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A continuidade da Educação Infantil para o Ensino Fundamental prova

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1. 
Segundo o art. 11 da Resolução CNE/CEB 5/2009, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais, na transição para o ensino fundamental, a proposta pedagógica deve prever formas para garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, respeitando as especificidades etárias, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no ensino fundamental. Sabendo disso, assinale a alternativa correta.
Você acertou!
A. 
A educação infantil e o ensino fundamental são etapas independentes e, ao mesmo tempo, indissociáveis. ​​​​​​​
Na transição da educação infantil para o ensino fundamental, há necessidade de se reorganizar a estrutura espacial, os materiais didáticos, o mobiliário e os equipamentos, tendo em vista que esses precisam ser repensados para atender às especificidades das crianças nessa nova faixa etária do ensino fundamental. Contudo, somente pensar no espaço não basta, sendo necessário que haja tempo para que as interação e experimentações ocorram. Torna-se imprescindível a mediação do professor tanto nos momentos voltados para atividades de leitura e escrita, quanto nos de brincadeiras. A possível fragmentação entre a educação infantil e o ensino fundamental é uma construção unicamente dos adultos, pois, do ponto de vista da criança, não há  separação/fragmentação entre essas duas etapas de ensino. Sabendo disso, cabe aos profissionais da educação considerar  a necessária articulação entre experiência e cultura próprias dessa faixa etária, tendo em vista que a educação infantil e o ensino fundamental são indissociáveis.
Resposta incorreta.
B. 
Com relação ao ensino de nove anos, não há necessidade em se organizar a estrutura espacial para as crianças do 1º e 2º anos.
Na transição da educação infantil para o ensino fundamental, há necessidade de se reorganizar a estrutura espacial, os materiais didáticos, o mobiliário e os equipamentos, tendo em vista que esses precisam ser repensados para atender às especificidades das crianças nessa nova faixa etária do ensino fundamental. Contudo, somente pensar no espaço não basta, sendo necessário que haja tempo para que as interação e experimentações ocorram. Torna-se imprescindível a mediação do professor tanto nos momentos voltados para atividades de leitura e escrita, quanto nos de brincadeiras. A possível fragmentação entre a educação infantil e o ensino fundamental é uma construção unicamente dos adultos, pois, do ponto de vista da criança, não há  separação/fragmentação entre essas duas etapas de ensino. Sabendo disso, cabe aos profissionais da educação considerar  a necessária articulação entre experiência e cultura próprias dessa faixa etária, tendo em vista que a educação infantil e o ensino fundamental são indissociáveis.
Resposta incorreta.
C. 
O tempo a ser considerado no ensino fundamental restringe-se, unicamente, ao tempo da leitura e da escrita.
Na transição da educação infantil para o ensino fundamental, há necessidade de se reorganizar a estrutura espacial, os materiais didáticos, o mobiliário e os equipamentos, tendo em vista que esses precisam ser repensados para atender às especificidades das crianças nessa nova faixa etária do ensino fundamental. Contudo, somente pensar no espaço não basta, sendo necessário que haja tempo para que as interação e experimentações ocorram. Torna-se imprescindível a mediação do professor tanto nos momentos voltados para atividades de leitura e escrita, quanto nos de brincadeiras. A possível fragmentação entre a educação infantil e o ensino fundamental é uma construção unicamente dos adultos, pois, do ponto de vista da criança, não há  separação/fragmentação entre essas duas etapas de ensino. Sabendo disso, cabe aos profissionais da educação considerar  a necessária articulação entre experiência e cultura próprias dessa faixa etária, tendo em vista que a educação infantil e o ensino fundamental são indissociáveis.
Resposta incorreta.
D. 
A fragmentação entre a educação infantil e o ensino fundamental é uma ação necessária para a nova fase que a criança enfrentará.
Na transição da educação infantil para o ensino fundamental, há necessidade de se reorganizar a estrutura espacial, os materiais didáticos, o mobiliário e os equipamentos, tendo em vista que esses precisam ser repensados para atender às especificidades das crianças nessa nova faixa etária do ensino fundamental. Contudo, somente pensar no espaço não basta, sendo necessário que haja tempo para que as interação e experimentações ocorram. Torna-se imprescindível a mediação do professor tanto nos momentos voltados para atividades de leitura e escrita, quanto nos de brincadeiras. A possível fragmentação entre a educação infantil e o ensino fundamental é uma construção unicamente dos adultos, pois, do ponto de vista da criança, não há  separação/fragmentação entre essas duas etapas de ensino. Sabendo disso, cabe aos profissionais da educação considerar  a necessária articulação entre experiência e cultura próprias dessa faixa etária, tendo em vista que a educação infantil e o ensino fundamental são indissociáveis.
Resposta incorreta.
E. 
Articular experiências e culturas próprias da criança são ações a serem consideradas apenas na educação infantil.
Na transição da educação infantil para o ensino fundamental, há necessidade de se reorganizar a estrutura espacial, os materiais didáticos, o mobiliário e os equipamentos, tendo em vista que esses precisam ser repensados para atender às especificidades das crianças nessa nova faixa etária do ensino fundamental. Contudo, somente pensar no espaço não basta, sendo necessário que haja tempo para que as interação e experimentações ocorram. Torna-se imprescindível a mediação do professor tanto nos momentos voltados para atividades de leitura e escrita, quanto nos de brincadeiras. A possível fragmentação entre a educação infantil e o ensino fundamental é uma construção unicamente dos adultos, pois, do ponto de vista da criança, não há  separação/fragmentação entre essas duas etapas de ensino. Sabendo disso, cabe aos profissionais da educação considerar  a necessária articulação entre experiência e cultura próprias dessa faixa etária, tendo em vista que a educação infantil e o ensino fundamental são indissociáveis.
2. 
Com relação às características da infância e à necessidade de considerá-la na educação infantil e no ensino fundamental, é correto afirmar:​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
A infância, enquanto um simples estágio no desenvolvimento da criança, não precisa ser considerada na educação infantil.
A infância não pode ser reduzida a um simples estágio, pois ela é uma categoria histórica, tendo em vista que todo ser humano passou ou está passando por ela, período que é constituído de características próprias, tais como a imaginação, a fantasia, a criação, a brincadeira, entre outros. E por se tratar de experiências de cultura, devemos compreender esse período a partir do ponto de vista da criança, para não corrermos o risco de considerá-la enquanto infan, ou seja, a que não fala e não tem voz. Para isso, é necessário, primeiramente, que consideremos que toda criança cria cultura, brinca e nisso reside sua singularidade.
Resposta incorreta.
B. 
As características próprias da infância, tais como imaginação, fantasia, criação e brincadeira, devem ser consideradas apenas na educação infantil. ​​​​​​​
A infância não pode ser reduzida a um simples estágio, pois ela é uma categoria histórica, tendo em vista que todo ser humano passou ou está passando por ela, período que é constituído de características próprias, tais como a imaginação, a fantasia, a criação, a brincadeira, entre outros. E por se tratar de experiências de cultura, devemos compreender esse período a partir do ponto de vista da criança, para não corrermos o risco de considerá-la enquanto infan, ou seja, a que não fala e não tem voz. Para isso, é necessário, primeiramente, que consideremos que toda criança cria cultura, brinca e nisso reside sua singularidade.
Resposta incorreta.
C. 
Não há como considerar a infânciaa partir do ponto de vista da criança.
A infância não pode ser reduzida a um simples estágio, pois ela é uma categoria histórica, tendo em vista que todo ser humano passou ou está passando por ela, período que é constituído de características próprias, tais como a imaginação, a fantasia, a criação, a brincadeira, entre outros. E por se tratar de experiências de cultura, devemos compreender esse período a partir do ponto de vista da criança, para não corrermos o risco de considerá-la enquanto infan, ou seja, a que não fala e não tem voz. Para isso, é necessário, primeiramente, que consideremos que toda criança cria cultura, brinca e nisso reside sua singularidade.
Você acertou!
D. 
Toda criança cria cultura, e nisso reside sua singularidade.
A infância não pode ser reduzida a um simples estágio, pois ela é uma categoria histórica, tendo em vista que todo ser humano passou ou está passando por ela, período que é constituído de características próprias, tais como a imaginação, a fantasia, a criação, a brincadeira, entre outros. E por se tratar de experiências de cultura, devemos compreender esse período a partir do ponto de vista da criança, para não corrermos o risco de considerá-la enquanto infan, ou seja, a que não fala e não tem voz. Para isso, é necessário, primeiramente, que consideremos que toda criança cria cultura, brinca e nisso reside sua singularidade.
Resposta incorreta.
E. 
Toda criança deve ser considerada enquanto infan.
A infância não pode ser reduzida a um simples estágio, pois ela é uma categoria histórica, tendo em vista que todo ser humano passou ou está passando por ela, período que é constituído de características próprias, tais como a imaginação, a fantasia, a criação, a brincadeira, entre outros. E por se tratar de experiências de cultura, devemos compreender esse período a partir do ponto de vista da criança, para não corrermos o risco de considerá-la enquanto infan, ou seja, a que não fala e não tem voz. Para isso, é necessário, primeiramente, que consideremos que toda criança cria cultura, brinca e nisso reside sua singularidade.
2 de 5 pe
3. 
A criança tem a capacidade de se relacionar com o mundo ao seu redor e dele construir aquilo que é de seu interesse, e não o que é dito, mandado, estipulado e esperado pelo adulto. Desse modo, a cultura infantil é produção e criação. Com relação à singularidade da criança, assinale a alternativa correta​​​​​​.
Resposta incorreta.
A. 
O ato de criar e recriar, fazer e refazer é algo próprio da criança apenas na educação infantil. ​​​​​​​
Toda criança cria cultura, brinca, e nisso reside sua singularidade. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprios da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura. E isso não está restrito à educação infantil, que deve ser considerada também no ensino fundamental, onde o objetivo também é o desenvolvimento integral da criança. Esta subverte a ordem e estabelece uma relação crítica com a tradição. Por meio do seu olhar crítico, a criança fala do seu mundo, do mundo do adulto e da sociedade. Neste contexto, o papel da documentação pedagógica é primordial tanto na educação infantil como no ensino fundamental, pois nos ajuda a constituir esse olhar infantil, sensível e crítico.
Resposta incorreta.
B. 
A brincadeira, mesmo entendida como experiência da cultura, deve ser desconsiderada nos anos iniciais ensino fundamental, que tem por objetivo a alfabetização. 
Toda criança cria cultura, brinca, e nisso reside sua singularidade. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprios da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura. E isso não está restrito à educação infantil, que deve ser considerada também no ensino fundamental, onde o objetivo também é o desenvolvimento integral da criança. Esta subverte a ordem e estabelece uma relação crítica com a tradição. Por meio do seu olhar crítico, a criança fala do seu mundo, do mundo do adulto e da sociedade. Neste contexto, o papel da documentação pedagógica é primordial tanto na educação infantil como no ensino fundamental, pois nos ajuda a constituir esse olhar infantil, sensível e crítico.
Você acertou!
C. 
Por meio do seu olhar crítico, a criança fala do seu mundo, do mundo do adulto e da sociedade.
Toda criança cria cultura, brinca, e nisso reside sua singularidade. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprios da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura. E isso não está restrito à educação infantil, que deve ser considerada também no ensino fundamental, onde o objetivo também é o desenvolvimento integral da criança. Esta subverte a ordem e estabelece uma relação crítica com a tradição. Por meio do seu olhar crítico, a criança fala do seu mundo, do mundo do adulto e da sociedade. Neste contexto, o papel da documentação pedagógica é primordial tanto na educação infantil como no ensino fundamental, pois nos ajuda a constituir esse olhar infantil, sensível e crítico.
Resposta incorreta.
D. 
A documentação pedagógica, ação necessária para compreendermos o desenvolvimento da criança, é uma prática restrita à educação infantil.
Toda criança cria cultura, brinca, e nisso reside sua singularidade. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprios da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura. E isso não está restrito à educação infantil, que deve ser considerada também no ensino fundamental, onde o objetivo também é o desenvolvimento integral da criança. Esta subverte a ordem e estabelece uma relação crítica com a tradição. Por meio do seu olhar crítico, a criança fala do seu mundo, do mundo do adulto e da sociedade. Neste contexto, o papel da documentação pedagógica é primordial tanto na educação infantil como no ensino fundamental, pois nos ajuda a constituir esse olhar infantil, sensível e crítico.
Resposta incorreta.
E. 
A criança não deve subverter a ordem e tampouco estabelecer uma relação crítica com a tradição.
Toda criança cria cultura, brinca, e nisso reside sua singularidade. No ato de criar e recriar, fazer e refazer, próprios da criança, reside o potencial da brincadeira, entendida como experiência da cultura. E isso não está restrito à educação infantil, que deve ser considerada também no ensino fundamental, onde o objetivo também é o desenvolvimento integral da criança. Esta subverte a ordem e estabelece uma relação crítica com a tradição. Por meio do seu olhar crítico, a criança fala do seu mundo, do mundo do adulto e da sociedade. Neste contexto, o papel da documentação pedagógica é primordial tanto na educação infantil como no ensino fundamental, pois nos ajuda a constituir esse olhar infantil, sensível e crítico.
4. 
As crianças têm direito a estar em uma instituição educacional estruturada de forma a favorecer sua inserção crítica na cultura, propiciando, com isso, mais que uma escola digna, mas uma vida digna para elas. Sabendo disso, assinale a alternativa correta.​​​
Resposta incorreta.
A. 
Educação infantil e ensino fundamental não guardam particularidades, são etapas distintas e dissociáveis, fato que desprende o professor de estabelecer qualquer relação entre elas.
Educação Infantil e ensino fundamental são indissociáveis, ambos envolvem conhecimentos e afetos, saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e riso. Os desafios que se apresentam nos dois espaços são os mesmos: pensar a creche, a pré-escola e o ensino fundamental como instâncias de formação cultural, o de ver as crianças como sujeitos de cultura e história, sujeitos sociais. O planejamento e o acompanhamento pelos adultos que atuam na educação infantil e no ensino fundamental devem levar em conta a singularidade das ações infantis e o direito à brincadeira, à produção cultural. Isso significa que as crianças devem ser atendidas nas suas necessidades (a de aprender e a de brincar) e que tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental o professor seja capaz de ver, entender e lidar com ascrianças como crianças e não só como alunos.
Resposta incorreta.
B. 
Afetos, saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e riso devem ser considerados apenas na educação infantil, onde a preocupação é apenas com o cuidado da criança.
Educação Infantil e ensino fundamental são indissociáveis, ambos envolvem conhecimentos e afetos, saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e riso. Os desafios que se apresentam nos dois espaços são os mesmos: pensar a creche, a pré-escola e o ensino fundamental como instâncias de formação cultural, o de ver as crianças como sujeitos de cultura e história, sujeitos sociais. O planejamento e o acompanhamento pelos adultos que atuam na educação infantil e no ensino fundamental devem levar em conta a singularidade das ações infantis e o direito à brincadeira, à produção cultural. Isso significa que as crianças devem ser atendidas nas suas necessidades (a de aprender e a de brincar) e que tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental o professor seja capaz de ver, entender e lidar com as crianças como crianças e não só como alunos.
Resposta incorreta.
C. 
Os desafios que se apresentam nos dois espaços são distintos, por isso da necessidade de dissociá-los.
Educação Infantil e ensino fundamental são indissociáveis, ambos envolvem conhecimentos e afetos, saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e riso. Os desafios que se apresentam nos dois espaços são os mesmos: pensar a creche, a pré-escola e o ensino fundamental como instâncias de formação cultural, o de ver as crianças como sujeitos de cultura e história, sujeitos sociais. O planejamento e o acompanhamento pelos adultos que atuam na educação infantil e no ensino fundamental devem levar em conta a singularidade das ações infantis e o direito à brincadeira, à produção cultural. Isso significa que as crianças devem ser atendidas nas suas necessidades (a de aprender e a de brincar) e que tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental o professor seja capaz de ver, entender e lidar com as crianças como crianças e não só como alunos.
Você acertou!
D. 
O planejamento e o acompanhamento pelos adultos que atuam na educação infantil e no ensino fundamental devem levar em conta a singularidade das ações infantis e o direito à brincadeira e à produção cultural.
Educação Infantil e ensino fundamental são indissociáveis, ambos envolvem conhecimentos e afetos, saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e riso. Os desafios que se apresentam nos dois espaços são os mesmos: pensar a creche, a pré-escola e o ensino fundamental como instâncias de formação cultural, o de ver as crianças como sujeitos de cultura e história, sujeitos sociais. O planejamento e o acompanhamento pelos adultos que atuam na educação infantil e no ensino fundamental devem levar em conta a singularidade das ações infantis e o direito à brincadeira, à produção cultural. Isso significa que as crianças devem ser atendidas nas suas necessidades (a de aprender e a de brincar) e que tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental o professor seja capaz de ver, entender e lidar com as crianças como crianças e não só como alunos.
Resposta incorreta.
E. 
As crianças no ensino fundamental são meramente alunos.
Educação Infantil e ensino fundamental são indissociáveis, ambos envolvem conhecimentos e afetos, saberes e valores, cuidados e atenção, seriedade e riso. Os desafios que se apresentam nos dois espaços são os mesmos: pensar a creche, a pré-escola e o ensino fundamental como instâncias de formação cultural, o de ver as crianças como sujeitos de cultura e história, sujeitos sociais. O planejamento e o acompanhamento pelos adultos que atuam na educação infantil e no ensino fundamental devem levar em conta a singularidade das ações infantis e o direito à brincadeira, à produção cultural. Isso significa que as crianças devem ser atendidas nas suas necessidades (a de aprender e a de brincar) e que tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental o professor seja capaz de ver, entender e lidar com as crianças como crianças e não só como alunos.
4 de 5 perguntas
5. 
O ensino fundamental com duração de 9 (nove) anos, com matrícula a partir dos 6 (seis) anos de idade,  tornou-se obrigatório a partir de qual lei?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009.
A Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, alterou o texto da Constituição Federal. Já a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. No ano de 2001, por meio da Lei nº 10.172, o Plano Nacional da Educação (2001-2010) foi aprovado. E, no ano de 2017, a Resolução nº 2, de 22 de dezembro de 2017, instituiu e orientou a implantação da Base Nacional Comum Curricular. A obrigatoriedade do ensino de 9 (nove) anos, com ingresso da criança aos 6 (seis) anos de idade, foi instituído mediante a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.
Resposta incorreta.
B. 
Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009.
A Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, alterou o texto da Constituição Federal. Já a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. No ano de 2001, por meio da Lei nº 10.172, o Plano Nacional da Educação (2001-2010) foi aprovado. E, no ano de 2017, a Resolução nº 2, de 22 de dezembro de 2017, instituiu e orientou a implantação da Base Nacional Comum Curricular. A obrigatoriedade do ensino de 9 (nove) anos, com ingresso da criança aos 6 (seis) anos de idade, foi instituído mediante a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.
Resposta incorreta.
C. 
Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001.
A Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, alterou o texto da Constituição Federal. Já a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. No ano de 2001, por meio da Lei nº 10.172, o Plano Nacional da Educação (2001-2010) foi aprovado. E, no ano de 2017, a Resolução nº 2, de 22 de dezembro de 2017, instituiu e orientou a implantação da Base Nacional Comum Curricular. A obrigatoriedade do ensino de 9 (nove) anos, com ingresso da criança aos 6 (seis) anos de idade, foi instituído mediante a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.
Resposta incorreta.
D. 
Resolução nº 2, de 22 de dezembro de 2017.
A Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, alterou o texto da Constituição Federal. Já a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. No ano de 2001, por meio da Lei nº 10.172, o Plano Nacional da Educação (2001-2010) foi aprovado. E, no ano de 2017, a Resolução nº 2, de 22 de dezembro de 2017, instituiu e orientou a implantação da Base Nacional Comum Curricular. A obrigatoriedade do ensino de 9 (nove) anos, com ingresso da criança aos 6 (seis) anos de idade, foi instituído mediante a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.
Você acertou!
E. 
Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.
A Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009, alterou o texto da Constituição Federal. Já a Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. No ano de 2001, por meio da Lei nº 10.172, o Plano Nacional da Educação (2001-2010) foi aprovado. E, no ano de 2017, a Resolução nº 2, de 22 de dezembro de 2017, instituiu e orientou a implantação da Base Nacional Comum Curricular. A obrigatoriedade do ensino de 9 (nove) anos, com ingresso da criança aos 6 (seis) anos de idade, foi instituído mediante a Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006.
5 de 5 perguntas

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