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Disciplina: DDIIRREEIITTOOSS DDOO CCOONNSSUUMMIIDDOORR  AAVV
Aluno: RRAAFFAAEELL DDAAVVII PPEENNIIDDOO OOLLIIVVEEIIRRAA 220022000022442277556666
Professor: AANNAA PPAAUULLAA CCOORRRREEAA DDEE SSAALLEESS
Turma: 99000011
ARA2113_AV_202002427566 (AG)   07/06/2023 11:10:18 (F) 
Avaliação: 99,,0000 pts Nota SIA: 1100,,0000 pts
 
44444433 -- RREELLAAÇÇÃÃOO DDEE CCOONNSSUUMMOO
 
11.. Ref.: 7707338 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
(VUNESP/2016 - Adaptada) - O recall, também conhecido como chamamento, serve para alertar os consumidores
sobre eventuais falhas que surjam nos produtos após a sua inserção no mercado de consumo. Acerca deste instituto,
é correto a�rmar que está intimamente ligado ao princípio da:
racionalização e melhoria dos serviços públicos.
proteção à saúde e segurança dos consumidores.
modi�cação de cláusulas contratuais.
obrigatoriedade dos contratos.
educação para o consumo.
22.. Ref.: 7707340 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
(TJ-SC/2013 - Adaptada) - O serviço e o seu conceito legal está disciplinado no Código de Defesa do Consumidor.
Sobre o tema, assinale a alternativa CORRETA:
A atividade de natureza bancária não poderá ser considerada como serviço para efeito de incidência do
Código de Defesa do Consumidor.
O serviço de concessão de crédito não está sujeito à incidência da legislação consumerista, com base em
exclusão expressa contida no Código de Defesa do Consumidor.
As empresas seguradoras, em razão da natureza do contrato de seguro, disciplinado pelo Código Civil (arts.
757 a 802), estão regidas apenas por este último, protegidas da incidência das normas do Código de Defesa
do Consumidor.
Em geral, qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, à exceção das
decorrentes das relações de caráter trabalhista, pode ser considerada como serviço, no âmbito da legislação
consumerista.
As empresas de �nanciamento prestam serviço que não está sujeito à tutela da legislação de proteção ao
consumidor.
 
44444444 -- PPOOLLÍÍTTIICCAA NNAACCIIOONNAALL DDAASS RREELLAAÇÇÕÕEESS DDEE CCOONNSSUUMMOO  
 
33.. Ref.: 7710364 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
(FGV/2013 - Adaptada) - O Banco XYZ, com objetivo de aumentar sua clientela, enviou proposta de abertura de
conta corrente com cartão de crédito para diversos estudantes universitários. Ocorre que, por desatenção de um dos
encarregados pela instituição �nanceira da entrega das propostas, o conteúdo da proposta encaminhada para a
EPS https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno_n.asp?cod_hist...
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estudante Bruna, de dezoito anos, foi furtado. O cartão de crédito foi utilizado indevidamente por terceiro, sendo
Bruna surpreendida com boletos e ligações de cobrança por compras que não realizou. O episódio culminou com
posterior inclusão do seu nome em um cadastro negativo de restrições ao crédito. Bruna nunca solicitou o envio do
cartão ou da proposta de abertura de conta, e sequer celebrou contrato com o Banco XYZ, mas tem dúvidas acerca
de eventual direito à indenização. Na qualidade de Advogado, diante do caso concreto, assinale a a�rmativa correta.
A pessoa exposta a uma prática abusiva, como na hipótese do envio de produto não solicitado, é equiparada a
consumidor, logo Bruna pode postular indenização com base no Código do Consumidor.
O envio de produto sem solicitação do consumidor não é considerado prática abusiva pela lei consumerista,
mas sim uma benesse do banco ao consumidor.
A prática bancária em questão é abusiva segundo o Código do Consumidor, mas o furto sofrido pelo preposto
do Banco XYZ con�gura culpa exclusiva de terceiro, excludente da obrigação da instituição �nanceira de
indenizar Bruna.
A conduta adotada pelo Banco XYZ é prática abusiva à luz do Código do Consumidor, mas como Bruna não é
consumidora, haja vista a ausência de vínculo contratual, deverá se utilizar das regras do Código Civil para
�ns de eventual indenização.
O envio de produto sem solicitação do consumidor não é expressamente vedado pela lei consumerista, que
apenas considera o produto como mera amostra grátis, afastando eventual obrigação do Banco XYZ de
indenizar Bruna.
 
44444455 -- RREESSPPOONNSSAABBIILLIIDDAADDEE CCIIVVIILL NNAASS RREELLAAÇÇÕÕEESS DDEE CCOONNSSUUMMOO  
 
44.. Ref.: 7707362 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
A responsabilidade sobre o fato do produto e do serviço é regulada nos arts. 12 e seguintes do Código de Defesa do
Consumidor. Sobre o tema, marque a alternativa correta.
o prazo para reclamar indenização por perdas e danos decorrente de fato do produtor é de 5 anos.
o fornecedor não pode alegar que o defeito inexiste para se eximir de responsabilidade.
o consumidor precisa comprovar desvio de �nalidade para pedir a desconsideração da personalidade
jurídica.
as vítimas do evento, caso não tenham relação contratual com o fornecedor, não podem pleitear indenização.
os pro�ssionais liberais apenas responderão se o fabricante não puder ser identi�cado.
55.. Ref.: 7707291 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
A responsabilidade do comerciante é regida pelo art. 13 do Código de Defesa do Consumidor. Sobre o tema, marque
a alternativa correta.
o comerciante não responderá pelo fato do produto quando o produto for fornecido sem identi�cação clara
do fabricante.
quando se tratar de produtos perecíveis, o comerciante apenas responderá se obtiver o produto do produtor
ou fabricante com prazo de validade vencido.
o comerciante terá sua responsabilidade apurada por culpa.
o comerciante sempre responde pelo fato do produto solidariamente com toda a cadeia de consumo.
o comerciante é igualmente responsável pelo fato do produto quando o fabricante, o construtor, o produtor
ou o importador não puderem ser identi�cados.
 
EPS https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno_n.asp?cod_hist...
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44444466 -- PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE TTRRAATTAAMMEENNTTOO DDOO SSUUPPEERREENNDDIIVVIIDDAAMMEENNTTOO  
 
66.. Ref.: 7708191 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
Imagine um contrato de promessa de compra e venda de um apartamento na planta, celebrado entre o consumidor e
a incorporadora, e o contrato de �nanciamento, celebrado com entre o consumidor e o banco que �nancia a
aquisição. É possível a�rmar que se está diante de contratos:
correlatos.
conexos.
unilaterais.
dependentes.
relacionais.
77.. Ref.: 7708340 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
Patrícia decidiu adquirir um carro 0km. Juntamente com sua irmã, ela foi até uma concessionária e escolheu um
modelo esportivo, cujo valor,no entanto, ultrapassava suas reservas �nanceiras. No entanto, na própria
concessionária, havia um estande da Financiadora X, que ofereceu a Patrícia um empréstimo para esta pudesse pagar
a maior parte do valor do veículo, �cando obrigada a restituir o valor mais juros, em 48 (quarenta e oito) parcelas
mensais. Três meses após a assinatura do contrato, ao utilizar o veículo pela primeira vez, Patrícia descobriu que os
freios não estavam funcionando e que aquele defeito comprometia toda a linha de fabricação, não havendo
possibilidade de troca. Nesse caso, é correto a�rmar que:
o empréstimo será mantido, uma vez que se trata de contrato independente da compra do veículo, podendo
Patrícia cobrar perdas e danos da �nanceira X, de forma subsidiária, caso a concessionária seja insolvente.
o empréstimo será mantido, uma vez que se trata de contrato independente da compra do veículo, podendo
Patrícia cobrar perdas e danos da �nanceira X e da concessionária, de forma solidária.
Patrícia poderá pedir a resolução do contrato de �nanciamento, reavendo os valores pagos.
o empréstimo com a �nanceira X será considerado ine�caz de pleno direito, tendo Patrícia o direito de reaver
as parcelas que eventualmente já tiver pago.
o empréstimo com a �nanceira X será considerado ine�caz de pleno direito, sem que Patrícia tenha o direito
de reaver as parcelas já pagas.
 
44444477 -- DDEEFFEESSAA DDOO CCOONNSSUUMMIIDDOORR EEMM JJUUÍÍZZOO  
88.. Ref.: 7700809 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
O Código de Defesa do Consumidor apresenta normas que dispõem sobre a defesa dos interesses e direitos dos
consumidores em juízo. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, sendo vedado o ajuizamento de ações coletivas consumeristas por versar sobre direitos
patrimoniais.
O Código de Defesa do Consumidor previu, de forma expressa, apenas a defesa coletiva dos direitos e
interesse dos consumidores.
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, bem como a título coletivo, desde que, neste último caso, a demanda verse sobre direitos
indisponíveis.
EPS https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno_n.asp?cod_hist...
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7700809.');
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Para o ajuizamento de ação envolvendo ações consumeristas a título individual, é imprescindível que o
consumidor demonstre que tentou realizar a conciliação extrajudicial.
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, ou a título coletivo.
99.. Ref.: 7700620 Pontos: 00,,0000  / 11,,0000
(FGV/2021 - Adaptada) As ações coletivas no direito brasileiro, pelo seu caráter especial, possuem regramento
diferenciado. Sobre a legitimidade ativa nas ações coletivas, é correto a�rmar que
no que se refere à legitimidade ativa das associações, o requisito da pré-constituição (seis meses) pode ser
dispensado quando se tratar de ação de direitos individuais homogêneos.
a Defensoria tem ampla legitimidade para a defesa de direitos coletivos em senso lato, mas as pessoas que
não são hipossu�cientes não podem aproveitar-se do resultado das demandas vencidas pela instituição.
as empresas públicas e as sociedades de economia mista têm legitimidade ativa para a ação civil pública.
têm legitimidade ativa os partidos políticos que elejam em cada eleição ao menos nove deputados federais,
distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação.
o Ministério Público não tem legitimidade para propor ação civil pública em defesa do patrimônio público.
1100.. Ref.: 7700633 Pontos: 11,,0000  / 11,,0000
(VUNESP/2015)) Mirassol �rmou um contrato de prestação de serviços com a empresa de festas infantis Seja Feliz
LTDA. Na execução dos serviços, a fornecedora carreou à consumidora danos materiais e morais. Nessa hipotética
situação, caso a consumidora ingresse com ação para pleitear seus direitos, sobre a inversão do ônus da prova em
matéria consumerista, é correto a�rmar que
a inversão do ônus da prova é direito básico do consumidor, e, por isso, não há discricionariedade do juízo em
concedê-la ou não.
o juiz, obrigatoriamente, deverá inverter o ônus da prova em favor da consumidora, uma vez que por ser
vulnerável é dever do Poder Judiciário facilitar sua defesa em juízo.
o juiz deverá automaticamente inverter o ônus da prova, independentemente das alegações feitas pela
consumidora.
a facilitação da defesa do consumidor em juízo é direito básico do consumidor, podendo o juiz, se veri�cada a
verossimilhança das alegações ou a hipossu�ciência do consumidor, inverter o ônus probatório, segundo suas
regras de experiência.
é facultado ao juiz inverter o ônus da prova a favor da consumidora apenas quando as suas alegações forem
verossímeis.
EPS https://simulado.estacio.br/bdq_prova_resultado_aluno_n.asp?cod_hist...
4 of 4 21/06/2023, 10:14
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7700633.');
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