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Relatorio de Experiencia FMU Catia Alves de Souza

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FMU - CENTRO UNIVERSITÁRIO 
FIAM-FAAM 
 
CÁTIA ALVES DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO E CUIDADO EM TEMPOS DE PANDEMIA 
 
Nestes tempos de pós-pandemia, educar e também cuidar? O cuidado com as 
dificuldades de aprendizagem, a rotina educacional e a pandemia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO – SP 
2023 
FMU - CENTRO UNIVERSITÁRIO 
FIAM- FAAM 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO E CUIDADO EM TEMPOS DE PANDEMIA 
 
Nestes tempos de pós-pandemia, educar e também cuidar? O cuidado com as 
dificuldades de aprendizagem, a rotina educacional e a pandemia. 
 
 
 
Relatório de experiência, apresentado na 
disciplina de Projeto de experiência – 
educação para a pós-graduação de 
Neurociência Aplicada a Educação da 
FMU – Centro Universitário. 
Tutor: Marcelo Campos Tiago 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO – SP 
2023 
INTRODUÇÃO 
 
A Pandemia foi um período em que trouxe grandes desafios, principalmente na área 
da educação. Já se fazia necessário pensar em um atendimento educacional que 
valorizasse o estudante como um todo, com suas particularidades e necessidades, porém, 
após a pandemia essa preocupação ampliou ainda mais. Lidar com perdas, isolamento 
social, frustrações, entre outros conflitos familiares do dia a dia de uma grande parte da 
população, não é fácil para um adulto, quem dirá para crianças e jovens que ainda estão 
se formando psicologicamente e emocionalmente. 
Ao optar por ampliar minha pesquisa acadêmica voltada às dificuldades de 
aprendizagens, é justamente pela busca de compreender melhor como a rotina que hoje 
temos nas UEs precisam levar em consideração uma educação socioemocional que vise 
amenizar as sequelas deixadas pela COVID-19. Atendemos atualmente um público com 
muita dificuldade de relacionamento social, individualistas e muitas vezes com 
dificuldades de se expressar. Ao educar temos a responsabilidade também do cuidar, e 
esse cuidado precisa estar relacionado a integralidade dessas crianças e jovens que 
frequentam a escola, garantindo assim os seus direitos como cidadãos e como seres em 
pleno desenvolvimento. 
Quanto aos educadores, refletir sobre o momento pós pandêmico, é levar em 
consideração que todo o processo de ensino-aprendizagem que foi construído ao longo 
de décadas, precisou passar por um processo de reformulação. As escolas estruturadas 
que atendiam uma demanda de crianças e jovens presencialmente, precisou se adequar a 
um ensino remoto, tendo como principal ferramenta as Tecnologias digitais, trazendo 
grandes desafios, em que cada instituição precisou se reinventar, buscar possibilidades 
para que da melhor forma possível fornecesse aprendizagem a todos. 
Nos reinventamos como educadores, como educando, e todo este esforço para novas 
formas de aprendizagem antes, durante e pós pandemia, traz consigo a certeza que mesmo 
em meio às dificuldades, temos como obrigação enquanto instituição educacional e 
profissionais, a construção coletiva de caminhos para garantir uma educação plena e 
significativa a nossas crianças e jovens. 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
Breve histórico da Pandemia COVID-2019 
 
A pandemia da COVID-19 foi inicialmente divulgada no dia 31 de dezembro, com 
relatos de vários casos de infecção pela Cepa do vírus do Coronavírus, província de 
Hubei, na República Popular da China. Em fevereiro de 2020 o vírus é denominado de 
SARS-CoV-2, responsável por causar a doença da COVID-19. 
Em menos de dois meses a doença já era considerada extremamente perigosa, 
sendo considerada uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. 
Vários países já relatavam casos de morte e infecção pelo SARS-CoV-2. No mês de 
março a OMS declarou como uma Pandemia (enfermidade epidêmica amplamente 
disseminada). 
Em menos de um ano a pandemia COVID-19 tornou-se a mais letal da história 
com mais de 676 609 955 casos confirmados até o momento e por volta de 6 881 955 
mortes em 226 países e territórios. De acordo com o site de acompanhamento 
CORONAVÍRUS/BRASIL, foram 37.601.257 casos confirmados e 702.907 óbitos 
registrados somente no Brasil. 
O vírus age como uma doença respiratória, com sintomas parecidos a gripe, 
porém, com maiores danos e proliferação rápida. Seus sintomas variam de leve a grave 
de acordo ao organismo de cada pessoa, podendo apresentar febre, calafrios, dor de 
garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, falta de ar, distúrbios olfativos ou distúrbios 
gustativos, havendo casos de pessoas assintomáticas, que mesmo não tendo sinais da 
doença, transmitem. A transmissão acontece de pessoa para pessoa, pelo contato pessoal 
com secreções contaminadas, por gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, sendo a mais 
comum a transmissão pelo ar. O diagnóstico é feito por testes científicos como Biologia 
molecular (amostras de secreção respiratória); Sorologia (pelo sangue, podendo 
diagnosticar doença ativa ou pregressa) e por Testes rápidos (antígeno e de anticorpo, por 
meio da metodologia de imunocromatografia). 
Atualmente existem vários tipos de vacina como a Janssen, Pfizer, AstraSeneca, 
que tem como objetivo diminuir a mortalidade e amenizar os sintomas ao ser 
contaminado. Entretanto o vírus vem sofrendo mutações, havendo a necessidade de 
continuar com pesquisas que possam ser mais eficazes contra a doença. 
O período pandêmico trouxe consigo grandes desafios para o mundo inteiro, 
provocando uma instabilidade social e econômica, impactos políticos, culturais e 
históricos. Para MORAES: 
 
A pandemia desencadeou ao menos cinco fatores de estresse na 
população, relacionados tanto à própria pandemia como ao seu 
enfrentamento: i) o medo de ser infectado, de alguém próximo também 
ser infectado ou de não ser possível receber atendimento médico; ii) a 
diminuição da renda, resultando em sacrifícios no consumo ou 
endividamento; iii) o confinamento; iv) informações conflitantes ou 
imprecisas sobre a pandemia e seu enfrentamento; e v) a ausência de 
uma estratégia de saída da crise. Muito embora estes fatores atinjam 
toda a população, níveis de estresse são proporcionalmente maiores 
para alguns grupos, especialmente aqueles com maior risco de contrair 
a doença ou em situação de pobreza. (MORAES, 2020) 
 
Passamos por um período doloroso de isolamento social, desencadeando sérios 
fatores psicológicos, aumentando o índice de casos de depressão, além dos aumentos de 
violência doméstica, feminicídio, maus-tratos e exploração infantil. Para a parte 
econômica, o mundo se viu diante de uma crise que parecia interminável, com aumento 
da pobreza pela falta de emprego, devido a muitas empresas e comércios precisarem ser 
fechados devido a quarentena. Em contrapartida, podemos presenciar atos de caridades, 
preocupação uns com os outros, famílias que dividiam o pouco que tinha para não ver 
outras famílias morrerem de fome, talvez tenha sido o período da história em que mais se 
houve solidariedade. 
 
Impactos da Pandemia na Aprendizagem 
 
O cenário da educação em período pandêmico, tornou-se novo em rede global, 
cada país, estado, município, cidade teve que se adaptar de acordo suas condições para 
garantir a continuidade do ensino-aprendizagem de seus estudantes. Foram inúmeros os 
desafios encontrados para que professores, gestores e estudantes se adequassem a nova 
modalidade de ensino, que passou do presencial para o remoto tendo como ferramenta 
principal o uso de tecnologias. Para RAMOS (2022, p.10) “A crise sanitária causada por 
uma doença altamente contagiosa representa um grande desafio humanitário ao Estado, 
que deve enfrentar a pandemia e proteger a vida e a saúde das pessoas sem, ao mesmo 
tempo, destruir os direitos dos indivíduos”. Desafios esses que ocasionou evasão escolar 
e aumento nas dificuldades de aprendizagem, além da frustração de professores e 
estudantes que não conseguiam se adaptar a esta nova realidade. 
Foram os inúmeros relatosde estudantes que não conseguiam acompanhar as 
propostas oferecidas pelas escolas, assim como, profissionais da educação que faziam o 
impossível para que seus alunos tivessem o mínimo de acesso possível aos conteúdos. 
Lembro de uma reportagem sobre uma cidade pequena de Manaus com o relato de alunos 
e professores falando que recebiam folhas impressas semanalmente, onde o professor 
ficava responsável de levar e retirar nas casas dos estudantes que não conseguiam buscar, 
muitas vezes andava por horas para atender essa criança e família. 
Os desafios causados pela COVID-19 se estenderam, e mesmo no período pós 
pandêmico, a defasagem na aprendizagem está crescente. Atendemos atualmente nas 
escolas crianças e adolescentes com muitas dificuldades em aprender, tendo como 
consequências diferentes situações agravadas pela pandemia. Reverter esse cenário e 
amenizar os impactos e prejuízos deixados pela pandemia, torna-se uma missão tortuosa 
e cheia de obstáculos para a educação brasileira, visto que já caminhávamos em processos 
lentos comparados a outros países. Segundo OLEGÁRIO (2021, p. 145) “Mesmo com a 
revolução industrial, o processo se deu de forma tardia e lenta no Brasil”. 
Ao mudarmos as rotinas escolares, sair da sala de aula para ministrar aulas por 
meio de um ambiente virtual, nunca utilizado antes. Tivemos como consequência, UEs 
despreparadas para lidar com o novo. Não houve preparo e os profissionais da educação 
tiveram que se reinventar, outros não conseguiram acompanhar as mudanças, além de 
terem que lidar com alunos dispersos, desinteressados, por também não conseguir 
acompanhar as aulas em casa. 
A falta de ferramentas digitais também foi um dos maiores fatores, algumas 
organizações ainda conseguiram ofertar tablets e internet, porém, não foi a realidade da 
grande maioria da população. A desigualdade de acesso era e é imensa, de acordo uma 
pesquisa da TIC Domicílios, do IBGE em 2020, 17% das residências brasileiras não 
tinham acesso à internet, com muitas sendo conexões fracas, ocasionando evasão e 
exclusão digital. 
Mas, não podemos aqui descrever só o lado negativo da pandemia para a 
educação, é certo que teremos muitos desafios pela frente, entretanto, fomos obrigados a 
passar por mudanças que hoje em dia fazem parte da rotina, vivemos na era digital, e as 
contribuições que as TIC’s trouxeram para as aprendizagens são imensas. Convivemos 
com crianças e adolescentes da Geração Z, que tem em suas mãos acesso imediato à 
informação e conhecimento. E trazer essas tecnologias para as salas de aula após 
pandemia, vem enriquecendo muito o interesse e a forma de aprenderem. Resta-nos então 
aproveitar o momento para mudanças. que para OLEGÁRIO (2021, p. 154) é “reformular 
as bases de ensino que contribuirão para os estudantes e futuros profissionais do mercado 
a pensarem em como reconstruir o Brasil e o mundo depois desse período crítico”. 
 
Novo cenário educacional 
 
Os vestígios da pandemia deixaram crianças, jovens e adultos com grande 
defasagem que precisam ser reparados. Muitos consideram os anos de 2020 e 2021 como 
perdido, deixando as instituições de ensino com o desafio de lidar não só com a educação 
cidadã, mas também com a preocupação de uma educação socioemocional que priorize o 
educar e o cuidar desses estudantes. Para CAVALCANTE: 
 
O objetivo com a aprendizagem socioemocional é desenvolver nas 
pessoas a capacidade de manejar suas emoções, construir e manter 
relações saudáveis nos âmbitos pessoais e profissionais, lidar com 
situações complexas e conflituosas de forma equilibrada e preocupar-
se com as necessidades de outros de forma empática e altruísta. É por 
meio dela que as pessoas desenvolvem competências socioemocionais 
e comportamentos pró-sociais que envolvem a consciência social e de 
cidadania. (CAVALCANTE, 2023, p.18) 
 
A perspectiva de usar a educação socioemocional, possibilita aos profissionais da 
educação a recompor os processos de ensino e acelerar os processos de aprendizagem. 
Assim como, desenvolver ações que permitam o cuidado psicológico do aluno, 
incentivando-os a superar os desafios deixados pela Pandemia, a vulnerabilidade social e 
amenizar as dificuldades de aprendizagens e problemas emocionais. 
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Ayrton Senna em parceria com a Secretaria 
da Educação de São Paulo, apontam que dois de cada três estudantes do 5º e 9º ano do 
Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio da rede estadual relataram sintomas de 
depressão e ansiedade, tendo como base 642 mil alunos que participaram do SARESP 
(Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). Sendo assim, 
utilizarmos de estratégias que envolvam um acolhimento mais afetivo, com empatia, 
priorizando o relacionamento socioemocional entre professores, estudantes e familiares, 
tornará a adaptação ao “NOVO” mais eficaz. 
Além do olhar que devemos ter aos estudantes, é necessário que as instituições 
educacionais e governamentais possam preparar e acolher os profissionais da educação 
que também passaram por perdas, isolamentos e frustrações no período pandêmico, para 
que consiga desenvolver ações afirmativas de cuidado e respeito, por meio de práticas 
pedagógicas desde a educação infantil que valorize a escuta, com as rodas de conversa, 
ao autoconhecimento por meio de experiências que permitam se expressar e entender o 
que sentem, situações que acolhem e estimulem suas aprendizagens, assim como, 
promover o desenvolvimento de suas competências e habilidades com autonomia e 
responsabilidade. Outro aspecto importante a ser trabalhado atualmente, é a parceria com 
os familiares e comunidade, trazê-los para o âmbito educacional, contribui ao 
atendimento desses estudantes, pois conhecer suas necessidades e dificuldades afetivas 
domésticas e sociais fora da IE, facilita nas construções de possíveis abordagens a serem 
desenvolvidas no território em que se localiza a escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Passamos por muitas dificuldades sociais, emocionais e educacionais, mas 
tivemos muitas aprendizagens. Somos profissionais dependentes uns dos outros na luta 
pela melhoria da educação brasileira, responsáveis por propagar um ensino significativo 
e de qualidade, e que priorize neste processo de reestruturação da educação caminhos e 
ações que estimulem a aprendizagem, reduzindo ao máximo as dificuldades encontradas 
pelos estudantes. 
O momento mais agravante da pandemia passou, mas seus vestígios permanecem 
e hoje o que temos são crianças e jovens com muitos desafios a serem superados. As 
mudanças foram necessárias, mas só será possível e real, a partir do momento que todos 
trabalharem em coletivo, em que escolas contem com o apoio política, econômica e 
social, para que diferentes profissionais, não só na área da educação, mas também os da 
saúde, trabalhem de forma a atender todas as necessidades básicas dos educandos, 
tornando as UE um espaço acolhedor e comprometido em formar cidadãos responsáveis, 
que terá como base uma educação integral, que valorize suas particularidades e suas 
necessidades. 
Cuidar é sim educar, assim como educar é cuidar, sendo indissociáveis, por isso 
não temos como sermos chamados de professores (as) se ao atender essas crianças e 
jovens, não desenvolvemos práticas que se preocupe com a saúde mental, emocional, 
social e cultural desses estudantes que se encontra em processo de desenvolvimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
CAVALCANTI, Carolina C. Aprendizagem socioemocional com metodologias ativas: 
um guia para educadores. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Saraiva, 2023. 
 
CORONAVÍRUS/BRASIL. Disponível em: https://covid.saude.gov.br/ - Acesso em: 
05/06/2023. 
 
DICIONÁRIO ONLINE DE PORTUGUÊS. Disponível em: https://www.dicio.com.br 
/pandemia/. Acesso em: 05/06/2023. 
 
INSTITUTO AYRTON SENNA: Disponívelem: https://institutoayrtonsenna.org.br/ 
noticias/mapeamento-aponta-que-70-dos-estudantes-de-sp-relatam-sintomas-de-depress 
ao-e-nasiedade/. Acesso em: 07/06/2023. 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Principais sintomas causados pela Covid-19. Disponível 
em: https://www.saopaulo.sp.leg.br/coronavirus/covid-19/. Acesso em: 05/06/2023. 
 
MORAES, Rodrigo Fracalossi. Prevenindo Conflitos Sociais Violentos em Tempos de 
Pandemia: garantia da renda, manutenção da saúde mental e comunicação efetiva. 
2020. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10080/6/BAPI_ 
22_prevenindo.pdf. Acesso em: 05/06/2023. 
 
OLEGÁRIO, Danilo. Educação pós-pandemia: A revolução tecnológica e inovadora 
no processo da aprendizagem após o coronavírus. Disponível em: Minha Biblioteca, 
Grupo Almedina (Portugal), 2021. 
 
OPAS. Histórico da pandemia de COVID-19. Site: Organização Pan-Americana da 
Saúde. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-
19. Acesso em: 05/06/2023. 
 
 
https://covid.saude.gov.br/
https://institutoayrtonsenna.org.br/%20noticias/mapeamento-aponta-que-70-dos-estudantes-de-sp-relatam-sintomas-de-depress%20ao-e-nasiedade/
https://institutoayrtonsenna.org.br/%20noticias/mapeamento-aponta-que-70-dos-estudantes-de-sp-relatam-sintomas-de-depress%20ao-e-nasiedade/
https://institutoayrtonsenna.org.br/%20noticias/mapeamento-aponta-que-70-dos-estudantes-de-sp-relatam-sintomas-de-depress%20ao-e-nasiedade/
https://www.saopaulo.sp.leg.br/coronavirus/covid-19/
https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10080/6/BAPI_%2022_prevenindo.pdf
https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10080/6/BAPI_%2022_prevenindo.pdf
https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19
https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19
RAMOS, André de C. Direitos humanos na pandemia: desafios e proteção efetiva. 
Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Saraiva, 2022. 
 
TIC DOMICÍLIOS. Disponível em: https://cetic.br/pt/pesquisa/domicilios/. Acesso em: 
06/06/2023. 
https://cetic.br/pt/pesquisa/domicilios/

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