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CONSUMIDOR
	(FAUEL/2018 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor possui regramento quanto à prestação de serviço público. Sobre o tema, analise as assertivas a seguir:
I - As empresas públicas, as concessionárias e as permissionárias prestadoras de serviços públicos respondem objetivamente pelos danos causados a terceiros. 
II - A relação entre concessionária de serviço público e o usuário final para o fornecimento de serviços públicos essenciais é consumerista, sendo cabível a aplicação do Código de Defesa do Consumidor. 
III - É subjetiva a responsabilidade pelos danos causados pelas empresas públicas, concessionárias e permissionárias prestadoras de serviços públicos.
	
	
	
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	Apenas a afirmativa I está correta.
	
	
	Apenas a afirmativa III está correta.
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	
	
	
	
		2.
		(IBGP/2021 - Adaptada) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o prazo que o fornecedor TEM para sanar o vício é de:
	
	
	
	90 dias, tratando-se de serviços e produtos duráveis.
	
	
	30 dias, tratando-se de serviços e produtos não duráveis.
	
	
	10 dias, independentemente da natureza do produto.
	
	
	30 dias, independentemente da natureza do produto.
	
	
	5 dias, independentemente da natureza do produto.
	
	
	
	
	
		3.
		A "conciliação administrativa" é realizada pelos órgãos públicos que integram o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá incluir a data a partir da qual será efetivada a sua exclusão dos bancos de dados e cadastros de inadimplentes.
	
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor poderá contemplar a pessoa jurídica na condição de consumidora, caso em que deverá ser homologado pelo juízo empresarial do foro da sua sede.
	
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da qual será efetivada a inclusão do consumidor em bancos de dados e de cadastros de inadimplentes.
	
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá o condicionamento de seus efeitos à abstenção, pelo consumidor, de condutas que importem no agravamento de sua situação de superendividamento, especialmente a de contrair novas dívidas.
	
	
	O acordo firmado perante os órgãos públicos de defesa do consumidor incluirá a data a partir da qual será providenciada a exclusão do consumidor de bancos de dados e de cadastros de inadimplentes, a qual deverá corresponder à data de liquidação de todas as dívidas acordadas.
	
	
	
	
		4.
		Uma vez obtida a concordância dos credores, e homologado por sentença o plano de pagamento, a lei prevê um período dentro o qual o consumidor não poderá se valer da repactuação forçada. Assinale a alternativa que indica corretamente o prazo e o seu termo inicial.
	
	
	
	2 (dois) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
	
	
	5 (cinco) anos, contados da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento.
	
	
	2 (dois) anos, contados da realização da audiência de conciliação.
	
	
	1 (um) ano, contado da publicação da sentença de homologação.
	
	
	1 (um) ano, contado do trânsito em julgado da sentença de homologação.
	
	
	
	
	
		5.
		(UFMT/2016) O reconhecimento progressivo dos direitos difusos e coletivos fez com que estes passassem a ter definição expressa pela legislação com a aprovação da Lei nº 8.078/1990, que instituiu o Código de Defesa do Consumidor e fez inclusões relacionadas na Lei nº 7.347/1985, que disciplina a Ação Civil Pública. Sobre a definição desses direitos, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	Direitos difusos não são em hipótese alguma considerados direitos coletivos, tendo por semelhança a transindividualidade e a titularidade de pessoas determinadas por uma relação jurídica base.
	
	
	Direitos difusos são equiparados aos direitos coletivos, por ocasião de sua natureza coletiva, diferenciando-se no que se refere a sua indivisibilidade, que se manifesta apenas nos primeiros.
	
	
	Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos se confundem no que tange à sua titularidade, que é determinada e é definida por uma circunstância de fato.
	
	
	Direitos individuais homogêneos são considerados espécie de direitos coletivos, diferenciados essencialmente pela possibilidade de os primeiros serem divisíveis na liquidação de sentença que trate de seu reconhecimento e a respectiva violação.
	
	
	Direitos coletivos são transindividuais, tal qual os direitos difusos, de natureza divisível, tendo por titulares pessoas determinadas ou indeterminadas, ligadas entre si por uma circunstância de fato.
	
	
	
	
		6.
		(Vunesp/2020 - Adaptada) O Processo Civil Coletivo apresenta regras gerais acerca da competência para processar e julgar ação civil pública. Segundo tais normas, é possível afirmar que a competência em questão é
	
	
	
	relativa, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
	
	
	absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
	
	
	absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
	
	
	relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
	
	
	relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio ou sede do réu.
	
	
	
	
	
		7.
		(PUC-PR/2015 - Adaptada) - Com o objetivo de implementar um programa de xitoiização dos direitos do consumidor, o diretor do órgão de proteção e defesa do consumidor (PROCON) de certo Estado quer saber como enquadrar algumas relações econômicas dentro do regime jurídico consumerista instituído pela Lei federal n. 8.078/90. Considerando a legislação consumerista vigente e a jurisprudência atual do Superior Tribunal de Justiça (STJ), assinale a afirmativa CORRETA a respeito das relações de consumo.
	
	
	
	Basta que instituição financeira figure em um dos polos da relação jurídica como fornecedora de empréstimos financeiros para que essa relação seja caracterizada como relação de consumo, não importando se no outro polo da relação existe ou não sujeito qualificável como consumidor.
	
	
	A jurisprudência do STJ tem aplicado a teoria maximalista, para vedar a incidência do Código de Defesa do Consumidor nas hipóteses em que a parte (pessoa física ou jurídica) não é tecnicamente a destinatária final do produto ou serviço, mesmo que esteja em situação de vulnerabilidade ou hipossuficiência.
	
	
	A relação entre concessionária de serviço público e usuário final, para o fornecimento de serviços públicos essenciais, tais como energia elétrica, água e esgoto, não pode ser considerada relação de consumo, pois se trata de serviços públicos remunerados de forma singular.
	
	
	A relação entre paciente e hospital público, financiado por receitas tributárias e sem remuneração direta do serviço de saúde prestado pelo hospital, é considerada relação de consumo.
	
	
	Mesmo que existam outras normas regendo esses setores, as relações jurídicas entre entidades de previdência privada abertas e seus participantes ou entre planos de saúde que não são administrados em regime de autogestão podem ser consideradas relações de consumo, aplicando-se o CDC.
	
	
	
	
		8.
		(CS-UFG/2014 - Adaptada) - Para a configuração da relação de consumo é necessáriodelimitar as partes envolvidas. Aplicada a teoria finalista e consideradas as definições de fornecedor e de consumidor constantes no Código de Defesa do Consumidor, pode haver relação de consumo na:
	
	
	
	venda de doces em um estande de feira acadêmica por uma estudante de nutrição, como produto de trabalho escolar.
	
	
	aquisição de gêneros alimentícios por uma montadora de automóveis, comprados em uma grande rede de supermercados, para a festa de fim de ano que oferece a seus funcionários e familiares.
	
	
	compra de um prédio rural pertencente a um pequeno produtor rural por uma pessoa jurídica do agronegócio.
	
	
	contratação de arrendamento mercantil de equipamentos de informática pelo centro de processamentos de dados de uma grande operadora de telefonia.
	
	
	aquisição de um veículo automotor por uma empresa transportadora multinacional para repor um veículo avariado de sua frota.
	
	
	
	
	
		9.
		(FCC/2019 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipóteses de vício do produto. Nestes casos, se o consumidor não puder identificar o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador do bem:
	
	
	
	
	o comerciante do respectivo produto não poderá ser responsabilizado.
	
	
	o comerciante do respectivo produto poderá ser responsabilizado.
	
	
	caberá ao consumidor identificá-lo, para que o dano seja reparado.
	
	
	não haverá direito de regresso, caso a reparação recaia sobre terceiros.
	
	
	a reparação de danos causados ao consumidor ficará prejudicada.
	
	
	
	
	
		10.
		(FCC/2018 - Adaptada) Embora as expressões sejam frequentemente utilizadas como sinônimo, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), faz clara distinção entre vício e defeito, decorrentes da execução e especificação de serviços e materiais nos projetos e obras. Sobre o tema, analise os itens a seguir:
I. O produto ou serviço viciado é aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do consumidor.
II. No defeito há responsabilidade pelo fato do produto e do serviço.
III. No vício há responsabilidade pelo fato do produto, do serviço e da extensão da garantia.
IV. No defeito a responsabilidade do fornecedor é restrita à substituição do produto, reexecução do serviço, rescisão do contrato, abatimento no preço e ressarcimento de perdas e danos.
Está correto o que se afirma APENAS em:
	
	
	
	
	I e II.
	
	
	II.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	III.
	
	
	I, III e IV.
INTRODUAÇÃO O DIREITO
A relação jurídica tem como pressuposto que o vínculo intersubjetivo corresponda a uma hipótese normativa, de tal maneira que derivem consequências obrigatórias no plano dos fatos. A respeito dessa afirmação, assinale a alternativa correta.
As relações sociais correspondem a determinadas relações jurídicas sobre as quais incide uma norma jurídica. 
A relação jurídica é a expressão do dever jurídico, pois o não cumprimento do dever corresponde a uma sanção.
A relação jurídica é uma relação intersubjetiva voluntária, ou seja, um vínculo entre duas ou mais pessoas originado da manifestação dos sujeitos envolvidos. 
A relação jurídica é um conjunto de faculdades que quando exercidas são juridicizadas e se não forem exercidas permanecerá sendo relação social.
A relação jurídica é aquela que tem origem no mundo do Direito.
Quest.: 2	 (FCC/2019 - Adaptada) Considerando a classificação existente de direito subjetivo e direito objetivo, analise as afirmativas abaixo:
I. O direito subjetivo de um sujeito é garantido pelo Estado, ou seja, pelo direito objetivo. Será direito subjetivo o direito que se encontra com a pessoa, na sua subjetividade, podendo ser exercido, porque também amparado por normas estatais.
II. O direito objetivo é a legislação posta pelo Poder Legislativo. Não será direito objetivo normas jurídicas que não sejam as legisladas, tais como os decretos, portarias e resoluções expedidas pelo Poder Executivo.
III. A liberdade é ao mesmo tempo um direito subjetivo, porque pertence ao indivíduo, instantaneamente, e um direito objetivo, porque decorre de normas jurídicas, ou seja, é garantida pelo Estado.
Está correto o que se afirma em:
I, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
Quest.: 3 Relação jurídica é toda relação da vida social regulada pelo direito. Estabelece-se entre indivíduos, porque o direito tem por escopo regular os interesses humanos. Desse modo, o sujeito da relação jurídica é sempre o ser humano, na condição de ente social. O homem que vive isoladamente em uma ilha deserta não está subordinado a uma ordem jurídica, mas somente o que se relaciona com outros, dentro da sociedade.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, vol 1: parte geral. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 98.
Acerca do tema relação jurídica, marque a alternativa com conteúdo correto:
A relação jurídica tem origem na relação social de que as pessoas participam. Quando essas relações sociais têm a possibilidade de criar conflitos de interesses, então passam a ser regulamentadas pelo Direito, tornando-se relações jurídicas.
Através da característica da imperatividade, as pretensões de atendimento dos interesses entre os sujeitos de uma relação não se apresentam como sendo de observância obrigatória, cabendo livremente a eles a escolha de cumprir ou não o pactuado.
É a incidência de um preceito moral que confere à relação social o caráter jurídico, isto é, o enobrecimento do fato social. A incidência do preceito moral torna o vínculo social uma relação de poder e de sujeição entre os sujeitos envolvidos.
A relação jurídica apresenta apenas 1 (um) requisito, qual seja, o requisito material. Neste sentido, tal requisito diz respeito à relação social existente de forma prévia entre as partes, pois todo vínculo entre sujeitos tem origem no meio social.
Pela juridicização da relação social, o vínculo entre os sujeitos passa a ter, dentre outras, a característica da coercibilidade, isto é, o não cumprimento dos interesses das pessoas envolvidas em determinada relação jurídica implicará a aplicação de reprovação social.
Quest.: 4 O costume é considerado fonte do Direito desde os mais remotos tempos e é expressamente mencionado pela legislação brasileira como tal. Sobre ele é CORRETO afirmar que:
O costume secundum legem é aquele que se aplica na falta da lei, ou seja, em caráter supletivo ou subsidiário.
O costume consiste em uma norma jurídica não escrita, cuja formação se dá repentinamente dentro da sociedade.
O costume, ainda que não seja uma prática geral, é aceita como sendo Direito.
A expressão opinio juris sive necessitatis refere-se ao elemento subjetivo ou espiritual do costume.
O costume praeter legem é aquele que se mostra contrário à lei, opondo-se a ela.
Quest.: 5 João Paulo viajou para o carnaval de Salvador e, por dirigir sem cinto de segurança, foi multado.
No intuito de evitar ganhar pontos na carteira, entrou com uma impugnação administrativa, argumentando o costume da população local. Acredita, assim, que tal costume teria revogado a lei, uma vez que esta lei não conta com a aceitação do povo da região. Utilizando como como argumento o costume contra legem.
Considerando o caso acima e as fontes do direito, responda:
Está correta a alegação de João de que o desuso da lei revoga a norma jurídica legal? 
Sim, o costume vai revogar uma lei, quando se tratar de lei federal.
Sim, o costume vai revogar uma lei quando o desuso se dá em virtude da população.
Sim, o costume vai revogar uma lei. Em síntese: o direito não escrito tem caráter absoluto.
Não, o costume não vai revogar uma lei. Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. Em síntese: o direito não escrito não tem caráter absoluto.
Sim, para que os costumes possuam força jurídica, é dispensável que esteja estabelecido na Ordem Jurídica do Estado.
A ciência do Direito promove teorias e esclarece pontos obscuros ou duvidosos aos praticantes da profissão jurídica. Esta fonte importante do Direito que mandamenta, apresenta hipóteses e atémesmo soluções é:
a doutrina.
a súmula vinculante.
os costumes.
a lei.
a jurisprudência.
Quest.: 2 Relação jurídica é toda relação da vida social regulada pelo direito. Estabelece-se entre indivíduos, porque o direito tem por escopo regular os interesses humanos. Desse modo, o sujeito da relação jurídica é sempre o ser humano, na condição de ente social. O homem que vive isoladamente em uma ilha deserta não está subordinado a uma ordem jurídica, mas somente o que se relaciona com outros, dentro da sociedade.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, vol 1: parte geral. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 98.
Acerca do tema relação jurídica, marque a alternativa com conteúdo correto:
Através da característica da imperatividade, as pretensões de atendimento dos interesses entre os sujeitos de uma relação não se apresentam como sendo de observância obrigatória, cabendo livremente a eles a escolha de cumprir ou não o pactuado.
A relação jurídica tem origem na relação social de que as pessoas participam. Quando essas relações sociais têm a possibilidade de criar conflitos de interesses, então passam a ser regulamentadas pelo Direito, tornando-se relações jurídicas.
Pela juridicização da relação social, o vínculo entre os sujeitos passa a ter, dentre outras, a característica da coercibilidade, isto é, o não cumprimento dos interesses das pessoas envolvidas em determinada relação jurídica implicará a aplicação de reprovação social.
A relação jurídica apresenta apenas 1 (um) requisito, qual seja, o requisito material. Neste sentido, tal requisito diz respeito à relação social existente de forma prévia entre as partes, pois todo vínculo entre sujeitos tem origem no meio social.
É a incidência de um preceito moral que confere à relação social o caráter jurídico, isto é, o enobrecimento do fato social. A incidência do preceito moral torna o vínculo social uma relação de poder e de sujeição entre os sujeitos envolvidos.
Quest.: 3 Em uma demanda judicial na qual Carlos da Silva está sendo processado por João, surgiu uma dúvida acerca do domicílio de Carlos para fixação do foro competente para processar e julgar a ação. Carlos alegou que seu domicílio é na Capital do Estado de São Paulo, mas João afirma que não há provas de manifestação de vontade de Carlos no sentido de fixar seu domicílio naquela cidade.
Assinale a alternativa correta sobre o papel da vontade das partes diante de uma relação jurídica:
Por se tratar de um negócio jurídico, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é relevante, já que é a manifestação de vontade que determina quais efeitos jurídicos o negócio irá produzir.
Por se tratar de um negócio jurídico, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é irrelevante.
Por se tratar de um ato-fato jurídico, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é irrelevante, uma vez que, embora se leve em consideração a conduta humana para a determinação dos efeitos jurídicos, não é exigível manifestação de vontade.
Por se tratar de um ato jurídico em sentido estrito, embora os seus efeitos sejam predeterminados pela lei, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é relevante, no sentido de verificar a existência de um ânimo de permanecer naquele local.
Por se tratar de um fato jurídico em sentido estrito, a vontade de Carlos na fixação de domicílio é irrelevante, uma vez que não é necessário levar em consideração a conduta humana para a determinação dos efeitos jurídicos desse fato.
Quest.: 4 (CETREDE/2018 - Adaptada) O conceito de sujeito de direito na filosofia do direito não é estático e se transformou ao longo do tempo, inclusive no Brasil. Sobre o tema, à luz do Código Civil, analise as afirmativas a seguir.
I. Os animais e as coisas podem ser objeto de direito.
II. Apenas as coisas podem ser objeto de direito.
III. Apenas as pessoas podem ser sujeitos de direito.
IV. Pessoas e coisas podem ser sujeitos de direito.
V. Os animais não são sujeitos de direitos.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
I - II - IV - V.
II - IV.
I - V.
I - III - V.
I - II - III - IV.
Quest.: 5 A forma de celebrar contratos se transformou nas últimas décadas com o desenvolvimento tecnológico. Nesse sentido, a desmaterialização dos contratos eletrônicos se refere à:
impossibilidade de identificação dos locais de onde partiram as manifestações de vontade das partes.
possibilidade de modificar as cláusulas contratuais, pois são mais flexíveis no ambiente virtual.
forma ou objeto intangível de um contrato eletrônico.
possibilidade de identificação das máquinas dos sujeitos de um contrato por meio do IP.
comunicação não simultânea.

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