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• 1. (INSTITUTO AOCP - Prefeitura de João Pessoa – PB 2021) O refluxo gastroesofágico pode ser causado por diferentes fatores, como dieta e estilo de vida. Sobre os fatores que afetam a pressão do esfíncter esofágico inferior na doença do refluxo gastresofágico, assinale a alternativa correta. a) Café e chocolate são alimentos que aumentam a pressão do esfíncter esofágico inferior. b) Bebidas alcóolicas, chocolate e óleos de hortelã reduzem a pressão do esfíncter esofágico inferior. c) Menta, alho, cebola e canela são alimentos relacionados ao aumento da pressão do esfíncter esofágico inferior. d) Café, mate e chá preto não alteram a pressão do esfíncter esofágico inferior. e) Na doença do refluxo gastroesofágico, não se deve contribuir para o aumento da pressão do esfíncter esofágico inferior. 1. (INSTITUTO AOCP - Prefeitura de João Pessoa – PB 2021) O refluxo gastresofágico pode ser causado por diferentes fatores, como dieta e estilo de vida. Sobre os fatores que afetam a pressão do esfíncter esofágico inferior na doença do refluxo gastresofágico, assinale a alternativa correta. a) Café e chocolate são alimentos que aumentam a pressão do esfíncter esofágico inferior. b) Bebidas alcóolicas, chocolate e óleos de hortelã reduzem a pressão do esfíncter esofágico inferior. c) Menta, alho, cebola e canela são alimentos relacionados ao aumento da pressão do esfíncter esofágico inferior. d) Café, mate e chá preto não alteram a pressão do esfíncter esofágico inferior. e) Na doença do refluxo gastroesofágico, não se deve contribuir para o aumento da pressão do esfíncter esofágico inferior. a) Café e chocolate são alimentos que aumentam a pressão do esfíncter esofágico inferior. b) Bebidas alcóolicas, chocolate e óleos de hortelã reduzem a pressão do esfíncter esofágico inferior. c) Menta, alho, cebola e canela são alimentos relacionados ao aumento da pressão do esfíncter esofágico inferior. d) Café, mate e chá preto não alteram a pressão do esfíncter esofágico inferior. e) Na DRGE, não se deve contribuir para o aumento da pressão do EEI. Esse alimentos reduzem a pressão do EEI Esses alimentos tem relação com a redução da pressão do EEI Esse alimentos reduzem a pressão do EEI Deve-se contribuir para o aumento do EEI 2. (SESAB Residência – Nutrição Clínica 2022) Um homem sedentário, de 57 anos, com peso de 115kg, estatura de 1,80m, fumante e com hábitos alimentares baseados em alimentos ultrapocessados, foi diagnosticado com a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) quando buscou atendimento hospitalar depois de apresentar dor no peito, azia e vômitos frequentes nos últimos dias. Ao receber alta, o paciente necessitou receber informações gerais sobre a doença. Diante do caso, assinale a alternativa que apresenta uma orientação INCORRETA para esse paciente. a) Com o objetivo de reduzir a exposição do esôfago ao conteúdo gástrico, deve-se evitar a ingestão de álcool, gorduras e refeições grandes. b) Além de evitar o fumo, alguns comportamentos indicados são: fazer a última refeição entre 3 a 4 horas antes de se deitar e usar roupas justas. c) A esofagite aguda pode ser causada pelo refluxo gastroesofágico e pode levar o doente a desenvolver disfagia. Deve-se evitar bebidas que contenham cafeína. 2. (SESAB Residência – Nutrição Clínica 2022) Um homem sedentário, de 57 anos, com peso de 115kg, estatura de 1,80m, fumante e com hábitos alimentares baseados em alimentos ultrapocessados, foi diagnosticado com a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) quando buscou atendimento hospitalar depois de apresentar dor no peito, azia e vômitos frequentes nos últimos dias. Ao receber alta, o paciente necessitou receber informações gerais sobre a doença. Diante do caso, assinale a alternativa que apresenta uma orientação INCORRETA para esse paciente. d) A obesidade é um fator que contribui para a DRGE por aumentar a pressão intragástrica. A redução da massa corporal pode diminuir o tempo de contato com o conteúdo ácido no esôfago, resultando na redução dos sintomas de refluxo. e) Alguns possíveis mecanismos envolvidos na DRGE são salivação reduzida, retardo no esvaziamento gástrico e pressão reduzida do esfíncter esofagiano inferior. 2. (SESAB Residência – Nutrição Clínica 2022) Um homem sedentário, de 57 anos, com peso de 115kg, estatura de 1,80m, fumante e com hábitos alimentares baseados em alimentos ultrapocessados, foi diagnosticado com a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) quando buscou atendimento hospitalar depois de apresentar dor no peito, azia e vômitos frequentes nos últimos dias. Ao receber alta, o paciente necessitou receber informações gerais sobre a doença. Diante do caso, assinale a alternativa que apresenta uma orientação INCORRETA para esse paciente. a) Com o objetivo de reduzir a exposição do esôfago ao conteúdo gástrico, deve-se evitar a ingestão de álcool, gorduras e refeições grandes. b) Além de evitar o fumo, alguns comportamentos indicados são: fazer a última refeição entre 3 a 4 horas antes de se deitar e usar roupas justas. c) A esofagite aguda pode ser causada pelo refluxo gastroesofágico e pode levar o doente a desenvolver disfagia. Deve-se evitar bebidas que contenham cafeína. a) Com o objetivo de reduzir a exposição do esôfago ao conteúdo gástrico, deve-se evitar a ingestão de álcool, gorduras e refeições grandes. b) Além de evitar o fumo, alguns comportamentos indicados são: fazer a última refeição entre 3 a 4 horas antes de se deitar e usar roupas justas. c) A esofagite aguda pode ser causada pelo refluxo gastroesofágico e pode levar o doente a desenvolver disfagia. Deve-se evitar bebidas que contenham cafeína. d) A obesidade é um fator que contribui para a DRGE por aumentar a pressão intragástrica. A redução da massa corporal pode diminuir o tempo de contato com o conteúdo ácido no esôfago, resultando na redução dos sintomas de refluxo. e)Alguns possíveis mecanismos envolvidos na DRGE são salivação reduzida, retardo no esvaziamento gástrico e pressão reduzida do esfíncter esofagiano inferior. Fazer a última refeição pelo menos 2 horas antes de dormir / Evitar roupas justas 3. (SESAB Residência – Nutrição Clínica 2022) Tatiane, 28 anos, IMC 27,5 kg/m2, está em acompanhamento nutricional após o diagnóstico de gastrite. Durante a consulta, foram listados alguns alimentos que podem contribuir/auxiliar (por apresentarem propriedades especiais) no quadro, bem como atuar na prevenção. Diante do contexto, qual(is) dos seguintes alimentos NÃO se enquadra(m) aos alimentos listados à paciente? a) Ovo: fonte de uma imunoglobulina específica, a “IgY”, capaz de reduzir a inflamação gástrica causada pela bactéria H. pylori. b) Brócolis e broto de brócolis: Sulforaphane, substância abundante nos brócolis no broto de brócolis, inibe a infecção causada pela bactéria H. pylori, devido ao potencial efeito bactericida dessa substância. c) Leite integral: devido à fermentação, tem fácil digestão. A caseína, proteína do leite e derivados, é facilmente degradada em aminoácidos pelo suco gástrico e disponível para a absorção. 3. (SESAB Residência – Nutrição Clínica 2022) Tatiane, 28 anos, IMC 27,5 kg/m2, está em acompanhamento nutricional após o diagnóstico de gastrite. Durante a consulta, foram listados alguns alimentos que podem contribuir/auxiliar (por apresentarem propriedades especiais) no quadro, bem como atuar na prevenção. Diante do contexto, qual(is) dos seguintes alimentos NÃO se enquadra(m) aos alimentos listados à paciente? d) Cenoura: por conta da relação inversa entre concentração de betacaroteno, substância presente na cenoura, e risco de gastrite. Ou seja, a ingestão frequente de cenoura pode ajudar a minimizar os riscos de desenvolvimento de gastrite. e) Água de coco: devido às propriedades antioxidantes, além de conter proteínas e minerais, como sódio, potássio, magnésio e cálcio. Além de ser excelente bebida hidratante, ainda protege o organismo contra a ação dos radicais livrese a ação da Helicobacter pylori. 3. (SESAB Residência – Nutrição Clínica 2022) Tatiane, 28 anos, IMC 27,5 kg/m2, está em acompanhamento nutricional após o diagnóstico de gastrite. Durante a consulta, foram listados alguns alimentos que podem contribuir/auxiliar (por apresentarem propriedades especiais) no quadro, bem como atuar na prevenção. Diante do contexto, qual(is) dos seguintes alimentos NÃO se enquadra(m) aos alimentos listados à paciente? a) Ovo: fonte de uma imunoglobulina específica, a “IgY”, capaz de reduzir a inflamação gástrica causada pela bactéria H. pylori. b) Brócolis e broto de brócolis: Sulforaphane, substância abundante nos brócolis no broto de brócolis, inibe a infecção causada pela bactéria H. pylori, devido ao potencial efeito bactericida dessa substância. c) Leite integral: devido à fermentação, tem fácil digestão. A caseína, proteína do leite e derivados, é facilmente degradada em aminoácidos pelo suco gástrico e disponível para a absorção. Na verdade essa assertiva está se referindo ao iogurte, que, devido à fermentação, possui fácil digestão (seis vezes mais digerível do que o leite). Além disso, o leite integral tem sua absorção retardada diante da presença de gordura. O leite integral pode ser consumido por pacientes com gastrite, mas não deve ser indicado para o alívio de dor e queimação. Embora possa levar ao alívio instantâneo, resulta em um rebote ácido, por ser rico em cálcio e proteínas, estimulando a produção ácida gástrica e intensificando a dor. Seu consumo deve ser como para a população em geral: 2 a 3 vezes por dia. Os alimentos proteicos tamponam temporariamente as secreções gástricas, mas também estimulam a secreção de gastrina, ácido e pepsina. OBS: Fonte da questão: Site NutriTotal 4. (CPCON - Prefeitura de Tenório – PB 2020) A gastrite atrófica corresponde a processo inflamatório crônico da mucosa gástrica, relativamente frequente nos exames de endoscopia digestiva alta, podendo se apresentar de duas formas diferentes: autoimune (tipo A) e ambiental (tipo B) com clínica, histologia e fisiopatologia diferentes. Gastrite atrófica e competição bacteriana por crescimento excessivo podem ser causas de deficiência do seguinte micronutriente no idoso: a) Vitamina B10. b) Vitamina D. c) Vitamina K. d) Vitamina K2. e) Vitamina B12. 4. (CPCON - Prefeitura de Tenório – PB 2020) A gastrite atrófica corresponde a processo inflamatório crônico da mucosa gástrica, relativamente frequente nos exames de endoscopia digestiva alta, podendo se apresentar de duas formas diferentes: autoimune (tipo A) e ambiental (tipo B) com clínica, histologia e fisiopatologia diferentes. Gastrite atrófica e competição bacteriana por crescimento excessivo podem ser causas de deficiência do seguinte micronutriente no idoso: a) Vitamina B10. b) Vitamina D. c) Vitamina K. d) Vitamina K2. e) Vitamina B12. Gastrite atrófica É uma inflamação crônica com deterioração da mucosa e das glândulas, que resulta em acloridria e perda do fator intrínseco Em indivíduos com gastrite atrófica, deve-se a avaliar o estado da vitamina B12 devido à falta de fator intrínseco e o ácido gástrico, que resulta na má absorção dessa vitamina. A vitamina B12 se junta ao fator intrínseco no estômago (glicoproteína produzida pelas células parietais do estômago). Este complexo formado segue em direção ao íleo terminal, onde se une a receptores específicos da membrana de células epiteliais, mediadores da absorção, para que ela seja absorvida. 5. (CESPE / CEBRASPE – HUB 2020) Acerca da doença diverticular, julgue o próximo item. Uma dieta rica em fibras, que auxilia a formação do bolo fecal e ajuda o trânsito intestinal, reduz a chance de inflamação dos divertículos. c) Certo e) Errado 5. (CESPE / CEBRASPE – HUB 2020) Acerca da doença diverticular, julgue o próximo item. Uma dieta rica em fibras, que auxilia a formação do bolo fecal e ajuda o trânsito intestinal, reduz a chance de inflamação dos divertículos. c) Certo e) Errado A diverticulose caracteriza-se pela formação de excrescências em forma de bolsas ou bolsos no cólon chamados divertículos, que se formam quando a mucosa e a submucosa colônicas herniam através de áreas enfraquecidas no músculo em consequência de uma lesão induzida por pressão. Sua causa ainda não foi claramente elucidada, mas estudos tem relacionado uma dieta pobre em fibras no seu desenvolvimento. A dieta pobre em fibras reduz o volume das fezes, predispondo ao desenvolvimento de constipação –e consequente aumento das pressões intracolônicas A diverticulite é uma complicação da diverticulose, que indica inflamação de um ou mais divertículos 6. (Instituto AOCP - SESAB - Residência Multiprofissional em Neurologia 2020) A diverticulose é uma doença caracterizada pela presença de numerosos divertículos no intestino, principalmente no cólon sigmoide. Sobre esse assunto, assinale a alternativa INCORRETA a) Contribuem com o seu desenvolvimento a diminuição da atividade física e o mau funcionamento intestinal. b) Contribuem com o desenvolvimento a idade avançada e alguns fatores dietéticos, como o baixo conteúdo de fibra. c) Em indivíduos acometidos pela diverticulose, a intervenção dietética, com aumento gradual do consumo de fibras na alimentação e da ingestão de água, pode ajudar a aliviar os sintomas na maioria dos pacientes. 6. (Instituto AOCP - SESAB - Residência Multiprofissional em Neurologia 2020) A diverticulose é uma doença caracterizada pela presença de numerosos divertículos no intestino, principalmente no cólon sigmoide. Sobre esse assunto, assinale a alternativa INCORRETA d) Em doentes com diverticulose aguda, pode ser indicada a nutrição parenteral, que reduz os resíduos alimentares no intestino. e) As complicações da doença são sangramento, hábitos intestinais alterados e diverticulite (inflamação do divertículo, causada por material fecal estagnado). 6. (Instituto AOCP - SESAB - Residência Multiprofissional em Neurologia 2020) A diverticulose é uma doença caracterizada pela presença de numerosos divertículos no intestino, principalmente no cólon sigmoide. Sobre esse assunto, assinale a alternativa INCORRETA d) Em doentes com diverticulose aguda, pode ser indicada a nutrição parenteral, que reduz os resíduos alimentares no intestino. e) As complicações da doença são sangramento, hábitos intestinais alterados e diverticulite (inflamação do divertículo, causada por material fecal estagnado). a) Contribuem com o seu desenvolvimento a diminuição da atividade física e o mau funcionamento intestinal. b) Contribuem com o desenvolvimento a idade avançada e alguns fatores dietéticos, como o baixo conteúdo de fibra. c) Em indivíduos acometidos pela diverticulose, a intervenção dietética, com aumento gradual do consumo de fibras na alimentação e da ingestão de água, pode ajudar a aliviar os sintomas na maioria dos pacientes. d) Em doentes com diverticulose aguda, pode ser indicada a nutrição parenteral, que reduz os resíduos alimentares no intestino. a) As complicações da doença são sangramento, hábitos intestinais alterados e diverticulite (inflamação do divertículo, causada por material fecal estagnado). Durante um episódio agudo de diverticulite ou sangramento diverticular, a ingestão oral geralmente é reduzida até que os sintomas diminuam. Eventos complicados podem precisar de repouso do intestino e suporte de Nutrição Parenteral 7. (OMNI - Prefeitura de Presidente Nereu – SC 2021) Analise as afirmativas abaixo a respeito da má absorção de nutrientes em doenças inflamatórias intestinais e marque verdadeiro (V) ou falso (F): ( ) A inflamação no intestino delgado da pessoa com Doença de Crohn pode interferir na absorção de nutrientes, o que é chamado de má absorção. ( ) Aminoácidos (das proteínas), ácidos graxos (das gorduras), açúcares (dos carboidratos), vitaminas e minerais são absorvidos principalmente na primeira parte do intestino delgado (jejuno e íleo). ( ) O graude má absorção depende de quanto o intestino delgado foi afetado pela Doença de Crohn, se ela está ativa e se alguma porção do intestino foi removida cirurgicamente. ( ) Geralmente, a má absorção e as deficiências de nutrientes tendem a ser mais significativas se maiores partes do intestino delgado estão inflamadas ou foram removidas cirurgicamente. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) V,F, V,V. b) V, V, F,F. c) V,V,F,V. d) V,F,V,F. A inflamação no intestino delgado da pessoa com Doença de Crohn pode interferir na absorção de nutrientes, o que é chamado de má absorção. Aminoácidos (das proteínas), ácidos graxos (das gorduras), açúcares (dos carboidratos), vitaminas e minerais são absorvidos principalmente na primeira parte do intestino delgado (jejuno e íleo). A primeira parte do intestino delgado é o duodeno. A maior parte da digestão é concluída no duodeno e jejuno superior. O grau de má absorção depende de quanto o intestino delgado foi afetado pela Doença de Crohn, se ela está ativa e se alguma porção do intestino foi removida cirurgicamente. Geralmente, a má absorção e as deficiências de nutrientes tendem a ser mais significativas se maiores partes do intestino delgado estão inflamadas ou foram removidas cirurgicamente. 8. (OMINI - Prefeitura de Miguelópolis – SP 2021) A respeito das orientações dietéticas das doenças inflamatórias intestinais (DII) assinale a alternativa CORRETA que condiz com fase ativa das doenças inflamatórias intestinais (DII): a) A dieta deve ser hipercalórica, pelo aumento das necessidades energéticas em decorrência da inflamação (30 a 35 kcal/kg/dia), hiperprotéica (1,5 a 2,0g/kg/dia), hipolipídica (menos de 20% das calorias totais) e normoglicídica com restrição de carboidratos simples e alimentos que causam flatulência. b) Podem ser incluídos os carboidratos simples como a sacarose (em quantidade moderada) e a lactose (progressivamente, caso não exista intolerância), deve-se aumentar gradativamente o conteúdo de fibras totais e insolúveis da dieta, mantendo- se moderado o teor de gordura (especialmente de ácidos graxos poliinsaturados ômega-6). 8. (OMINI - Prefeitura de Miguelópolis – SP 2021) A respeito das orientações dietéticas das doenças inflamatórias intestinais (DII) assinale a alternativa CORRETA que condiz com fase ativa das doenças inflamatórias intestinais (DII): c) Reduzir a estimulação antigênica, além de fornecer nutrientes para proporcionar reparação tecidual e manutenção do estado nutricional. d) Pode ser empregada dieta com produtos lácteos de baixo teor de lactose e, se necessária, suplementação com a enzima lactase em cápsulas, que auxiliará a digestão de refeições contendo leite e derivados. 8. (OMINI - Prefeitura de Miguelópolis – SP 2021) A respeito das orientações dietéticas das doenças inflamatórias intestinais (DII) assinale a alternativa CORRETA que condiz com fase ativa das doenças inflamatórias intestinais (DII): a) A dieta deve ser hipercalórica, pelo aumento das necessidades energéticas em decorrência da inflamação (30 a 35 kcal/kg/dia), hiperprotéica (1,5 a 2,0g/kg/dia), hipolipídica (menos de 20% das calorias totais) e normoglicídica com restrição de carboidratos simples e alimentos que causam flatulência. b) Podem ser incluídos os carboidratos simples como a sacarose (em quantidade moderada) e a lactose (progressivamente, caso não exista intolerância), deve-se aumentar gradativamente o conteúdo de fibras totais e insolúveis da dieta, mantendo- se moderado o teor de gordura (especialmente de ácidos graxos poliinsaturados ômega-6). a) A dieta deve ser hipercalórica, pelo aumento das necessidades energéticas em decorrência da inflamação (30 a 35 kcal/kg/dia), hiperprotéica (1,5 a 2,0g/kg/dia), hipolipídica (menos de 20% das calorias totais) e normoglicídica com restrição de carboidratos simples e alimentos que causam flatulência. b) Podem ser incluídos os carboidratos simples como a sacarose (em quantidade moderada) e a lactose (progressivamente, caso não exista intolerância), deve-se aumentar gradativamente o conteúdo de fibras totais e insolúveis da dieta, mantendo-se moderado o teor de gordura (especialmente de ácidos graxos poliinsaturados ômega-6). A dieta deve ser isenta de lactose (evitar leite e derivados), com controle de mono e dissacarídeos para evitar soluções hiperosmolares que causem diarreia (os carboidratos simples devem ser restritos), rica em fibras solúveis e pobre em insolúveis (o aumento gradativo ocorre na fase de remissão), e pobre em gorduras (hipolipídica). c) Reduzir a estimulação antigênica, além de fornecer nutrientes para proporcionar reparação tecidual e manutenção do estado nutricional. OBS: Fonte da questão: Documento “Tratamento Nutricional nas Doenças Inflamatórias Intestinais”, UERJ – 2012. d) Pode ser empregada dieta com produtos lácteos de baixo teor de lactose e, se necessária, suplementação com a enzima lactase em cápsulas, que auxiliará a digestão de refeições contendo leite e derivados. A informação está correta, mas não faz parte das recomendações específicas para a fase ativa da doença. Na fase ativa da doença, é necessária a restrição de lactose, pois apesar de o leite não possuir fibras, produz alto teor de resíduos intestinais através da fermentação bacteriana da lactose. • CUPPARI, L. Nutrição Clínica no adulto. 4 ed. Barueri, SP: Manole, 2019. TOLEDO, D; CASTRO, M. G. Terapia Nutricional em UTI. 2 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2020. MAHAN, L. K; RAYMOND, J. L. • MAHAN, L. K. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 14 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
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