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REVISÃO PARA PROVAlaboratório clínico
• Tubo para
SOROLOGIA E
BIOQUÍMICA,
siliconizado e SEM
anticoagulante. Analisa
SORO.
• Tubo para
SOROLOGIA E
BIOQUÍMICA, possui
gel separador com
ativador de coágulo.
Analisa SORO.
• Tubo para
HEMATOLOGIA,
COM anticoagulante
EDTA. Analisa
SANGUE TOTAL.
• Tubo para
GLICEMIA, com
fluoreto de sódio e
EDTA. Analisa
PLASMA.
• Tubo para
BIOQUÍMICA E
IMUNOLOGIA, possui
heparina sódica.
Analisa PLASMA.
• Tubo para
HEMATOLOGIA
(coagulação), COM
citrato de sódio.
Analisa PLASMA.
Soro não tem fibrinogênio.
Diferença entre soro e plasma: 
Aula prática com capilar, VG e
contagem de proteína: 
É feito a partir do sangue total, é fechado com
fogo em lamparina e posto na centrífuga por 5
minutos, após isso, é mensurado e formado o
capilar para análise de VG. No capilar é possível
identificar o plasma que pode estar límpido,
hemolisado ou lipêmico, no meio há uma fina
tira branca que são os leucócitos, e abaixo, o VG
que é mensurado com o auxílio de uma tabela.
Feito isso, pode-se quebrar o capilar, passar o
plasma para o refratômetro, ver as quantidades
de proteínas na coluna do meio (sempre de
0,2 em 0,2), para cães e gatos 6-8. O animal
pode apresentar hiperproteinemia por
desidratação ou processo inflamatório infeccioso
ou hipoproteinemia por problema hepático ou
na dieta. Tem-se uma estimativa de
leucócitos também.
Espectrofotômetro
Mede e compara a quantidade de luz absorvida
por uma solução. Ajuda em análises químicas do
material. 
Fotometria de chama
Baseada em espectroscopia atômica, usa cátions
e chama para analisar radiação emitida. Análise
química. 
Por: Loris Dias / @loriis_dias
Por: Loris Dias / @loriis_dias
Por: Loris Dias / @loriis_dias
Citometria de fluxo
Analisar automático de hematologia, analisa a
regularidade celular e se há presença de células
neoplásicas. 
Esferócitos
Forma esférica com intensa coloração devido a
perda de conteúdo pela membrana, sem perder
hemoglobina. Pode ser por anemia hemolítica
auto-imune primária, drogas ou transfusão
incompatível. 
Acantócitos
Células com esporões ou espículas irregulares.
Podem ser por hiperbilirrubinemia,
hemangiossarcosa ou lipidose hepática. 
Equinócitos
Hemácias espiculadas com várias projeções
regulares e pequenas. Por artefato, doença renal,
picada de cascavel, exercício e linfoma. 
Esquisócitos
Fragmentos irregulares das hemáceas, trauma
eritrocitário intravascular. Por CID, neoplasia
vascular e deficiência crônica de ferro. 
Ceratócitos
Quando possuem mais de 2 espículos. É a
proejção do ceratócito que quando se solta que
forma o esquistócito.
Excentrócitos
Perda da palidez central e desvio da
hemoglobina para periferia das células. Causado
Por: Loris Dias / @loriis_dias
Por: Loris Dias / @loriis_dias
por lesões oxidativas com aumento do
corpúsculo de Heinz, ou por deficiência
hereditária. 
Codócitos
É uma alteração na proporção entre volume (em
relação ao conteúdo - hemoglobina) e a
formação da célula alvo. Pode ser causado por
excesso de EDTA, anemia ferropriva, hemolítica
grave e hepatopatia grave.
Estomatócitos
Quando a hemácia assume forma de
engrenagem. É comum em bovinos, pode ser
causada por artefatos, ou desidratação - quando
em outras espécies.
´São hemácias unicôncavas com áreas finas e
claras, possuem aparência de uma boca. Se
forem poucas, é insignificante. Pode ser pré-
disposta em algumas raças por deficiência
hereditária do gene recessivo que altera
permeabilidade da hemácia, causando
macrocitose e hipocromia. 
Crenação
Corpúsculo de Heinz
Projeção discreta na hemácea. Pode ser causada
pela desnaturação oxidativa da hemoglobina por
cebola, alho, zinco, cobre, vit. k, azul de
metileno... dentre outros.
Corpúsculo de Howell-Jolly
Hemácia com resquício do núcleo, aumenta em
resposta a hipóxia tecidual. Causada pela anemia
regenerativa, hipóxia, contração esplênica,
glicocorticóides e etc.
Metarrubrícitos
Ocorre em anemias regenerativas e é uma
liberação precoce de células imaturas como
resposta à uma hipoxia.
Por: Loris Dias / @loriis_dias
Rouleaux eritrocitário
É o empilhamento de hemácias. É normal em
equinos, escasso em cães e gatos. Podem ser
causados por desidratação ou inflamação. 
Aglutinação
Quando as hemácias se aglomeram de forma
espontânea. Pode ser causado por doenças auto-
imunes e transfusões incompatíveis.
Babesia sp em eritrócito
Theileria sp em eritrócito
Mycoplasma haemofelis em eritrócito
Anaplasma sp (afeta hemácia)
Ehrlichia em monócitos
Setas apontam para a mórula.
Ehrlichia em neutrófilos
Por: Loris Dias / @loriis_dias
Hepatozoon canis 
Protozoário que se aloja em neutrófilo e
monocito do hospedeiro.
Corpúsculo de Sinegaglia Lents
Em cinomose em linfócito.
Corpúsculo de Dohle
Em neutrófilo. Está no citoplasma e parecem
"grânulos" de coloração azul acinzentada. 
Anomalia de Pelger-Huet
Em neutrófilos e eosinófilos, possuem núcleo
hipossegmentado e não altera função celular.
Está normalmente associado a genética.
Linfócito reativo
Neutrófilo em rosca
Típico em alterações tóxicas.
Células "normais"
Aula prática - contagem de
hemácias:
4ml de solução fisiológica e 20 microlitros de
sangue, prepara-se a câmara de neubauer
molhando os altos relevos, coloca-se uma
solução e por cima, a lamínula. Adiciona-se 10
microlitros da solução de cada lado da câmara, e
na objetiva de 40, conta-se 5 quadradinhos,
sendo 1 de cada canto e o do meio, em seguida,
multiplica por 10.000.
Por: Loris Dias / @loriis_dias
Aula prática - contagem de
leucócitos:
400 microlitros de Solução de Turk e 20
microlitros de sangue, mistura e espera 5
minutos. Prepara-se a câmara de neubauer
molando os altos relevos e colocando a solução
em seguida, cobrindo com a lamínula por cima.
Adiciona-se 10 microlitros da solução em cada
lado, e na objetiva de 40, conta-se 4 quadrados-
retângulos da periferia em zig-zag e multiplica
por 50. 
Aula prática - diferencial de leucócitos
e contagem de plaquetas:
Na contagem de plaquetas: soma-se 5 campos,
tira média e multiplica por 20000. 
• Granulócitos: eosinófilo, basófilo e neutrófilo.
• Agranulócitos: linfócito e monócito.
Aula prática - urinálise:
O ideal é que a coleta seja por cistocentese, com
5-10ml de urina. 
• Exame físico: analisa a cor (amarelo claro e
outro - normais), o aspecto (límpido - normal,
ou se é turva), o odor (suis generis - normal, ou
se é adocicado, pútrido ou amoníaco). 
• Exame químico: tira reagente para urinálise
que é fotossensível, pH, sangue oculto e
leucócito.
Deve-se centrifugar a amostra por uns 5
minutos e realizar a desimentoscopia, colocando
a última gota do frasco na lâmina e levando ao
microscópio para analisar presença de células e
outros. 
A densidade da urina (primeira coluna), o
normalem cães é de 1015 à 1045, e em gatos -
1035 à 1060. O normal é chamado de
isostenúria, se for abaixo - hipostenúria, e acima-
hiperstenúria. 
• Não é normal a presença de bactérias. Gatos
tendem a ter o pH urinário mais ácido, e os
herbívoros, mais alcalinos. Logo, os gatos são
mais predispostos a formação de cristais de
oxalato de cálcio, urato amorfo e ácido úrico.
Enquanto os herbívoros: estruvita, fosfato
amorfo e fosfato de cálcio. 
Leucócito na urina:
Célula neoplásica na urina:
Cilindros na urina:
Por: Loris Dias / @loriis_dias
• Cilindro granulomatoso - deg. tubular e
desprendimento das céls. de revestimento.
• Cilindo hialino: extravasamento proteico ou
lesão momentânea no túbulo.
• Cilindro leucocitário e eritrocitário: 
inflamação e/ou hemorragia.
• Cilindro céreo: obstrução prolongada do
néfron ou estágio final de DRC.
• Gorduroso: por gordura. 
Cristais (NORMAIS) na urina:
• Fosfato amorfo:
Variável (depende do pH
urinário).
• Fosfato triplo ou estruvita:
Alcalino.
• Carbonato de cálcio:
Alcalino.
• Oxalato de cálcio mono-
hidratado:
Ácido.
• Di-hidratado:
Variável (dependedo tipo
específico de cristal di-
hidratado).
Cristais (ANORMAIS) na urina:
• Biurato de amônio:
Ácido.
• Ác. Úrico*:
 Ácido.
• Bilirrubina:
Variável (depende do pH
urinário).
• Cistina:
 Ácido.
• Colesterol:
Variável (depende do
pH urinário).
• Amoxicilina:
Variável (depende do pH
urinário).
•A maioria desses cristais, sejam normais ou
anormais, podem ser causados por ingestão
(alimentação), por desidratação, distúrbio
metabólico ou renal. 
Por: Loris Dias / @loriis_dias

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