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uma parceria entre @agregar_engenharia e @eu.engenheira mapas de engenharia 2 Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. Os mapas mentais contidos neste arquivo foram desenvolvidos por Raquel (@agregar_engenharia) e Jessyca (@eu..engenheira). Raquel é engenheira civil, com mestrado em estruturas e professora universitária. Jessyca é engenheira civil, pós graduada em Avaliações e Perícias e atualmente se dedica ao estudo para concursos na área de engenharia. O nosso intuito com a produção destes materiais é apresentar diversos temas da engenharia civil de maneira didática, ilustrada e de fácil compreensão. O material é indicado para estudantes de graduação e profissionais da engenharia civil e arquitetura. Esperamos que você goste! Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. @agregar_engenharia @eu.engenheira Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. ▪ DEFINIÇÃO DE TERRAPLENAGEM Segundo o Manual de Implantação Básica de Rodovia do DNIT: “Conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga e compactação dos solos, aplicadas na construção de aterros e cortes, dando à superfície do terreno a forma projetada para construção de rodovias”. Fo nt e: N OR M A DN IT 10 4/ 20 09 - E S . Terraplenagem Terraplenagem SERVIÇOS PRELIMINARES DE TERRAPLENAGEM DESMATAMENTO/DESTOCAMENTO CORTE Camada de 60cm abaixo do greide = totalmente isenta de tocos ou raízes ATERRO Cota vermelha abaixo de 2,00m camada superficial do terreno natural contendo raízes e restos vegetais = devidamente removida Cota vermelha superior a 2,00m = desmatamento executado de modo que o corte das árvores fique, no máximo, nivelado ao terreno natural, sem destocamento Remoção de arbustos, árvores e outros resíduos vegetais. Critério de medição e método executivo conforme o porte da árvore: ∅<0,15m medidos em m², desmatamento, pode ser usado, exclusivamente, tratores esteiras; 0,15<∅<0,30m medidas em unidade, uso de motosserras procedido o destocamento; ∅>0,30m medidas em unidade, uso de motosserras procedido o destocamento. Diâmetros medidos a 1,0m do nível do terreno ▪ COTA VERMELHA Denominação usualmente adotada para as alturas de corte e de aterro. Medida a partir do greide. Fonte: IFF/2018 Greide Cota vermelha positiva Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. @eu.engenheira Complemento da base IG=0 CBR≥20% e expansão≤1,0% Resistir aos esforços verticais Solo passante na peneira nº 40 % de solo passante na peneira n°200 CBR≥60% para N≤5x106 CBR≥80% para N>5x106 Expansão≤0,5% IG=0 LL≤25% IP≤6% FLEXÍVEIS E SEMIRRÍGIDAS Estabilização Química/aditivo Solo melhorado com cimento: teor de cimento 2% a 4% Solo-cimento: teor de cimento 6% a 10% Solo melhorado com cal Solo-cal: teor de cal de 5% a 6% Solo-betume Bases betuminosas diversas CAMADAS GRANULARES MACADAMES HIDRÁULICO E SECO Brita de graduação aberta, com vazios preenchidos por pó de pedra ou por solos de granulometria adequada, espalhados sobre a superfície, compactação e irrigação (do tipo seco dispensa esta etapa). Fo nt e: M an ua l d e Pa vim en ta çã o - DN IT Sub-base e Base Sub-base e Base Ensaio de Proctor intermediário ou modificado Ensaio de Proctor modificado LL ≤25% e IP≤6%, caso contrário equivalente de areia > 30% Não deve ultrapassar 2/3 da porcentagem que passa na peneira n° 40 Estabilização Mecânica: compactação em uma umidade ótima Estabilização Granulométrica: adequação na distribuição granulométrica Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES ELÉT RICAS Diagrama multifilar Lâmpada apagada: não há um caminho para a corrente. Lâmpada acesa: há um caminho para a corrente (perceba que neste caso é possível sair do interruptor e chegar à lâmpada através dos fios, ou seja, existe um circuito fechado). Diagrama multifilar Diagrama unifilar Observação: ✓ fase: sempre no interruptor; ✓ neutro: sempre na lâmpada; ✓ retorno: liga interruptor à lâmpada, ou interruptor a outro interruptor. interruptor paralelo ou three- way é aquele utilizado “em dupla”. É usado, por exemplo, em escadas para que se possa controlar a lâmpada tanto do início da escada quanto do final. @AGREGAR_ENGENHARIA @RAQUELCABRALS Neste caso, o aterramento é para luminárias metálicas, ou seja, não é conectado à lâmpada e sim à luminária quando a mesma for metálica. Esta é a representação usual em projetos. Neste caso, temos: ✓ Interruptores paralelos ligados entre si através de dois retornos chamados de “x”; ✓ Um dos paralelos recebendo o fio fase do Quadro e o outro sendo conectado à lâmpada através do retorno chamado “a”; ✓ Lâmpada recebendo o fio neutro do Quadro e a luminária recebendo o fio terra do Quadro. INTERRUPTOR PARALELO (OU THREE WAY) Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. PRINCIPAIS TERMOS E DEFINIÇÕES NBR 5626 NBR 5626 PRINCIPAIS TERMOS E DEFINIÇÕES PRINCIPAIS TERMOS E DEFINIÇÕES ALIMENTADOR PREDIAL TUBULAÇÃO QUE LIGA A FONTE DE ABASTECIMENTO A UM RESERVATÓRIO DE ÁGUA OU À REDE DE DISTRIBUIÇÃO. BARRILETE TUBULAÇÃO DA QUAL DERIVAM AS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO. COLUNA DE DISTRIBUIÇÃO TUBULAÇÃO DERIVADA DO BARRILETE E DESTINADA A ALIMENTAR RAMAIS. PRESSÃO ESTÁTICA CARGA DE PRESSÃO OU PRESSÃO PIEZOMÉTRICA ATUANTE EM DETERMINADA SEÇÃO DE TUBULAÇÃO SOB CARGA, PORÉM SEM ESCOAMENTO, CONSIDERADA EM SUA LINHA DE EIXO. PRESSÃO DE SERVIÇO MAIOR VALOR DA PRESSÃO A QUE UM COMPONENTE PODE FICAR SUBMETIDO EM CONDIÇÃO DE OPERAÇÃO NORMAL. PRESSÃO DINÂMICA CARGA DE PRESSÃO OU PRESSÃO PIEZOMÉTRICA ATUANTE EM DETERMINADA SEÇÃO DE TUBULAÇÃO SOB ESCOAMENTO, CONSIDERADA EM SUA LINHA DE EIXO. CONEXÃO QUALQUER COMPONENTE QUE COMBINE UM OU MAIS ELEMENTOS DE TUBULAÇÃO, COM OU SEM VARIAÇÃO DIAMETRAL. RAMAL TUBULAÇÃO DERIVADA DA COLUNA DE DISTRIBUIÇÃO OU DIRETAMENTE DO BARRILETE, DESTINADA A ALIMENTAR SUB-RAMAIS. SUB - RAMAL TUBULAÇÃO QUE LIGA O RAMAL AO PONTO DE UTILIZAÇÃO. SISTEMA DE RECALQUE CONJUNTO DE COMPONENTES DESTINADO A BOMBEAR A ÁGUA DE UM RESERVATÓRIO INFERIOR PARA UM RESERVATÓRIO SUPERIOR. @AGREGAR_ENGENHARIA @RAQUELCABRALS SISTEMA PREDIAL DE AF Conjunto de tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes destinado a conduzir água fria da fonte de abastecimento aos pontos de utilização, mantendo o padrão de potabilidade. RAMAL PREDIAL TUBULAÇÃO COMPREENDIDA ENTRE A REDE PÚBLICA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E A EXTREMIDADE A MONTANTE DO ALIMENTADOR PREDIAL OU DA REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO. Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. @eu.engenheiraREGISTRO DE FECHAMENTO Trabalha totalmente fechado ou totalmente aberto; interrompe o fluxo de água em uma coluna de distribuição, por exemplo. Imagem: Elos materiais de construção LTDA. REGISTRO DE UTILIZAÇÃO Instalados nos pontos de uso e fluxo regulável conforme necessidade do usuário. Essa da foto, por exemplo, é comum em chuveiros. VÁLVULA DE DESCARGA: Faz a limpeza do vaso sanitário ao ser ativada manualmente. VÁLVULA DE RETENÇÃO: Permite o bloqueio do fluxo da água, direcionando evitando o refluxo na tubulação. REGISTRO DE ALÍVIO: Função de limitar a pressão no sistema para evitar danos. VÁLVULA DE RETENÇÃO COM PÉ DE CRIVO A mesma função da válvula de retenção, mas com o dispositivo adicional denominado pé de crivo que funciona como barramento dos materiais grosseiros que possam interferir o funcionamento do sistema. Imagem: Macena distribuidora. Materiais e Componentes Imagem: Lojas Americanas. Imagem: Lojas Guaporé Imagem: Casa e construção. Imagem: Loja Madeira madeira Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. @eu.engenheira CANAIS: SEÇÕES DE MÁXIMA EFICIÊNCIA MAIOR VAZÃO COM MENOR PERÍMETRO. Imagem: UFG Canais Largura superficial Altura do líquido Perímetro molhado - Pm Comprimento relativo ao contato com do líquido com o conduto. Área molhada - Am É a área da seção molhada. 𝑨𝒎 = (𝒃 +𝒎.𝒉). 𝒉 Raio hidráulico - Rh Relação entre a área molhada e perímetro molhado. 𝑹𝒉 = 𝑨 𝑷 Profundidade hidráulica - Ph Relação entre área molhada e largura superficial. 𝑷𝒉 = 𝑨𝒎 𝑩 𝑷𝒎 = 𝒃 + 𝟐. 𝒉.√𝟏 +𝒎 𝟐 Largura superficial - B Largura da superfície em contato com a atmosfera. 𝑩 = 𝒃 + 𝟐.𝒎. 𝒉 Canais Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. CONCRETO CONCRETO concreto TEMPERATURA FRIO QUENTE REDUZ A VELOCIDADE DE REAÇÃO – PODE CAUSAR CONGELAMENTO DO CONCRETO AUMENTA A VELOCIDADE DE REAÇÃO – REDUÇÃO DO TEMPO DE PEGA – SECAGEM RÁPIDA - RETRAÇÃO NBR 7212: A TEMPERATURA DE CONCRETAGEM DEVE ESTAR ENTRE 5° E 30° C. AÇÕES ESPECIAIS PARA TEMPERATURAS FORA DO INTERVALO: UTILIZAÇÃO DE GELO (CLIMAS QUENTES); AQUECIMENTO DA ÁGUA (CLIMAS FRIOS). CONCRETO USINADO ✓ SEGUNDO A NBR 7212, O CONCRETO USINADO PODE SER PEDIDO POR: FCK, CONSUMO DE CIMENTO OU TRAÇO. ✓ DE MANEIRA GERAL, TENHA EM MENTE: O CONCRETO USINADO PRECISA CHEGAR À OBRA COM NOTA FISCAL, HORÁRIO DE SAÍDA, QUANTIDADE PERMITIDA PARA ADIÇÃO DE ÁGUA – COM QUALQUER INFORMAÇÃO AUSENTE O CAMINHÃO DEVE SER REJEITADO. FORMAS DE PEDIDO DO CONCRETO USINADO FCK CONSUMO DE CIMENTO TRAÇO (VUNESP, 2009) A NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto – determina que, salvo disposições em contrário, estabelecidas no projeto ou definidas pelo responsável técnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa se as condições ambientais forem adversas, com temperatura ambiente superior a X°C ou vento acima de Ym/s. Os valores de X e Y são, respectivamente, A) 30 E 40 B) 30 E 60 C) 40 E 30 D) 40 E 60 E) 50 E 40 R: letra d. QUESTÃO JÁ CAIU EM PROVA!! Salvo disposições em contrário, estabelecidas no projeto ou definidas pelo responsável técnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa se as condições ambientais forem adversas, com temperatura ambiente superior a 40°C ou vento acima de 60 m/s. @AGREGAR_ENGENHARIA @RAQUELCABRALS (ADAPTADA AOCP, 2015) Uma temperatura de concreto fresco, mais elevada que o normal, resulta em uma hidratação do cimento mais rápida, e leva, portanto, à pega acelerada e menor resistência em longo prazo do concreto endurecido. R: CERTA. QUESTÃO TEMPERATURA > 40° c VENTO > 60M/S Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. FISSURAÇÃO EM LAJES Causa? fissura por esmagamento do concreto, por reduzida espessura da laje. Onde ocorrem? Na face inferior da laje Por que ocorrem? Deficiência diante dos momentos negativos. Causa? fissura de flexão Onde ocorrem? Na face superior da laje Por que ocorrem? Insuficiência de armadura para os momentos negativos. Causa? fissura por esmagamento, devido à reduzida espessura da laje. Onde ocorrem? Na face superior da laje Por que ocorrem? Insuficiência de armadura para os momentos positivos. Causa? fissura por flexão Onde ocorrem? Na face inferior da laje Por que ocorrem? Deficiência de armadura para momentos positivos. Causa? Momentos volventes Onde ocorrem? Na face superior da laje Por que ocorrem? Deficiência de armadura para combate aos momentos volventes. As armaduras deveriam ser dispostas na diagonal (setas vermelhas). Causa? Momentos volventes Onde ocorrem? Na face inferior da laje Por que ocorrem? Deficiência de armadura para combate aos momentos volventes. As armaduras deveriam ser dispostas na direção perpendicular à diagonal (setas vermelhas). FIGURAS ADAPTADAS DE SOUZA E RIPPER (2005) @AGREGAR_ENGENHARIA @RAQUELCABRALS Você achou que eu não ia te explicar o que é momento volvente? VOU SIM! “Nos cantos das lajes com bordas apoiadas surgem momentos fletores negativos, que causam tração no lado superior da laje na direção diagonal. Surgem também momentos fletores positivos que causam tração no lado inferior da laje na direção perpendicular à diagonal. Para os momentos volventes, devem ser dispostas armaduras convenientemente calculadas”. Fonte: Lajes de Concreto. Bastos, 2015. LEMBRE! Fissuras na diagonal ou perpendicular à diagonal, nos cantos das lajes – MOMENTOS VOLVENTES. LE M BR E! Fis su ra s no ce nt ro d a laj e: M OM EN TO S PO SIT IV OS . LE M BR E! Fis su ra s no ce nt ro d a laj e: M OM EN TO S PO SIT IV OS . LE M BR E! Fis su ra s pa ra lel as à s bo rd as da s laj es : M OM EN TO S NE GA TI VO S. LE M BR E! Fis su ra s pa ra lel as à s bo rd as da s laj es : M OM EN TO S NE GA TI VO S. Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. @eu.engenheira ITENS DO PROJETO BÁSICO a) Definição das áreas a serem impermeabilizadas e equacionamento das interferências existentes entre todos os elementos e componentes construtivos; b) Definição dos sistemas de impermeabilização; c) Planilha de levantamento quantitativo; d) Estudo de desempenho; e) Estimativa de custos. ITENS DO PROJETO EXECUTIVO a) Plantas de localização e identificação das impermeabilizações, bem como dos locais de detalhamento construtivo; b) Detalhes específicos e genéricos que descrevam graficamente todas as soluções de impermeabilização; c) Detalhes construtivos que descrevam graficamente as soluções adotadas no projeto de arquitetura; d) Memorial descritivo de materiais e camadas de impermeabilização; e) Memorial descritivo de procedimentos de execução; f) Planilha de quantitativos de materiais e serviços. Impermeabilização Impermeabilização Fo nt e: N BR 9 57 5/ 20 10 e NB R 95 75 /2 00 8 SERVIÇOS COMPLEMENTARES Camada de imprimação; Camada-berço; Camada de amortecimento; Camada drenante; Camada separadora; Camadade proteção mecânica; Camada de proteção térmica. CLASSIFICAÇÃO ITENS DO ESTUDO PRELIMINAR: a) Relatório contendo a qualificação das áreas; b) Planilha contemplando os tipos de impermeabilização aplicáveis ao empreendimento, de acordo com os conceitos do projetista e incorporador contratante. ITENS DOS SERVIÇOS COMPLEMENTARES f) Metodologia para controle e inspeção dos serviços; g) Metodologia para controle e inspeção dos ensaios tecnológicos de produtos especificados; h) Diretrizes para elaboração de manual de uso, operação e manutenção. ETAPAS DE UM PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO Estudo preliminar; Projeto básico de impermeabilização; Projeto executivo de impermeabilização; Serviços complementares ao projeto executivo de impermeabilização. SERVIÇOS AUXILIARES Preparo do substrato; Preenchimento das juntas; Tratamento estanque de juntas; Tratamento por inserção. EXECUÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO Antes Depois Ensaio para verificação da estabilidade estrutural Ensaio para verificação de estanqueidade, duração mínima 72h A norma diz “DEVE SER...” A norma diz “RECOMENDA. -SE..” Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. @eu.engenheira Características Fo nt e: N BR 9 57 5/ 20 10 Características Específicas Específicas RESISTIR ÀS CARGAS ESTÁTICAS E DINÂMICAS ATUANTES SOB E SOBRE A IMPERMEABILIZAÇÃO FENDILHAMENTO RUPTURA POR TRAÇÃO PUNCIONAMENTO DESGASTE DESCOLAMENTO ESMAGAMENTO Ocasionado pelo dobramento ou rigidez excessiva do sistema impermeabilizante ou pelo impacto de objetos pontuais sobre qualquer sistema. Ocasionada por esforços tangenciais ao plano de impermeabilização, devido à ação da frenagem, aceleração de veículos ou pela movimentação do substrato. Ocasionado pelo impacto de objetos que atuam perpendicularmente ao plano da impermeabilização. Ocasionado pela abrasão devido à ação de movimentos dinâmicos ou pela ação do intemperismo. Ocasionado por perda de aderência Redução drástica da espessura, ocasionada por carregamentos ortogonais ao plano de impermeabilização. RESISTIR AOS EFEITOS OCASIONADOS POR VARIAÇÕES TÉRMICAS: Fendilhamento; Ruptura por tração; Descolamento. RESISTIR À DEGRADAÇÃO OCASIONADA POR CLIMÁTICAS, TÉRMICAS, QUÍMICAS OU BIOLÓGICAS: Desgaste; Descolamento. RESISTIR À PRESSÕES HIDROSTÁTICAS: Percolação; Coluna d’água; Umidade de solo; Descolamento. RESISTIR AO ATAQUE E AGRESSÃO DE RAÍZES DE PLANTAS ORNAMENTAIS. APRESENTAR: Aderência; Flexibilidade; Resistência; Estabilidade físico-mecânica. Compatíveis com as solicitações previstas nos demais projetos. OS SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DEVEM ATENDER UMA OU MAIS DAS SEGUINTES EXIGÊNCIAS: Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. ESTRUTURAS DE MADEIRA estruturas de madeira ANISOTROPIA ✓ ✓ ✓ Grau de umidade RETRAÇÃO DILATAÇÃO LINEAR & 4 DETERIORAÇÃO ✓ UMIDADE %. 𝑼% = 𝑷𝒊 − 𝑷𝒔 𝑷𝒔 100 Peso da madeira seca Peso inicial da madeira Material anisotrópico*: são materiais que possuem suas propriedades mecânicas dependente da direção considerada. Classe de umidade Umidade relativa do ambiente Uamb Umidade de equilíbrio da madeira Ueq. 1 ≤ 65% 12% 2 65% < Uamb. ≤ 75 % 15% 3 75% < Uamb. ≤ 85 % 18% 4 Uamb > 85% durante longos períodos ≥ 25% A NBR 7190 APRESENTA 4 CLASSES DE UMIDADE PARA A MADEIRA. AS CLASSES DE UMIDADE TÊM POR FINALIDADE AJUSTAR AS PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA E DE RIGIDEZ DA MADEIRA EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS ONDE PERMANECERÃO AS ESTRUTURAS. – % 𝒇𝟏𝟐 = 𝒇𝑼% [𝟏 + 𝟑 (𝑼% − 𝟏𝟐) 𝟏𝟎𝟎 ] 𝑬𝟏𝟐 = 𝑬𝑼% [𝟏 + 𝟐 (𝑼% − 𝟏𝟐) 𝟏𝟎𝟎 ] “ADMITE-SE COMO DESPREZÍVEL A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FAIXA USUAL DE UTILIZAÇÃO DE 10°C A 60°C.” A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DEVE SER CONSIDERADA APENAS QUANDO AS PEÇAS PUDEREM ESTAR SUBMETIDAS POR LONGOS PERÍODOS DE TEMPO A TEMPERATURA FORA DA FAIXA USUAL DE UTILIZAÇÃO. @AGREGAR_ENGENHARIA @RAQUELCABRALS FONTE: PFEIL & PFEIL; NBR 7190. FGV JÁ COBROU! Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. ESTRUTURAS DE MADEIRA estruturas de madeira – % 𝒇𝟏𝟐 = 𝒇𝑼% [𝟏 + 𝟑 (𝑼% − 𝟏𝟐) 𝟏𝟎𝟎 ] 𝑬𝟏𝟐 = 𝑬𝑼% [𝟏 + 𝟐 (𝑼% − 𝟏𝟐) 𝟏𝟎𝟎 ] ISSO É IMPORTANTE!! (FCC, 2017) UMA CASA DE CAMPO SERÁ CONSTRUÍDA COM MADEIRA DA ESPÉCIE IPÊ. O MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL DA MADEIRA COM TEOR UMIDADE DE 16%, OBTIDO NO ENSAIO DE COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS, É DE 18 000 MPA. PARA O PROJETO DA ESTRUTURA NECESSITOU-SE CORRIGIR O VALOR DO MÓDULO DE ELASTICIDADE, NA DIREÇÃO PARALELA ÀS FIBRAS, PARA O TEOR DE UMIDADE PADRÃO DE 12%. O VALOR CORRIGIDO, EM MPA, É: A) 20160 B) 18956 C) 19440 D) 20880 E) 21600 QUESTÃO (VUNESP, 2019) PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRUTURA DE MADEIRA FOI ADQUIRIDO UM LOTE DE CEDRO COM GRAU DE UMIDADE DE 17% E RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS DE 40 MPA. O VALOR DESSA RESISTÊNCIA CORRIGIDO PARA O TEOR DE UMIDADE PADRÃO DE 12% É: A) 48 MPa B) 46 MPa C) 38 MPa D) 34 MPa E) 30 MPa QUESTÃO RESOLUÇÃO. 𝑬𝟏𝟐 = 𝑬𝑼% [𝟏 + 𝟐 (𝑼% − 𝟏𝟐) 𝟏𝟎𝟎 ] E12 = 18000 X (1 + 2 X (16% - 12%) /100) E12 = 19440 MPa Gabarito: Letra c. RESOLUÇÃO. 𝒇𝟏𝟐 = 𝒇𝑼% [𝟏 + 𝟑 (𝑼% − 𝟏𝟐) 𝟏𝟎𝟎 ] f12 = 40 x (1 + 3 x (17% - 12%) /100) f12 = 46 MPa Gabarito: Letra b. @AGREGAR_ENGENHARIA @RAQUELCABRALS Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a. Gostou?? Vai lá na nossa página e fala pra gente! É MUITO importante o seu retorno. Agradecemos muito a sua parceria e esperamos que continue conosco! @agregar_engenharia @eu.engenheira Es te é u m m at er ia l g ra tu ito . É P R O IB ID A s ua c om er ci al iz aç ão /d iv ul ga çã o nã o au to riz ad a.
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