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ENDO PASSO A PASSO PARA CLÍNICA- PROTOCOLOS CLINICOD

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PASSO A PASSO ENDO 
 
1​- ​abertura coronaria​ com brocas 
diamantadas 1011,1012,1013,1014, 
depois fazer a forma de contorno com 
brocas 3195,2200 e Endo-z. 
 ​1.1​ Com a mesma broca 
(1012/1014 HL) utilizada para 
realizar o ponto de eleição, 
posicioná-la em direção à porção 
mais volumosa da câmara pulpar, 
conforme grupo dental. 
a. Incisivos e caninos: longo 
eixo da broca perpendicular à 
face palatina; ou, angulação de 
45° do longo eixo da broca em 
relação ao longo eixo do dente. 
b. Pré-molares: longo eixo da 
broca paralelo ao longo eixo do 
dente. 
1.2​ Acionar e penetrar co a broca 
até atingir a câmara pulpar 
(sensação de “queda no vazio”). 
Importante: ​Utilizar bastante 
água e Pontas diamantadas de 
haste longa (HL) 
 
 
Forma de contorno :​ incisivo- triangular 
com base do tringulo voltado para incisal. 
Caninos- losangolo 
Pré-molares- ovalada com 
 
maior diâmetro no sentido 
vestibulo-lingual 
2​- ​isolamento absoluto​ e ai fazer irrigação 
3​- exploração manuais feita com limas de 
pequeno calibre , limas já com o 
comprimento de trabalho .limas tipo k ou 
kafile 06,08,10 e 15 para confirmar se os 
canais estão livres e obstruídos . (​não 
poderá utilizar nessa faze limas calibrosas 
para tirar polpa morta e infectada) 
-​Kerr​ – hate quadrangular, espiral de
 passos curtos, 
torneada e com ângulo de 45º.
 
-Flex – haste triangulas, maior número de 
espirais com passos mais curtos, torneada 
e flexível. 
-Headstrom – cones superpostos, cortes 
na base dos cones, alta capacidade de 
cortes, usinada, maior remoção de 
resíduos e usada após as limas Kerr ou 
Flex. 
 
4​- fazer irrigação com hipoclorito de sódio 
a 2,5%( irrigar sempre) 
5​- assim que o canal tiver livre e obstruído 
fazer o preparo do terço cervical 1/3 
6​- preparo cervical abrir mais o canal com 
brocas gattes gridem, largo , le laxxese da 
broca maior para menor. 
7​-odontometria utilizar limas tip k , deve 
estar 1 mm a quem do ápice 
8​-preparo 1/3 do canal apical utilizar limas 
flexifile ou k-file até o comprimento de 
trabalho em caso de infecção endodontia 
se usa medicação intracanal com 
hidróxido de cálcio P.A + solução 
fisiológica a 2mm a quem do 
comprimento de trabalho. 
9​- assim por final para selamento 
provisório devemos colocar mexas de 
algodão com cimento de inomero de vidro 
 
SEGUNDA SESSÃO 
10​- obturação técnica de condensação 
lateral - começa com isolamento absoluto 
e retirar tudo que estava no canal, 
remoção do selamento provisório , 
irrigação da câmara pulpar (hipoclorito de 
ódio a 2,5%) e remoção da medicação 
caso precise. 
 
Seleção do cone principal: 
11​. Irrigar o canal 
Fazer a irrigação do canal antes da prova 
do cone principal. 
O cone principal deve ter um diâmetro 
correspondente a (a última lima usada no 
canal da primeira sessão). 
12​. Irrigação final 
Solução de EDTA (Ácido etileno 
diaminotetracético) a 17% por 5 minutos 
 
Remoção de tecido inorgânico (smear 
layer) 
Limpeza da parede do canal radicular 
Exposição da entrada dos túbulos 
dentinários 
Solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) a 
2,5% 
 Remoção do EDTA 17% 
Remoção de tecido orgânico 
Antimicrobiano 
13​. Prova do cone principal 
Realizar os 3 testes: 
Visual: calibrar o cone no CT e marcar com 
a pinça 
Tátil: verificar o “travamento” do cone, 
que é sentida pela resistência na tentativa 
de remover o cone com a pinça. Travando 
no CT, você tem o encaixe perfeito do 
cone no ultimo milímetro do preparo. 
Radiográfico: deve ser realizado se os dois 
testes anteriores tiverem corretos. 
14​. Secagem do canal 
Aspiração com agulhas de silicone roxas 
acopladas à cânula de aspiração e Cones 
de papel absorventes. 
15​. Espatulação do cimento endodôntico 
Cimentos à base de óxido de zinco e 
eugenol . Pó + líquido. O cimento deve 
possuir a consistência de Ponto ou Fio de 
bala. 
16​. Colocação do cimento 
Passos da Técnica: 
 Inserir o cone principal com cimento no 
canal 
Inserir espaçador digital 
Remover espaçador digital 
Inserir cone acessório 
Repetir passos 2, 3 e 4 até preenchimento 
lateral satisfatório (quando 2 cones 
acessórios ficarem muito aquém do CT) 
Verificar firmeza do material no canal. 
17​. Raio-X da prova da obturação 
Verificar a qualidade da obturação 
18​. Corte da obturação 
O corte deve ser realizado próximo ou 
abaixo da JCE (junção cemento-esmalte). 
Provido de uma lamparina, aquecer o 
condensador de Paiva até ficar bem 
aquecido e remover a parte superior dos 
cones principal e acessórios. Você 
também pode usar uma tesoura para 
cortar a ponta dos cones e depois fazer o 
corte com um condensador aquecido. 
19​. Condensação vertical 
Importância – preencher espaços/bolhas 
Instrumental – calcador de Paiva FRIO 
Imediatamente após o corte com Paiva 
quente 
20​. Limpeza da câmara pulpar 
Esse passo é muito importante porque 
evita que ocorra o escurecimento da 
coroa e a técnica é dada utilizando uma 
bolinha de algodão com álcool 70%. 
21​. Restauração/selamento provisório 
Podem ser usados: 
 
Coltosol 
Obturador provisório (dentalville) 
Cimpat 
Cavitec 
CIV 
IRM 
Pino + coroa acrílico provisória 
Observar as indicações 
22​. ​Radiografia final 
A importância dessa radiografia é verificar 
preenchimento, extravasamento e 
radiopacidade. Sem o isolamento absoluto 
e com posicionador radiográfico. 
 
RAIZES E CONDUTOS 
Incisivos superiores e inferiores,incisivos 
laterais superiores e inferiores,caninos 
superiores e inferiores ​são todos somente 
com uma raiz e um conduto. 
 
PRIMEIRO PRÉ MOLAR SUPERIOR 
2 raízes e 2 condutos, pode aparecer 3 
raíze. 
 ​SEGUNDO PRÉ MOLAR SUPERIOR 
1 raiz, pode ter 1 conduto ou 2 condutos 
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR 
3 raizes, pode apresentar 3 ou 4 condutos, 
entre o conduto M. V e P chamado MP. 
 
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR 
3 raizes, pode apresentar 3 ou 4 condutos, 
está entre o conduto M. V e P chamado 
MP. 
PRIMEIRO PRÉ MOLAR INFERIOR 
1 raiz e 1 conduto 
SEGUNDO PRÉ MOLAR INFERIOR 
1 RAIZ E 1 CONDUTO 
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR 
2 raizes, 3 condutos (M.V, M.L e D) ou 4 
condutos (M.V,M.L, DL e DV) 
 
SEGUNDO MOLAR INFERIOR 
2 raizes, 3 condutos(M.V,ML e D) ou 4 
condutos (M.V,M.L,D.V e D.L) 
 
DIAGNOSTICO EM ENDODONTIA 
Percusão vertical e horizontal 
A percussão vertical positiva tem sido 
associada à inflamação de  
origem endodôntica; enquanto a dor 
relacionada com percussão horizontal 
diz respeito a alterações periodontais.  
Teste pelo frio  
● Isolamen to do dente (relativo ou 
absoluto).  
● Aplicação do gás sobre cotonete ou pe 
lota de algodão apreendida com  
pinça.  
● Aplicação do algodão sobre a região 
cervical do dente examinado.  
O tempo de aplicação não deve exceder 5 
segundos. Em caso de necessidade  
de repetição, aguardar pelo menos 5 
minutos 
 
 
Para o teste pulpar com o bastão de g 
uta-percha, deve-se proceder da seguinte 
maneira:  
● Isolamen to do dente (relativo ou 
absoluto).  
● Aplicação de gel isolante na superfície 
do dente (vaselina), evitando que  
a guta-percha fique aderida ao dente.  
● Aque cimento e plastificação da ponta 
do bastão de guta -percha na chama  
de uma lamparina.  
● Aplicação da guta-pe rcha sobre a 
superfície do dente enquanto esta ainda  
estiver brilhosa. 
Nomenclatura diagnóstica  
1) Diagnóstico pulpar  
1.1) Polpa normal  
1.2) Pulpite reversível  
1.3) Pulpite irreversível sintomática  
1.4) Pulpite irreversível assintomática  
1.5) Necrose pulpar

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