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p l a t a f o r m a a z . c o m . b r EDUCAÇÃO REALMENTE INCLUSIVAEDUCAÇÃO REALMENTE INCLUSIVA C O M O G A R A N T I R U M A N A S U A E S C O L A ? E N T R E E M C O N T A T O C O N O S C O E C O N H E Ç A A N O S S A S O L U Ç Ã O E D U C A C I O N A L C O M P L E T A ! Q U E R O S A B E R M A I S D A P L A T A F O R M A A Z ! EDUCAÇÃO INCLUS IVA E EDUCAÇÃO ESPEC IAL: EDUCAÇÃO INCLUS IVA E EDUCAÇÃO ESPEC IAL: Q U A I S S Ã O A S D I F E R E N Ç A S ? Em 2019, 67,6% dos alunos com deficiências não concluíram o Ensino Fundamental no Brasil. Apesar da evasão escolar ter vários motivos, é de comum conhecimento que muitos desses estudantes não se sentem incluídos em ambientes escolares. É por isso que educações como a inclusiva e a especial se tornam cada vez mais comuns. Distintas, ambas são fundamentais para garantir que todas as pessoas tenham acesso à educação de forma igualitária. Mas quais são as diferenças entre a educação inclusiva e a especial? Para que sua escola ofereça uma educação verdadeiramente inclusiva para todos os estudantes, todas as atividades precisam ser planejadas com a participação igual dos alunos com deficiência física e/ou intelectual aos demais colegas de classe. Ou seja, o processo de ensino-aprendizagem precisa ser adaptado para a especificidade de cada estudante. É por isso que a personalização do ensino pode ser a alternativa ideal para transformar a sala de aula em um espaço mais acolhedor e desafiador para todos, igualmente. Nessa abordagem educacional, o aluno tem a oportunidade de estudar e ser avaliado conforme as habilidades dele, levando em consideração suas limitações para o aprendizado. Assim, o professor consegue estimular e engajar a turma, por meio de estratégias que visam o desenvolvimento individualizado. Na Plataforma AZ, solução educacional da Conexia Educação, são oferecidos diversos materiais e ferramentas didáticas que favorecem a personalização do ensino, entre eles, a possibilidade de criar trilhas de aprendizagem individualizada e avaliar o andamento do aprendizado. Universalizar, para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados”. Apesar desse trecho, do Plano Nacional de Educação (PNE), explicar o que é a inclusão na educação, vamos explorar um pouco mais o tema. A educação inclusiva é um modelo educacional que garante o acesso de todos os alunos à escola, independente das deficiências que um estudante pode ter. Isso também significa que alunos de diferentes classes, cores, raças e culturas devem participar do processo de ensino-aprendizagem em um mesmo ambiente. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) diz que “entende-se por educação especial, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação”. Ou seja, a legislação prevê que as escolas tenham recursos que favoreçam o ensino-aprendizagem. Vale ressaltar que a educação especial também é oferecida em instituições de ensino especializadas em certas deficiências, como as auditivas e visuais. Apesar do ensino ser o mesmo que o visto no regular, ele sofre adaptações para atender às necessidades desses alunos. EDUCAÇÃO INCLUSIVA?EDUCAÇÃO INCLUSIVA? O Q U E É EDUCAÇÃO ESPECIAL?EDUCAÇÃO ESPECIAL? O Q U E É Em resumo, a principal diferença entre educação inclusiva e especial é que a primeira estimula e desenvolve a autonomia de todos os estudantes em meio às turmas diversas. Já a segunda segue a linha de que alunos com deficiências devem participar do processo de ensino-aprendizagem separado dos demais estudantes, seja em instituições diferentes ou em turmas distintas.
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