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Prévia do material em texto

REABILITAÇÃO 
TRAUMATOORTOPÉDICA 
E TM EM MMII
Profa. Ms. Renata Soraya Coutinho
@tetradom @renatasorayac
renata.soraya@gmail.com
Percurso Metodológico
• Quem sou eu? E quem são 
Vocês?
• Como serão nossos próximos 2 
dias?
• Caminho?
Objetivos do Módulo:
✓Desenvolver nos alunos senso crítico e segurança para avaliar e tratar
as disfunções de MMII (enfoques?);
✓Fornecer, fundamentado na FBE, suporte para a tomada de decisões
clínicas.
✓Suporte em terapia Manual, quando as evidências sugerirem
O que são as TENDINOPATIAS?
• Apresentação clínica de dor tendínea localizada quando submetida a
cargas, sensibilidade à palpação, espessamento e/ou função
prejudicada (COOK et.al., 2009);
Vamos começar 
entendendo o 
básico....
Titanic Esse tipo de lesão é um processo, não 
é um momento!!!
Disfunções dessa natureza do Complexo do 
Quadril
• Prevalência: Atletas (homens e mulheres), Mulheres, mas pode
atingir outras populações – Valgo Dinâmico;
• A síndrome dolorosa do grande trocanter (10 a 15% da
população) inclui a bursite trocantérica, as tendinopatias de
glúteos médio e mínimo e o ressalto lateral do quadril (CIT).
• Tendões dos glúteos. A dor se localiza na região lateral do quadril
(sobre o trocanter do fêmur) podendo irradiar pela face lateral da
coxa.
• Diagnóstico diferencial: Tendão do ílio-psoas e dos adutores
também são regiões comumente acometidas por processo
inflamatório e/ou degenerativo. Mas outra localização.
Diagnóstico
• História: Dor ao movimento, que piora resistido; noturna, pós atividade e na
compressão. Diagnóstico diferencial.
• Clínico: Topográfico: a seguir; e Funcional: Exame do Valgo dinâmico (step
down, Star Balance, Drop Vertical Jump Test , Hop test lateral, em 8, à
distância, etc)
• Imagem: USG ou RNM?
Capacidade razoável de identificar anormalidades do tendão e podem, no máximo, ser limitadas na
identificação e diferenciação entre tendinose e rupturas de espessura parcial
USG: alta sensibilidade de 79% a 100% e um valor preditivo positivo de 95% a 100% para rupturas do
tendão glúteo, mas requer um profissional qualificado. A RNM demonstrou ser um meio preciso de
diagnosticar rupturas do tendão glúteo
• Tratamento Funcional
DOR ATIVA, À PALPAÇÃO? FABER, FADIR, FADER, FADER-
R E SCOUR TEST, TRENDELEMBURG (30’) E ESTRATÉGIAS
Tendinopatia glútea
• A tendinopatia do glúteo médio ou mínimo (incluindo rupturas) é reconhecida como a 
principal causa de sintomas em pacientes com síndrome de dor trocantérica
• +++ mulheres 40/60 aa
• Dor crônica lateral do quadril e sensibilidade
• Tendinose pode evoluir para rupturas, caso evoluam PRP pode se uma alternativa para 
evitar cirurgia
Protocolo de 
intervenção proposto
Satisfação do pcte foi 
significativamente > no GI exerc. 
8 sem, bem follow up 6 e 12 
meses. Níveis de dor melhores 
resultados no GI.
Regime de tratamento 
combinado de fisioterapia e 
corticosteróides (comumente 
aplicado na prática), não 
mostrou nenhuma evidência a 
favor ou contra.
Graus 1 e 2
+ Liberação de Banda ilio Tibial e ganho 
de Extensão do quadril (como Renata??)
Em conclusão, é provável que a educação e o exercício para tendinopatia glútea proporcionem melhorias significativas na 
QV quando comparados com uma abordagem de esperar para ver ou injeção de corticosteroide. Esses resultados são 
consistentes com as evidências clínicas que apóiam o uso de educação e exercícios como uma abordagem de TTO
Gerenciar a carga na lateral do quadril e exercícios
• Educação para reduzir posturas de adução do quadril. Ex: pernas 
cruzadas, deitar de lado sem almofada
• Fortalecimento glúteo médio e mínimo
• Prevenção adução quadril durante agachamento
• Controle motor
• Exercícios isométricos: redução de dor, maior ativação. Squeeze 
glúteos
Tendinite Adutores
DIAGNÓSTICO 
DIFERENCIAL COM IFA!!!
The conservative treatment of
longstanding adductor-related groin
pain syndrome: a critical and
systematic review Bisciotti et al, 2021
Em resumo, as intervenções que 
apresentam maior nível de força de 
evidência (moderado) e maior grau de 
recomendação (C) são terapia com roupas 
compressivas, terapia manual e exercícios 
de fortalecimento e proloterapia.
Impacto isquiofemoral
• A diminuição do espaço entre a tuberosidade isquiática e o
trocânter menor, com consequente impacto isquiofemoral
durante a movimentação repetida do quadril, pode ser
responsável pela lesão do músculo quadrado femoral e lesão
labral. Quadro Clínico: Dor
• Diagnóstico diferencial: Sinovite de quadril
• Exame Clínico: Fabere + e déficit da mobilidade (perda de rot. 
Int. passiva com o quadril a 90° de flexão), Scour Test, C-Sign
Hip, Fader Test
https://www.youtube.com/watch?v=Q_x3Cv4_Q3Y
https://www.youtube.com/watch?v=Q_x3Cv4_Q3Y
Etiologias: aumento no
diâmetro e altura do
trocânter menor,
estreitamentos congênitos,
redução do alinhamento
nas artroplastias, colo valgo,
P.O. de osteotomias
valgizantes, consolidação
viciosa de fraturas
intertrocanterianas,
coxartrose.
3 tipos de impacto – CAM(E), quando há mudanças na topografia (defeitos na
transição cabeça-colo), +++ sexo masculino, principalmente adolescentes, e
durante a rotação interna e flexão do quadril; Pincer, quando a deformidade é
no acetábulo (excesso de cobertura do acetábulo sobre a cabeça femoral), ++
mulheres, meia idade, e Mista, em ambos.
IFA
Bursite trocanteriana
• Causa mais freqüente associada à
bursite trocantérica é o
microtrauma repetitivo no uso
ativo dos músculos que se
inserem no grande trocânter,
resultando em mudanças
degenerativas dos tendões, dos
músculos, ou de tecidos fibrosos
Osteonecrose
• Resulta de suprimento
vascular insuficiente para a
cabeça femoral, sendo, na
maioria das vezes, pós-
traumática, geralmente
relacionada a fratura do
colo femoral ou luxação do
quadril.
• Relacionada ao trauma é
geralmente unilateral,
enquanto a não-traumática
é bilateral em até 70% dos
casos.
Artroplastias de quadril
• Procedimento cirúrgico de substituição articular amplamente
utilizado para o tratamento de afecções da articulação coxo
femoral, sejam elas degenerativas, inflamatórias ou traumáticas.
• São cirurgias de grande porte, com elevado potencial de
complicações pré e pós-operatórias.
• Cimentada e Não Cimentada ou Híbrida
Parcial
> 70 anos, pouca atividade, sem lesão prévia do
quadril, EG comprometido, necessidade de
mobilização precoce, patologias neurológicas ou
fraturas patológicas
Desvantagem: pode ser necessária nova cirurgia
Total
Pacientes acima de 60 anos, com fratura 
complexa, história prévia ou contra-lateral
Um dos principais objetivos é o alívio da dor
e a restauração da função articular, sendo
sua principal indicação o tratamento da
coxartrose em pacientes da 3ª idade.
Complicações
• Precoces
Fraturas de fêmur- no 
manuseio
Luxações - cuidar do 
posicionamento
Infecção
❑Tardias
Dor
Afrouxamento
Calcificação ectópica
GERAIS: TVP, infecção, retardo 
de consolidação, desgaste 
articular...
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
Individualizado, influenciam:
Abordagem Cirúrgica/ Tipo de prótese
Preferências do cirurgião
Limitações (antecedentes clínicos e
Expectativa em relação à cirurgia).
A recuperação funcional das próteses
cimentadas é mais rápida. Permitem
descarga precoce (2º ou 3º DPO). A não
cimentada, terá que aguardar a
consolidação, que torna mais tardia a
deambulação, o que pode ocasionar
complicações.
ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL
NO PROGRAMA PRÉ-OPERATÓRIO
• Instrução de exercícios respiratórios para o P.O.
• Lições para a movimentação no leito - transferências (sentar e
levantar) associada a orientações
• Exercícios de coordenação e força PARA quadríceps, Abdutores e
extensores de quadril (isometria e isotonia) quando tolerado
• Exercícios para a circulação dos membros inferiores (bombeamento
da Tibio-tarsico - meias compressivas, anti coagulantes, Compressão
pneumática intermitente) = profilaxia da TVP
Fisio em PO imediato e tardio
• Posicionamento correto no leito, prevenção de complicaçõescirculatórias,
como edema e TVP através de exercícios metabólicos, profilaxia respiratória,
manutenção da força muscular, prevenção da ADM, treino de marcha com apoio
e orientações gerais
• Diminuir algias (caso existam), preservação da força muscular, manutenção da
ADM, treino e educação da marcha, condicionamento físico e orientações gerais
• Abordagem lateral: Manter o quadril em abdução (Previne a luxação de cabeça
femural) e neutro ou discreta rotação externa com o mesmo objetivo
• Abordagem posterior : A cápsula é suturada no final da cirurgia e permanece
vulnerável pelo tempo de cicatrização de 4 á 6 semanas, neste período não
devemos fazer flexão de quadril acima de 45 graus, o que deslocaria
posteriormente a prótese com risco de luxação posterior do quadril.
ATQ
• NO PROGRAMA Pós-OPERATÓRIO
• Abordagem lateral: Manter o quadril em abdução (Previne a luxação) e
neutro ou DISCRETA rotação externa.
• Quando mobilizar o paciente não permitir a adução. Situação de risco é
quando o paciente é transferido para a cadeira ou se vira para o lado não
afetado.
http://www.cefid.udesc.br/arquivos/id_submenu/2263/cuidados_e_orienta
coes_ao_paciente_submetido_a_artroplastia_de_quadril.pdf
Prevenção de
Complicações
Recuperação da Função
Posicionamento
http://www.cefid.udesc.br/arquivos/id_submenu/2263/cuidados_e_orientacoes_ao_paciente_submetido_a_artroplastia_de_quadril.pdf
TRABALHO DE ELETROESTIMULAÇÃO❖ Exercícios 
metabólicos
❖ Prevenção de TVP
❖ Exercícios 
respiratórios
❖ Mobilização de Patela 
e MMII
❖ Descarga de peso 
controlada – tipos de 
implante
FNP Utilizando ombro oposto ao quadril operado. Tardiamente o quadril e MI (sem
ML): Irradiação
Contrações Isométricas: QDPs, ISQT, Glúteos, abdutores, psoas. Flexibilidade?
Esquema corporal
ABVDs
PROTOCOLO
• Fase I – 1o. e 2o. Dia PO.
• Uso de espuma ou travesseiro para abdução 
• Exercícios para tornozelo ativo ou CPM
• Educação ao paciente sobre as precauções 
• Isometria de quadríceps e glúteos 
• Exercícios respiratórios 
• Treino de mobilidade no leito 
• Treino de transferência 
• Treino de marcha 2o. Dia com andador
Rehabilitation for the postsurgical Orthopedic pacient – Mosby – 2009
•Fase 3
• Fase que dura de 1 á 6 semanas 
• Progressão da fase II ( tolerância ) 
• Controle de segurança em Casa 
• Controle nos treinos de transferência e performance 
no leito.
• Exercícios em cadeia fechada 
• Hidroterapia
• Esteira, SLR, Abdução do quadril 
Heel slides – flexion
Static quads in supine
Hamstring curls
Inner range quads
bridging
Hip stretch in prone
Wall slidesKnee bends
Seated march
Clam – gluteal exercise
Sem permitir ADUÇÂO!
Evoluindo resistido
Toe stands
Marching on spot e Step Over
Artroplastia de joelho
Recomendações.....
• Crioterapia desde o primeiro dia de PO, 3X/dia durante 15 a 20 minutos, 
para controlar edema e inflamação. Também é indicada após as sessões de 
fisioterapia e do programa de exercícios para casa;
• Observar sinais de TVP
• Mobilização de tecidos moles e massagens superficiais podem ser 
realizadas para minimizar hipersensibilidade e possíveis restrições teciduais 
pós-cirúrgicas;
• Não realizar exercícios com resistência ou pesos na fase mais aguda. Evite 
torque ou força de torção na articulação do joelho, principalmente se o 
suporte de peso estiver no membro envolvido;
• A utilização de EENM, juntamente com um programa de exercícios, tem 
demonstrado melhora da força e ativação do quadríceps e é recomendado 
no início de um programa de reabilitação;
Fraturas de Platô Tibial
70% das 
fraturas do 
joelho
O platô 
interno, 
protegido 
pelo outro 
membro, 
12% dos 
casos
1% das
fraturas
gerais
CLASSIFICAÇÃO?
8% no
idoso
A maioria das fraturas acontece por 
compressão dos côndilos sobre o 
platô que se desnivela
DIAGNÓSTICO
⚫ Fraturas axiais, simples, por compressão complicado clínica e Rx
⚫ A hemartrose é um sinal clínico comum, mas inespecífico
⚫ O limite entre o tratamento cirúrgico e ou não é de milímetros
⚫ TC é o exame de eleição para o diagnóstico e escolha terapêutica 
adequada (RNM, acesso)
TTO cirúrgico e a fisio?
⚫ Minimizar os efeitos da intervenção (DERRAME, hemartrose em 
geral, edema...)
⚫ Ganho de ADM (o mais precoce que for tolerável)
⚫ Ganho de trofismo (EE, contração isométrica, isotônica concêntrica 
e excêntrica evolutivamente sem e com resistência)
⚫ Preparo para deambulação (com estímulo da sensibilidade e
propriocepção)
⚫ Acelerar a consolidação
⚫ Como? Quais os recursos que disponho?
Condutas...
⚫ DERRAME ARTICULAR
Protocolo para derrame articular do CMH: CCE + Bombeamento 
da tibiotársica + estimulação elétrica (FES) + Masso de fundo 
de saco supra patelar + Mobilização patelar
Ganho de ADM
⚫ FORÇA
Estimulação elétrica funcional 
contração isométrica
Contração isotônica concêntrica 
e excêntrica (evolutivamente)
⚫MARCHA sem órteses 
(90 dias)
Sensibilidade 
Propriocepção
⚫ CONSOLIDAÇÃO
COMPLICAÇÕES
⚫ Por ser intra articular tem 
como grande problema o 
déficit de ADM
⚫ Desvio angular
⚫ A curto, médio e longo 
prazo gonartrose
⚫ Complicações gerais
de uma fratura
Joelho Flutuante
• O Termo foi utilizado pela primeira
vez por Blake e Mcbryde, em 1975,
para definir fraturas simultâneas das
diáfises do fêmur e da tíbia ocorridas
no mesmo membro
• A incidência dessas lesões tem
aumentado
• Lesão grave, causada por traumas de
alta energia, como os acidentes
motociclísticos e automobilísticos
(lesões músculoesqueléticas e
viscerais potencialmente letais)
• Instabilidade cápsuloligamentar
muitas vezes
Complicações
Infecção, perda excessiva de sangue, tromboembolismo, 
síndrome compartimental, má consolidação, consolidação tardia 
ou não consolidação, rigidez do joelho, hospitalização prolongada 
e inabilidade em sustentar peso
A estabilização cirúrgica de ambas 
as fraturas e a mobilização 
precoce produzem os melhores 
resultados clínicos 
Fisioterapia
Exercícios respiratórios 
Isometria => 
Isotonia
Ganho de força 
muscular do membro 
oposto e MMSS
Ganho e manutenção 
da ADM das 
articulações adjacentes
Se há derrame ou 
retardo de 
consolidação...
Ganho da ADM do 
joelho lesado suave e 
gradualmente
Prognóstico reservado
Deambulação com carga axial tardia
Lesões Meniscais
FunçãoConstituição
• Fibras de colágeno,
fibroblastos (75% de água)
• Tem a forma de uma
cunha de base externa
vascularização 1/3
periférica
•Melhora da congruência
articular
•Absorção de impactos
(distribuição de forças para
proteção da cartilagem
articular)
•Estabilização e irrigação da
cartilagem
Mecanismo Lesional
• Traumáticos
• Angulares
• Rotacionais
• Degenerativos
• Idosos
Sinais Clínicos
✓Trauma
✓Dor
✓Crepitação articular
✓Derrame
✓Bloqueio Articular
DIAGNÓSTICO
• TESTES CLÍNICOS
Indicações para tto
• CONSERVADOR
• Lesões estáveis (< 3 a 5 mm)
• Paciente em mal estado clínico e/ou Com poucas
perspectivas para retorno à atividade esportiva
• CIRÚRGICO
• Lesões obliquas, atletas com lesões degenerativas,
lesões complexas
Tto cirúrgico
• Retirar apenas a parte lesionada e que 
atrapalha a articulação
• Regularização da parte restante
• Preservar ao máximo a cartilagem e o menisco
Meninsectomia
Parcial
Sutura
A perda meniscal
• Reduz a área de contato em cerca de 50 – 70%, com aumento do
stress tibial e femoral, comprometendo a funcionalidade da
articulação
• As lesões, quando atingem o osso subcondral, não cicatrizam e podem
progredir para artrose com o tempo.
Alternativas terapêuticas:
• Lavagem articular, com ou sem debridamento (Dor)
• Perfurações, microfraturas e abrasões regeneram a superfície articular
com tecido semelhante à cartilagem hialina (fibrocartilagem) a partir de
células mesenquimais medulares com ou sem infiltração de ácido
hialurônico
• Mosaicoplastia (transplante osteocondral autólogo) e transplante
autólogo de crondrócitos.
http://www.youtube.com/watch?v=aBqalcQnwkghttp://www.youtube.com/watch?v=aBqalcQnwkg
Fisioterapia
• CONSERVADOR
Protocolo para Derrame, flexibilização global, ganho de potência priorizando a
CCA, mecanismo sensório. CCF quando?
• CIRÚRGICO
Meninsectomia parcial: Deambulação sem muletas precoce, segue o
protocolo, CCF quando?
Sutura: Deambulação com muletas, ao menos 21 dias de precaução. Mosaico
ainda mais tardio...
LESÃO DO LCA
Atividade esportiva em 85% dos casos
Frequente, Invalidante e evolutiva
Relacionada a pratica esportiva 
em 0,30/1000; em jogadores de 
futebol 42/1000 e em 
esquiadores 1,2/1000 por ano
Torção com o pé fixo no solo, em semi
flexão, a tíbia se move anteriormente 
em relação ao fêmur (desceleração)
Ou entorse clássico
Importante 
investigação 
durante 
anamnese
Ponto de Isometria do LCA
Vídeo
QUADRO CLÍNICO
Dor associada a 
edema
O exame do joelho deve ser 
repetido em poucas semanas, 
após a diminuição da 
hemartrose e da sensibilidade
Hemartrose
aguda 
Tardiamente, dor associada 
a falseio e instabilidade 
variável
Incapacidade 
funcional (maior no 
primeiro episódio)
POUCAS HORAS APÓS A LESÃO
Derrame articular, edema, dor, e espasmo dificultam a 
realização e interpretação dos testes de frouxidão
Teste de lachman pode confirmar a ruptura do LCA. Apresentado como maior 
confiabilidade.
Teste de Gaveta positivo também numa lesão aguda (quando possível examinar)
Teste do ressalto ou pivot é difícil de se realizar na fase aguda devido a dor. Analisará 
o compartimento antero lateral do joelho Está vinculado muitas vezes ao Jerk Test
Tratamento - LIGAMENTOPLASTIA
• A reconstrução é o melhor tratamento. Atualmente existem 3
possibilidades de enxerto comuns. A reconstrução adequada é
seguida de imediata reabilitação pós-operatória
• Parte do tendão patelar com um bloco ósseo nas
extremidades pode ser utilizado como enxerto, QDPs ou o
enxerto de semitendíneo e grácil, o mais COMUM.
• As Complicações mais comuns no 1o enxerto são: dor na
região anterior do joelho e disfunção patelofemural. Pode
ocorrer ainda ruptura do tendão patelar ou fratura da patela,
porém são infrequentes.
• No 2º fraqueza dos flexores, normalmente previsível
• Prevê mais perícia médica para sua realização
•
Enxertos
Colocação do enxerto
Protocolo de tratamento fisioterapêutico
• Fase I (1º semana): Controle da dor (principalmente na área doadora),
derrame articular (protocolo em cocontração) e edema, repouso relativo
(muletas), diminuição da inibição artrogênica (irradiação), exercícios
isométricos para adutores e Qdps e Isq em cocontração, e mobilização da
patela. Marcha com muletas e sem carga nos 1os dias. Assim que possível
CCF
Protocolo de tratamento fisioterapêutico
• Fase II (2º a 4º semana): Ganhar ADM (mínimo de 0º a 90º). Treino de 
Marcha para liberação das orteses
• 2º semana: exercícios de propriocepção leve de pé ou sentado. CCF, 
Irradiação
• 3º semana flexão ativa (em prono), inicia bicicleta estacionária sem carga 
• 4º semana: acrescenta ½ kg de carga nos exercícios isotônicos, menos 
para QDPs (lembrar CCF).
Protocolo de tratamento fisioterapêutico
• Fase III (2ºmês): Aumentar/ priorizar: ganho muscular e controle motor, 
alongamento de ISQ, treinamento de marcha com obstáculos leves, carga 
progressiva nos exercícios isotônicos, evolução dos exercícios de 
propriocepção e de CCF.
• Fase IV(3º e 4ºmeses): Incentivar ganho muscular e propriocepção, inicio 
das atividade em academia de ginástica, exercícios de cadeia cinética 
fechada com bicicleta, “leg press”, mesa flexora, “stepper”, cadeira 
imaginária e propriocepção. Exercícios isotônicos e isocenéticos.
Protocolo de tratamento fisioterapêutico
• Fase V (após 4 meses): Treinamento dos exercícios de impacto. Inicia 
corrida progressiva (esteira ou pista), alongamentos gerais, início do 
gesto esportivo, evolução máxima do programa proprioceptivo
• Fase VI (após 6 meses): Treinamento esportivo e programa de 
manutenção (exercícios aeróbicos e localizados) incentivado o 
treinamento esportivo sem competição.
• Retorno ao esporte competitivo?? Quando?????????????
Critérios para alta e retorno 
esportivo?
Os antigos 6 
meses.... 
Viraram 9
• Tempo
• Ausência de dor
• Índice simetria (10% e 5%)
• ADM completa
• Força de QDPs
• Testes Funcionais- RTS (Hops, Drops, etc) 10%
• Escalas funcionais e psic (IQDC (+90), ACL-RSI 
(>73ptos) T-agility (<11’’)
Observações importantes!!!!!
• O risco de ATQ é 7x maior os lesão de LCA (Tanvin et al, 2019)
• Mais jovem, mulher e lesão de cartilagem pior retorno de função
(Kaarre et al, 2023)
• Déficit no salto vertical persiste, mesmo pós alta, por isso, treine!! 
Exposição gradual
• Maior tempo de RLCA ,mais fibrose na hoffa
DOR ANTERIOR DO JOELHO
• Conjunto de entidades patológicas de diferentes etiologias, que ocorrem
na região determinada pela patela, região Troclear condilar, tuberosidade
anterior da tíbia e elementos musculares, ligamentares, adiposos,
fibrosos e sinoviais relacionados a essas estruturas ósseas.
• Prevalência
• Mulheres, jovens
• Muitas vezes de ocorrência bilateral
• O tipo de ocorrência influenciará na incidência
ANATOMIA
Modelo de MAQUET
• A resultante(R5) é resultado da força do QDPs (Fq) sobre a 
patela e aforça do ligamento patelar sobre a tíbia (Fr)
Disfunção patelar
Fatores 
Predisponentes
Fatores 
Desencadeantes
Exame complementar
COMPLICAÇÕES
Condromalácia Patelar
Artrose Patelo femural
Perda da ADM para flexão
Dor recorrente
Luxação medial (rara)
Recorrência da luxação
Tendinites secundárias
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
• Trabalhar em cadeia cinética fechada e angulações controladas
• Priorizar o Fortalecimento dos Rotadores laterais do quadril e Glúteos Médio e
Máximo (Complexo Posterolateral do Quadril), Rotadores laterais e Core para boa
estabilidade (PNF)
• Mobilidade (recuperar a Dorsoflexão, recuperar ADM do quadril)
• Melhorar o controle motor e ajustar as AVDs e AVEs
• Se há Déficit de flexibilidade Alongamento de TIT, TFL, GM, retináculo lateral, QDPs, TS
FLEXIBILIZAÇÃO
e mobilidade? 
• Isquiotibiais
•Quadríceps
• Tensor da fascia lata
• Tríceps sural
•Retináculo lateral
• Trato ileotibial
Fortalecimento
✓ Complexo póstero 
lateral do quadril
✓ Trabalho de ganho de 
extensão do quadril
✓ Controle do Valgo 
dinâmico
✓ Ganho de ADM pra DF
COMPLICAÇÕES
✓ Artrose Patelo femural
✓ Perda da ADM para flexão
✓ Dor recorrente
✓ Luxação medial (rara)
✓ Recorrência da luxação
✓ Tendinites secundárias
Dois grandes grupos de lesões do tornozelo
Lesões Ligamentares
Mais comuns, normalmente por excesso de
ã ã que lesiona o
complexo ligamentar lateral
Lesões Osteo ligamentares
Geradas por traumas de maior energia ou 
indivíduos de condição óssea desfavorecida
Lesões Ligamentares
✓ Acomete cerca de 1 / 10.000 habitantes - lesão esportiva mais comum (entorse de
Tornozelo)
✓ Complexo lateral
✓ Ligamento talo fibular anterior
✓ Mais comumente lesionado
✓ Calcâneo fibular - atingido em associação ao primeiro
✓ Talo fibular posterior - Raramente acometido
Classificação dos Entorses
⚫ GRAU I - Alongamento excessivo, sem ruptura
macroscópica. Pequeno aumento de volume, pouca ou
nenhuma dor, sem instabilidade, sem incapacidade
funcional ou leve
⚫ GRAU II – Ruptura parcial macroscópica, com sinais leves
e instabilidade pequena
⚫ GRAU III – ruptura completa, grandes sinais clínicos,
grande instabilidade
Diagnóstico
⚫ Rx (AP, Perfil) - Rx de exclusão
⚫ Rx em testes de estresse (Inclinação talar e gaveta anterior)
⚫ Exame clínico com investigação dos sinais e teste de gaveta retardado
⚫ Fatores de risco: biomecânico, Neural, Déficit de DF , hiperpronação, fraqueza 
footcore, desequilíbrios musculares 
Prognóstico?
Boa evolução para
tratamento conservador se
bem orientado
Controvérsias, hoje o
consenso é para o
tratamento funcional
(conservador com
possível reparo tardio)
Graus 
I e II
Grau III
Fases do tratamento⚫ Pós lesão imediata
Sub aguda (de 48 a 72 horas)
⚫ Imobilização relativa (uso de Braces e 
orteses)
⚫ Sem suporte de carga ou carga parcial, 
propriocepção leve
Após as fases iniciais
⚫ Exercícios funcionais sem mecanismo
lesional
⚫ Fortalecimento dos eversores (fibulares) e 
flexores dorsais
⚫ EVOLUÇÃO: 8 dias (I e II) 15 dias (III)
FOOTCORE
Passada a fase de cicatrização...
(8, 15 ou 21 dias...GRAUs)
Iniciar 
mecanismo 
de lesão, 
de forma 
gradativa
Tratamento Funcional – Pontos Chave?
⚫ Curto período de imobilização, exercícios ativos
(controlados), treinamento
progressivo (propriocepção e
precocemente
neuromuscular
fortalecimento)
⚫ A não reabilitação adequada pode desencadear 
um tornozelo sintomático pós entorse
Sobre propriocepção olhar
⚫ http://www.cidadedofutebol.com.br/Conteudo 
Capacitacao/Videos
http://www.cidadedofutebol.com.br/ConteudoCapacitacao/Videos
Tratamento Cirúrgico
⚫ Caso persista a instabilidade o Tratamento 
cirúrgico pode ser necessário
⚫ Instabilidade: MECÂNICA, a mobilidade do
tornozelo é acima do esperado (gaveta e
inclinação talar + ) ou FUNCIONAL, sensação
de “fuga” do tornozelo nas AVDs eAVEs
⚫ Etiologia: neural e muscular
⚫ Nesses casos é feita a reconstrução ligamentar
TTO?
Lesões Osteoligamentares
⚫ Fraturas de maléolos
⚫ Fraturas de ossos do pé
⚫ Lesões da sindesmose
Fixação EXTERNA,
quem vai??
Tratamento
• Redução incruenta – controle radiográfico
no 3º e 10º dia pós gesso. Consolidação 6
a 8 semanas.
• Cruenta – fraturas desviadas ou com mau
resultado conservador
• Vantagens: menor tempo e imobilização,
redução mais precisa, menos equimose,
tratamento de lesões condrais
• Desvantagens?
Fisio Objetivos (Conservador, tem dor?)
• Estimular o processo de 
consolidação e Vascularização
• Recuperar a ADM e flexibilidade
• Reestabelecer a força Muscular
• Restaurar o mecanismo sensório/ 
propriocepção
• Recuperar a Marcha funcional e 
independente
• Se pós operatório minimizar os 
efeitos da intervenção
• Condutas possíveis?
Ruptura de tendão aquileo
• A degeneração do tendão pode acabar resultando em sua ruptura
completa.
• Acontecem tipicamente em homens entre 30 e 40 anos de idade que se
exercitam subitamente em uma tarefa desportiva que envolve mudança
rápida de direção.
• Pode acometer atletas de alta performance.
• Lesão perfuro contundente
• Pode ser fruto de uma contração excêntrica brusca e vigorosa dos
músculos gastrocnêmio-solear.
• Atividades de salto e de aterrissagem, nas quais o joelho fica estendido
enquanto o tornozelo exibe uma dorsiflexão excêntrica.
Sinais Clínicos
• Dor súbita
• Impotência funcional
• Edema
• Deformidade palpável
• Hematoma
Tratamento
Clínico: Tenorrafia
Fisio
• 0-2 SEMANAS PÓS LESÃO - Fase 1: Proteção Máxima
• OBJETIVOS: Proteger a integridade da lesão; Minimizar a efusão
Condutas
• Imobilização com dispositivo auxiliar ( órtese / brace ) com FL plantar à 
cerca de 20 graus; 
• Fortalecimento de quadriceps; glúteos ; ísquios tibiais . (CCA);
• Crioterapia por pelo menos 3x /dia por 20min;
• Compressão Pneumática / Drenagem para controle do edema. 
2-6 SEMANAS PÓS LESÃO Fase 2 : ROM Ativo 
/ Passivo
PROGRESSÃO DE CARGA DO PESO COPORAL: 2-3 sem: 25%/ 3 a 4 sem: 50%/ 4
a 5 sem: 75%/ 5 a 6 sem: 100%.
✓ ROM / Fortalecimento: Ativo - PF / DF (até o neutro) quando tolerado.
Eversão / inversão sub-máxima
✓ Mobilizações Articulares de Pé e Tornozelo ( Grau I / II)
✓ Fortalecimento de QDPs; glúteos; ISQT (CCA); Core Training (Estabilização);
Movimentos Aquáticos sem carga (Bicicleta );Crio 3x /dia por 20min;
Drenagem
✓ Eletroestimulação se tolerado. DF até o neutro
6-8 SEMANAS PÓS LESÃO Fase 3: Alongamento 
progressivo e fortalecimento precoce 
• PROGRESSÃO DE CARGA DO PESO COPORAL : 100% (com bota) carga se 
tolerada.
• ROM/Fortalecimento: Alongamento em DF ativo / assistido controlado; 
Retirar o elevador de calcanhar, Mobilizações Articulares de Pé e Tornozelo 
( Grau I / IV)
• Fortalecimento de MMII. (CCA / CCF) não passando da posição neutra(DF) 
com carga de peso;
• Core Training ( Estabilização) ;
• Modalidades de Hidroterapia;
• EMS em Gastrocnêmio e Solear se tolerado. DF até o neutro
• Crio se necessário
8-12 SEMANAS PÓS LESÃO Fase 4: Alongamento terminal / 
Fortalecimento progressivo 
• PROGRESSÃO DE CARGA DO PESO COPORAL : 100% carga se tolerada.
• Dispensar a cunha do calcanhar
• 8 a 10 sem : ROM completo em todos os planos / bicicleta;
• Alongamento de tornozelo em todos os planos;
• Fortalecimento do Tornozelo Multiplanar;
• Propriocepção com progressão unilateral
• Não realizar DF > neutro ; durante a elevação do calcanhar ,não + do que 
50% de peso corporal
PÓS LESÃO Fase 5: Fortalecimento 
progressivo 
• Aumento da Carga do aeróbico
• Elevação do calcanhar unilateral c/ 50% peso corporal;
• Exercícios resistidos com atividades funcionais (agachamento e etc.) 
;Exercícios multidirecionais ;
• 12 sem - início de atividades de salto submáximo (piscina)
• 15 /16 sem - iniciar atividade de salto com peso corporal máximo, 
conforme tolerado e Corrida aquática; Propriocepção em superfícies 
instáveis .
• 05 - 06 meses: Corrida no plano; Reabilitação Específica do Esporte ; 
Fortalecimento Progressivo de PF excêntrico. 06- 08 meses : Corrida em 
subida; Reabilitação Específica do Esporte com saltos horizontais e 
verticais; Testes Esportivos para APROVAÇÃO. 
Fatores de Risco – Locais 
• HIPERPRONAÇÃO da articulação subtalar
Varo de retropé e pé plano / pico de eversão de tornozelo em corredores 
• DORSIFLEXÃO Passiva e com flexão do joelho - Redução da amplitude 
(Ponto de corte para Risco 20° - Déficit de 11,5°aumenta 3,5x a chance) 
Salto e corrida - Aumento da amplitude 
• RIGIDEZ Maior Rigidez do Membro Inferior + Complacência do Piso
• FORÇA DOS FLEXORES PLANTARES - Principalmente, a Redução do 
Torque Excêntrico.
Lunge Test
Tratamento - Treino Excêntrico
Boa Evidência para 
Laser 810/980nm 
1x/dia + Exercício
Razoável para
Ondas de Choque 
de Alta intensidade 
e Focal 
Tratamento fisioterapêutico para lesões 
traumáticas de tornozelo
• Objetivos:
• Reduzir/ controlar o edema
• Estimular a consolidação
• Recuperar a ADM
• Reestabelecer a flexibilidade e força muscular
• Favorecer o controle proprioceptivo
• Prevenir/ minimizar complicações
• Se pós operatório, os efeitos da intervenção
• Fase aguda:
• Crio/ compressão e elevação 
(RICE/PRICE)
• Movimentação ativa nas 
articulações adjacentes 
• Mobilização passiva 
(tolerância) tibio-társica e 
artelhos
• Contrações isométricas 
(tolerância) Como?
• Repouso relativo (órteses)
• Fase sub-aguda e crônica
• Termoterapia
• Laserterapia
• Exercícios resistidos (se houve lesão do complexo ligamentar lateral 2 x 1)
• Exercícios de propriocepção iniciando com a transferência de peso e treino de 
marcha e evoluindo até a pliometria, gradativamente
• Impacto entre o 3º e o 6º mês dependendo da lesão e da consolidação
Para minimizar as complicações
• Melhorar o retorno venoso
• Favorecer o aporte sangüíneo
• Resgate da contração muscular precoce
• Manipulação articular (o que vocês 
conhecem? Vamos compartilhar?)
• Favorecer a consolidação
• ATENÇÃO para Síndrome dolorosa
complexa regional , como identifico?
Mais uma vez agradeço
a paciência e dedicação....
@tetradom 
@renatasorayac
renata.soraya@gmail.com

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