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Nutrição e Fertilidade

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Prévia do material em texto

ë FërtïlïdådëNUTRIÇÃO MINISSÉRIE
AULA 2material de apoio
O que memove
Quando eu e a Bettina começamos a estudar Nutrição e Fertilidade, anos  atrás, este conhecimento não estava sistematizado, e era preciso muitas vezes  recorrer  a  vários  artigos,  livros  e  cursos  para  ir  pinçando  o conhecimento e, aos poucos, fazer os links. Estamos há mais de uma década sistematizando esse conhecimento para hoje mostrar que a sua atuação pode ser muito importante para um efetivo tratamento da infertilidade.
E o interessante, nesse caso, é que descobrimos que o problema não estava na mulher,  e  sim no marido.  Então,  tivemos que direcionar quase  todo o tratamento para o homem. Foram, mais ou menos, 3 meses de tratamento. E alguns meses depois eu recebi uma mensagem no Whatsapp, desse casal. 
Sou nutricionista e dou aula de saúde da mulher e fertilidade há quase 15 anos. Atendo nessa área há praticamente esse mesmo tempo. 
Há algum tempo eu recebi um WhatsApp de uma paciente que estava muito ansiosa pra ser mãe, mas não engravidava de jeito nenhum…Eles já tinham feito  6  FIVs,  mas  não  tiveram  nenhum  beta  positivo.  Quando  eles  me procuraram,  estavam marcando a  sétima  FIV,  naquela ansiedade de  ter filhos…Aí  eu  falei:  “Calma.  Vamos  avaliar  direitinho,  ver  o  que  está acontecendo...”
E a mensagem dizia mais ou menos assim:
1Oi Débora! Olha, quero te agradecer porque já estamos com 16 semanas de gestação!! A gente não quis te falar antes porque nunca tinha dado positivo... e ficamos morrendo de medo…Nosso príncipe está caminho! Obrigado mesmo! Um beijopessoas a realizarem o sonho de ser mãe!É isso que enche o meu coração! o meu dia! É isso que eu  faço! Aí eu li aquela mensagem… E ganhei excelência! Nós podemos ajudar as pessoas dessa forma. Podemos ajudar as atender, estudar, e fazer tudo comQue me faz vir aqui todos os dias,
Profissionais que transformam vidas
2
e FertilidadeNUTRIÇÃO 
MINISSÉRIE
Esse material faz parte da Minissérie Nutrição e Fertilidade, 
projeto idealizado pelas especialistas Bettina Moritz, Débora
Valadão e Marina Nova
Na primeira aula da Minissérie, nos mostramos como
aumentou o número de casais inférteis e como nós,
nutricionistas, temos um papel importante ao ajudar essas
pessoas
Nesta segunda aula, vamos falar dos Nutrientes e a
Ovulação. Veremos como macro e micronutrientes ajudam
ou atrapalham no processo de ovulação da mulher. Vamos
falar também dos exames normalmente pedidos para
avaliar a infertilidade na nossa paciente
Na terceira aula da Minissérie, vamos falar sobre Implantação. Sabemos que a falha de implantação é motivo de muita angústia para nós e para nossas pacientes, já que está associada a abortamentos de repetição. Ovular adequadamente, muitas vezes, não é suficiente. As causas dessa falha são muitas, por isso daremos um foco grande nesse tema e vamos nos ater àquelas causas relacionadas à Nutrição.Na quarta e última aula, vamos te mostrar o nosso método de atendimento, desenvolvido para Nutricionistas que querem se tornar experts em Nutrição e Fertilidade, para assim, ajudarem mais pacientes a realizarem o sonho de ser mãe.
Durante a Minissérie, vamos explicar com detalhes como vai funcionar essa oportunidade. Por isso, acompanhe todas as aulas atentamente. 
Nós vamos abrir uma nova turma do Curso de Formação em Nutrição e Fertilidade! No final da Minissérie vai acontecer uma oportunidade incrível! 
ë FërtïlïdådëNUTRIÇÃO MINISSÉRIE
4
Quais  são  os  exames  que  podemos  pedir?  Vamos começar falando do Exame de Hormônio anti-mülleriano. O anti-mülleriano conta um fator de crescimento que está associado ao desenvolvimento desses folículos. Eu preciso ter um número X de folículos diferenciados e, cada vez que a mulher ovula, esse folículo já começou a crescer, 85 dias antes. Então, nesse processo de 3 meses, vários folículos já precisam estar levemente diferenciados para que haja  uma contagem  folicular  em quantidade suficiente,  mostrando  um  ovário  um  pouquinho  mais jovem.
Mas e como podemos identificar isso? 
O  anti-mülleriano  conta  quantos  folículos,  na  média, estão  com  esses  fatores  de  crescimento  sendo estimulados.
Na  aula  anterior,  nós  falamos  do  envelhecimento ovariano  e  de  alguns  fatores  que  podem  prejudicar  a fertilidade de uma pessoa. 
Nutrientes e a ovulação
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Um  ovário  envelhecido  tem  menor  concentração  de antioxidantes e um estresse oxidativo muito aumentado. Então,  precisamos  pensar  nos  co-fatores  diretos  que influenciam  na  qualidade  dos  folículos  ovarianos,  dos antioxidantes  que  estão  diretamente  relacionados  ao ovário, como por exemplo: a glutationa.
Então, quando fazemos um aporte aumentado de cisteína para  essas  pacientes  com  envelhecimento  ovariano, temos:→ uma diminuição do estresse oxidativo do ovário;→ uma melhora da taxa de oxidante do próprio ovário;
A  glutationa  é  um  tripeptídeo,  formado por  glutamato, glicina e cisteína, onde o aminoácido limitante é a própria cisteína. 
Quando  pensamos  em  envelhecimento  ovariano, precisamos  pensar  na  melhora  da  quantidade  de antioxidantes no ovário. 
Nutrientes e a ovulação
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Se ele fosse suplementado, seria suplementado na forma de  N-acetilcisteína,  em  uma  dose  variando  de  300  a 600mg  ao  dia,  em  média,  pra  melhorar  o  aporte  de glutationa  nessa  paciente  e  pensando  na  melhora  da taxa  e  viabilidade  desse  embrião,  e  em  uma  gravidez viável.
É  preciso  pensar  o  que  precisa  estar  na  dieta  dessa paciente, em que quantidade. É necessário avaliar se essa paciente  vai  precisar  ou  não  de  uma  suplementação desse micronutriente.
Precisamos  pensar  muito  nos  antioxidantes  que  essas mulheres estão consumindo. Temos alguns alimentos que são  fonte  de  cisteína,  como  brócolis,  couve-flor,  nabo, rabanete, alho, cebola…Então temos uma infinidade de alimentos.
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Nutrientes e a ovulação
especial para o Folato. 
Hoje, nós temos uma gama de estudos mostrando que temos  vários  nutrientes  que  influenciam  a  função ovulatória  da  mulher.  Tem  o  ferro,  cálcio,  magnésio, vitamina  D  e  do  complexo  B.  Aqui,  nós  não  vamos conseguir falar de todos eles, pois são muitos...
Os  micronutrientes  são  importantes  para  a  função ovulatória da mulher. Alguns  estudos  vieram  de  mulheres  com  doença celíaca, que pode estar associada à infertilidade. Um dos  aspectos  que  a  doença  celíaca  traz,  quando ainda não foi tratada, está nas deficiências nutricionais que essas mulheres apresentam. 
Então, vamos dar uma atenção 
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Os micronutrientes
É preciso frisar que mulheres deficientes em folato têm mais chances de aborto recorrente e desfechos ruins durante a gestação, como o parto prematuro. Hoje em dia, nós temos muitos  estudos  correlacionando  o  folato  em  mulheres inférteis  que  fazem  um  tratamento  de  FIV  ou  algum tratamento de reprodução assistida. 
O folato é importantíssimo para a função ovulatória, assim como é para o processo de implantação e para a formação do embrião. Além disso, ele também é importantíssimo para a formação do embrião e para a gestação. 
Os  estudos  mostraram  que  nessas  mulheres,  em  geral, quando elas têm baixos níveis de  folato, o tratamento de reprodução assistida pode não ter o resultado desejado.
O folato é muito conhecido por atuar em defeitos do tubo neural. Porém, precisamos saber que o folato é importante em muitas etapas anteriores à formação do tubo neural.
O que acontece é que muitas delas vão ter o polimorfismo da metilenotetrahidrofolato redutase e, consequentemente, podem ter uma baixa resposta à FIV. E quando conseguimos ajustar esse folato, aí elas começam a responder melhor ao tratamento de FIV, por exemplo. 
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Os micronutrientes
O folato
Vamos entender isso melhorO que vemos é que níveis de folato adequados parecem importantes  para  a  ovulação.  Estes  dados  foram derivados do estudo do NHS.Esse estudo mostrou que mulheres que tinham níveisde folato sérico satisfatório tinham um risco até 60% menor de ter anovulação, de ter ciclos anovulatórios. Sendo assim, o folato parece ter um efeito protetor contra ciclos anovulatórios.As mulheres que recebiam o folato de forma constante e regular,  tendiam  a  ter  ciclos  menores  e  esses  ciclos tendiam a ser ovulatórios. Quando falamos em folato, precisamos relembrar o ciclo de um carbono, pois muitas das propostas sobre por que o folato é importante para a ovulação, vêm de alterações na  homocisteína.  Isso  é  importante  pois  conseguirmos aplicar isso na nossa prática clínica. 
Os micronutrientes
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Então,  por  exemplo,  esses  estudos  têm  falado algo em torno de 5.8 e 6 de homocisteína. Agora, pensando nesse impacto do metabolismo no folato, na síntese de DNA, na síntese  de  S-adenosilmetionina,  fica  claro  que  vai  ser importantíssimo monitorar essa homocisteína e os níveis de folato. 
Além  disso,  se  olharmos  para  aquelas  mulheres submetidas  à  FIV,  essas  mulheres  podem  ter  mais dificuldade,  com  uma  homocisteína  aumentada,  em atingir níveis ótimos de estradiol para que essa ovulação aconteça. Sabemos que valores  ideais de homocisteína giram em torno de 8. Porém, esses estudos trazem alguns dados que sugerem que a homocisteína um pouco mais baixa, pode ser importante para a função ovulatória. 
O que os estudos mostram é que quando essas mulheres têm deficiência de folato, elas têm um aumento nos níveis de  homocisteína.  Sabemos  que,  corriqueiramente, aumento na homocisteína está  relacionado ao estresse oxidativo, inflamação e possível regressão de corpo lúteo. Então,  pense:  ter  homocisteína  elevada  também  traz alterações  em  hormônios  reprodutivos  importantes  e pode  não  ser  possível  ter  níveis  de  progesterona adequados para sustentar uma gestação. 
São  fatores  importantes  para  a  nossa  prática  clínica. Perceba precisamos olhar para elas com mais atenção.11
Os micronutrientes
É  importante  perceber  que  a  deficiência  de  zinco prejudica  a  absorção  do  folato.  Então,  precisamos  nos atentar  ao  nível  de  zinco  dessas  mulheres  para  que tenhamos metabolismo do folato otimizado. A questão é que aí, começamos a pensar que mulheres que  tomam  anticoncepcional  por  muito  tempo  são mulheres que tendem a ter zinco em um limite inferior da referência. Então,  perceba,  uma  coisa  vai  puxando  a  outra. Precisamos ajustar a deficiência de ácido  fólico e para isso,  melhorar  as  concentrações  de  zinco  parece importante.
Olhar para a mulher que está com esse ciclo alterado e, de repente, corrigir essas deficiências nutricionais, pode ser o primeiro passo para  resgatar a  função ovulatória da mulher.É  interessante  lembrar  que  conseguimos  ver  o  folato, nitidamente, nos exames. Por exemplo, fica claro saber os pacientes  que  consomem  poucos  vegetais,  pois  esses pacientes  têm  um  ácido  fólico  mais  baixo  e  quando aumentamos a oferta de fontes de ácido fólico na dieta, ocorre um aumento acima de 12, 13, 15 desse ácido fólico sérico. 
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Os micronutrientes
O zinco é um micronutriente importante para o homem. Ele  atua  na  produção  de  hormônios  sexuais  e,  se defic i e n te ,   pode   i n te r fe r i r   n a   fo rmação   do espermatozoide.Além do zinco, sempre damos uma atenção especial ao ferro.  Nós  temos  receptores  de  transferrina,  tanto  no oócito, quanto nas células da granulosa. Então,  perceba  que  o  ferro  é  determinante  para  o processo  de  ovulação.  Agora,  reflita  comigo:  quantas pacientes a gente recebe no consultório com deficiência de ferro, né?! Então,  prestar  atenção  em  alguns  nutrientes,  corrigir deficiências  nutricionais,  vão,  sem  dúvida  nenhuma, aumentar as chances de gestação dessas mulheres. para a ovulação em nossa paciente, pensar em todos esses nutrientes. Aí então, podemos partir prapróxima etapa, que é a  Etapa da Implantação.
Mulheres  que  tomam  anticoncepcional  têm,  não  só  o zinco, mas as vitaminas do complexo B depletadas. Então, é um grande quebra-cabeça, precisamos ir encaixando as peças.
Temos que entender o que é importante 
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Os micronutrientes
Quais os próximos passos?De nada adianta a gente ter ajustado os nutrientes da paciente, ela estar ovulando adequadamente, se houver falha  de  implantação.  Sem  implantação,  NÃO  tem gravidez! Então, o assunto é decisivo.
Se você quer aprender mais, então eu gostaria de te fazer um convite! 
Se você quer saber mais sobre esse tema importantíssimo, gostaríamos de te convidar para assistir à terceira aula da nossa Minissérie. Nessa  terceira  aula  também  vamos  trazer  algumas informações  sobre  o  curso  de  Formação  Nutrição  e Fertilidade, que muita gente tem nos perguntado.
14
http://conteudo.nutrifertilidade.com.br/minisserie
 Gostaria de te convidar para assistir à
segunda aula da nossa Minissérie.
 Compartilhe o link abaixo, para que mais nutricionistas e
profissionais de saúde também tenham acesso ao conteúdo
da Minissérie:
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4. Podemos dizer que o folato, além da formação de tudo neural, também é importante para a função ovulatória?A - Sim
B - Cebola       D - Todas as opções anteriores
B - Não
A - Brócolis      C - Couve-flor
5.  A vitamina D é um nutriente que, além de modular a produção de progesterona na fase lútea, também modula a inflação no endomério.A - SimB - Não
Hora de Testar os conhecimentos:1. Um dos exames utilizados para avaliação da reserva ovariana é:
2. Um dos antioxidantes mais importantes para o ovário é a glutationa, um tripeptideo formado por glutamato, glicina e cisteína:
B - DHEA        D - CortisolA - Insulina     C - AMH
3. Marque o (s) alimento (s) que é (são) fonte de cisteina:
A - Sim  B - Não
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Me dedico há 18 anos à Nutrição atendendo pacientes em consultório, além de compartilhar meu conhecimento como docente do curso de Pós-Graduação em Nutrição Clínica e na Pós-Graduação da Concepção à Adolescência. Graduada em Nutrição e Educação Física, fiz Mestrado em Nutrição e Doutorado em Neurociências. Também pós-graduada em Nutrição Funcional, Fitoterapia, Nutrição Clínica, Nutrição Ortomolecular, Fisiologia do Exercício e Nutrição Esportiva Funcional.
Formada pela Universidade Federal de Santa Catarina com pós-graduação em Nutrição Clínica Funcional pela UNICSUL. ASDF. Atua há 14 anos em consultório como nutricionista clínica com ênfase em patologias, saúde da mulher, distúrbios endócrinos, infertilidade e gestação. Sua filosofia de trabalho busca sempre um equilíbrio entre a saúde e o prazer em se alimentar, combinando cada refeição com o paciente durante a consulta, mas sem perder o foco na melhora do quadro clínico. Desde 2007, é docente e palestrante em congressos e cursos de graduação e pós-graduação, nas áreas de Sistema Endócrino, Saúde da Mulher e Infertilidade.
Pós-graduanda em NUTRIÇÃO E ESTÉTICA pelo IPGS – Porto Alegre.Pós-graduada em NUTRIÇÃO ESPORTIVA FUNCIONAL pela UNICSUL/ Divisão Valéria Paschoal de Ensino e Pesquisa – São Paulo. Conclusão em 2010.Extensão em fitoterapia funcional avançada pela UNICSUL/ Divisão Valéria Paschoal de Ensino e Pesquisa de São Paulo.Graduada em NUTRIÇÃO pela UCB – Brasília. Conclusão em 2007. Sócia fundadora do Instituto Brasileiro de Nutrição Integrada. Atua em atendimento clínico desde 2008.MARINA NOVA
DÉBORA VALADÃO
BETTINA MORITZ
Autoras
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