CINESIOLOGIA_PDF_JéssicaCarvalhoLima

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CINESIOLOGIA
Profª Mest. Jéssica Carvalho Lima
Fisioterapeuta 
Mestre em Fisioterapia na áreas Músculo Esquelética pela UFTM
Membro e Fundadora do Grupo de Estudos em Saúde das Populações
E-mail: jcarvalho.fisio.uftm@hotmail.com
AULA 01
1. DEFINIÇÃO
2. CINEMÁTICA
3. OSTEOCINEMÁTICA
4. PLANOS, EIXOS E MOVIMENTOS
DEFINIÇÃO
CINESIOLOGIA
Grego
kinesis Movimento
Lógos Estudo
DEFINIÇÃO
CINESIOLOGIA
Biomecânica
FisiologiaAnatomia
Forma e 
estrutura do 
corpo humano 
e seus 
constituintes
Princípios da física 
para estudar como 
as forças interagem
Estudo 
biológico dos 
organismos 
vivos
DEFINIÇÃO
IMPORTÂNCIA
1. PREVENÇÃO
Prevenção de traumas e lesões as mais diversas populações.
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DEFINIÇÃO
IMPORTÂNCIA
2. PROMOÇÃO DE SAÚDE
DEFINIÇÃO
IMPORTÂNCIA
3. Esporte: a constante busca pela superação dos limites do homem
• promover a qualidade de vida de atletas
• Conhecer as cargas mecânicas geradas pelo movimento humano e as lesões
INTRODUÇÃO
Temos 206 ossos, cujo objetivo é:
- suporte estrutural
- proteção para os órgãos internos
- facilitam a locomoção
ESTUDO DO MOVIMENTO
O QUE É O MOVIMENTO? 
Deslocamento de um corpo. 
Existem DOIS tipos do movimento:
Translação e Rotação
CINEMÁTICA
Descrever o movimento do corpo.
ESTUDO DO MOVIMENTO
CINEMÁTICA
Descrever o movimento do corpo.
Existem DOIS tipos do movimento:
Translação e Rotação
CINEMÁTICA
TRANSLAÇÃO
1. Movimento linear
2. Retílinea -> Reto
3. Curvilínea -> Curva
CINEMÁTICA
TRANSLAÇÃO
1. Movimento linear
2. Retílinea -> Reto
3. Curvilínea -> Curva
CINEMÁTICA
ROTAÇÃO
1. Um corpo se move de forma 
CIRCULAR.
2. Ao redor de um ponto: Pivô
3. Em todos os pontos do 
deslocamento haverá mesma 
direção angular.
CINEMÁTICA
Temos: EIXO e PLANO
OSTEOCINEMÁTICA
Descreve o movimento do osso em 
três planos.
OSTEOCINEMÁTICA
Posição anatômica
OSTEOCINEMÁTICA
Descreve o movimento do osso em três planos:
CORONAL SAGITAL TRANSVERSAL
Horizontal
OSTEOCINEMÁTICA
Descreve o movimento do osso 
em três planos:
OSTEOCINEMÁTICA
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
OSTEOCINEMÁTICA: Planos
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
SAGITAL
Sargento
Direita e Esquerda
DIREITA
ESQUERDA
(D+E)
OSTEOCINEMÁTICA: Planos
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
(D+E)
CORONAL
(A+P)
FRENTE
ATRÁS
Antero 
Posterior
OSTEOCINEMÁTICA: Planos
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
(D+E)
CORONAL
(A+P)
Crânio
Caudal
TRANSVERSAL
(C+C)
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
(D+E)
CORONAL
(A+P)
TRANSVERSAL
(C+C)
LATERO 
LATERAL
FLEXÃO
EXTENSÃO
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
(D+E)
CORONAL
(A+P)
TRANSVERSAL
(C+C)
LATERO 
LATERAL
FLEXÃO
EXTENSÃO
ANTERO
POSTERIOR
ABDUÇÃO 
ADUÇÃO
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
(D+E)
(A+P)
(C+C)
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
CORONAL
TRANSVERSAL
LATERO 
LATERAL
FLEXÃO
EXTENSÃO
ANTERO
POSTERIOR
ABDUÇÃO 
ADUÇÃO
SUPERIOR
INFERIOR
ROTAÇÃO
Int. Ext. e Axial
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
(D+E)
(A+P)
(C+C)
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
CORONAL
TRANSVERSAL
LATERO LATERAL
FLEXÃO /EXTENSÃO
DORSIFLEXÃO / FLEXÃO PLANTAR
ANTERO
POSTERIOR
ABDUÇÃO / ADUÇÃO
DESVIO ULNAR / RADIAL
EVERSÃO / INVERSÃO
SUPERIOR
INFERIOR
Adução e abdução horizontal
ROTAÇÃO Int. Ext. e Axial
Prono Supino
Até a próxima aula!
Profª Mest. Jéssica Carvalho Lima
Fisioterapeuta 
Mestre em Fisioterapia na áreas Músculo Esquelética pela UFTM
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CINESIOLOGIA
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Aula 01
1. DEFINIÇÃO
2. CINEMÁTICA
3. OSTEOCINEMÁTICA
4. PLANOS, EIXOS E MOVIMENTOS
OSTEOCINEMÁTICA: Eixos e Movimento
(D+E)
(A+P)
(C+C)
PLANOS EIXOS MOVIMENTO
SAGITAL
CORONAL
TRANSVERSAL
LATERO LATERAL
FLEXÃO /EXTENSÃO
DORSIFLEXÃO / FLEXÃO PLANTAR
ANTERO
POSTERIOR
ABDUÇÃO / ADUÇÃO
DESVIO ULNAR / RADIAL
EVERSÃO / INVERSÃO
SUPERIOR
INFERIOR
ROTAÇÃO
Int. Ext. e Axial
AULA 02
1. GRAUS DE LIBERDADE
- Decompondo movimentos
2. ARTROCINEMÁTICA
- Três fundamentos
- Giro, deslizamento e rolamento
- Artrocinemática combinada.
ARTICULAÇÃO
O ponto em que dois ossos se
encontram adjacentes um ao outro
(com ou sem a capacidade de se
mover).
ARTICULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DEPENDE...
1. amplitude de movimento 
2. tipo de tecido que mantém os ossos 
vizinhos unidos.
Classificação Estrutural
Tecido de ligação
Classificação funcional
Movimento
CLASSIFICAÇÃO DEPENDE...
ALGUMA MOBILIDADEPOUCA MOBILIDADE ELEVADA MOBILIDADE
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
Tecido conectivo 
conjuntivo fibroso
Cápsula articular
Ligamentos
Músculos
Tecido fibroso
Cartilagens hialina
ARTICULAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DEPENDE...
1. amplitude de movimento 
2. tipo de tecido que mantém os ossos 
vizinhos unidos.
3. Direção dos movimentos
ARTICULAÇÃO
DIREÇÃO DOS MOVIMENTOS
1. UNIAXIAL
2. BIAXIAL
3. MULTIAXIAL
CLASSIFICAÇÃO
UNIAXIAL
se move ao longo de um único 
eixo
CLASSIFICAÇÃO
BIAXIAL
se move ao longo de dois eixos 
distintos
CLASSIFICAÇÃO
MULTIAXIAL
se move ao longo de todos os 
três eixos
1. Flexão e Extensão
2. Abdução e Adução
3. Rotação Interna e Externa
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
TECIDO DE LIGAÇÃO 1.Fibrosa; 2.Cartilaginosa; 3.Sinovial
MOBILIDADE 1.Pouca; 2.Alguma; 3.Muita mobilidade
EIXO Uniaxial; Biaxial; Multiaxial
TIPO
SELAR – Biaxial
ELIPSÓIDEA – Biaxial
ESFEROIDEA –Multiaxial
TROCOIDEA - Uniaxial
GRAUS DE LIBERDADE
DEFINIÇÃO
Números de direções 
independentes dos movimentos 
permitidos por uma articulação.
GRAUS DE LIBERDADE
ARTICULAÇÃO DO OMBRO
Apresenta três graus de liberdade:
1. Flexão e extensão
2. Abdução e adução
3. Rotação interna e externa
GRAUS DE LIBERDADE: Exemplo COTOVELO
• PLANO SAGITAL
• EIXO Latero / lateral
• MOVIMENTO: F + Ex
• Graus: 1
• PLANO TRANSVERSO
• EIXO Crânio Caudal
• MOVIMENTO: Prono. Supi.
• Graus: 1
QUAIS OS MOVIMENTOS?
Flexão e Extensão
Prono e Supinação
GRAUS DE LIBERDADE: Exemplo CERVICAL
QUAIS OS MOVIMENTOS?
Flexão e Extensão
Inclinação lateral
Rotação 
• PLANO SAGITAL
• EIXO LATERO LATERAL
• MOVIMENTO: Flex. Extens.
• Graus: 1
• PLANO SAGITAL
• EIXO LATERO LATERAL
• MOVIMENTO: Flex. Extens.
• Graus: 1
GRAUS DE LIBERDADE: Exemplo CERVICAL
• PLANO CORONAL
• EIXO ANTERO POSTERIOR
• MOVIMENTO: Inclinação lateral
• Graus: 1
GRAUS DE LIBERDADE: Exemplo CERVICAL
GRAUS DE LIBERDADE: Exemplo CERVICAL
• PLANO TRANSVERSAL
• EIXO CRÂNIO CAUDAL
• MOVIMENTO: ROTAÇÃO
• Graus: 1
ARTROCINEMÁTICA
O objetivo é descrever o movimento 
que ocorre nas unidades articulares.
Geralmente as unidades articulares 
comtemplam:
Superfície CONCAVA + CONVEXA
MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS ENTRE AS SUPERFÍCIES 
ARTICULARES
A superfície Côncava e Convexa (art. 
Curvas) permitem movimentos: 
1. Giros
2. Rolamentos
3. Deslizamentos
MOVIMENTOS FUNDAMENTAIS ENTRE AS SUPERFÍCIES 
ARTICULARES
A superfície Côncava e Convexa (art. 
Curvas) permitem movimentos: 
1. Giros
2. Rolamentos
3. Deslizamentos
TRÊS FUNDAMENTOS DA ARTROCINÉTICA
TRÊS FUNDAMENTOS DA ARTROCINEMÁTICA
ROLAMENTO
DEFINIÇÃO: MÚLTIPLOS PONTOS 
de uma superfície articularfazem 
contato com MÚLTIPLOS PONTOS 
de outra superfície articular.
TRÊS FUNDAMENTOS DA ARTROCINEMÁTICA
DESLIZAMENTO
DEFINIÇÃO: UM ÚNICO ponto de 
uma superfície articular fazendo 
contato com MÚLTIPLOS PONTOS 
de outra superfície articular.
TRÊS FUNDAMENTOS DA ARTROCINEMÁTICA
GIRO
DEFINIÇÃO: UM ÚNICO ponto de 
uma superfície articular fazendo 
contato com ÚNICO PONTO de 
outra superfície articular.
QUAL A IMPORTÂNCIA DESSES MOVIMENTOS 
COMBINADOS?
1. Permite desbloqueios,
2. Maior amplitude de movimento,
3. Permite travar articulações para 
evitar adm excessiva.
ARTROCINEMÁTICA: Rolamento + Deslizamento
ARTROCINEMÁTICA: Rolamento + Deslizamento
ABDUÇÃO DO OMBRO
1º Rolamento
2º Barreira anatômica
3º Deslizamento
Movimento efetuado com 
sucesso! 
ARTROCINEMÁTICA: Rolamento + Deslizamento
ABDUÇÃO DO OMBRO
1º Rolamento
2º Barreira anatômica
3º Deslizamento
Movimento efetuado com 
sucesso! 
ARTROCINEMÁTICA: Rolamento + Deslizamento
1. Permitiu o desbloqueio,
2. Proteção as estruturas 
subacromiais,
3. Maior amplitude do movimento,
4. Melhor qualidade do movimento.
ARTROCINEMÁTICA: Giro
PRONO DO ANTEBRAÇO
Rotação do rádio sobre o capítulo 
do úmero.
ARTROCINEMÁTICA: Giro
Outras articulações...
ARTROCINEMÁTICA: COMBINADO
Rolamento + Deslizamento + Giro
Exemplo clássico de combinação
- Flexão e Extensão do joelho.
QUEM É A ESTRUTURA FIXA?
ARTROCINEMÁTICA: COMBINADO
EXTENSÃO DO FÊMUR SOBRE A TÍBIA
Fixo: TÍBIA
Móvel: FÊMUR
Posição sentada para de pé:
GIRO: Fêmur realiza 
rotação interna
ROLAMENTO: Fêmur 
sobre o platô tibial
DESLIZAMENTO: Fêmur 
sobre a tíbia
ARTROCINEMÁTICA: COMBINADO
EXTENSÃO DA TÍBIA SOBRE O FEMUR
Fixo: FÊMUR
Móvel: TÍBIA
Exemplo: Chutar uma bola.
GIRO: Tíbia realiza rotação 
extensão
ROLAMENTO: Tíbia sobre 
fêmur
DESLIZAMENTO: Tíbia sobre 
fêmur
ARTROCINEMÁTICA: COMBINADO
EXTENSÃO DO FÊMUR SOBRE A TÍBIA
Giro ocorre a partir dos 45º de 
extensão;
1. O giro acontece para “travar” a 
articulação durante a extensão.
2. Proteção
3. Sustentação
ARTROCINEMÁTICA: CÔNCAVO E CONVEXO
Encontramos aqui uma articulação 
CURVA: Côncava / Convexa
Os movimento de Rolamento e
Deslizamento respeitarão sempre um
princípio!
Côncavo
Convexo
ARTROCINEMÁTICA: CÔNCAVO E CONVEXO
A: Convexo sobre Côncavo
Rolamento e deslizamento em 
direção oposta.
Côncavo
Convexo
ARTROCINEMÁTICA: CÔNCAVO E CONVEXO
B: Côncavo sobre Convexo
Rolamento e deslizamento na 
mesma direção.
Côncavo
Convexo
ARTROCINEMÁTICA: CÔNCAVO E CONVEXO
Esse princípio de forças irá orientar o 
terapeuta manual a aplicação de 
técnicas para auxiliar ou guiar a 
artrocinemática natural.
Côncavo
Convexo
ARTROCINEMÁTICA: CÔNCAVO E CONVEXO
Paciente com dificuldade para 
ABDUÇÃO da articulação glenoumeral. 
Em que direção o terapeuta deve 
aplicar a força para auxiliar o 
direcionamento?
Côncavo
Convexo
ARTROCINEMÁTICA: CÔNCAVO E CONVEXO
Côncavo
Convexo
ARTROCINEMÁTICA: CÔNCAVO E CONVEXO
Paciente com dificuldade para ABDUÇÃO da 
articulação glenoumeral. Em que direção o 
terapeuta deve aplicar a força para auxiliar o 
direcionamento?
Côncavo
Convexo
R: Força direcionada para BAIXO, no úmero 
proximal.
VIMOS HOJE
1. CLASSIFICAÇÃO: TIPOS DE ARTICULAÇÃO
2. GRAUS DE LIBERDADE
- Decompondo movimentos
3. ARTROCINEMÁTICA
- Três fundamentos
- Giro, deslizamento e rolamento
- Artrocinemática combinada.
Até a próxima aula!
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Fisioterapeuta 
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AULA 03
1. FORÇA
2. FORÇAS INTERNAS E EXTERNAS
3. RESISTÊNCIA
4. ENERGIA ELÁSTICA
5. OTG E FUSO
CINÉTICA
Estudo que descreve o efeito das forças sobre o corpo. 
FORÇA: Tração ou impulso para produzir, retardar ou modificar
movimentos.
Músculo = Produz força sob articulações através da ação muscular.
CINEMÁTICA
Descreve o movimento do corpo.
CINÉTICA
AÇÕES MUSCULARES
- Agonista: diretamente 
relacionado ao início e execução 
do movimento.
CINÉTICA
AÇÕES MUSCULARES
- Antagonista: ação oposta ao 
agonista.
CINÉTICA
AÇÕES MUSCULARES
- Sinergista: cooperam na 
execução de um dado 
movimento ou estabilizam.
CINÉTICA
FORÇAS ATUANTES NO SIST. MÚSCULO ESQUELÉTICO
Forças 
Internas
Forças 
Externas
Produzidas por 
estruturas 
localizados no 
interior do músculo
1. Passiva (tensão)
2. Ativa (força 
muscular)
Produzidas por 
fora do corpo
Gravidade, pesos 
(halter), segmento 
do corpo.
IMPORTANTE
PLANEJAMENTO DE TRATAMENTO 
FISIOTERAPÊUTICO; 
PROTOCOLO DE FORTALECIMENTO MUSCULAR; 
CINÉTICA
FORÇAS ATUANTES NO SIST. MÚSCULO ESQUELÉTICO
CINÉTICA
FORÇAS APLICADAS AO SIST. MÚSCULO
ESQUELÉTICO
Importância para a aplicação dessas
cargas nas: terapias manuais, osteopatia,
medicina ortopédica.
CINÉTICA
FORÇAS APLICADAS AO SIST. MÚSCULO
ESQUELÉTICO
HABILIDADE DO TECIDO EM
SUPORTAR CARGA
1. Alongamento;
2. Fortalecimento muscular;
CINÉTICA
Resistência interna
frente a uma carga.
CINÉTICA
ANTAGONISMO PRODUTIVO O alongamento ou estiramento de um
musculo produz: TENSÃO.
1. Músculo A – contrai
2. Produz energia – movimento
3. Transfere energia para o musculo que
estirado pelo movimento.
4. Armazenada como ENERGIA ELÁSTICA
CINÉTICA
ANTAGONISMO PRODUTIVO O alongamento ou estiramento de um
musculo produz: TENSÃO.
1. Musculo B ativamente se contrai
2. Libera a ENERGIA ELÁSTICA
3. Potencializa o movimento
CINÉTICA
ANTAGONISMO PRODUTIVO CÍCLICO
Eficiência metabólica
CINÉTICA
ANTAGONISMO PRODUTIVO
CINÉTICA
ANTAGONISMO PRODUTIVO
CINÉTICA
ANTAGONISMO PRODUTIVO
VIMOS HOJE...
• FORÇA
• FORÇAS INTERNAS E EXTERNAS
• ENERGIA ELÁSTICA
• OTG E FUSO
Até a próxima aula!
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AULA 04
1. INTERAÇÃO: MUSCULO E ARTICULAÇÃO
2. TORQUE
3. ALAVANCA
INTERAÇÃO MUSCULO E ARTICULAÇÃO
INTERAÇÃO MUSCULO E ARTICULAÇÃO
As interações entre MÚSCULO e
ARTICULAÇÃO se refere ao efeito
(resultado) de uma força muscular sobre
uma articulação.
Força 
muscular
Articulação TORQUE
TORQUE
Um conceito físico, relativo ao
movimento de rotação de um corpo
após a aplicação de determinada força
sobre ele.
*Força sem o braço de alavanca resulta
em movimento linear = Reto.
TORQUE
TORQUE
Torque NÃO É FORÇA mas sim a
capacidade da força gerar rotação sobre
um eixo!
Torque é uma GRANDEZA VETORIAL.
RESULTANTE
TORQUE
TORQUE
TORQUE
TORQUE
Resultado da FORÇA x DISTÂNCIA
T = F . d
ALAVANCA
Máquina simples que consiste em uma barra
rígida, rodada em torno de um eixo.
ALAVANCA
- COPONENTES
1. Força de Resistência
2. Força de Esforço
3. Haste rígida
4. Eixo
ALAVANCA
Braço de 
Esforço
Braço de Resistência
ALAVANCA
Braço de 
Esforço
Braço de 
Resistência
O que irá determinar se 
o esforço que o 
indivíduo terá que 
realizar?
ALAVANCA
Braço de 
Esforço
Braço de 
Resistência
BRAÇO DE ALAVANCA
ALAVANCA
BRAÇO DE ALAVANCA
EFICIÊNCIA DA ALAVANCA = CALCULO DA VNATAGEM MECÂNICA
VANTAGEM MECÂNICA É USADA PARA:
1. Melhorar performance;
2. Aprimorar treinamento;
VM
BRAÇO DE 
ESFORÇO
BRAÇO DE 
RESISTÊNCIA
ALAVANCA
BE 1X
BR 1X
1/1 = 1
Equilíbrio entre 
forças FE = FRTIPOS DE ALAVANCA
EQUILÍBRIO
TIPOS DE ALAVANCA
FORÇA 2/1 = 2
Será necessário menos 
FE para produzir 
torque
BE 2X
BR 1X
TIPOS DE ALAVANCA
VELOCIDADE
BE 1X
BR 2X
1/2 = 0,5
Será necessário mais 
FE para produzir 
torque
Paralisia completa dos músculos
flexores do cotovelo após a
poliomielite.
Grande impacto na vida do paciente.
ALTERAÇÃO DE ALAVANCA - Cirurgia
Transferência do tríceps braquial
para região anterior do ante braço.
ALTERAÇÃO DE ALAVANCAR - Cirurgia
TIPOS DE ALAVANCA
VELOCIDADE
O fato da maioria das alavancas do corpo humano, privilegiarem a
velocidade é história evolutiva do homem.
Em 4 milhões de anos de evolução, os nossos ancestrais tinham que
correr para fugir de grandes predadores, além disto, ser veloz,
maximizava a probabilidade de conseguir caçar pequenos animais
Até a próxima aula!
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AULA 05
1. ANÁLISE DO MOVIMENTO
2. IMPORTÂNCIA DO RACIOCÍNIO LÓGICO: PLANO E POSIÇÃO DE 
REFERÊNCIA
3. REVISÃO: PLANOS, EIXOS E MOVIMENTOS
ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO
QUAL O MOVIMENTO REALIZADO PELO DELTOIDE POSTERIOR?
ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO
QUAL O MOVIMENTO REALIZADO PELO DELTOIDE POSTERIOR?
ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO
QUAL O MOVIMENTO REALIZADO PELO DELTOIDE POSTERIOR?
ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO
QUAL O MOVIMENTO REALIZADO PELO DELTOIDE POSTERIOR?
Inserção Proximal: espinha da escápula
Inserção Distal: Tuberosidade deltoidea – úmero
ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO
QUAL O MOVIMENTO REALIZADO PELO DELTOIDE POSTERIOR?
DECOMPOR O MOVIMENTO
1. Qual o PLANO que estarei analisando?
ANÁLISE DO MOVIMENTO HUMANO
QUAL O MOVIMENTO REALIZADO PELO DELTOIDE POSTERIOR?
DECOMPOR O MOVIMENTO
1. Qual a posição?
ANATÔMICA Adutor da art. glenoumeral
ABDUÇÃO maior que 90º Abdutor
Importância de estabelecer uma posição de
referência.
RESUMÃO: PLANOS e MOVIMENTOS
PLANO SAGITAL | Latero lateral
RESUMÃO: PLANOS e MOVIMENTOS
PLANO FRONTAL | Antero Posterior
RESUMÃO: PLANOS e MOVIMENTOS
PLANO TRANSVERRSAL | Crânio Caudal
Até a próxima!
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