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Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Professora: Francielli Scarpini E-mail: francielli.cordeiro@animaeducacao.com.br Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Unidade 4 Campo Magnético e sua influencia sobre cargas elétricas Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Representação tridimensional das linhas de campo magnético de um ímã em barra. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Linhas magnéticas da terra. Obs.: os polos geográfico e magnético não coincidem Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Como é o funcionamento de um solenóide https://www.youtube.com/watch?v=Zu5emubr2P8 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Como um motor elétrico funciona? (Motor DC) https://youtu.be/CWulQ1ZSE3c?t=35 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo A palavra magnetismo tem sua origem na Grécia antiga, porque foi em Magnésia, cidade grega, que se observou um minério com a propriedade de atrair objetos de ferro. Tal minério ficou conhecido por magnetita. A magnetita é um óxido de ferro de fórmula Fe3O4 encontrado na superfície terrestre na forma de um mineral cristalino. Esse mineral é encontrado em várias partes do mundo em rochas ígneas (vulcânicas) e metamórficas (rochas que sofreram transformações devido às condições do ambiente; por exemplo, pressão e temperatura). Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Polo norte e polo sul as extremidades de um ímã, baseando-se na orientação natural da bússola. Observou ainda a atração entre polos magnéticos diferentes, a repulsão entre polos iguais e que a agulha da bússola não aponta exatamente para o polo norte geográfico da Terra. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Os materiais magnéticos podem ser classificados em diamagnéticos, paramagnéticos e ferromagnéticos. Diamagnéticos São os materiais conhecidos por não se atraírem pelos ímãs, já que, ao serem aproximados a um campo magnético externo, em seu interior surge um campo magnético com sentido oposto e que some ao afastá-los desse campo magnético externo, como se o repelissem. Alguns exemplos desses materiais são: água, madeira, mercúrio, plástico, ouro, bismuto, etc. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Paramagnéticos São os materiais em que, quando aproximados de um campo magnético externo, seus momentos angulares se ordenam, e eles passam a se comportar semelhante a um imã. Caso sejam afastados, eles deixam de se comportar dessa maneira e voltam ao seu estado inicial. Alguns exemplos desses materiais são: alumínio, sódio, cálcio, sulfato de cobre, etc. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Ferromagnéticos São os materiais que possuem “memória magnética”, o que significa que, ao se aproximarem de um campo magnético externo, ocorre a ordenação dos seus momentos angulares. Assim, eles começam a se comportar semelhante a um imã, semelhante aos materiais paramagnéticos, contudo, após o seu afastamento, isso se mantém inalterado, diferentemente dos materiais diamagnéticos. Alguns exemplos desses materiais são: ferro, cobalto, níquel, algumas ligas metálicas, etc. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Ímãs são corpos de materiais ferromagnéticos. Esses materiais são constituídos de micro ímãs, regiões de sua estrutura chamadas domínios magnéticos. À esquerda como se encontram normalmente, com as setas indicando orientações magnéticas aleatórias, por isso esses materiais naturalmente não se comportam como ímãs. À direita, por causa de uma ação externa, esses domínios adquirem uma orientação predominante – o material se magnetiza Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Na figura, a base em forma de coroa circular é feita de material supercondutor dotado de diamagnetismo perfeito. Quando colocado sobre ela, o ímã induz nessa coroa uma corrente elétrica. Resfriada a baixa temperatura com nitrogênio líquido, essa coroa torna-se supercondutora. A corrente nela induzida torna- se muito intensa e gera um campo magnético que mantém o ímã flutuando. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Supercondutor Ao longo da parte inferior do corpo do veículo, e nas laterais que englobam o trilho, existem eletroímãs de material supercondutor que são controlados eletronicamente, garantindo o afastamento constante nominal de 10 mm. Os eletroímãs localizados nas laterais que envolvem os trilhos obedecem ao mesmo princípio. Os trilhos são compostos de materiais supercondutores, geralmente cerâmicos. Os eletroímãs fiquem em uma sequência invertida nas laterais dos trilhos e na parte de baixo dos vagões Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Linhas de campo magnético de um ímã em forma de barra As linhas de campo magnético são contínuas, não nascem nem morrem nos ímãs, mas os atravessam, ao contrário do que ocorre com as linhas de força dos campos elétricos gerados por condutores eletrizados. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Campos magnéticos constituem uma região do espaço na qual as cargas elétricas sofrem interferência de forças. O vetor campo magnético B de um campo magnético é a grandeza equivalente ao vetor campo elétrico E de um campo elétrico. No campo magnético, a força não tem a mesma direção do vetor campo magnético, por isso as linhas que indicam a direção desse vetor não indicam a direção da força, daí a denominação linhas de campo, e não linhas de força, como no campo elétrico. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo O vetor campo magnético B se baseia em outro fenômeno físico: a interação entre o campo magnético e uma partícula portadora de uma carga elétrica positiva em movimento. Na figura, os vetores F (força magnética) e v (velocidade da partícula) estão contidos no plano da página. O vetor campo magnético está orientado para dentro do plano da página B = Fq v senθ Sua unidade é o T (tesla) = NC m/s ou N A m Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo - Regra mão direita Para obtermos o sentido da força magnética dispomos da regra mão direita A mão direita aberta, com o dedo polegar dirigido ao longo do vetor v e os demais dedos orientados ao longo do campo magnético B; O sentido de F é aquele para onde fica voltada a palma da mão, isto é, o sentido do movimento que deveria ser feito para empurrar a palma da mão direita para cima. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo É possível retirar a expressão da força magnética na forma vetorial, deixando-a na forma e na modelagem comum, em que se apresenta o cálculo da força magnética. FB = q v B sen θ Onde FB é a força magnética; q a carga elétrica; B o campo magnético; θ o ângulo formado entre a velocidade v e o campo magnético B. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo – exemplo O que acontece com os pedaços de um imã que foi quebrado ao meio? a) cada um se tornará um imã de menor tamanho. b) perderão magnetização. c) serão desmagnetizados. d) um dos pedaços se tornará um polo norte e o outro, um polo sul. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo – exemplo O que acontece com os pedaços de um imã que foi quebrado ao meio? a) cada um se tornará um imã de menor tamanho. b) perderão magnetização. c) serão desmagnetizados. d) um dos pedaços se tornará um polo norte e o outro, um polo sul. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo – exemplo Suponha que uma carga elétrica de 15μC seja lançada em um campo magnético uniforme de 20mT. Sendo de 30° o ângulo formado entre v e B, determine a força magnética que atuasobre a carga supondo que ela foi lançada com velocidade igual a 2 103m/s FB = q v B sen θ = 15 . 10 ̶ 6 . 2 . 103 . 20 . 10 ̶ 3 . sen 30 = 300 . 10 ̶ 6 = 3,0 . 10 ̶ 4 N Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo Força sobre condutores percorridos por corrente elétrica Considere um condutor retilíneo de comprimento l, percorrido por uma corrente elétrica contínua de intensidade i, imerso num campo magnético uniforme. Nessas condições verifica-se que, sobre o condutor, pode ser exercida uma força magnética F cujos módulo, direção e sentido vão depender da configuração geométrica estabelecida. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo O comprimento l do condutor está imerso num campo magnético uniforme, cujo vetor campo magnético B forma um ângulo θ com a direção do condutor contido no mesmo plano de l e B (em amarelo). Verifica-se então que, sobre esse condutor, se origina uma força magnética F, contida no plano perpendicular (em azul) ao plano de l e B, cujo módulo é dado pela expressão: F = i l B . sen θ Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo – exemplo Na figura está representada uma “balança de corrente”: um fio condutor em forma de U, disposto horizontalmente, com um segmento da base do U, de comprimento l = 5,0 cm, imerso num campo magnético uniforme em que o módulo do vetor campo magnético é B = 0,080 T. Esse condutor, equilibrado pelo contrapeso isolante C, está ligado pelos mancais M a uma fonte de tensão. Quando o circuito é fechado, passa por l uma corrente elétrica de intensidade 1,5 A. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo – exemplo a) O que acontece com o ramo l quando o circuito é fechado? Aplicando a regra da mão direita (dedos B, polegar v ou i, no caso, e a palma a força, ou seja, mão com a palma para baixo e dedos para a direita, com polegar apontando para dentro) pode-se afirmar que aparece no segmento do fio de comprimento l uma força vertical orientada para baixo Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Magnetismo – exemplo comprimento l = 5,0 cm = 0,05 m = 5,0 . 10 ̶ 2 , vetor campo magnético B = 0,080 T, corrente elétrica de intensidade 1,5 A. b) Qual a força exercida sobre esse ramo da balança? B forma um ângulo θ com a direção do condutor, ou, como visto na questão anterior, θ = 90o F = i l B . sen θ = 1,5 . 5 . 10 ̶ 2 . 8 . 10 ̶ 2 . sen 90 = 60 . 10 ̶ 4 = 6,0 . 10 ̶ 3 N Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Campo Magnético Até o início do século XIX acreditava-se que não existia relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos. Em 1820, um professor e físico dinamarquês chamado Hans Christian Oersted observou que uma corrente elétrica era capaz de alterar a direção de uma agulha magnética de uma bússola. 28 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Quando havia corrente elétrica no fio, Oersted verificou que a agulha magnética movia-se, orientando-se numa direção perpendicular ao fio, evidenciando a presença de um campo magnético produzido pela corrente. Este campo originava uma força magnética capaz de mudar a orientação da bússola. A este campo magnético de origem elétrica chamamos de Campo Eletromagnético. Conclusão de Oested: “Todo condutor percorrido por corrente elétrica, cria em torno de si um campo eletromagnético.” 29 Campo Magnético Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Fenômenos do Eletromagnetismo São três os principais fenômenos eletromagnéticos e que regem todas as aplicações tecnológicas do eletromagnetismo: I. Condutor percorrido por corrente elétrica produz campo magnético; II. Campo magnético provoca ação de uma força magnética sobre um condutor percorrido por corrente elétrica; III. Fluxo Magnético variante sobre um condutor gera (induz) corrente elétrica. 30 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Campo magnético de um condutor retilíneo A intensidade do campo magnético gerado em torno de um condutor retilíneo percorrido por corrente elétrica depende da intensidade dessa corrente. Uma corrente intensa produzirá um campo intenso, com inúmeras linhas de campo que se distribuem até regiões bem distantes do condutor. Uma corrente menos intensa produzirá poucas linhas numa região próxima ao condutor. O sentido das linhas de fluxo é determinado pela regra da mão direita. 31 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Regra da Mão Direita ou Regra de Ampère Mão direita envolvendo o condutor com o polegar apontando para o sentido convencional da corrente elétrica, os demais dedos indicam o sentido das linhas de campo que envolvem o condutor. Para a representação do sentido das linhas de campo ou de um vetor qualquer perpendicular a um plano (como o plano do papel) podemos usar a seguinte simbologia: Representa um fio, uma linha de campo ou um vetor com direção perpendicular ao plano da figura (papel), com sentido de saída deste plano. Representa um fio, uma linha de campo ou um vetor com direção perpendicular ao plano da figura (papel), com sentido de entrada neste plano. 32 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Regra da Mão Direita ou Regra de Ampère 33 Eletromagnetismo - IFSC Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Representação do campo de um condutor 34 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Lei de Ampère 35 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Determinação do campo magnético de um condutor retilíneo O campo magnético criado por um condutor retilíneo percorrido por corrente é máximo na sua superfície e decresce à medida que nos afastamos do condutor. 36 Eletromagnetismo - IFSC Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios 37 Determinação do campo magnético de um condutor retilíneo Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Exercícios 1. Considerando uma corrente de 10 A, determine o campo magnético H magnética gerada pelo condutor no ponto "p". Considere μo = 4. πx10-7 (Wb/Ae.m). 2. Um fio condutor retilíneo muito longo, imerso em um meio cuja permeabilidade magnética é μ = 6π × 10-7 (Wb/Ae.m), é percorrido por uma corrente I. A uma distância r = 1 m do fio sabe-se que o módulo do campo magnético é 10-6 T. Qual é a corrente elétrica I que percorre o fio? 38 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios O campo magnético, criado por uma espira percorrida por corrente elétrica possui forma semelhante ao campo criado por um ímã em forma de barra, e maior densidade que o campo equivalente criado por um condutor retilíneo. Analisa-se a seguir o campo "B", criado no centro de uma espira de raio "R", percorrida por uma corrente de intensidade "i". 40 Campo Magnético em uma espira Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Determinação do campo magnético de uma espira 41 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Campo magnético de um eletroímã Solenóide ou bobina com núcleo de material ferromagnético. Deve-se ainda considerar que o campo magnético criado por tais topologias possui forma bastante semelhante, podendo assim ser analisado de forma conjunta, sendo apresentado nesta análise simplesmente como campo de um eletroímã. 42 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Determinação do campo magnético de um eletroímã 43 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Regra da mão direita - RMD2 44 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Exercícios Considerando uma corrente de 10A, determine a indução magnética gerada no centro de uma espira de raio 2cm. µ0 = 4π.10-7 Wb/Aem Considerando uma corrente de 10A, determine a indução magnética gerada no centro de um eletroímã com núcleo de níquel. N=1000 espiras I – 10A; µ0 = 4π.10-7 Wb/Aem µr = 50 l = 10 cm 45 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Unidade 5Indução Magnética Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética Como funciona um fogão por indução? https://www.youtube.com/watch?v=TjbHJEA0WwE Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética How An Electric Guitar Works https://www.youtube.com/watch?v=lBAZepM5F_0 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética Um conjunto de espiras enroladas lado a lado forma um solenoide, ou uma bobina. Comparação do campo magnético gerado Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética Fluxo do campo magnético O fluxo do campo magnético (ϕB) está relacionado ao número de linhas de campo magnético que atravessam determinada superfície de área S. Quanto maior o número de linhas de campo, maior o valor de ϕB. ϕB = B S cos θ A unidade do fluxo magnético, no SI, é T.m2, que recebe o nome de weber (Wb) Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética O fluxo do campo magnético é uma grandeza escalar, positiva ou negativa, de acordo com o sinal do cosseno de θ. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética O ângulo θ aparece em consequência da convenção que se adotou na orientação do segmento normal N em relação à superfície. O segmento normal N é um vetor que tem uma orientação determinada pelo sentido de percurso do contorno de uma superfície plana S estabelecido arbitrariamente. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética Dado esse sentido, a orientação do vetor N é obtida pela regra da mão direita. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo A figura representa uma bobina plana, composta de 20 espiras circulares de raio r = 5,0 cm, inserida num campo magnético uniforme, cujas linhas de campo são perpendiculares ao plano da bobina. O módulo do vetor campo magnético é B = 2,0 .10 ̶5 T. Determine o módulo do fluxo do campo magnético através de: a) cada espira; b) toda a bobina. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo a) cada espira Como r = 5,0 cm = 5,0.10 ̶2 m e a área do círculo é S = πr2, a área limitada por espira é: S = 3,14 (5,0.10 ̶2)2 = 7,8.10 ̶2 m2 Sendo B = 2,0.10 ̶5 T e θ = 0o (N é perpendicular ao plano da bobina, logo é paralelo às linhas de campo magnético), o fluxo magnético através de cada espira é: ϕBe = B S cos θ = 2,0.10 ̶5 . 7,8.10 ̶2 cos 0 ϕBe = 1,6.10 ̶7 Wb Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo b) toda a bobina. Todas as espiras da bobina têm a mesma área e estão inseridas no mesmo campo magnético, em planos paralelos entre si, portanto o fluxo em todas as espiras é o mesmo. Como o fluxo é uma grandeza escalar, o fluxo magnético através da bobina (ϕBb) é a soma algébrica dos fluxos através de cada espira (ϕBe). Como a bobina tem 20 espiras, ϕBb = 20 ϕBbe => ϕBb = 20 . 1,6.10 ̶7 ϕBb = 3,2.10 ̶6 Wb Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética Força eletromotriz (f.e.m.) é o potencial elétrico, medido em Volts, fornecido por um gerador, como uma bateria, para um circuito ou dispositivo elétrico. É uma grandeza escalar que pode ser definida como a energia potencial elétrica por unidade de carga. ε = Ep q Chamamos de f.e.m. a máxima tensão produzida por um gerador real. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética A força eletromotriz (ε) induzida (f.e.m.) numa espira é diretamente proporcional à variação do fluxo magnético (ΔϕB) que a atravessa e inversamente proporcional ao intervalo de tempo (Δt) em que essa variação ocorre. A relação que origina força eletromotriz induzida numa espira devido à variação do fluxo magnético é conhecida como Lei de Faraday-Lenz. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética Se houver N espiras idênticas formando uma bobina plana, o fluxo total será NΔ ϕB, teremos: A f.e.m. induzida depende na realidade da rapidez com que o fluxo magnético varia (∆ф/∆t) e não propriamente do fluxo, pois um condutor em repouso submetido a um campo magnético constante não apresenta f.e.m. induzida. O sinal (–) indica que a f.e.m. induzida se opõe, pelos seus efeitos, à causa que a produziu, a Lei de Lenz. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo A figura representa uma bobina quadrada de 8,0 cm de lado composta de 500 espiras idênticas, com resistência total de 4,0 Ω, inserida numa região onde existe um campo magnético uniforme, gerado por um eletroímã O vetor campo magnético, de módulo B = 5,0.10 ̶2 T, é perpendicular ao plano da espira e orientado para cima. Em determinado instante o eletroímã é desligado e, no intervalo de tempo Δt = 0,25 s, o campo magnético reduz-se a zero uniformemente. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo a) Qual o fluxo magnético e a intensidade da corrente elétrica que atravessa a bobina antes do desligamento do eletroímã? Sendo lado da bobina l = 8,0 cm = 8,0.10 ̶2 m Área da espira S = l2 = 6,4.10 ̶3 m2 O fluxo magnético de cada espira ϕB = B S cos θ = 5,0.10 ̶2 . 6,4.10 ̶3 cos 0 ϕB = 0,16 Wb Como antes do desligamento o campo magnético do eletroímã é constante, o fluxo não varia; pela lei de Faraday, não há corrente elétrica induzida, portanto i = 0. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo b) Qual a força eletromotriz e a intensidade da corrente elétrica induzidas durante o desligamento do eletroímã? Como o fluxo se reduz uniformemente, no intervalo de tempo Δt = 0,25 s, temos: sendo ϕB0 = ϕBb = 0,16 Wb para t0 = 0 e ϕB = 0 para t = 0,25 s. Logo: Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo b) Qual a força eletromotriz e a intensidade da corrente elétrica induzidas durante o desligamento do eletroímã? A bobina é um circuito elétrico de resistência interna r = 4,0 Ω. Da expressão da corrente para circuitos elétricos de corrente contínua i = εr = ε r = 0,64 4 = i = 0,16 A Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo c) Qual o sentido da corrente elétrica induzida? O sentido da corrente elétrica induzida é dado pela lei de Lenz. Depois que o eletroímã foi desligado, o campo magnético desaparece em 0,25 s. A corrente induzida durante esse intervalo de tempo deve se opor ao desaparecimento do campo, ou seja, deve gerar um campo magnético cujas linhas de força têm a mesma direção e sentido do campo que está desaparecendo. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Indução eletromagnética – Exemplo c) Qual o sentido da corrente elétrica induzida? Por isso, pela regra da mão direita, a corrente induzida percorre a espira no sentido anti-horário. O sentido da corrente induzida é tal que o campo magnético gerado pela bobina compensa a diminuição do campo magnético do eletroímã. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Lei de Faraday Também conhecida como lei da indução eletromagnética, afirma que a variação no fluxo de campo magnético através de materiais condutores induz o surgimento de uma corrente elétrica. O fenômeno da indução eletromagnética foi descoberto pelo físico e químico britânico Michael Faraday em 1831. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Transformador Monofásico 67 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Transformadores 68 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Transformador Monofásico Um transformador é um equipamento utilizado para redução ou aumento de tensão. Segundo esta aplicabilidade, ele pode ser definido como transformador abaixador ou elevador (de tensão). Um transformador é constituídonormalmente de um enrolamento primário (em que aplicamos a tensão de entrada), um enrolamento secundário (em que obtemos a tensão de saída desejada) e um caminho otimizado para o fluxo magnético, que é o grande responsável pela transformação. 69 • O fluxo magnético Φ na figura foi repre- sentado com apenas um sentido, mas ele sempre acompanha o sentido imposto pela tensão aplicada ao primário e isso é muito importante, como vere- mos a seguir. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios O funcionamento do transformador baseia-se nos fundamentos do eletromagnetismo, especialmente os estudados por Faraday e Lenz. Ao movimentar um campo magnético diante de uma espira, surge uma corrente induzida. Um campo magnético variável produz um fluxo magnético variável, que é responsável pela corrente induzida. O primário e o secundário são duas bobinas com núcleo comum. Se são bobinas, se alimentarmos o primário ou o secundário com sua respectiva tensão nominal, teremos um fluxo magnético no núcleo de ferro. 70 Transformador Monofásico • Se a fonte utilizada para a alimentação do primário, por exemplo, for de corrente con nua, não teremos uma transformação de tensão constante no secundário, pois o fluxo magnético gerado pela corrente con nua não é variável ao longo do tempo. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios 71 Se alimentarmos o primário com tensão alternada, ele produz um fluxo magné co variável, já que a corrente alternada oscila em 60 Hz. Esse fluxo magné co variável, ao agir no interior do núcleo, a nge o secundário, provocando o aparecimento de uma tensão alternada nesse enrolamento por conta da indução magnética. A tensão que aparece no secundário por conta do fluxo magné co variável gerado pelo primário recebe o nome de tensão induzida. Transformador Monofásico • A tensão induzida é sempre proporcional ao número de espiras da bobina e de acordo com a indução magné ca que a provocou, podendo ser calculada pela relação de transformação a seguir: n é a relação de espiras ou a relação de transformação. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Transformador Ideal Transformador ideal é um transformador sem perdas com coeficiente de acoplamento unitário no qual as bobinas primárias e secundária possuem autoindutâncias infinitas. n é a relação de espiras ou a relação de transformação. 72 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Por motivo de conservação de energia, a energia fornecida para o primário deve ser igual à energia absorvida pelo secundário, já que não existem perdas em um transformador ideal. as correntes no primário e no secundário estão relacionadas com a relação de espiras em uma razão inversa das tensões. Quando n = 1, geralmente o transformador é chamado transformador de isolamento. Se n > 1, temos um transformador elevador de tensão, já que a tensão é aumentada do primário para o secundário (V2 > V1). Por outro lado, se n < 1, o transformador é um transformador abaixador de tensão, uma vez que a tensão é reduzida do primário para o secundário (V2 < V1). 73 Transformador Ideal Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Os valores nominais dos transformadores são normalmente especificados como V1/V2. Um transformador com valor nominal 2.400/120 V deve ter 2.400 V no primário e 120 no secundário (isto é, um transformador abaixador de tensão). Tenha em mente que as tensões nominais são valores RMS. A potência complexa nos enrolamentos é: Mostrando que a potência complexa fornecida para o primário é entregue para o secundário sem perdas. O transformador não absorve nenhuma energia (ideal). A impedância de entrada vista pela fonte é encontrada a partir das equações abaixo: 74 Transformador Ideal Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Unidade 6 Oscilações eletromagnéticas e circuitos em corrente alternada Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Produção de energia em CA Exemplo: . Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Produção de energia em CA Gerador eletromagnético básico Uma força externa (representada ao fundo pela mão que gira a manivela) faz a espira girar dentro do campo magnético gerado por dois ímãs — a variação do fluxo desse campo através da espira dá origem a uma corrente alternada que, por meio dos contatos deslizantes e das escovas, atravessa um circuito elétrico que passa pelo galvanômetro e faz o seu ponteiro central oscilar. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Produção de energia em CA O galvanômetro é um aparelho capaz de detectar e medir correntes elétricas de pequena intensidade. Seu funcionamento se dá pela utilização de um efeito magnético. No circuito elétrico, um galvanômetro comporta-se como um resistor. Na figura, Rg é a resistência interna do galvanômetro e ig é a intensidade da corrente que o atravessa. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Produção de energia em CA . . Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Ondulatória As funções senoidais são funções periódicas, ou seja, funções que variam no tempo, mas se repetem em um intervalo, chamado de período. As ondas periódicas, possuem: o amplitude (A), o comprimento de onda (λ), o frequência (f), o período (T), o velocidade de propagação (v). Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Ondulatória Amplitude (A): é a distância entre o eixo central e o ponto mais alto (crista) ou mais baixo da onda (vale). Sua unidade de medida no SI é o metro (m). Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Comprimento de onda (λ): é a medida de um ciclo completo da onda, que pode ser medido entre duas cristas, dois vales ou entre uma crista e um vale. Sua unidade de medida no S.I. é o metro (m). λ Ondulatória Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Ondulatória Período (T): é o intervalo de tempo para se completar um ciclo de onda. Por isso, o período é medido no intervalo de um comprimento de onda. Sua unidade de medida no S.I. é o segundo (s). Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Ondulatória Frequência (f): é a quantidade de ciclos em um determinado intervalo de tempo. Se as cristas e os vales estão muito próximos, isso significa que a frequência da onda é alta, do contrário, a frequência é baixa. Sua unidade de medida no S.I. é o o hertz (Hz). Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Ondulatória Para encontrar o período ou a frequência de uma onda periódica, basta relacionar essas duas grandezas. Para encontrar e frequência: f = 1T Para encontrar o período: T = 1f Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Ondulatória Uma onda periódica senoidal tem período de 2π e frequência angular ω de 2πf [rad/s] Frequência: f = ω2π Período: T = 2πω Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Equação geral do movimento Y = A . cos(ω.t + ϕ ) Onde ϕ é a fase do sinal (ou a defasagem, o quanto afastado do zero iniciou) OBS.: o seno pode ser utilizado também. sen(ω.t ± 90º) = ± cos(ω.t) Ondulatória ϕ Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Representação de uma rede elétrica Elementos e diagramas de um circuito Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Representação de uma rede elétrica Representação de uma rede elétrica e seus principais elementos, esquematicamente Nó – ponto de encontro de três ou mais elementos do circuito elétrico. No exemplo dado, os pontos C e D são nós. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Representação de uma rede elétrica Representação de uma rede elétrica e seus principais elementos, esquematicamente Ramo – trecho do circuito elétrico que liga dois nós consecutivos. No exemplo, CD, CABD e CEFD são ramos do circuito. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Representação de uma rede elétrica Malha – conjunto de ramos que formaum circuito elétrico fechado. No exemplo, vemos três malhas: ACDBA (a), CEFDC (b) e ACEFDBA (parte de a + parte de b). Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas, conhecida por LKT Em qualquer malha, a soma algébrica das ddps ao longo de seus ramos, percorridos em um sentido arbitrário, é nula. ∑ V = 0 Malha ACDBA Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas, conhecida por LKT Não conhecemos o sentido das correntes nessa malha, então adotamos um sentido arbitrário para cada corrente e um sentido arbitrário para percorrer o circuito, digamos sentido horário. Durante a resolução da malha, essas adoções se mostrarão corretas ou não, pelo sinal que obtivermos para o valor dessa corrente. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas, conhecida por LKT Assim, considerando a malha a atravessada por corrente elétrica no sentido horário, a partir do ponto A até completar o circuito, R1 · i3: sinal positivo, pois o sentido da corrente no ramo AC coincide com O sentido adotado para a corrente na malha; E2: sinal positivo, pois a corrente do ramo CD entra pelo polo positivo, Configurando E2 como um receptor; Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff Assim, considerando a malha a atravessada por corrente elétrica no sentido horário, a partir do ponto A até completar o circuito, r2 · i2: sinal positivo, pois o sentido da corrente no ramo CD coincide com osentido adotado para a corrente na malha; R2 · i4: sinal negativo, pois o sentido da corrente no ramo BD não coincide com o sentido adotado para a corrente na malha; E1: sinal negativo, pois a corrente do ramo AB entra pelo polo negativo, Configurando E 1 como um gerador; r1 · i1: sinal positivo, pois o sentido da corrente no ramo AB coincide com o sentido adotado para a corrente na malha. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff Segunda Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas, conhecida por LKT Para a malha ACDBA: R1 · i3 + E2 + r2 · i2 – R2 · i4 – E1 + r1 · i1 = 0 Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff Roteiro de resolução de redes elétricas nomear com letras todos os nós da rede elétrica; marcar todas as malhas; sinalizar arbitrariamente o sentido da corrente nos diversos ramos da rede elétrica, tomando o cuidado para que em um nó não estejam só entrando ou só saindo correntes; adotar arbitrariamente um sentido de percurso nas malhas (horário ou anti-horário); Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff Roteiro de resolução de redes elétricas considerando que há n nós em m malhas na rede: aplicar a Primeira Lei de Kirchhoff para n – 1 nós; aplicar a segunda Lei de Kirchhoff para as m malhas principais. aplicadas as leis, devem resultar tantas equações quantas forem as incógnitas (sempre verificar isso); resolver o sistema de equações. Caso o valor da corrente em determinado ramo seja negativo, deve-se inverter o sentido adotado arbitrariamente, colocando-o na orientação convencional e expressando o resultado em valor absoluto. Se esse ramo tiver um gerador elétrico, a corrente convencional deve entrar pelo polo negativo e sair pelo positivo; caso contrário, será um receptor. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff – Exemplo No esquema apresentado, temos duas fontes ligadas em paralelo: Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff – Exemplo No esquema apresentado, temos duas fontes ligadas em paralelo: a) Qual é a intensidade de corrente que circula pelas fontes? O circuito elétrico apresentado é constituído apenas de uma malha e, portanto, não possui um nó. Assim, aplica-se a Segunda Lei de Kirchhoff na malha α, a partir do ponto A, com o sentido de percurso coincidente com o da corrente i, ambos adotados arbitrariamente Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff – Exemplo No esquema apresentado, temos duas fontes ligadas em paralelo: a) Qual é a intensidade de corrente que circula pelas fontes? Temos: –E1 + r1 · i + r2 · i + E2 = 0 –6 + 5 · i + 10 · i + 12 = 0 15 · i = –6 => i = – 0,4 A Como a corrente elétrica resultou negativa, significa que o sentido adotado é contrário ao convencional. Portanto, em valor absoluto: i = 0,4 A. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff – Exemplo No esquema apresentado, temos duas fontes ligadas em paralelo: b) Qual é o valor da diferença de potencial entre os pontos A e B e qual o ponto de maior potencial? Tomando o ramo AB, que contém a bateria (E1, r1), já com a determinação do sentido correto da corrente elétrica i e aplicando a Lei de Ohm generalizada, temos: UBA = VB – VA = i · ∑resistores + ∑fem UBA = 0,4 · 5 + 6 => UBA = +8 V Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff – Exemplo No esquema apresentado, temos duas fontes ligadas em paralelo: b) Qual é o valor da diferença de potencial entre os pontos A e B e qual o ponto de maior potencial? Analogamente, no outro ramo da bateria (E2, r2), temos: UAB = VA – VB = i · ∑resistores + ∑fem UAA = 0,4 · 10 – 12 => UAB = – 8 V Portanto, a ddp entre os pontos A e B, em Valor absoluto, é U = 8 V e o ponto de maior potencial elétrico é o B. Fenômenos elétricos, magnéticos e oscilatórios Leis de Kirchhoff – Exemplo No esquema apresentado, temos duas fontes ligadas em paralelo: b) Qual é o valor da diferença de potencial entre os pontos A e B e qual o ponto de maior potencial? Analogamente, no outro ramo da bateria (E2, r2), temos: UAB = VA – VB = i · ∑resistores + ∑fem UAA = 0,4 · 10 – 12 => UAB = – 8 V Portanto, a ddp entre os pontos A e B, em Valor absoluto, é U = 8 V e o ponto de maior potencial elétrico é o B.
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