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Apanhadão Estruturas Organizacionais 21-30

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 a) Fu nc ional 
b) Por c lient e 
c ) P or pr odut o 
d) Ge og rá fi ca
e) Por p roces so 
 
13 ntra Ce li z a çã o gni a ocorrê ncia si fi ca de cisõe s de ce nt ra l iza da s cúpula na 
da 
orga z a ni çã o. Pode se r co nsi de ra da a um va nta m ge de ssa si tua çã o: 
 
a ) De cisõe s sã o tom a da s sta nte di s do s loca i s, do s fa to s e da s cir cun stâ ncia s. 
b) Pouco ntat co o c om pes s oas e s it uaçõ es 
c ) Des est ím ulo à c riat i vida de e à ino vaçã o 
d) D ecis ões mais c ons is t entes c om os objeti vos da or ga ni zaç ão 
e) D esm ot i vação e i a� ação d m ns sf os em b ros em p ições inferi ores os
 
14 ntra Ce li z a çã o gni�ca si a ocorrê ncia de de cisõe s ce nt ra l iza da s na cúpul a 
da 
orga z a ni çã o. Pode se r co nsi de ra da a DESV um ANT AG EM de ssa si tua çã o:
 
a) D ecis ões mais c ons t entes c om os obje� vos da or is ga ni zaç ão 
b) Maio r uni f ormi d ad e de p roc e dime ntos , pol í� cas e d ecis ões 
c) ordina d o Sub s de pe nde m de supe ri ore s hie rqui rá co s pa ra tom a r cisõe de s 
d) Apr o vei tame nto d as c petê om nc ias e habili dad dos admi nis trad es or es do t op o 
da 
org aniz aç ã o 
e) R eduç ão d os ris cos de erros em dec o ênc ia d comunicaç ã o e aç ã o m ais diret rr a 
as 
 
 
 3- Que stão 2: ( ENC 2 O Ban Sol idaried ade &00 6) co Ami gos S. A. 
adqui riu cente nte re me uma e mpresa d e 
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sof tw are, SB a Si s te ma Bancários Ltda. que s , de ti nha 25% do rcado me 
d e programas de seguran ça bancári a. 
Ap ós uma análi organi zacion se al , pe rce u-be se que a ex pansão des ej ada não 
ocorria de vi d o à fal ta de agre ssividade da 
e mpre s a e da s ua estrutura e x tre mame n r� cali z ada, te ve pe sada e in�ex ível. O 
b anco cidiu i mple de me n tar uma 
tran ormação radi cal na nova emp res a, re ando - a como uma o rgani z ação sf de se nh 
adapta�v a. 
As si m, se rá ne ssári o de ce se olv e r na e mpre sa u ma cul nv tu ra organi zacional qu e: 
 
I - S a v ej ol tada ao cli ente. 
I I - V al ori a inovação e a cri a�vi dade. ze 
III - Mantenha as cre nças e xi ste nte s. 
IV - Promova o apre n r a apre nde de r. 
V - Baseie - e m se me tas e n a impl antação de um pl ano i nce nti vos . de 
 
Estão correto s ape n as os i te n s: 
R: E) I, II , IV e V 
 
 Questão 3: A empres met alúrgica XYZ tem perspec�va de crescimen to de v endas a 
sustentável, mas tem sérias re strições ao projeto fabril (espaço e nº. de equipamento s) 
para 
atendimento a esta no va demanda. Uma alte rna�va poderia ser passar pela cri ação de 
uma 
departamentalizaç ão: 
 
A) Geográfica. 
B) Por período. 
C) Por clientes. 
D) Funcional. 
E) Por processos produ �vos. 
 
 
 Discursivas: 
 
1) O conceito de organização é muito diversi�cado, dependendo não só do autor que a estuda, 
da época em que o autor viveu e como ele a estudou, como também dos objetivos pelos quais 
a organização foi concebida. Do ponto de vista do estudo desta diciplina como se pode de�nir 
as organizações? 
R. 
 
 
2) A Copesul – Companhia Petroquimica do Sul – adotou no final da década de 1990 um 
sistema que permitiu a redução dos níveis hierárquicos da empresa, de nove para apenas três: 
dois diretores, dez gerentes e cobaloradores, estes separados em equipes autogeridas. Pede-
se que se represente, por meio de um ornanograma, tal configuração organizacional e 
explique o que se entende por equipes autogeridas. 
 
R. Equipes autogeridas são representadas pela estrutura horizontal, focada nos fluxos de 
trabalho e processos centrais. 
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Dono de processo tem responsabilidade total sobre cada processo, são dados treinamentos, 
ferramentas, motivação e autoridade para tomar decisões, podem pensar de maneira cria�va 
e flexibilidade de desafios, confiança e colaboração. 
Obej�vo de o�mizar a posição competitiva, seu valor e contribuição para a sociedade. 
 
 
3 – Estrutura organizacional se refere à forma como as atividades de uma organização são 
ordenadas para permitir que os objetivos sejam alcançados. Assim, podemos afirar que a 
estrutura organizacional: 
R: P ossui li gaçõe s ve rti cai s u� li zadas para coorden ar a� vi dade s e ntre a cúpul a e a 
base da Organi zação. 
 
4- A departamentalização, baseada nas condições organizacionais existentes, permite 
aproveitar melhor a cadeia de comandoa estabelecida e o�mizar os recursos disponíveis. A 
maoria dos pesquisadores de�nem cinco modos ou tipos principais: Funcional; Por Produtos; 
Por cliente; Geográfica e Por Processo. 
A partir desses tipos, faça a correspondência entre as estratégias apresentadas e as 
soluções de departamentalização: 
I- A organ ização que r di vi di r o Es tado de S ão P aul o e m se i s re giõ es, abrind o uma f ili 
al e m cada uma del as. 
II- A Organização que r i n ve sti r na es pe cial i zação dos se tores de P rodu ção, v end as e i 
nf ormáti ca. 
III- A organização que r f idel iz ar os consumid ores, ofe re ce ndo produtos di fe re nci ados. 
IV- A o rganização qu e r di ve rsi fi car sua lin ha de produtos. 
V - A organização que r re duzi r se u s custo s agrupando qual ifi caçõe s e spe cíf i cas. 
 
R: I- Ge ográfi ca, I I- Fun ci onal, I II- Por Clie n te , IV - P or Produ tos, V- P or Proce ssos . 
 
5- Segundo Antonio A. Maximiliano, o processo de organização pode ser feito através de cinco 
etapas distintas. São elas: 
R: Análise dos obj e � vos; di vi são do trabalho; def i ni ção de res pons abi li dad es; defi 
ni ção da a uto ri dade ; de se n ho 
da e s tru tu ra organi zaci on al . 
 
4- Para que os empregados de uma determinada empresa colaborem e trabalhem juntos em 
diversos projetos, optou-se por uma estruturamatricial de desenho departamental. Isso 
significa que: 
R: Optou por uma estrutura mista na qual el a sacrifi ca o pri nci pi o da uni d ade de 
coman do e passa a te r uma 
autorid ade dual. 
 
5- Para mode rni zar a e mpre s a Re corde s Ltda., o consul tor Raul p ro põe as lide 
ranças uma estrutura de re de (ne twork 
structu re) , po rque e s se � po de e strut ura: 
R: Favo re ce a compe ti � vi dade global e a fl ex ibilid ade da f orça de trabal ho. 
 
6- Den tre as des vantage ns que uma e s trutura em Re de Vi rtual p ode of e re cer às 
organi zaçõe s, pode mos de stacar: 
R: N e nhu ma d as ante ri ores. 
 
7- Ao defini r as di me nsõe s e strutu rais de uma organização, ou sej a, suas caracte rísti 
cas in te rnas, deve -se consi de rar seis 
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e le me n tos estruturai s. Ind ique a al te rnativa que apre se nta corre tame n te tais e le 
me ntos: 
R: Esp e ci ali z ação do trabal ho; cadeia de co mand o; ampli tude de co ntrole ; de partame 
ntali z ação; grau de centralização e 
f ormal i zação. 
 
8- Em um anúncio de e mpre go, você obse rvou que u ma grand e e mpresa mul ti 
naci onal e stá e m b usca de nov os 
col aborado re s. Uma d as exi gências é que es te j am ante n ado s aos novos te mp os. 
Isso s ignifi ca que, de ntre o utros 
atri b utos, de va: 
I- Que re r d esenvol ve r u ma carrei ra sóli d a, a parti r d e um pl ano e spe ci ficado pe l a e 
mpre s a. 
II- Se r le al a empre sa, a fim de garan� r u m míni mo de e s tabi li dade. 
III- Se r u m grande re ali z ador indi vi dual . 
IV- Estar pre parado para enf re ntar a i mprev i si bil id ade e a i n stabili dade . 
 
R: I V, ape nas 
 
 
 
DISCURSIV AS 
 
 
 
11- Ao anal i s ar a si tuação de uma e mpre sa, um consul tor obse rvou que dos 
compo ne nte s bási cos da e mpresa, um, o 
supo rte administrativo , me re ce ria parti cul ar atenção . Assi m, li stou os pri ncip ais 
se tore s a se re m trab alhados, que 
se ri am: 
R: P e squisa e de se nvolvi me nto; rel açõe s indus tri ais; asse sso ri a j urídi ca. 
12- Uma e mpre sa do ramo de sal gadinhos e mpacotados f oi f ormada atravé s d e di 
ve rsas aqui si ções, com dive rsas 
catego ri as de produ to, mas man te ve a re sp onsabili dade e auton omi a nas de ci s 
õe s para cad a regi ão de atu ação. 
Entre tanto, v isando u ma adequação admi ni strati va, promove u re ce nte me nte uma 
re es truturação e ce ntralizo u a 
def i ni ção das e straté gi as para cada um do s produ tos. Foram de�nidas Di re tori as 
com resp onsabi li dade e auto nomi a na 
def i ni ção de e stratégi as para cada um dos produtos. Da de scri ção co locada acima, 
con cl ui -s e que a estrutu ra ante ri or e 
a nov a e strutura são re spe cti v ame nte : 
R: Di visional Geográfi ca/di vi si onal por Produ to 
 
13- A empresa Floristas Amistosas Ltda., que comercializa flores e arranjos, tendo vivenciado 
uma expansão muito grande nos últimos cinco anos, percebeu um crescimento que já não 
mais comportava a centralização original. Quais tipos de departamentalização devem ser 
privilegiados para melhor atender à expansão territorial verificada e à maximização dos 
resultados nas novas lojas implantadas? 
R: Geográfica e por Custos 
 
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14- Em uma e ntre vi sta de emprego , f oi- lh e pe di do que de s crev esse qual e ra o se u 
enten di me nto e m s er um col aborador 
e n ão f unci onári o. Sua aval i ação foi pre judi cad a porque você e rrou ao ci tar que : 
R: De ve ofe rece r le aldade em troca de segurança no emp re go. 
 
 
 
 
 
 
R: É um p ro ble ma de conf i gu ração organi zaci on al , p orqu e foi fei ta a divisão de 
trab alh o, se m trein ame nto ou 
f amili ari zação com o si s te ma, fo i f ei ta a coordenação de tare fa se m sabe r su a 
contribui ção o u conse quê nci a, Deveri a ser 
f ei ta um aj us te mutuo, com su pe rvi são di re ta e a padroni zação, onde ocorre a 
comu ni cação e ntre os col abo rado re s, 
te ndo a supe rvisão ele é re spons ável por eve nto s e de cisõe s e de fine m pre vi ame 
nte como se rão ex e cutadas as tare f as, 
quai s os re sul tado s de desempe nho e habi li dade s ne ce ss ári as. 
 
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Walmart 
as di me ns õe s c ont ext uais são o t a man ho, a t ec nolo g ia o rga n iza c iona l, o a mb 
ient e , as met a s e e st raté gias 
e a c ult ura or gan iz ac iona l. 
O t ama nho c o rrespon de à ma g nit ude da o rga nizaç ão e m t e r mos do nú me ro de 
pess oas. Co mo as 
orga nizaç ões s ão sist e mas soc iais, o t a man ho de ve s er me d ido pe lo nú me ro de 
f unc ioná r io s. A t ec no log ia 
orga nizac io na l i nc lu i a s aç ões e t éc nic a s ut ilizadas pa ra of ert ar o se rv iç o. Ref e 
re - se a c omo a o rga n iz aç ã o 
re al iza seu p roc e sso de t ransf or ma ç ã o da s ent radas orga niza c io nais e m sa ída 
s. Re ss a lt a - se que, na 
t ec nologia de s e rviç os, o produt o é int ang ív el, p ro d uzi do e c ons u mido si mu lt 
anea ment e, os ele me nt o s 
hu manos s ão mu it o i mpo rt a nt es (a int e raç ão e nt re o s me mb ros), se ndo mu it 
o dif íc il me ns u rar a qua l i dade 
do serviç o. 
O a mb ie nt e inc lui t odos o s ele me nt os , a lé m d os li mit e s da o rga nizaç ã o, que 
pode m af e t á - la t ot al me n t e o u 
e m pa rt e . Se ndo a ss im, é imp ort ant e que a orga nizaç ão rec eba infor ma ç õe s so 
bre as mudanç as do 
a mb ie nt e. 
As met a s e est rat é gia s da organ iz aç ão def ine m s eu p ropós it o e o s me ios para 
at i ng i - lo. Est abelec e m o 
es c opo da aç ã o organiz ac iona l e s eu re la c io na me nt o e xt e rno e i nt e rno. Pa ra 
a c o nsec uç ã o des t a s me t a s, 
dev e m se r c onside ra d os os i mpu ls os mo t iva do re s de c o mp ort a me nt os , para 
que os i nd iví duos a lc a nc e m 
se us o bjet ivo s. E, por f i m, a c ult ura d iz respe it o a o c onjunt o s ubjac e nt e de v 
alores, c re nç as , 
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c o nhec ime nt os e no rmas e ss enc iais c o mpa r t il hados pe los me mb ros da o rgan 
iz aç ão. 
 
 
 
 
 
 
 
Kodak 
A Kod ak es ta p reocu pada e m re duzi r os gasto s ge rai s em vi rtu de da baix a ne ce 
ssi d ade de s upe rvi s ão e do n úme ro de 
níveis hie rárqui cos, e sti mul and o o desenv ol vi me nto de compe � �vid ade e m escal a 
gl obal , proporci on and o um amb ie nte 
de saf i ad or e mo ti v ador para se trabal har, com rapi de z nas re spos tas as de mand as 
ambie ntai s, com mai or fle xi bi lidade e 
adaptabi lid ade da organi zação a um ambi ente complex o e vol á�l . 
 
37- Com base n as Funçõe s Organi zaci onai s di ta das por He nri Fayol , criou - se a 
Estrutura Organ i zaci on al F unci onal . Essa 
e strutura, tão l ógi ca e natural, b ase ada no agrupame nto d e re cu rsos e pe ssoal p 
or s emelhan ças de conhe ci mento s e 
e spe ci ali dade s , p ropi ci a mui tos be ne�ci os para a organização que o adota. Ex pl 
ique as caracterís �cas be né fi cas dest a 
e strutura. 
R: To dos po de m conhe ce r a es tru tura de trabalho d a e mp re sa, co mpree nd e r se 
u papel e como ele se re l aci ona com o 
trab alho dos colegas e demai s se tore s ; 
Ce ntral iza todas as in fo rmações n um só l u gar e f avore ce o de se nvolvimento de 
uma vi são mai s si stê mi ca sob re o 
ne góci o . 
Pre ga proce ssos mais e s truturados e padroni zado s; 
Mo stra onde inve sti r n a mel hori a dos processos e também no de se nvolvi me nto do 
capital humano. 
 
38- O proces so admi ni stra� vo, se gund o HenriFayol, f oi de scri to como um 
proce sso dinâmi co, compos to de ci nco 
f unçõe s i nte rli gadas e i nte rde pe nde n te s : preve r, o rgani zar, coman dar, coorde 
nar e control ar. Passados prati came nte 
ce m anos, não se obse rvam al te raçõe s sub stan ci ai s ne ss a proposi ção o ri gi nal . 
A f unção P re vi s ão transformou-se em 
Pl anejamen to; Organi z ação e Controle manti ve ram as mesmas de n omi naçõe s; 
Comando e Coo rde nação f oram 
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agrup ados como l ide ran ça, mais ace i ta a abordage m atual de ge s tão de pe ss oas. Qu 
al a re l ação exi s te nte entre a função 
Pl anejamen to e a função de o rganização? 
 
R: Na f un ção de pl anejar te m que de se nv olve r uma vi são de f uturo, i magi n ando 
si tuaçõe s e p l anejar como a� n gi r, isso 
quanto organi zação, f ocando nos obje�vos, te ndo que desenvol ve r h abi li dad e de pro 
a� vi dade . 
R: N a função organi zação te m q ue de se nvolve r habili dade vi são h ol ísti ca e si stê 
mi ca, com v isão gl ob al e inte grada, não 
pe rde ndo a vi são de indi vi dualid ade d as p arte s. Faze r com que o s pe nsamen to, 
as açõe s se j am di re cio nad as p ara um 
úni co obje �vo, se mpre exi stindo comu ni cação com os i ndi vi du o q ue compõe a admi 
ni stração. 
 
40- A N ovacare é a mai or e mpre s a de se rvi ços de re abilitação dos e stados 
unidos. É um e xe mpl o de organi zação 
i nve r� d a, na qual “o pri nci p al ponto de ge ração d o conhe ci me nto si tua - se n o 
contato com os cl ie ntes , não com o n úcle o 
da organi zação” ( Tomaok a, 2013) re produ z o con ceito da organi zação inve r�da: 
 
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 Obse rve e ntão a propos ta a s e gui r, de se nvolvid a por uma consul tori a(Simple s So 
l uções de Desenvol vime n to 
Organ i zaci on al ), que suge re qu e as e mpre sas de ve m u til i zar de cri a� vi dade na 
confe cção de seus organogramas: 
 
Pe rgunta-s e : A e mpre sa A rrayanes po de se r conside rada també m uma organi z ação 
inve r�da? Justi�que. 
R: Si m, o organograma apresenta os cargos dentro das empre sas , as linh as se param e 
mostram níveis de hi e rarqu i a na 
admi ni stração, o organograma promo ve a vi s ual ização de su a organ i zação. Faz p 
arte da estru tura da e mp re s a, 
i mportante para de fini r re sponsabili dade s e li mite s. 
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41- As e strutu ras tradi cionais , caracte rís � cas como ve r� cais, co m hierarqui as mai s 
ri gidas de partartame ntos es tanque s, 
acabaram se nd o su bs�tuídas pe l as ch amad as e struturas e me rge ntes . Cons i de 
rando e ssas nov as e struturas, quais 
caracterís � cas gerai s que as pe rmei am? 
R: A dep artame nto hori zontal, é cri ada em torno de proce s sos ce ntrai s e inte rf unci o 
nai s, e li mi n a os l i mi te s de fro ntei ra 
de partame ntal , com e qui pe s autodi ri gi das, onde ini ci a o d ono do p rocesso que te rá 
res pons abi li dade total sobre el e. 
Promove flexi bil idade e rapidez, di reci ona a atençã o de todos para a produção, os 
col aboradore s te m ampl a vi são d as 
me tas organi z aci onai s , e xi ste o foco no trab alho em e qui pe , melho rando a quali 
d ade de vi da dos f unci onári os, 
of e re ce n do-l he s op ortun idade de compartil har responsabi li dade s, d e tomar de ci 
sõe s, que são medi dos pe l a p rodu ção,

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