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Metabolismo dos lipídeos

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VITOR PIVOTTO MT103 
METABOLISMO DOS LIPÍDEOS 
1 – EXPLIQUE O TRANSPORTE, DIGESTÃO E ABSORÇÃO DOS 
LIPÍDEOS 
DIGESTÃO 
 As gorduras da dieta são absorvidas no intestino 
delgado. 
 Antes que os triacilgliceróis possam ser 
absorvidos através da parede intestinal, eles precisam 
ser convertidos de partículas de gorduras macroscópicas 
insolúveis em micelas microscópicas. Essa solubilização é 
realizada pelos sais biliares, como o ácido taurocólico, que 
são sintetizados a partir do colesterol no fígado, 
armazenados na vesícula e liberados pós ingestão de 
gordura. 
 Sais biliares são compostos anfipáticos que 
atuam como detergentes, convertendo gorduras em 
micelas mistas de sais biliares e triacilgliceróis (etapa 1). 
A formação dessas micelas promove aumento da fração 
de lipídeos acessíveis à ação das lipases hidrossolúveis no 
intestino. 
 A ação das lipases converte os triacilgliceróis em 
monoacilcliceróis e diacilcligeróis, ácidos graxos livres e 
glicerol (etapa 2). 
 Esses produtos se difundem para dentro das 
células epiteliais que revestem a superfície intestinal 
(mucosa) (etapa 3), onde são reconvertidos em 
triacilgliceróis e empacotados com o colesterol e 
proteínas e agregados de lipoproteínas chamados 
quilomícrons (etapa 4). 
 
 
 
Quilomícron. 
 Apolipoproteínas são proteínas de ligação a 
lipídeos no sangue, responsáveis pelo transporte de 
triacilgliceróis, fosfolipídeos, colesterol e ésteres de 
colesterol entre os órgãos. 
 Elas se combinam com lipídeos para formar 
classes de partículas de lipoproteína, que são agregados 
esféricos com lipídeos hidrofóbicos no centro e cadeias 
laterais hidrofílicas de proteínas e grupos polares de 
lipídeos na superfície. 
 Várias combinações de lipídeos e proteínas 
produzem partículas de densidades diferentes: VLDL, VHDL. 
 Na absorção de lipídeos no intestino, os 
quilomícrons tem Apolipoproteína C-II, se deslocam da 
mucosa intestinal para o sistema linfático e entram no 
 
 
sangue, que os carrega para músculos e tecido adiposo 
(etapa 5). 
 Nos capilares desses tecidos, lipase lipoproteica, 
ativada pela apoC-II, hidrolisa triacilgliceróis em ácidos 
graxos e glicerol (etapa 6), absorvido pelas células (etapa 
7). No músculo, ácidos graxos são oxidados para obtenção 
de energia; no tecido adiposo, são reesterificados para 
armazenamento na forma de triacilglicerol (etapa 8). 
 Remanescentes dos quilomícrons, sem a maioria 
dos trigliceróis, mas ainda com colesterol e 
apoliporpoteínas, se deslocam pelo sangue até o fígado, 
onde são captados por endocitose mediada por 
receptores para as apolipoproteínas. Os triacilgliceróis 
que entram podem ser oxidados para fornecer energia ou 
precursores para síntese de corpos cetônicos. 
 Quando a dieta contem muito ácido graxo, o 
fígado os converte em triacilgliceróis, empacotados com 
apolipoproteínas específicas formando VLDL. Essas VLDL 
são transportadas pelo sangue ao tecido adiposo, onde 
triacilgliceróis são removidos da circulação e 
armazenados em gotículas lipídicas nos adipócitos. 
TRANSPORTE 
 Os quilomícrons transportam lipídeos do TGI para 
o sangue via linfa. 
 Todas as gorduras na dieta são absorvidas pela 
linfa na forma de quilomícrons. Estes são transportados 
no duto torácico e esvaziados no sangue venoso. São 
removidos do plasma à medida que passam pelos capilares 
do tecido adiposo e hepático. 
 Células adiposas e hepáticas possuem enzima 
lipoproteína lipase, que hidrolisa os triglicerídeos dos 
quilomícrons em ácidos graxos e glicerol. Ácidos graxos 
se difundem para as células e, dentro delas, são 
ressintetizados em triglicerídeos. 
 Quando a gordura armazenada nas células 
adiposas precisa ser usada em outro local do corpo, 
precisa ser transportada. Esse transporte ocorre 
principalmente na forma de ácidos graxos livres. Ao 
deixarem as células, os ácidos graxos se ionizam no 
plasma e combinam-se fracamente com a proteína 
albumina. 
 O ácido graxo ligado a albumina é o ácido graxo 
livre. 
 Ainda, existem as lipoproteínas, que são 
partículas menores que quilomícrons. Elas contêm 
misturas de triglicerídeos, fosfolipídeos, colesterol e 
proteínas. As três lipoproteínas principais são: VLDL, com 
alto triglicerídeo e moderado fosfolipídio e colesterol; 
LDL, com poucos triglicerídeos e muito colesterol; HDL com 
50% de proteínas e menor concentração de lipídeos. 
 Essas lipoproteínas são, em sua maioria, 
formadas no fígado, onde também ocorre a maior parte 
da formação do colesterol plasmático dos fosfolipídeos e 
triglicerídeos. Ainda, pequena quantidade de HDL é 
sintetizada no epitélio intestinal, durante absorção de 
ácidos graxos. 
 
 
 
 
 Trajeto da gordura: 
Enterócitos → Sistema linfático → V. jugular 
interna direita e subclávia direita 
 Ducto torácico → Cisterna do quilo (dilatação do 
ducto torácico) → V. jugular interna esquerda e subclávia 
esquerda 
DEPÓSITOS DE GORDURA 
 A principal função do tecido adiposo é armazenar 
triglicerídeos que que sejam necessários para fornecer 
energia. Uma função secundária desse tecido é 
isolamento. 
 Células de gordura do tecido adiposo (adipócitos) 
são fibroblastos modificados capazes de armazenar 
triglicerídeos quase puros em quantidades iguais a 80 a 
95% de seu volume. 
 Lipases permitem troca de gordura entre tecido 
adiposo e sangue. Grandes quantidades de lipases estão 
presentes. Algumas dessas enzimas catalisam a deposição 
de triglicerídeos derivados dos quilomícrons e de outras 
lipoproteínas. Outras, quando ativadas por hormônios, 
causam divisão dos triglicerídeos para liberar ácidos 
graxos livres. 
 O fígado tem funções no metabolismo lipídico: 
 - Degradar ácidos graxos em compostos menores 
que possam ser usados para energia; 
 - Sintetizar triglicerídeos, principalmente a 
partir dos carboidratos e proteínas; 
 - Sintetizar outros lipídeos a partir de ácidos 
graxos, em especial colesterol e fosfolipídeos. 
 O primeiro estágio na conversão de gorduras em 
energia é a hidrólise de triglicerídeos em ácidos graxos e 
glicerol. Esses produtos são transportados para tecidos 
ativos onde serão oxidados para liberar energia. 
O glicerol, quando penetra no tecido ativo, é 
modificado pelas enzimas em glicerol-3-fosfato que entra 
na via glicolítica para metabolização da glicose e é então 
usado como fonte de energia. 
2 – EXPLIQUE A PRODUÇÃO, FUNÇÃO E DEGRADAÇÃO DO 
COLESTEROL 
SÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS 
 Em adultos, a maior parte da síntese de ácidos 
graxos ocorre no fígado e glândulas mamárias em 
lactação e, em menor extensão, no tecido adiposo. 
 A primeira etapa é a transferência de duas 
unidades de acetato a partir da acetil-CoA mitocondrial 
para o citosol. Essa acetil-CoA mitocondrial é produzida 
pela oxidação do piruvato e pelo catabolismo de ácidos 
graxos, corpos cetônicos e de certos aminoácidos. 
 A CoA do acetil-CoaA não pode atravessar a 
membrana mitocondrial interna, somente a porção acetila 
pode ser transportada para o citosol. Isso acontece na 
forma de citrato, que é produzido pela condensação e 
oxalacetato (OAA) e acetil-CoA. No citosol o citrato é 
clivado pela ATP-citrato-liase em acetil-CoA citosólica e 
OAA. 
 A formação de malonil-CoA ocorre pela 
carboxilação de acetil-CoA, catalisada pela acetil-CoA-
carboxilase e requer CO2 e ATP. A coenzima é uma vitamina, 
a biotina, ligada a um resíduo de lisina da carboxilase. 
 
 
 As demais reações da síntese de ácidos graxos 
são catalisadas pela enzima ácido graxo-sintase (AGS). 
 A via das pentoses-fosfato é o maior fornecedor 
de NADPH para a síntese de ácidos graxos. Dois NADPH são 
produzidos por molécula de glicose que entra nessa via. 
Conversão de malato a piruvato também produz NADPH 
citosólico. 
 NADH produzidos durante a glicólise contribuem 
para a redução de NADP+ a NADPH, necessário para a 
síntese de palmitiol-CoA. 
 Os carbonos da acetil-CoA citosólica são usados 
para a síntese de palmitato, utilizando NADPH como fonte 
de redutorespara essa via. 
 Embora o palmitato seja o produto final da 
atividade da AGS, ele pode ser alongado pela adição de 
unidades de dois carbonos no REL. A elongação requer 
sistema de enzimas separadas. Malonil-CoA é doador de 
dois carbonos e NADPH fornece os elétrons. O encéfalo 
possui capacidade adicional de elongação, promovendo 
produção de ácidos graxos mais longos, acima de 22 
carbonos. 
 Mono, di e triacilgliceróis consistem em moléculas 
de ácidos graxos esterificando uma de glicerol. Os ácidos 
graxos são esterificados por meio de seus grupos 
carboxila, resultando na perda da carga negativa e na 
formação de um lipídeo neutro. 
DEGRADAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS 
 A degradação e oxidação dos ácidos graxos 
ocorrem na mitocôndria. O processo de entrada na 
mitocôndria é mediado por carreador que emprega a 
carnitina como molécula carreadora. Uma vez dentro da 
organela, se separam da carnitina e são degradados e 
oxidados. 
 Ácidos graxos são degradados pela beta oxidação, 
que libera dois segmentos de carbono para formar acetil-
CoA, que entra no ciclo de Krebs e é degradada em CO2 
e H. Esse hidrogênio será oxidado na mitocôndria e 
utilizado para formar ATP. 
 As moléculas de acetil-CoA formadas na beta 
oxidação de ácidos graxos nas mitocôndrias penetram no 
ciclo do ácido cítrico, associando-se ao ácido oxaloacético 
para formar ácido cítrico, que então é degradado em CO2 
e H. Hidrogênio é oxidado pelo sistema quimiosmótico 
oxidativo. 
 Quatro átomos de hidrogênio, clivados cada vez 
que uma molécula de acetil-CoA é formada a partir de um 
ácido graxo, são liberados sob a forma de FADH2, NADH e 
H+. Logo, para cada molécula de ácido graxo metabolizada 
para formar nove moléculas de acetil-CoA, 32 átomos 
adicionais de H são removidos. 
 Além disso, para cada 9 moléculas de acetil-CoA, 
mais 8 átomos de hidrogênios são removidos, formando 
72 hidrogênios. Assim, 104 hidrogênios. Esses hidrogênios 
são oxidados nas mitocôndrias entrando no sistema 
oxidativo em pontos diferentes. 139 moléculas de ATP são 
formadas. 
 Outras 9 moléculas de ATP são formadas pelo 
ciclo de Krebs, totalizando 148 moléculas. No entanto, 
duas ligações são consumidas na combinação inicial de 
CoA com ácido graxo. Ganho final de 146 ATP. 
ESTRUTURA DO COLESTEROL 
 O colesterol é um composto hidrofóbico, sua 
estrutura consiste em quatro anéis (A, B, C e D) 
hidrocarbonados fundidos, chamados núcleo esteroide. 
 A maior parte do colesterol plasmático está na 
forma de éster (com um ácido graxo ligado no carbono 
3). O éster de colesterol é ainda mais hidrofóbico e não 
é encontrado em membranas celulares. Deve ser 
transportado associado a proteínas ou solubilizados por 
fosfolipídeos e sais biliares. 
SÍNTESE DO COLESTEROL 
 Os maiores contribuintes da síntese endógena 
são fígado, intestino, córtex adrenal e tecidos 
reprodutivos (ovários, testículos e placenta). 
 
 
 Como no caso dos ácidos graxos, os átomos de 
carbono do colesterol são derivados do acetato e o NADPH 
é o doador dos equivalentes redutores. 
 A síntese depende de enzimas encontradas no 
citosol e nas membranas do REL. 
 As duas primeiras reações para a síntese do 
colesterol são similares às que produzem corpos 
cetonicos, resultando na formação de HMG-CoA. 
Inicialmente, duas moléculas de acetil-CoA se condensam 
para formar acetoacetil-CoA. A seguir, uma terceira 
acetil-CoA é adicionada, produzindo HMG-CoA, composto de 
seis carbonos. (Parênquima hepático possui duas 
isoformas da enzima HMG-CoA-sintase, no citosol faz 
síntese de colesterol e na mitocôndria síntese de corpos 
cetônicos). 
 A próxima reação, redução do HMG-CoA formando 
ácido mevalônico, é catalisada pela HMG-CoA-redutase e é 
a etapa limitante da velocidade e o passo regulador da 
síntese de colesterol. Ocorre no citosol usando duas 
moléculas de NADPH como agente redutor, liberando CoA. 
 Reações enzimáticas ocorrem a partir do 
mevalonato. 
DEGRADAÇÃO DO COLESTEROL 
 A estrutura cíclica do colesterol não pode ser 
degradada até CO2 e H2O. O núcleo esteroide é eliminado 
intacto pela conversão em ácidos e sais biliares, 
excretados nas fezes, e pela secreção de colesterol na 
bile, que o transporta ao intestino para eliminação. 
 No intestino, parte do colesterol é modificado 
por bactérias antes da excreção. Os principais compostos 
formados são isômeros coprostanol e colestanol. 
Representam maior parte dos esteróis fecais neutros, 
juntamente com o colesterol. 
FUNÇÃO DO COLESTEROL 
 O uso mais frequente não membranoso do 
colesterol no corpo é para a formação de ácifo cólico no 
fígado. Até 80% do colesterol é transformado em ácido 
cólico. Esse ácido é conjugado com outras substancias 
para formar sais biliares. 
 Pequenas quantidades são usadas pelas adrenais 
para formar hormônios adrenocorticais; pelos ovários 
para formar progesterona e estrogênio; pelos testículos 
para formar testosterona. 
 Grande quantidade de colesterol é precipitada na 
camada córnea da pele. Esse colesterol, junto com outros 
lipídeos, torna a pele mais resistente à absorção de 
substâncias hidrossolúveis e à ação de agentes químicos, 
porque o colesterol é muito inerte aos ácidos e a muitos 
solventes. Também ajuda a impedir a evaporação da água 
pela pele. 
 Apresenta função estrutural principalmente nas 
membranas e organelas. 
ATEROSCLEROSE 
 É a doença das artérias de tamanho médio e 
grande, em que as lesões de gordura chamadas placas 
ateromatosas se desenvolvem nas superfícies das 
paredes arteriais. 
 É a lesão do endotélio vascular. Essa lesão 
aumenta a expressão das moléculas de aderência nas 
células endoteliais e reduz sua capacidade de liberar óxido 
nítrico e outras substâncias que ajudam a impedir a 
aderência de macromoléculas, plaquetas e monócitos no 
endotélio. 
 Após a lesão, monócitos e lipídios circundantes 
(principalmente LDL) começam a se acumular no local da 
lesão. Monócitos cruzam o endotélio ate a camada intima 
da parede do vaso e diferenciam-se de macrófagos, que 
então ingerem e oxidam lipoproteínas acumuladas, 
adquirindo aspecto espumoso. 
 Esses macrófagos espumosos se agregam no vaso 
e formam estria de gordura. Essas estrias crescem e os 
tecidos dos músculos lisos e fibrosos proliferam para 
formar placas cada vez maiores. Macrófagos também 
liberam substâncias que causam inflamação e 
proliferação do musculo na parede arterial. 
 
 
 Essas placas formadas reduzem o fluxo 
sanguíneo, podendo obstruir o vaso. Ocorre enrijecimento 
do vaso pelo aumento das fibroses. 
 As artérias ateroscleróticas perdem 
distensibilidade e devido às áreas degenerativas em suas 
paredes, facilmente se rompem. 
3 – DISCUTA O FILME “MUITO ALÉM DO PESO” 
 "Muito Além do Peso" é um documentário 
brasileiro dirigido por Estela Renner e lançado em 2012. 
O filme aborda a questão da obesidade infantil no Brasil, 
examinando as principais causas desse problema e suas 
consequências para a saúde das crianças. 
O documentário mostra a realidade de crianças 
de diferentes classes sociais e regiões do país, 
explorando as influências negativas do ambiente em que 
vivem. Ele destaca a publicidade de alimentos pouco 
saudáveis e a falta de informação nutricional adequada 
como fatores que contribuem para o aumento da 
obesidade infantil. 
Além disso, o filme apresenta depoimentos de 
especialistas em saúde, educadores e pais, discutindo a 
importância da alimentação balanceada, da prática 
regular de atividades físicas e dos hábitos saudáveis para 
prevenir a obesidade e promover uma vida mais saudável. 
"Muito Além do Peso" traz reflexões sobre a 
responsabilidade dos pais, escolas e governo na promoção 
de políticas públicas e programas de conscientização que 
visam combater a obesidade infantil. O documentário 
busca incentivar a reflexão e o debate sobre o tema, 
buscando soluções para melhorar a saúde e o bem-estar 
das crianças brasileiras. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
• Bioquímica Ilustrada – Harvey; 
• Princípios de Bioquímica– Lehninger; 
• Tratado de Fisiologia – Guyton e Hall; 
• Fisiologia – Silverthorn; 
• Documentário “Muito Além do Peso”.

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