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Liberdade de Circulação na UE: Trabalhadores e Pessoas

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1- Distinga a liberdade de circulação de trabalhadores e a liberdade da circulação de pessoas. 
2- António, membro das forças de segurança em Portugal pretende emigrar para frança afim de ainda exercer a sua atividade mas tem dúvidas sobre se França é obrigada a deixá-lo concretizar esse seu desejo. Que conselho dá a António?
3- Paulo futubolista português celebrou um contrato de trabalho com um clube de madrid. O governo espanhol porém, não autoriza a entrada de Paulo em espanha com fundamento de ter militado de forma ativa no grupo terrorista ação armada. Comente a situação descrita. 
1.
A liberdade de circulação do trabalhador é um dos princípios fundamentais da União Europeia (UE) e é assegurada pela UE (art.45/1TFUE). Esse princípio permite que os cidadãos dos Estados-Membros da UE possam procurar emprego, trabalhar e residir em qualquer outro Estado-Membro, sem demonstrar com base na nacionalidade. Isso significa que os cidadãos da UE têm o direito de se deslocar para outros países da UE para fins de trabalho, usufruindo de condições de emprego e de tratamento igualitários em relação aos nacionais do país de acolhimento( art 45/3TFUE).
Já a liberdade de circula ção de pessoas é um conceito mais amplo e abrange todos os cidadãos, independentemente de serem trabalhadores ou não. Essa liberdade inclui o direito de viajar, visitar, residir e estabelecer-se em qualquer lugar dentro das fronteiras de um país ou região. A liberdade de circulação de pessoas garante que os cidadãos tenham o direito de se deslocar livremente dentro do território de um país ou de uma área de livre circulação, como é o caso da UE. Em resumo, a liberdade de circulação de trabalhador diz respeito especificamente à mobilidade no contexto do trabalho, permitindo que os cidadãos da UE busquem emprego e trabalhem em outros Estados-Membros. Já a liberdade de circulação de pessoas é um direito mais amplo que engloba todos os cidadãos, independentemente da orientação da sua deslocação, e abrange atividades além do trabalho, como turismo, estudo ou residência sem fins de trabalho.
Resposta do professor:
Não são a mesma coisa, há uma distinção a fazer. Temos bases juridicas distintas para a liberdade de uns e liberdade de outros, e neste caso, temos fundamentos que não são iguais. A liberdade de circulação de trabalhadores é de natureza económica para atingir uma lógica de mercado comum. A liberdade de circulação de cidadãos é uma liberdade mais recente face à anterior e a lógica não é uma liberdasde de circulação porque se vai exercer uma atividade económica mas sim uma lógica de cidadania da UE. É uma liberdade que não está não funcionalizada. 
LCT- art.45 e seguintes e explicar o que está lá determinado. 
LCC- art 20 e 21 explicar todos eles.
2. 
Como membro das forças de segurança em Portugal, António tem direito à liberdade de circulação como cidadão da União Europeia. De acordo com as regras da União Europeia, os cidadãos dos Estados-Membros têm o direito de procurar emprego, trabalhar e residir em qualquer outro Estado-Membro (art45/3TFUE) incluindo França, sem dispensar com base na nacionalidade. Portanto, António tem o direito de emigrar para França e exercer a sua atividade como membro das forças de segurança, desde que atenda aos requisitos e procedimentos pelo país de destino, existindo exceções no concerne aos empregos da AP (art45/4TFUE). Isso pode envolver a garantia de autorizações de trabalho ou cumprimento de certos critérios específicos, dependendo das regulamentações francesas completas aos membros das forças de segurança. É aconselhável que António entre em contato com as autoridades competentes em França, como a embaixada ou consulado francês em Portugal, para obter informações atualizadas e precisas sobre os procedimentos necessários para exercer a sua atividade de segurança em França. Essas autoridades poderão fornecer orientações e esclarecer dúvidas específicas relacionadas à sua situação individual.
Resposta do professor:
Identificar liberdade em causa: liberdade de trabalhadores, prestação de serviços e estabelecimentos; 
Art.51 e art 62 TFUE estabelece limitações as autoridades publicas, consoante a lógica de ligação a funções soberanas dos estados e territorialidade. 
Lógica de ligação entre diferentes forças policiais quando esteja em causa ao desaparecimento de ações que envolvam mais que 1 EM.
3.
Paulo futubolista português celebrou um contrato de trabalho com um clube de madrid. O governo espanhol porém, não autoriza a entrada de Paulo em espanha com fundamento de ter militado de forma ativa no grupo terrorista ação armada. Comente a situação descrita. 
Professor:
Art.45 TFUE A livre circulação dos trabalhadores fica assegurada na União;
Dinstinguir liberdade de circulação dos trabalhadores e pessoas;
Vertente económica;
A liberdade circulação de trabalhadoras implica a não racionalização dos trabalhadores; 
art.3/3 TUE;
Estas liberdades são de aplicação direta nos ordenamentos juridicos dos EM.
Em virtude do principio da proporcionalidade; 
LCP e prestação da sua atividade profissional. 
4. Direito de estabelecimento referenciado do art. 49 ao 62. Diz nos no nº1/49 que são proibidas as restrições À liberdade de estabelecimento dos nacionais de um EM no território a outra EM. 
Art 52 exceções;
A 1ª hipotese era uma restrição não admissível pq em principio só nas restrições; esta não será uma delas, as que são estão expostas no art. 52 TFUE (Ordem pública, segurança pública e saúde pública) Esta é uma restrição Inadmissível. 
A 2ª era admissível , segurança interna esta ligada a segurança publica.
4- Suponha que um agente da autoridade recusou a entrada no nosso território a Maria por não possuir a nacionalidade de um dos EM da UE. O agente disse mesmo “quem não é cidadão da UE não entra”. Além disso o mesmo agente recusou a entrada a Jan uma vez que este tinha cumprido há 16 anos uma pena de prisão de 1 mês por se encontrar a conduzir com níveis excessivos de álcool. Analise ou aprecie os argumentos utilizados pelo agente Português. 
Art.21 TFUE, Maria goza o direito de circular e permanecer livremente no territorio dos EM.
Art 9 TUE Cidadania “é cidadão da União qualquer pessoa que tenha nacionalidade de um EM.
Liberdade de circulação, diferenciar na lógica económica (trabalhadores) ou dos cidadãos. Neste caso é dos cidadãos. Remete -nos para o art 21 TFUE. Cidadania art20 do TFUE e art 9ºTUE. Maria nao é nacional de um EM mas goza na mesma de liberdade de circulação, ao entrar no espaço da UE. Há uma lógica de uma politica comum dos EM em relação às fronteiras. Leva-nos a uma agência descentralizada- Frontex, descrever a agência. Não podia utilizar esse argumento pq sendo assim só entraria na UE quem fosse cidadão da UE e nao pode ser. No 2º caso não estavamos a ser proporcionais. Art.67 em articulação com art75 TFUE. 
5- Suponha que Carlos cidadão Brasileiro a viver em Portugal e a trabalhar na área da construção civil pretende viver na Alemanha para ir trabalhar noutra empresa onde pode duplicar o seu vencimento. O governo Alemão não autoriza a sua pretensão, razão pela qual Carlos decide casar com Paola, cidadã italiana para desta forma conseguir o seu objetivo. Comente a situação. 
Falar da questão da cidadania art20 TFUE e art.9 TUE. 
Liberdade de circulação de trabalhadores art 45/1; 3/a); 
Liberdade de circulação interna; ele pode circular; 
6- Em plena pandemia de covid-19, Genaro, um apanhador de trufas e caixeiro viajante italiano viu-se confrontado com a tarefa herculia de visitar vários restaurantes e especializados em trufas, ao longo de uma semana, em 6 EM diferentes da UE. 
Confrontado com as medidas restritivas do contexto pandémico, designadamente restrições à circulação e necessidade de apresentação de teste negativo inferior a 24h, o italiano falhou mais de metade dos seus compromissos comerciais. 
Como aquela semana era a melhor época do ano da trufa branca transalpina, o que lhe garintiria grande parte do seu rendimento anual, o comerciante decidiu criar umaloja on-line especializada em trufas. 
Nessa sequência, foi publicada uma diretiva que regula o comércio à distância on-line de determinadas categorias de bens que incluem as trufas com vista a harmonizar as práticas administrativas seguidas pelos vários EM, em concretização do mercado interno.
Após ter decorrido o prazo de transposição da referida diretiva, o Governo Português aprovou um decreto-lei que proibe a introdução no consumo de trufas oriundas de outros EM com vista em incentivar o consumo de produtos de origem nacional, tendo em conta a crise económica provocada pela pandemia. 
1- Identifique as liberdades em causa na presente hipótese e em que medida as mesmas podem ser evitadas à luz dos tratados da UE.
2- Pronuncie-se sobre a conformidade da medida adotada pelo Governo Português à luz das disposições relevantes dos tratados da UE. 
1.
1º Liberdade de circulação pessoas (art.45/3/b)- visitar vários restaurantes em 6 EM diferentes da UE, numa vertente económica e vertente da cidadania (art 20/1/2), ou seja, se é cidadão de um EM (italiano) tem cidadania da UE. O facto de ser cidadão da UE acresce a cidadania Italiana, acresce direitos: 1º dir fala-nos de circular e permanecer livremente no território de outros EM. Na vertente económica, podemos salientar o art.45/3b). Pode ser limitada em certas condições, no art.21/ é salientado isso, o direito existe mas pode haver limitações: saúde pública é uma delas. 
 
2º Liberdade de estabelecimento (art49 TFUE) e liberdade de prestação de serviços– criação de uma loja on-line. Devemos também abordar o art.52 aonde são abertas algumas exceções (saúde pública como é o ex do covid-19). A limitação existente era admissível ou nao? 
3º Liberdade de circulação de mercadorias (art28/1; art.34 (importações) art.36 às limitações e proibições; 
Falar por último, no principio da proporcionalidade art 5. TUE na lógica de haver uma limitação que estava a ser excedida 
2. Diretiva (art 288 TFUE) vinculam os EM quanto ao resultado a alcançar (art112/8-necessidade de transposição); Governo aprovou um decreto-lei, mas vai contra a diretiva; art8 da CRP, as normas internacionais vigoram na nossa Constituição porque assim a CRP o quis (princípio do primado); Depois temos de referir o efeito direto (efeito vertical). Por isso, o Governo português não o pode fazer, sendo desta forma inconstitucional; Se houver incumprimento por parte do estado, como é o exemplo do CP, terão de ser tomadas medidas de acordo com o art.258 a 260 do TFUE, onde devemos exolicar tudo isso. Princípio da responsabilidade dos EM por violação do DUE; 
7- A diretiva 2023/XY/Ce cujo o prazo para transposição para o Direito nacional terminou no mês de abril, impõe determinadas regras no que respeita a apresentação de reclamações por parte dos consumidores tendo em vista reforçar os seus direitos. 
Ao apresentar uma reclamação, Mariana verifica que a lei que se encontra em vigor em Portugal nesta matéria tem o conteúdo diferente do previsto na referida diretiva e considera como tal é ilegal e não deve ser aplicada.
a) Pode a Mariana invocar a diretiva em apreço para evitar que a lei nacional lhe seja aplicada?
b) Em que circunstâncias pode uma diretiva ser evocada por particulares?
Diretiva (art 288 TFUE) vinculam os EM quanto ao resultado a alcançar (art112/8-necessidade de transposição); falar do principio do primado, é o que se tem de falar sempre inicialmente e depois referir o princípio do efeito direto, efeito vertical. Podemos referir o principio da cooperação leal (art.13/2) onde o estado não deve colocar em causa objetivos que já foram assumidos pela UE. 
No caso de uma diretiva não ser transposta ou ser transposta de modo incompleto ou errado existe uma ação de incumprimento contra o estado. Ação essa prevista dos arta.258 a 260 TFUE.
Portanto, os cidadãos podem utilizar como argumento no tribunal o regime de uma diretiva que não foi transposta (aquelas que são adequadas e precisas), podendo invocar o direito europeu perante o tribunal.
E aí o TI pode recorrer ao TJ da UE fazendo a pergunta prejudicial (art.267 TFUE).
A ação interna fica suspensa.
7- Analise a seguinte informação: um regulamento europeu proibe a plantação de novos pomares de certas árvores de fruto, invocando os enormes excedentesde produção já verificados. Bento, jovem agrónomo especializado em pomares, que acabara de adquirir um terreno para efetuar plantações agora proibidos, considera que o regulamento não deve ser aplicado na OI por violar a CRP portuguesa, concretamente, os DF ao trabalho, e à iniciativa privada. Pretende ainda inpugnar o regulamento por violação das constituições de vários Estados da UE. 
Distinguir fontes primárias e secundárias (Art.288 TFUE) regulamento tem caráter geral, é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicáveis em todos os seus EM. Por isso, deveria ser logo aplicada. Princípio do primado, a medida do regulamento vai contra a CRP, há uma colisão, podemos abordar o art.8º/4 que determina a interpretação do direito primário. Deevemos falar no art.5º do TUE subsidariedade e proporcionalidade. A questão é colocada no Tribunal nacional e este pode pedir ao TJ que sobre ela se pronuncie se considerar que a questão colocada é necessária para o julgamento da causa. Quando tiver a resposta retoma a causa interna ao seu funcionamento e o TI (tribunal interno) vai responder de acordo com a decisão que lhe foi dada de acordo com a resposta do TJ. 
8- Uma diretiva determina aos EM a doção de diversas medidas antialcoólicas, entre as quais a imposição aos produtores e importadores da obrigatoriedade de inserção dos rótulos das garrafas de bebidas alcoólicas da seguinte frase: “O consumo excessivo de bebidas alcoólicas é prejudicial à saúde”. Decorrido o prazo de transposição sem a adoção das medidas previstas, António que padece de doença provocada pela ingestão de bebidas alcoólicas, propõe uma ação de indemnização contra o produtor da sua bebida preferida, invocando a parte da diretiva respeitante à rotulagem. Decidindo por fim transpondo a diretiva, o Governo determina que a frase de advertência se aplica apenas às medidas de teor alcoólico superior a 25 graus, as únicas perigosas para a saúde. 
Segundo os importadores de bebidas alcoólicas, tal medida na pode ser aplicada pelos tribunais: quer a diretiva, quer a leiviola o art.13º da CRP, visto que todos os produtos são prejudiciais à saúde em quantidades excessivas; por outro lado, a lei nacional contraria o ordenamento europeu ao proteger a produção vinicula portuguesa. Comente a situação em causa. 
Art.288 diretiva onde vincula o EM quanto ao resultado a alcançar, deixando às instâncias nacionais a competência quanto a forma e aos meios. Art.112/8 da CRP aborda esta questão “a transposição dos atos jurídicos...”.Houve transposição? Nao! O particular pode reclamar por incumprimento. No caso de uma diretiva não ser transposta ou ser transposta de modo incompleto ou errado existe uma ação de incumprimento contra o estado. Ação essa prevista dos art.258 a 260 TFUE. Efeito direto; Efeito horizontal (efeito contra um outro sujeito particular (relações entre os particulares)). Em regra acaba por não acontecer. Efeito vertical efeito que a norma tem contra o EM (imposição da norma ao EM);
9- A lei Polaca estabelecia que os magistrados judiciais se deveriam reformar assim que atingissem os 67 anos de idade. Em 2017 essa lei foi alterada tendo se reduzido a idade da reforma para os 60 anos no caso de mulheres e de 65 no caso dos homens. Mais se previa que se algum magistrado pretende-se continuar a exercer funções além da alarguidade da reforma teria de o requerer ao ministro da justiça que decidiria sobre o pedido com total discricionariedade. Em 2018 foi aprovado legislação semelhante, desta vez dirigida ao supremo TJ, reduzindo se a idade de aposentação para juízes para os 65 anos, sendo a possibilidade de continuidade decidida pelo PR da Polónia, após ouvir o conselho de magistratura (que emitiria parecer tendo em consideraçãoo interesse do sistema judiciário ou um interesse socialmente importante), decidia com total discriocionariedade. 
a) Refira se as alterações à lei Polaca são susceptíveis de violarem os valores da UE.
b) Existirão mecanismos políticos e juridicionais de tutela que poderão existir. 
Sendo a UE uma comunidade política tem um conjunto de valores que vao contribuir para a existencia de uma entidade. Não é no plano dos exercícios neutra e a sua base de princípios encontra-se no art.2º do TUE. Valores: dignidade da pessoa humana, liberdade, democracia, igualdade e estado de direito, sendo este ultimo o mais importante neste caso. Vai contra o estado de direito democrático porque a discrionariedade dos magistrados. É dada liberdade ao poder politico perante o poder judicial que não é aceitavel, principio de separação de poderess violado. Ele vai sendo completado por decisões judiciaise estava em causa a existencia de um poder judicial independente e imparcial (juizes sao inamovíveis). A possibilidade de se criar uma magistratura ‘a la carte’ ou favoravel a determonados interesses o que se levava a ter em causa o principio de um julgamento justo. Partindo do principio do art.2º, temos a questão da descriminação em questão do sexo (art.157 TFUE), principio da tutela jurisdiconal efetiva (art19/1) e os tribuanais internos aplicam o DUE.

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