Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Influenza UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CES-CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CAMPUS CUITÉ-PB BACHARELADO EM FARMÁCIA MICOLOGIA E VIROLOGIA CLÍNICA DOCENTE: Prof Dr. Egberto S. Carmo DISCENTES: Ana Carolina de Aguiar Ferreira, Ana Kelma de Oliveira Souza e Davi Azevedo Ferreira. Myxovirus influenzae 1 ● Introdução ● Características Gerais do Vírus ● Epidemiologia ● Diagnóstico Clínico ● Diagnóstico Laboratorial ● Tratamento (Mecanismo de Ação) ● Prevenção e Controle Índice ● Objetivo ● Material e Métodos ● Resultados e Discussão ● Conclusão ● Referências 2 ● Doença respiratória infecciosa de origem viral, de interesse da saúde pública no Brasil; ● Apresenta potencial para levar à complicações graves e ao óbito; ● Constitui-se em uma das grandes preocupações das autoridades sanitárias, devido ao seu impacto na mortalidade decorrente das suas variações antigênicas cíclicas sazonais. BRASIL. Ministério da Saúde.2021 Influenza Características Gerais do Vírus Fonte: Google imagens 4 Vírus Influenza - Myxovirus influenzae B A C Características Gerais do Vírus Figura 1. Estrutura do Vírus Influenza. Adaptado de KAPLAN,1977. 5 ● Penetra no organismo através das mucosas do trato respiratório ou dos olhos e dissemina-se para a corrente sanguínea atacando as células a partir daí. ● As enzimas hemaglutinina e neuraminidase do vírus influenza reconhecem resíduos de ácidos siálicos nas glicoproteínas presentes na membrana das células do hospedeiro e induzem a fusão destas e incorporação do envelope viral. ● O RNA pode ser liberado no interior da célula e, posteriormente, ser internalizado no núcleo celular. ● Novas moléculas de proteínas e RNA virais começam a ser produzidas com o auxílio da maquinaria celular, a fim de formar novos vírus. Estas cópias do vírus saem da célula hospedeira para infectar outras células. Características Gerais do Vírus 6 RODRIGUES,B.F.Vírus Influenza e o Organismo Humano. 2007 Figura 2. Mecanismo de Infecção do Influenza. Adaptado de ITZSTEIN,2007 7 Epidemiologia Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), 2019. 8 Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), 2019. 9 Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), 2019. 10 Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica (SIVEP), 2019. 11 Diagnóstico Clínico Podendo variar em diferentes idades, tais como: - Quadro clínico em adultos sadios, crianças e idosos. BRASIL. Ministério da Saúde. 2021 12 Diagnóstico Clínico Outros sinais clínicos muitas vezes incomuns, são: ● Cefaleia; ● Mialgia; ● Dor nas juntas; ● Diarreia ; ● Vômito; ● Rouquidão; ● Olhos vermelhos. 13 BRASIL. Ministério da Saúde.2021 Diagnóstico laboratorial ● Técnica de diagnóstico preconizada pela OMS, é o PCR; ● Imunofluorescência indireta não é utilizada; ● Não é recomendado utilizar swab de algodão, pois o mesmo interfere no resultado das amostras; ● As amostras devem ser mantidas de 4ºC a 8ºC e enviadas no mesmo dia para Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs). 14 BRASIL. Ministério da Saúde.2021 Tratamento Ficha técnica do Ministério da Saúde para Influenza (H1N1) 2009. 15 FONTE: Ministério da Saúde.2009 Oseltamivir e Zanamivir Figura 3. Mecanismo de ação. Fonte: https://www.pngwing.com/pt/free-png-btgxm 16 Prevenção e Controle 17 ● A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe e suas complicações; BRASIL. Ministério da Saúde.2021 BRASIL. Ministério da Saúde.2021 18 Prevenção e Controle ● Vacina: Cartaz de Campanha 2021 BRASIL. Ministério da Saúde.2021 19 BRASIL. Ministério da Saúde.2021 20 Quem deve ser vacinado contra a gripe (influenza)? BRASIL. Ministério da Saúde.2021 21 Prevenção e Controle BRASIL. Ministério da Saúde.2021 22 Atenção! Indivíduos que apresentem sintomas de gripe devem evitar sair de casa em período de transmissão da doença (podendo ser por um período de até 7 dias após o início dos sintomas). BRASIL. Ministério da Saúde.2021 23 Prevenção e Controle Não usar medicamentos sem orientação médica. A automedicação pode ser prejudicial à saúde. Em caso de gripe, procure o seu médico para diagnóstico e tratamentos adequados. BRASIL. Ministério da Saúde.2021 24 Use Máscara ao sair Artigo 25 Objetivo ● O presente Artigo tem como objetivo a análise da cobertura vacinal contra o vírus da Influenza na população idosa de Alagoas, de forma a verificar a existência de relação, no âmbito local, entre os resultados das campanhas de imunização contra a gripe e os números relativos à hospitalização e à mortalidade por doenças respiratórias na população com 60 anos ou mais residente no Estado. 26 Material e Métodos ● Trata-se de um estudo quantitativo, de caráter exploratório e descritivo, que considera como unidade de análise o estado de Alagoas. ● A coleta de dados foi realizada através dos sistemas de informações do: 27 DATASUS Sistemas de informações do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde SI-PNI Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade SIH/SUS Sistema de Informações Hospitalares do SUS ● Não foi necessária a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos e o uso do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, preconizados pela Resolução CONEP/CNS/MS nº466/2012, da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Santos Júnior et al., 2020. Material e Métodos 28 Santos Júnior et al., 2020. Resultados e Discussão ● Santos Júnior et al., 2020. 29 Resultados e Discussão ● Santos Júnior et al., 2020. 30 Resultados e Discussão Santos Júnior et al., 2020. 31 Resultados e Discussões Santos Júnior et al., 2020. 32 Conclusão ● O presente trabalho mostra, que apesar da campanha nacional de vacinação contra a gripe, a cobertura vacinal ainda não é a esperada; ● Que o maior número de internações é do público masculino, e tal padrão de gênero se deu também na mortalidade da doença; ● Apesar da campanha não atingir o público esperado, o presente estudo mostra que o estado de Alagoas, obteve a meta de 90% de cobertura vacinal. 33 Santos Júnior et al., 2020. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Gripe (influenza): causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. 2021. Disponível em:<https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/gripe/#causas>. Acesso em: 16 ago. 2021. FÁTIMA, A. et al. Ácidos siálicos - da compreensão do seu envolvimento em processos biológicos ao desenvolvimento de fármacos contra o agente etiológico da gripe. Química Nova, v. 28, n. 2, p. 306-316, mar. 2005. ITZSTEIN,M.VON. The war against influenza: discovery and development of sialidase inhibitors. Nature reviews Drug discovery, v. 6 n. 12 p. 967-974,2007. JUNIOR,C.J.S; SILVA,J.P.; GOMES, V.M.; COSTA,P.J.M.S.; Análise da cobertura vacinal contra Influenza (H1N1) e da morbimortalidade por gripe e suas complicações na população senil de Alagoas. Diversitas Journal. Volume 5,Número 2 (abr./jun. 2020) pp: 840-850 Disponível em: <https://periodicos.ifal.edu.br/diversitas_journal/article/view/797> Acesso em 16 ago. 2021. KAPLAN,M.M, Webster RG: The epidemiology of influenza. Sci amv. n237p.88-106,1977. 34 https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/gripe/#causas https://periodicos.ifal.edu.br/diversitas_journal/article/view/797 Referências: MACHADO,A. A. Infecção pelo vírus Influenza A (H1N1) de origem suína: como reconhecer, diagnosticar e prevenir. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 35, n.5, 2009. MANSO,D. N. Análise da mutação H1S275TIR isolada na neuraminidase do H1N1 resistente ao oseltamivir. Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas. Mestrado em Ciências Biológicas. Natal-RN. P.62 2017 Disponível em: <https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24058/1/An%C3%A1liseMolec ularMutacao_Manso_2017.pdf> Acesso em 16 ago. 2021. RODRIGUES,B.F. ; FARIAS,F. ; TAKARA,G. ; PAVIN,L. ; SENA,L. ; NASCIMENTO,M. ; POMPILIO,M. ; SOUSA,C. ; Vírus Influenza e o Organismo Humano. Revista APS, v.10, n.2, p. 210-216, jul./dez. 2007 Disponivel em:< https://www.ufjf.br/nates/files/2009/12/13virus.pdf >. Acesso em 16 ago. 2021 SIVEP. Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 52 de 2019. Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/abril/13/informe-epidemiologico _influenza-2019-se52.pdf . Acesso em 16 ago. 2021.7 35 https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24058/1/An%C3%A1liseMolecularMutacao_Manso_2017.pdf https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/24058/1/An%C3%A1liseMolecularMutacao_Manso_2017.pdf https://www.ufjf.br/nates/files/2009/12/13virus.pdf https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/abril/13/informe-epidemiologico_influenza-2019-se52.pdf https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/abril/13/informe-epidemiologico_influenza-2019-se52.pdf Obrigada pela Atenção! Continuem fazendo a sua parte ! Lave as mãos com água e sabão, use máscara e álcool em gel . 36 Influenza UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CES-CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CAMPUS CUITÉ-PB BACHARELADO EM FARMÁCIA MICOLOGIA E VIROLOGIA CLÍNICA DOCENTE: Prof. Dr. Egberto S. Carmo DISCENTES: ana.aguiar@estudante.ufcg.edu.br ana.kelma@estudante.ufcg.edu.br davi.azevedo@estudante.ufcg.edu.br Myxovirus influenzae 37 mailto:ana.aguiar@estudante.ufcg.edu.br mailto:ana.kelma@estudante.ufcg.edu.br mailto:davi.azevedo@estudante.ufcg.edu.br
Compartilhar