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Física – Estática e cinemática Nome do Aluno 1 OBJETIVO Essa prática tem como objetivo a validação de conhecimentos discutidos em sala de aula, simulando a relação estática do equilíbrio dos corpos. A figura 1 exemplifica um balanço em equilíbrio. Prática 1 – Equilíbrio de corpos Figura 1 – Balanço em equilíbrio 2 METODOLOGIA Prática 1 – Equilíbrio de corpos 1) Abra seu navegador da internet e acesse o site: https://phet.colorado.edu/pt_BR/ Figura 2 – Página inicial PHET METODOLOGIA Prática 1 – Equilíbrio de corpos 2) Clique na opção Simulações e depois em Física Figura 3 – Página acesso simulações PHET METODOLOGIA Prática 1 – Equilíbrio de corpos 3) Procure pela simulação: Balanço. Depois clique na mesma. Figura 4 – Simulações PHET METODOLOGIA Prática 1 – Equilíbrio de corpos 4) Clique no botão “play” para rodar a simulação. Figura 5 – Inicio da simulação PHET METODOLOGIA Prática 1 – Equilíbrio de corpos 5) Selecione Laboratório de Equilíbrio. Figura 6 – Laboratório de simulação METODOLOGIA Prática 1 – Equilíbrio de corpos 6) Pronto, agora você está no ambiente de simulação: Figura 7 – Laboratório de Simulação METODOLOGIA Prática 1 – Equilíbrio de corpos 7) Vamos entender a função de cada item: Opção 1: Mostra o valor das massas conhecidas, a força de cada objeto e o nível. Opção 2: Mostra réguas ou a posição em números de cada objeto. Em nossa prática, deixe posicionado a opção “Réguas”. Opção 3: Nesse quadro há as massas que serão usadas em nossa prática. Clique algumas vezes na flecha na direita até encontrar massas em formato de presente, chamadas de “Objetos Misteriosos”. Opção 4: A simulação começa com a opção de dois pilares de cada lado. Aperte para mudar deixando no estilo gangorra. Figura 8 – Instruções da Simulação RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos 8) A primeira etapa da prática é calcular a massa do Objeto Misterioso A, para isso, a sugestão é posicionar a massa de 10kg a 1 metro do eixo de rotação e o objeto misterioso a 0,5m do eixo. Note que o sistema está em equilíbrio. Portanto, usando a somatória dos torques igual a zero, é possível calcular a massa de A.: Figura 9 – Etapa 1 prática 1 RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Figura 10 – Etapa 1 prática 1 RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 1) Para garantir o equilíbrio, o torque de ambos os lados deve ser igual. O torque é expresso da seguinte forma: No caso do torque realizado pela força peso: Consideraremos: Do lado esquerdo temos a massa desconhecida e do lado direito temos o sistema conhecido, escrevendo: Sendo d a distância ao eixo de rotação. Dados: RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 1) RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 2) Figura 11 – Etapa 2 prática 1 RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 2) Para garantir o equilíbrio, o torque de ambos os lados deve ser igual. O torque é expresso da seguinte forma: No caso do torque realizado pela força peso: Consideraremos: Do lado esquerdo temos a massa A e do lado direito temos a massa B, escrevendo: Sendo d a distância ao eixo de rotação. Dados: RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 2) RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 3) 10) a) 10 b) Se: 10 b) RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 3) Figura 12 – Etapa 3 prática 1 RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos Etapa 3) Figura 13 – Etapa 3 prática 1 CONCLUSÕES Quanto mais distante o objeto do eixo, maior o torque gerado; Quanto maior a massa do objeto, maior é a força aplicada, consequentemente, maior o torque; O torque pode ser gerado por mais de um objeto, gerando um torque resultante. Prática 1 – Equilíbrio de corpos OBJETIVO Nessa prática foram abordados conceitos relativos ao atrito de objetos e seu coeficiente de atrito, observando os conhecimentos discutidos em sala de aula. Prática 2 – Força de Atrito 21 METODOLOGIA 1) Abra seu navegador da internet e acesse o site: https://phet.colorado.edu/pt_BR/ Prática 2 – Força de Atrito Figura 14 – Página inicial PHET METODOLOGIA 2) Clique na opção Simulações e depois em Física Prática 2 – Força de Atrito Figura 15 – Página acesso simulações PHET METODOLOGIA 3) Procure pela simulação: Forças e Movimento: Noções Básicas. Depois clique na mesma. Prática 2 – Força de Atrito Figura 16 – Simulações PHET METODOLOGIA 4) Clique no botão “play” para rodar a simulação. Prática 2 – Força de Atrito Figura 17 – Inicio da simulação PHET METODOLOGIA 5) Na sequência, você deve clicar na terceira opção de modo simulação, intitulada “Atrito” Prática 2 – Força de Atrito Figura 18 – Laboratório de simulação METODOLOGIA 6) Pronto, agora você está no simulador de Forças e Movimento: Noções Básicas Prática 2 – Força de Atrito Figura 19 – Laboratório de Simulação METODOLOGIA 7) Vamos entender a função de cada item: Opção 1: Nesse quadro consta alguns itens que podem auxiliar na simulação, para nossa atividade, selecione todos os quadrados, mas não altere nada na opção de atrito. Opção 2: Usando o cursor do mouse você pode movimentar o objeto, empurrando o boneco em direção a caixa. Opção 3 e 4: Essas duas opções mostram alguns objetos e, quando selecionado o quadrado Valores na opção 1, revela a massa de cada objeto. Em nossa prática vamos começar usando o cesto de lixo (100kg), depois usaremos o objeto desconhecido, que é o presente. Opção 5: Nessa opção podemos regular a intensidade da força aplicada. Por meio dessa opção que vamos identificar o valor da força de destaque Prática 2 – Força de Atrito Figura 20 – Instruções da Simulação METODOLOGIA 8) Etapa a): a) Deixe as seguintes opções marcadas e coloque a lata de lixo como objeto no centro: Prática 2 – Força de Atrito Figura 21 – Etapa 1 prática 2 METODOLOGIA 8) Etapa a): Eleve a força do boneco até atingir o início do movimento. A força que faz com que atue a força de atrito cinética no objeto é de 251 N. Junto a esse resultado, a força de atrito cinética aparece também, marcando 188 N. Portanto, sabendo desses dados, utilize a segunda lei de Newton para determinar a aceleração. Prática 2 – Força de Atrito Figura 22 – Etapa 1 prática 2 8) Etapa a) Prática 2 – Força de Atrito A segunda Lei de Newton diz que: Observe que devemos considerar a Força resultante do sistema: Sabemos que a massa do lixeiro é de 100kg. Assim: RESULTADOS E DISCUSSÃO Etapa b) Prática 2 – Força de Atrito Diferenciando conceitos: Atrito estático é o atrito que atua em um corpo em repouso, sem movimento. Atrito cinético é o atrito que atua quando o corpo está em movimento. Isolando a equação da força de atrito em função do coeficiente de atrito cinético: Assim: Considerando a gravidade como: RESULTADOS E DISCUSSÃO Etapa c) Prática 2 – Força de Atrito O movimento é iniciado quando a força alcança 251N, dessa forma a força de destaque é 250N. Isolando a equação da força de atrito em função do coeficiente de atrito cinético: Assim: Considerando a gravidade como: RESULTADOS E DISCUSSÃO Etapa d) Substitua a lata de lixo pelo objeto desconhecido, no caso o presente. Aumentando gradativamente a força do boneco sobre o presente, observamos que o valor da força que antecede o movimento do corpo é 126N. Sendo assim, já calculado no item anterior o coeficiente de atrito estático, determine a massa do objeto desconhecido Prática 2 – Força de Atrito RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 23 – Etapa 4 prática 2 Etapa d) Substitua a lata de lixo pelo objeto desconhecido, no caso o presente. Aumentando gradativamentea força do boneco sobre o presente, observamos que o valor da força que antecede o movimento do corpo é 126N. Sendo assim, já calculado no item anterior o coeficiente de atrito estático, determine a massa do objeto desconhecido Prática 2 – Força de Atrito RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando a gravidade como: Isolando em função da massa: CONCLUSÕES Após rompido o atrito estático, torna-se mais fácil mover um objeto; Rompido o atrito estático, é gerada uma força resultante que induz um movimento; A força aplicada a um corpo depende exclusivamente dos valores da massa, da aceleração do corpo e do atrito. Prática 2 – Força de Atrito OBJETIVO Essa prática tem como objetivo a validação dos conceitos abordados em sala de aula a respeito das transformações da energia mecânica de um corpo. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional 37 METODOLOGIA 1) Abra seu navegador da internet e acesse o site: https://phet.colorado.edu/pt_BR/ Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 24 – Página inicial PHET METODOLOGIA 2) Clique na opção Simulações e depois em Física Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 25 – Página acesso simulações PHET METODOLOGIA 3) Procure pela simulação: Forças e Movimento: Energia na Pista de Skate: Básico. Depois clique na mesma. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 26 – Simulações PHET METODOLOGIA 4) Clique no botão “play” para rodar a simulação. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 27 – Inicio da simulação PHET METODOLOGIA 5) Na sequência, você deve clicar na terceira opção de modo simulação, intitulada “Intro”. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 28 – Laboratório de simulação METODOLOGIA 6) Pronto, agora você está no simulador de Forças e Movimento: Energia na Pista de Skate: Básico Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 29 – Laboratório de Simulação METODOLOGIA 7) Vamos entender o que é cada opção da simulação: Opção 1: Nesse quadro você pode ter uma representação em forma de barras e setorial da alternância entre energia cinética e potencial gravitacional. Além disso, mostra também a grade e um velocímetro sem valores em escala. Em nossa atividade, vamos usar apenas a opção grade. Não utilize a opção velocidade, uma vez que os dados não correspondem aos registrados pelo velocímetro. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 30 – Instruções da Simulação RESULTADOS E DISCUSSÃO Determine a velocidade que ele atinge no ponto mais baixo da trajetória. Para isso, utilize a conservação da energia mecânica. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional O Skatista é lançado de uma altura de 5m. Pela lei da conservação, a energia mecânica inicial deve ser igual a energia mecânica final. Neste problema temos as energias mecânicas dos tipos energia potencial gravitacional e energia cinética, sendo elas representadas pelas seguintes equações: Sendo: M a massa do skatista; g – aceleração da gravidade, consideraremos 10m/s² h – Altura do lançamento do skatista Figura 31 – Etapa 1 Prática 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Determine a velocidade que ele atinge no ponto mais baixo da trajetória. Para isso, utilize a conservação da energia mecânica. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Dessa forma: No momento inicial não existe energia cinética, pois a velocidade é nula. No momento final não existe energia potencial gravitacional pois o skatista está à altura do solo. Assim: Podemos excluir a massa por ser um termo comum da equação e podemos isolar em função da velocidade do skatista. A velocidade do skatista será: RESULTADOS E DISCUSSÃO Determine a velocidade que ele atinge no ponto mais baixo da trajetória. Para isso, utilize a conservação da energia mecânica. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Figura 32 – Etapa 2 Prática 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 2) Calcule a velocidade do skatista a uma altura de 2 metros. Para isso compare a energia mecânica do ponto mais baixo da trajetória com a da altura de ℎ = 2𝑚. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Na altura h=2 teremos energia cinética e potencial gravitacional, dessa forma: No momento inicial não existe energia cinética, pois a velocidade é nula. Assim: Isolando em função da velocidade e excluindo o termo comum da Massa: RESULTADOS E DISCUSSÃO 3) Assumindo que a massa do skatista seja de 60 kg, qual é a energia cinética do mesmo quando atinge o ponto mais baixo da trajetória saindo de uma altura de 5 metros? Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional Sendo a energia cinética definida por: Logo: Figura 33 – Etapa 3 Prática 3 CONCLUSÕES Desprezando as forças dissipativas, a energia é conservativa e se transforma; A relação de transformação das energias independe da massa do corpo; Um corpo pode acumular energia cinética e energia potencial gravitacional ao mesmo tempo. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional
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