padrão, pois é bem
mais simples.
5.
Prof. Ricardo Accioly
Verossimilhança parcial
• Como quando o produto da probabilidade
condicional para todos os dados censurados a direita é também 1,
com isso podemos simplificar a verossimilhança parcial para,
•
• Onde d é o número total de eventos em ordem de classificação.
5.
Prof. Ricardo Accioly
Aproximação de Breslow
•
∈
∈
• Onde Di é o conjunto de indivíduos que falham em ti. No método de Breslow o
numerador considera a soma dos covariáveis sobre os indivíduos di que
falham em ti, enquanto o denominador é a soma da função de risco parcial no
conjunto de risco R(ti) elevado a potência di.
• O método de aproximação de Breslow explica as contribuições dos eventos di
simplesmente multiplicando as probabilidades condicionais sobre todos os
eventos em ti.
5.
Prof. Ricardo Accioly
Aproximação de Efron
•
∈
∈ ∈
• Efron reduziu o peso do denominador introduzindo a ordenação na 
função de verossimilhança parcial. 
• Este método é considerado particularmente preferível quando o 
tamanho da amostra é pequeno e também quando à censura 
pesada.
5.
Prof. Ricardo Accioly
Seleção de Modelo
• Para selecionar um modelo “mais adequado” de forma automatizada
vamos utilizar a função stepAIC que faz parte da biblioteca MASS.
• A função stepAIC requer um objeto representando um modelo de classe
apropriada. Este é usado como o modelo inicial na pesquisa passo a
passo. Argumentos opcionais incluem escopo e direção. O escopo define
a gama de modelos examinados na pesquisa passo a passo. A direção
pode ser de "ambos", "para trás" ou "para frente“, com um padrão de
“ambos”. Se o argumento de escopo estiver faltando, o padrão para a
direção será "para trás".
• Ilustraremos como usar o stepAIC juntamente com o TRV para
selecionar um melhor modelo.
8
5.
Prof. Ricardo Accioly
Resíduos e diagnósticos
• Apesar de não fazer nenhuma suposição com relação a taxa de 
falhas básica o modelo de Cox tem suposições que precisam ser 
verificadas.
• A principal suposição do modelo de Cox é a proporcionalidade das 
taxas de falhas ao longo do tempo.
• Uma forma simples de se verificar a proporcionalidade é através de 
métodos gráficos.
• Em modelos de regressão os resíduos são um dos elementos 
fundamentais para verificação da adequação do modelo, o que não 
seria diferente com o modelo de Cox. 
9
5.
Prof. Ricardo Accioly
Estimando o risco acumulado
• Seja a função taxa de falha acumulada base:
•
• A função de sobrevivência base correspondente seria:
•
• Uma estimativa simples para foi proposta por Breslow (1972), 
sendo uma função escada com saltos em tempos distintos de falha 
e expressa por:
•
10
5.
Prof. Ricardo Accioly
Estimando H(t) e S(t)
•
•
•
11
5.
Prof. Ricardo Accioly
Teste gráfico para suposição de 
proporcionalidade
• Se a suposição de riscos proporcionais se mantiver, um gráfico de 
log(− log(S(t))) vs. Log(t) para diferentes grupos de indivíduos 
(objetos) mostrará linhas paralelas.
12
5.
Prof. Ricardo Accioly
Resíduos de Cox-Snell
• Os resíduos de Cox-Snell no contexto do modelo de taxas
proporcionais de Cox é dados por:
•
• Se o modelo estiver bem ajustado, os podem ser olhados como
uma amostra censurada de uma distribuição exponencial padrão e,
então, o gráfico de versus deveria ser aproximadamente
uma reta.
• A análise gráfica destes resíduos não fornece, contudo,
informações sobre o tipo de problema que estaria ocorrendo caso o
ajuste não estivesse satisfatórios.
13
5.
Prof. Ricardo Accioly
Exemplo de Resíduo de Cox-Snell
14
5.
Prof. Ricardo Accioly
Resíduos de Schoenfeld
• Seja o iésimo indivíduo cujo vetor de covariáveis seja dado por 
, e que tenha falhado.
• Para este indivíduo os resíduos de Schoenfeld , 
com q=1,...,p, são definidos por:
•
∈
∈
• Observar que eles são calculados somente quando ocorrem falhas.
15
5.
Prof. Ricardo Accioly
Resíduos de Schoenfeld
• Schoenfeld (1982) mostrou que os ri's são assintoticamente não
correlacionados e têm valor esperado zero sob o modelo Cox.
Assim, um gráfico de riq versus xi deveria estar representando
valores em torno de zero.
• Os resíduos padronizados de Schoenfeld são uma opção melhor de
análise destes resíduos.
• Grambsch e Therneau (1993) mostraram que uma gráfico
suavizado dos resíduos padronizados vs xi representa uma forma
aproximada de
16
5.
Prof. Ricardo Accioly
Exemplo de resíduo de Schoenfeld
5.
Prof. Ricardo Accioly
Modelo de Cox Estratificado
• Existem dois propósitos principais de estratificação:
• É útil como diagnóstico para verificar a suposição de riscos
proporcionais.
• Ele oferece uma maneira de estender o modelo Cox para 
permitir a não proporcionalidade em relação a algumas 
covariáveis.
5.
Prof. Ricardo Accioly
Modelo de Cox Estratificado
• A estratificação do modelo de Cox pode ser feita permitindo que 
tenhamos uma taxas de falhas para cada nível de uma variável: 
•
• Onde é a função taxa de falhas para o iésimo indivíduo, que 
pertence ao jésimo estrato. 
• O modelo pode parecer complexo, mas é simples no âmbito da
verossimilhança, pois podemos simplesmente combinar
probabilidades entre estratos:
•
5.
Prof. Ricardo Accioly
Modelo de Cox Estratificado no R
• O pacote survival facilita o ajuste de modelos Cox estratificados
através do uso da função strata:
• ajustes <- coxph(Surv(time,status==2) ~ strata(sex) + ph.ecog +
ph.karno, data=dados1)
• summary(ajuste) vai fornecer um sumário para todos os
parâmetros, menos para sex.
• O survfit(ajuste) vai estimar K (k=2 neste caso) funções taxa de
falhas base, uma para cada estrato.
20
5.
Prof. Ricardo Accioly
Importante
• Os modelos Cox estratificados são uma extensão útil dos modelos 
de Cox padrão, de forma a permitir covariáveis com riscos não 
proporcionais.
• Uma pequena desvantagem é que estratificar desnecessariamente 
(ou seja, mesmo que a suposição de taxas proporcionais seja 
atendida) reduz a eficiência da estimativa, embora a perda seja 
tipicamente pequena.
21
5.
Prof. Ricardo Accioly
Importante
• Comparações de verossimilhança:
• Uma ressalva importante a ser observada é que você não pode
usar métodos baseados em verossimilhança, como testes de
AIC, BIC ou razão de verossimilhança para decidir se a
estratificação melhora o ajuste.
22
5.
Prof. Ricardo Accioly
Importante
• A estratificação é mais utilizada quando não se está
interessado em realizar inferências relativas às variáveis de
estratificação.
• A estratificação é menos útil para lidar com a não
proporcionalidade em relação ao tratamento – estamos
definitivamente interessados em estimar o efeito do
tratamento.
23

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