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Preparo do paciente, cirurgião e ambiente

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Tricotomia 
▪ Animal hígido, com exames normais 
▪ Feito após a sedação do paciente 
▪ Deve ser realizada com máquina de tosa com lâmina de 
40, lâmina de barbear machuca a pele e leva a infecções 
▪ Deve ser feita no sentido contrário de crescimento do 
pelo, com exceção de animais com camada dupla de pelo 
Antissepsia 
▪ Iniciada do local de incisão para a periferia. 
▪ A gaze que foi utilizada, ao chegar até a extremidade do 
tecido, não poderá retornar ao ponto de início. 
▪ Os antissépticos mais utilizados são o álcool o iodo e 
clorexidina. 
▪ Não se pode usar iodo e clorexidina juntos, pois um inibe 
a eficácia do outro. 
Panos de campo 
▪ Devem ser estéreis armazenamento de até uma semana 
quando a esterilização é feita em autoclave 
▪ Usado tanto na mesa cirúrgica, onde se colocam os 
instrumentais, quanto no campo cirúrgico, para criar e 
manter uma área isolada ao redor do acesso cirúrgico. 
▪ A colocação é feita pela equipe cirúrgica devidamente 
paramentada 
São divididos em três jogos de campo. 
▪ 1º Jogo de Panos de Campo 
→ Os panos de campo são presos pela pinça Backhaus, 
as quais são colocadas na intersecção entre os panos e 
são presas a pele. 
→ É composto por 4 panos (lateral direito, lateral 
esquerdo, cranial e caudal). 
→ A dobra cobre a Backhaus e fica virada para o cirurgião. 
→ Isola a área total de trabalho. 
▪ 2ºJogo de Panos de Campo 
→ Colocado depois de realizada a incisão divulsão. 
→ Fica preso na borda da incisão. 
→ Isola o contato da luva e das vísceras com a pele. 
▪ 3ºJogo de Panos de Campo 
→ Compressa, diminui a contaminação e isola a víscera 
Paramentação cirúrgica 
Com gorro, máscara, Propé, pijama cirúrgico, avental cirúrgico 
(precisa ser estéril) e sem adereços. 
Desinquinação 
▪ Utiliza-se escova e solução degermante. 
▪ A escovação se inicia nas mãos e termina na região dos 
cotovelos. 
▪ Deve ter duração mínima de 7 minutos. 
 
 
 
 
▪ Deve-se estender os antebraços e mãos voltados para 
cima, para evitar que a água escorra da região 
contaminada para as áreas já escovadas. 
▪ Demergente contendo PvPi a 1% ou clorexidina e água 
corrente 
▪ Iniciar pela mão dominante 
▪ Secagem da mão com uma compressa estéril 
Ordem de escovação 
1-- Pontas dos dedos e espaço subungueal 
2-- Palma da mão 
3-- Face palmar dos dedos 
4-- Dorso da mão 
5-- Face radial dos dedos 
6-- Face cubital dos dedos 
7-- Espaços interdigitais 
8-- Face anterior do punho 
9-- Face anterior do antebraço 
10-- Face dorsal do punho 
11-- Face dorsal do antebraço 
12-- Cotovelos 
Feridas 
▪ Cirurgia limpa → 1,3 – 2,9% 
▪ Potencialmente contaminada → 2,4 – 2,7% 
▪ Contaminada → 6,4 – 15,2% 
▪ Infectada → 7,1 – 40,0% 
Classificação – de acordo com o agente 
▪ Ferida incisional --> feridas causadas por objetos 
cortantes. 30 dias após a cirurgia e envolve apenas pele 
e subc. 
▪ Abrasiva --> arranhão ou ralada; superficial 
▪ Avulsão --> ruptura parcial ou completa da pele; 
acidentes 
▪ Ulcerativa --> com margens irregulares; causada por vidro 
ou arame 
▪ Perfurante e queimadura 
Ambiente 
Esterilização 
▪ Destruição de todos os microrganismos 
▪ Refere-se a objetos: panos de campo, instrumentais, 
compressas, luvas. 
▪ Métodos 
▪ Químico 
- Fria --> glutaraldeido 2% 
- Não é corrosivo, ideal p/ endoscopia 
- Tempo de imersão → 10-20 25ºC (desinfecção) 10-
20h 25ºC (esterilização) 
▪ Formaldeído --> pastilhas ou esponjas com formol 
▪ Ação: cheiro forte, coagulação da proteína, usada em 
materiais cirúrgicos 
▪ Desinfecção: 30min – Esterilização: 10hrs 
Técnica Cirúrgica e Anestesiologia 
Preparo do Paciente, cirurgião, equipamentos e ambiente 
@mell_blonde @mell_blonde 
Desinfecção 
▪ Piso, mesa, ambiente 
▪ Compostos iodados 
→ Agem sobre a variação do ph 
▪ Coram tecidos vivos e sintéticos – Ex: PvPi 
▪ Propriedades desinfetantes e assépticos 
▪ Álcool --> 70% etílico e 50 a 70% isopropílico 
 
▪ Antissepsia → conjunto de meios p/ destruir germes 
patogênicos 
▪ Assepsia → limpeza + desinfecção + esterilização + 
antissepsia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@mell_blonde

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