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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA DISCENTE: LETÍCIA KARINY TELES DEUSDARÁ ESTUDO DIRIGIDO- METABOLISMO DOS LIPÍDIOS 1)Sobre a digestão dos lipídios da dieta, responda: 1a)Esquematize o processo de digestão com as enzimas e os respectivos hormônios peptídicos. Boca: O início da digestão de lipídios da alimentação não começa na boca efetivamente. Embora, nenhuma hidrólise de triglicérides ocorra na boca, os lipídeos estimulam a secreção da lipase das glândulas serosas na base da língua, mas como não permanece na boca sua função é quase nula. Estômago: A lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua. Porém, o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. A ação gástrica na digestão dos lipídios está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar. Intestino: A chegada do bolo alimentar acidificado (presença de gordura e proteína) no duodeno induz a liberação do hormônio digestivo colecistocinina CCK(um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno e estimula a secreção pancreática. Os ácidos biliares são derivados do colesterol e sintetizados no fígado. São denominados primários (ácido cólico, taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico e seus derivados) quando excretados no duodeno, sendo convertidos em secundários (desoxicólico e litocólico) por ação das bactérias intestinais. A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina). Sais biliares fazem a emulsificação da gordura, para que a enzima lipase pancreática possa agir quebrando os triglicerídeos em diglicerídeos e ácidos graxos livres. Os diglicéridos sofrem uma nova ação da lipase dando origem a monoglicerídeos, ácidos graxos e glicerol. Cerca de 70% dos diglicerídeos são absorvidos pela mucosa intestinal e o restante 30% é o que será convertido em monoglicerídeos, ácidos graxos e glicerol. A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos Graxos, glicerol e algumas moléculas de monoacilgliceróis. Ácidos graxos livres e monoglicerídeos produzidos pela digestão formam complexos chamados micelas, que facilitam a passagem dos lipídeos através do ambiente aquoso do lúmen intestinal para borda em escova. Os sais biliares são então liberados de seus componentes lipídicos e devolvidos ao lúmen do intestino. Na célula da mucosa intestinal, os ácidos graxos e monoglicerídeos são reagrupados em novos triglicerídeos, estes juntamente com o colesterol e fosfolipídeos são circundados em forma de quilomícrons(QM). Os quilomícrons são transportados e esvaziados na corrente sanguínea, e então levados para o fígado, onde os triglicerídeos são reagrupados em lipoproteínas e transportados especialmente para o tecido adiposo, para o metabolismo e para o armazenamento. O colesterol é absorvido após ser hidrolisado da forma de éster pela esterase colesterol pancreática. As vitaminas lipossolúveis A, D, E e K também são absorvidas de maneira micelar, embora algumas formas hidrossolúveis de vitaminas A, E e K e caroteno possam ser absorvidas na ausência de sais biliares. 1b)Porque é imprescindível a presença dos sais biliares? Sais biliares (ácidos biliares) são os maiores componentes orgânicos da bile. O fígado utiliza transporte ativo para secretar os sais biliares no canalículo, a fenda existente entre hepatócitos adjacentes. O tempo do transporte canalicular é, na verdade, o fator limitante na formação da bile. Uma vez secretados, os sais biliares trazem outros componentes da bile (particularmente, sódio e água) para o interior dos canalículos por osmose. Sais biliares são, também, detergentes biológicos que permitem ao organismo excretar colesterol e outros componentes potencialmente tóxicos (p. ex., bilirrubinas e metabólitos de fármacos). A função dos sais biliares no duodeno é solubilizar a gordura ingerida e as vitaminas lipossolúveis, facilitando assim sua digestão e absorção. No fígado, a bile flui do sistema colector intrahepático para o ducto hepático comum. Durante o jejum, cerca de 75% da bile secretada passa do ducto hepático comum para a vesícula biliar via ducto cístico. O restante flui diretamente no duto biliar comum (formado pela junção do ducto hepático comum e o ducto cístico) para o duodeno. Durante o jejum, a vesícula biliar absorve até 90% da água da bile, armazenando-a em forma concentrada. A bile sai da vesícula biliar para o ducto biliar comum. O ducto biliar comum se junta com o ducto pancreático para formar a ampola de Vater, que desemboca no duodeno. Antes de se juntar com o ducto pancreático, o ducto biliar comum reduz para um diâmetro de ≤ 0,6 cm. O esfíncter de Oddi circunda ambos os ductos; cada ducto tem seu próprio esfíncter. A bile, em circunstâncias normais, não reflui para o ducto pancreático. Esses esfíncteres são altamente sensíveis a colecistocinina e a outros hormônios intestinais (p. ex., o peptídeo liberador de gastrina) e a alterações no tônus colinérgico (p. ex., anticolinérgicos). 2)Como ocorre a absorção dos lipídios da dieta na mucosa intestinal? Os lipídios livres são emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática. É um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de triacilgliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48) formando a lipoproteína quilomicron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sanguínea ao nível da veia jugular. O glicerol será absorvido por vasos linfáticos e levado ao fígado. Os monoglicerídeos e ácidos graxos livres quando absorvidos pela parede intestinal sofrem uma esterificação pela enzima triacil-sintetase, dando origem a novos triacilgliceróis. Estes se ligam a proteínas produzidas no REG formando os quilomícrons, partículas lipoprotéicas (98%lipídios e 2%proteínas). Após isso se formarão vacúolos que se destinam aos espaços intersticiais atingindo os vasos linfáticos, ducto torácico e veia cava superior. Os quilomícrons atingem finalmente a corrente sanguínea, mas antes de chegar ao fígado passam por tecido muscular e adiposo aumentando sua densidade, pois são enriquecidos com proteínas podendo resultar em: - VLDL (very low density lipoprotein) 80-90% de lipídios. - LDL (low density lipoprotein) 70% lipidios. - HDL (high density lipoprotein) 45% lipidios. 3)Quais são as lipoproteínas e onde são produzidas? No organismo humano, são sintetizados no fígado e no intestino delgado. - VLDL (very low density lipoprotein) 80-90% de lipídios. - LDL (low density lipoprotein) 70% lipidios. - HDL (high density lipoprotein) 45% lipidios. Os quilomícrons, geralmente os VLDL, saem do fígado com intenção de levar triglicérides para os tecidos, e, com a absorção de triglicérides, a VLDL vai aumentando sua densidade até chegar a LDL. O tamanho da lipoproteína se refere à quantidade de proteína e lipídio, sendo que VLDL apresenta mais lipídio e menos proteína, enquanto que o HDL apresenta mais proteína e menos lipídios. LDL também leva triglicéridespara os tecidos. HDL troca colesterol por triglicérides com os tecidos e então volta para o fígado, recolhe colesterol dos quilomícrons. Este colesterol que foi recolhido é então excretado na forma de sais biliares. 4)Qual é a ação da lipase lipoproteica? A lipase lipoproteica (LPL) é uma das enzimas cruciais na regulação do metabolismo de lipídios e lipoproteínas. Está presente principalmente nos tecidos adiposo e muscular, mas também pode ser encontrada, por exemplo, nos pulmões e glândulas mamárias. A lipase lipoprotéica é a enzima que catalisa a hidrólise dos triglicérides dos quilomícrons e das lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL). Essa reação ocorre na superfície endotelial dos capilares sanguíneos, onde a lipase fica presa através de moléculas de proteoglicanos. 5)O que ocorre com os ácidos graxos no citosol celular? A biossíntese dos ácidos graxos ocorre no citosol. O acetil-CoA empregado na síntese dos ácidos graxos é proveniente da oxidação do piruvato e do catabolismo dos esqueletos carbônicos dos aminoácidos nas mitocôndrias. Como a membrana mitocondrial interna é impermeável ao acetil CoA, um transportador indireto transfere os equivalentes do grupo acetil através da membrana interna. Os ácidos graxos são sintetizados por uma sequência repetitiva de reações. Todas as reações são catalisadas por um complexo enzimático, a ácido graxo sintase. O complexo da ácido graxo sintase consiste de sete polipeptídeos. Essas proteínas agem em conjunto para catalisar a formação de ácidos graxos a partir de Acetil-CoA e Malonil-CoA. Os dois grupos tióis do complexo enzimático de ácido graxo sintase são carregados. O primeiro passo é a condensação dos grupos acetil e malonil para formar um grupo acetoacetil-ACP. Ocorre a redução do grupo carbonila: formação do β-hidroxibutiril-ACP. Ocorre saída de H2O(desidratação), seguida de redução(Grupo acila saturado aumentado de dois carbonos). A cadeia de ácido graxo cresce pela adição de grupos de 2 átomos de carbono doados pelo malonato e com perda de CO2. 6)Qual é a importância da carnitina no catabolismo dos ácidos graxos? A membrana interna da mitocôndria é impermeável à coenzima A e a acil-CoA. Para a introdução dos radicais acila na matriz mitocondrial, é utilizado um sistema específico de transporte na face externa da membrana interna, a carnitina-acil transferase I transfere o radical acila para a carnitina, e, na face interna, a carnitina-acil transferase II doa o grupo acila da acil-carnitina para uma coenzima A da matriz mitocondrial, liberando a carnitina. 6)Onde ocorrem a degradação e a síntese dos ácidos graxos? A degradação de ácidos graxos ocorre no interior da mitocôndria. Já a biossíntese ocorre no citosol. 7)Quais são as etapas da beta-oxidação e qual é o produto final desta via? Desidrogenação, hidratação, oxidação e tiólise. A acil-CoA presente na matriz mitocondrial é oxidada por uma via denominada b-oxidação no ciclo de Lynen. Esta via consta de uma série cíclica de quatro reações, ao final das quais a acil-CoA é encurtada de dois carbonos, que são liberados sob a forma de acetil-CoA. As quatro reações são: -Oxidação da acil-CoA a uma enoil-CoA (acil-CoA b-instaurada) de configuração trans com formação de FADH2; -Hidratação da dupla ligação, formando o isômero L da 3-hidroxiacil-CoA; -Oxidação do grupo hidroxila a carbonila, com formação de b-cetoacil-CoA e NADH; -Quebra da b-cetoacil-CoA por uma molécula de CoA, com formação de acetil-CoA e uma acil-CoA com dois carbonos a menos; esta acil-CoA refaz o ciclo várias vezes, até ser totalmente convertida a acetil-CoA. 8)Quantas moléculas de ATP são produzidas a partir da oxidação da triestearina, triacilglicerol formado por 3 ácidos esteáricos (18 carbonos)? 8 voltas (oxidação): 9 Acetil CoA → Cada acetil 10 ATP → 9x10= 90 FADH2: 1,5 ATP → 8x1,5= 12 NADH + H+: 2,5 ATP → 8x2,5= 20 (ou cada volta produz 4 ATP x o número de voltas) 90+12+20=122 ATP Consome 2 ATP Saldo final em 1 ácido esteárico : 120 ATP Saldo total da triestearina (3 ác.esteárico): 120 ATP x 3 = 360 ATPs 9)Como a molécula de Acetil-CoA sai da mitocôndria para ser substrato na síntese de ácidos graxos? Através da lançadeira málica(processo de transferência do Acetil-CoA da mitocôndria para o citoplasma): -Inicialmente 1 molécula de Acetil-CoA e 1 de oxaloacetato são convertidas em citrato na mitocôndria pela citrato sintase. -Através de uma proteína transportadora, o citrato é transportado para o citosol onde é fosforilado pela citrato liase para formar Acetil-CoA e oxaloacetato. -O Oxaloacetato é reduzido a malato pela enzima malato desidrogenase. -A molécula pode retornar à mitocôndria de 2 formas: Entrar na mitocôndria como malato pela proteína transportadora de malato; ou ser oxidado em piruvato pela enzima málica e entrar na mitocôndria pela proteína transportadora de piruvato. 10)Quais são os substratos para lipogênese? A glicose pode ser substrato para a lipogênese. O palmitato sintetizado endogenamente e os ácidos graxos que provêm da dieta podem, depois de ativados, servir como substratos na síntese de triacilgliceróis. O acetil CoA, que é formado na mitocôndria a partir do piruvato (produto da glicólise) por ação catalítica da piruvato desidrogenase. 11)Explique a regulação do metabolismo dos lipídios. Regulação da síntese de lipídeos positivamente por insulina e negativamente por glucagon. A insulina impede que a molécula de Acetil-CoA chegue à via, na mitocôndria. Então, impede a lançadeira de carnitina. A síntese é estimulada pela insulina. A síntese de ácidos graxos tem dentre outras funções o armazenamento de gorduras. A insulina que é um hormônio que induz armazenamento é estimuladora da síntese de malonil-CoA e consequentemente de ácidos graxos. Os hormônios glucagon e epinefrina são liberados quando se faz necessário a disponibilidade de energia para as células, portanto , esses hormônios inibem a síntese de ácidos graxos. O excesso de ácidos graxos formados fará um feedback negativo na transformação de acetil-CoA em malonil-CoA modulando dessa forma a produção de ácidos graxos. E o citrato (precursor do Acetil CoA) em excesso fará um feedback positivo estimulando a formação de malonil-CoA a partir de Acetil-CoA e, dessa forma, impedirá o citrato de seguir no ciclo de krebs, sendo desviado para a síntese lipídica. Sistema de transporte do Triacilglicerol recém formado no fígado para as células adiposas: o triacilglicerol é lipossolúvel, o que constituiria um grande obstáculo no transporte pelo sangue deste composto. No entanto, o transporte se torna viável pois proteínas são agregadas ao triacilglicerol permitindo que o mesmo consiga fluir no sangue na forma de lipoproteína. Quando esta lipoproteína chega até a célula adiposa surge um novo obstáculo que é a entrada do triacilglicerol no interior desta célula. Para isso, existe uma enzima denominada lipoproteína lípase que realiza a quebra da lipoproteína em ácidos graxos que são lipossolúveis e conseguem se difundir pela membrana celular. No interior da célula esses ácidos graxos realizarão novo processo de síntese de triacilglicerol e serão armazenados. Vale ressaltar que a lipoproteína lípase é ativada pela insulina. 12)Porque a via das pentoses é tão importante para a lipogênese? Geralmente em tecidos responsáveis por sintetizar ácidos graxos, como o tecido adiposo, glândulas, gônadas e o fígado, a via das pentoses é mais ativa. Via das pentoses também denominada de desvio da hexose-monofosfato é uma importante via anaeróbica alternativa da utilização da glicose. Esta via não é produtora de ATP, mas sim de NADPH. Esta via é reguladora da glicemia. A lipogênese(síntese de ácidos graxos) ocorre quando o corpo possui energia demais, ou seja, excesso de glicose(alta glicemia). O excesso de ATP inibe a enzima isocitrato desidrogenase que impede que o Acetil-CoA siga pelo ciclo de Krebs. No tecido adiposo a síntese de triglicérideos não ocorre por meio da enzima glicoquinase que não existe neste tecido, entãoo glicerol fosfato é obtido através da fosfodiidroxicetona (via glicolítica ou pentoses). 13)Porque a ingestão de muito carboidrato causa aumento no nível de triglicerídeos e de colesterol? A lipogênese é um processo metabólico que converte açúcares simples em ácidos graxos e sintetiza triacilgliceróis através da reação de ácidos graxos com glicerol. Após a lipogênese, os triacilgliceróis são empacotados em lipoproteínas de densidade muito baixa(VLDL) e secretados pelo fígado, e ajudam a transportar lipídios e colesterol por todo o corpo. A molécula de acetil-coA inicia a lipogênese no citoplasma das células do corpo. Um https://www.infoescola.com/bioquimica/acidos-graxos/ https://www.infoescola.com/biologia/tecido-adiposo/ https://www.infoescola.com/anatomia-humana/figado/ complexo de enzimas conhecidas coletivamente como sintetase de ácidos graxos completa a síntese de ácidos graxos. Carboidratos formam a maior parte da dieta humana, e quando eles são consumidos, são imediatamente convertidos em energia, armazenados como glicogênio, ou convertidos em gordura. Se os carboidratos que uma pessoa ingere produzem energia em excesso, a lipogênese converte o excesso de energia em gordura corporal, uma fonte de energia de longo prazo. Se os carboidratos consumidos não produzem energia suficiente para sustentar o nível de atividade de uma pessoa, a energia armazenada nas reservas de gordura corporal é usada. Através da lipogênese, a energia contida no Acetil-CoA pode ser eficientemente armazenada por um longo tempo na forma de gorduras, sempre que a energia disponível total introduzida com alimento é abundante e nem toda ela é imediatamente necessária para processos metabólicos. A lipogênese engloba tanto o processo de síntese de ácidos graxos como a síntese de triglicerídeos, em que os ácidos graxos são esterificados em glicerol. *Os ácidos graxos são produzidos no citoplasma das células, adicionando repetidamente duas unidades de carbono ao acetil-CoA. *Os triglicerídeos são produzidos no retículo endoplasmático das células por meio da ligação de três moléculas de ácido graxo a cada molécula de glicerol. Ambos os processos ocorrem principalmente no fígado e no tecido adiposo. Os triglicerídeos produzidos pelas células hepáticas são secretados do fígado na forma de lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL). As partículas de VLDL são secretadas diretamente no sangue, onde funcionam para fornecer os lipídios derivados endogenamente para os tecidos periféricos.
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