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· O setor de turismo no Brasil vive uma revolução que só não pode ser chamada de silenciosa. Basta observar os cruzeiros e aeroportos lotados de ruidosos clientes - ou atentar para as estatísticas. Uma pesquisa divulgada pelo Ministério do Turismo, no fim de 2009, revelou que subiu para 58,8% o percentual de brasileiros que viajaram, ao menos uma vez, nos últimos dois anos. No levantamento anterior, de 2007, a parcela era de 32%. Como tantas outras coisas no país, esse aumento está atrelado à ascensão de uma nova classe média. Estima-se que, em breve, o contingente de turistas das classes C e D vai superar o das classes mais abastadas. Em dois anos, a população de menor renda deverá responder por mais da metade dos viajantes. São pessoas como a secretária Andréia Pereira, de 36 anos, que tem renda domiciliar em torno de 2 000 reais e fez com o marido seu primeiro passeio turístico no ano passado, de São Paulo para o Rio Grande do Norte. "Nunca tinha feito uma viagem tão longa, quanto mais de avião", diz ela. Também comenta a estoquista Deivimar Borges, 23 anos, piauiense de Paulistana "Na loja de sapatos onde trabalho, as pessoas comentavam que a passagem estava barata. No começo, tinha um pouco de receio de entrar num aeroporto e pegar um avião. Aí, criei coragem e vim conferir". O receio da cliente, que viajará de avião pela primeira vez em 23 de março, encontra respaldo numa pesquisa feita pelo instituto Data Popular. A consultoria constatou que 75% das pessoas das classes C e D que nunca viajaram de avião afirmam que não se sentiriam à vontade num aeroporto. "As pessoas têm receio porque simplesmente não sabem como agir. Elas associam o serviço a algo de luxo e se sentem intimidadas com o excesso de palavras estrangeiras.", relata o sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles.
· 
· A notícia tem por objetivo
·  apresentar características do povo brasileiro.
·  refletir sobre o aumento do consumo da classes C e D
·  criticar o potencial turístico das cidades brasileiras.
·  argumentar sobre a falta de consciência do povo brasileiro.
·  pontuar o percentual de turistas das cidades brasileiras.
· A partir da leitura do gráfico "Quem disse que turismo é só para rico?". é possivel inferir que o mercado está mais democrático, porque as classes
·  A) uma ideia negativa do turismo das classes C e D.
·  B) uma pergunta para as classes mais abaladas.
·  C) uma pergunta com leve ironia.
·  D) um questionamento das classes A e B.
·  E) um posicionamento das classes mais abastadas.
· a partir da leitura do último gráfico é possível entender que o setor em que as classes se obteve maior crescimento foi​
·  telefônico
·  hoteleiro
·  viagens marítimas
·  viagens rodoviárias
·  viagens aéreas
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Questão: 5 de 12 A oração "que se divide entre o lúdico infantil e um dos melhores registros em inglês vitoriano" é uma oração com valor de adjetivo, já que qualifica a palavra universo. escritor. sentidos. idealizou. lúdico. c. sentidos
A oração acima faz referência à interpretação que foi realizada sobre a obra Alice no país das maravilhas. Nele, o seguinte trecho é apesentado para se referir à mesma:
. No livro de 1865, o escritor britânico idealizou um universo de duplos sentidos que se divide entre o lúdico infantil e um dos melhores registros em inglês vitoriano.  
Este texto está escrito em linguagem coloquial e isto pode ser identificado no enunciado
ele não imaginava que esta seria uma das obras mais adaptadas (...).desconcertada por um pedido de casamento.personagens pra lá de caricatos.um dos artistas que revive Alice é o excêntrico diretor Tim Burton.além A linguagem coloquial pode ser facilmente observada no trecho "pra lá de caricatos", sendo um recurso que traz para próximo os leitores, como se fosse algo que lhes foi contado pessoalmente por um amigo próximo.
A linguagem coloquial dentro do texto
Neste texto sobre o resumo de uma obra de Tim Burton, o autor e narrador optou por usar uma linguagem de fácil entendimento, pois se tratam de termos e expressões que podemos usar no nosso cotidiano e que a maioria dos leitores irá reconhecer.
O termo "pra lá" possui um sentido de intensidade.
Graças a Deus, nunca fui de ler livro. A frase, definitiva, é de uma das ilustres celebridades criadas no laboratório do "BBB", um tal de Fernando. É má política ficar indignado com aquilo que já sabemos não ser digno de atenção, mas, ainda assim, por vezes a estupidez dá tais sustos na gente que é difícil ficar impassível. Neste caso, o mais intrigante não é, evidentemente, o fato de o moço não ser de "ler livros". A cultura escrita não goza lá de muito prestígio entre nós, brasileiros, falando de maneira bem genérica. Se consideramos o microcosmo do "BBB" ? gente jovem, considerada bonita, com pendores exibicionistas, ambição de se tornar celebridade e propensa a ganhar dinheiro fácil ?, o índice deve tender a quase zero.O mais revelador é o alívio com que ele se expressa, como a dizer: "Graças a Deus não fui amaldiçoado com essa estranhíssima vontade, esse gosto bizarro, esse defeito de caráter". Qual é, exatamente, a ameaça que se pensa haver nos livros, ficamos sem saber, mas o temor de pertencer ao esquisito grupo daqueles que "são de ler livro" fala por si só. Por outro lado, é nesses momentos de espontaneidade real que o "BBB" tem algum interesse. 
D. apenas as afirmações I e II estão corretas.
I. Correto. Para a autora o reality show tem apenas uma utilidade que é identificar a fala dos 'personagens', pois é um espaço em que a pessoa consegue expressar a sua própria opinião. Dessa forma, ela consegue compreender o que os brasileiros pensam.
II. Correto. A fala do personagem irrita a autora, já que ele não gosta de ler.
III. Falsa. A autora não fala de TODAS as instituições de ensino, ela apenas cita algumas instituições, não desprezando o mundo acadêmico.
Abraços!
Questão: 2 de 14
No título do texto, pode-se identificar um "diálogo" com uma passagem bíblica que diz: "Não lanceis vossas pérolas aos porcos". Em ambos, ocorre uma metáfora, figura de linguagem que consiste em uma comparação subentendida. No texto jornalístico, a metáfora presente em "pérolas" e "porcos", está relacionada, respectivamente
à erudição e à ignorância.
à ambição e à incompetência.
às celebridades e aos anônimos.
à dignidade e à indolência.
ao oportunismo e ao vício.
“ler livros”. o que faz a autora dizer que o intrigante é o alívio presente na fala do seu autor pode ser percebido pelo uso dos termos “graças a Deus” e “nunca”. a estupidez do conteúdo da declaração do integrante do programa torna difícil a compreensão por parte de pessoas que tentem enxergar, através dela, falhas no processo educativo dos brasileiros em geral. incomoda-a o fato de haver, no relato do “brother”, sinais de uma desvalorização cultural que necessita ser avaliada, refletida. ao dizer que a frase dita pelo participante do BBB é “definitiva”, a autora pretende enfatizar que a declaração não comporta ambigüidade, possibilidade de interpretações equivocadas nem de negação do conteúdo do que diz.
Quanto às ações de um homem que frequentou o Big Brother Brasil (em algumas versões) e afirma não ter lido, o texto evoca reações de perplexidade e surpresa. Ele aprecia a situação e explica. Provérbio mundialmente famoso: “Deus é Deus”.
5°parágrafo:O desprestígio do conhecimento letrado é marca funda da sociedade brasileira - e quando é formulado com tanta veemência e clareza, é preciso prestar atenção.
Pergunta:
Levando em conta a ideia central do quinto parágrafo, constata-se que a autora pretende:
a) Ironizar.
b) alertar.
c) revelar indiferença.
d) comover.
e) banalizar.
No penúltimo parágrafo, as aspas utilizadas em "querem estudar", "de esquerda", "eficiente"têm o objetivo de
a) O delimitar a presença de marcas de oralidade.
b) O insinuar que as palavras estáo sendo usadas em outro sentido.
c) O indicar que as expressóes fogem ao nível de linguagem em que o texto foi elaborado.
d) O destacar informaçóes intercaladas.
e) O reproduzir citaçóes literais do autor da novela.
Para Bia Abramo a encenação da universidade da novela “duas caras” é:
a) verossímil
b) engajada
c)exibicionismo
d) emotiva
e) caricatural
O setor de turismo no Brasil vive uma revolução que só não pode ser chamada de silenciosa. Basta observar os cruzeiros e aeroportos lotados de ruidosos clientes - ou atentar para as estatísticas. Uma pesquisa divulgada pelo Ministério do Turismo, no fim de 2009, revelou que subiu para 58,8% o percentual de brasileiros que viajaram, ao menos uma vez, nos últimos dois anos. No levantamento anterior, de 2007, a parcela era de 32%. Como tantas outras coisas no país, esse aumento está atrelado à ascensão de uma nova classe média. 
Questão: 2 de 12
Os dados estatísticos apresentados no texto revelam que
Em 2007, a população brasileira não viajava.
Em 2009, houve um aumento de viagens entre os brasileiros.
Em 2007, 32% da população brasileira não viajava.
Em 2009, houve a diminuição de 58,8% de brasileiros que viajam.
Em 2 anos, a população brasileira deixou de viajar.
Este texto tem por objetivo:A. apresentar a obra original Alice no país das maravilhas.
B. discutir sobre a Inglaterra vitoriana no século XIX.
C. divulgar o pensamento feminista de 1865.
D. refletir sobre a nova adaptação de Alice no país das maravilhas.
E. pontuar as estratégias utilizadas pelo cineasta Tim Burton.