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PCC DE FILOSOFIA - KANT

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LICENCIATURA EM FILOSOFIA
 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
KANT
Maria de Lourdes de Lima – RA: 2058919
Sousa-PB 2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 03
2. VIDA DE IMMANUEL KANT........................................................................................... 03
3. A MAIORIDADE HUMANA............................................................................................. 06
4. A ÉTICA KANTIANA.........................................................................................................06 
5. KANT - FILOSOFIA MORAL........................................................................................... 06
 • O QUE TORNA UMA AÇÃO MORALMENTE BOA......................................... 07
6. CRÍTICA DE KANT ÀS TEORIAS TELEOLÓGICAS................................................... 08
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................10
REFERÊNCIAS.......................................................................................................................10
1. INTRODUÇÃO
"Não se pode aprender filosofia, tão só se pode aprender a filosofar." (Immanuel Kant)
O referido trabalho é uma exigência para avaliação de atividades de Pratica como Componente Curricular. O mesmo tem por objetivo explanar sobre a vida e obra de Immanuel Kant, um filósofo alemão que viveu no séc. XVIII e marcou a história pela sua teoria do idealismo transcendental e pelo seu estudo sobre a filosofia moral. Immanuel Kant (1724-1804) foi um filósofo alemão que deixou um legado significativo para a história da Filosofia. Ele é considerado um dos pensadores mais importantes do período moderno, tendo influenciado profundamente a Filosofia política, moral e epistemológica. Kant é mais conhecido por seus trabalhos da "Crítica da Razão Pura" e "Crítica da Razão Prática", que são considerados duas das principais obras na Filosofia moderna. Neste PCC, será então explorado a filosofia de Kant e as principais ideias que ele apresentou em suas obras.	
2. VIDA DE IMMANUEL KANT							
Nascido em Königsberg, pequena cidade da Alemanha, Immanuel Kant (1724-1804), considerado o maior filósofo do Iluminismo alemão, teve uma vida longa e tranquila, dedicada ao ensino e à investigação filosófica. Tanto a sua infância como a sua vida foram sempre bastante orientadas pelo rigor e a disciplina segundo os exemplos pietistas – pietismo define-se por um movimento do século XVII que se rege pela experiência do crente com Deus, na sua condição de pecador e no caminho para a sua salvação. Daí resultou uma pessoa metódica, com uma rotina inteiramente controlada e organizada e alguém que se limitou ao espaço conhecido visto que Kant nunca viajou para além da Alemanha.						Ao longo da sua vida profissional, Kant desempenhou funções na educação como professor secundário de Geografia, professor universitário de Ciências Sociais, professor catedrático da Universidade de Königsberg e na literatura como escritor pois escreveu inúmeras obras sobre os temas que mais despertavam o seu interesse: epistemologia (área da filosofia que se debruça sobre a ciência), metafísica (estudo do para além da realidade) e ética (análise da ação justa).												Kant, na sua obra e perspectiva de vida, foi muito influenciado:
· pelo Iluminismo – ou Era da Razão que foi a época da história ocidental, com centro em França, que ficou conhecida pelo encontro da luz da razão e pela ambição pelo conhecimento;
· pelo Renascimento – época de valorização do Homem em que o Homem se começa a aperceber das suas capacidades;
· pela Revolução Francesa - conjunto de acontecimentos que resultaram na abolição e substituição da monarquia francesa por uma república democrática radical;
· por Jean Jacques Rousseau – um filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço.
É importante afirmar que o contexto histórico em que Kant viveu teve um papel influente em suas ideias. Ele cresceu em uma Europa que passava por grandes transformações sociais, culturais e políticas. Os séculos XVIII e XIX foram marcados pela Ilustração, um movimento intelectual que definiu a razão como a base para a compreensão da realidade. A Filosofia da Ilustração enfatizou a importância da liberdade, da justiça e da igualdade, e Kant ajudou a estabelecer os princípios da Filosofia moral e política da época. Além disso, Kant também viveu em um momento em que a ciência estava se desenvolvendo rapidamente, especialmente a física e a matemática. Ele estava apaixonado pelas descobertas científicas e acreditava que a razão poderia ser usada para resolver muitos dos problemas filosóficos que precisavam de solução.
3. A MAIORIDADE HUMANA
Kant desenvolveu um sistema filosófico chamado de "idealismo transcendental". Esse sistema se baseia na separação das coisas em si e das coisas como aparecem para nós. Para Kant, não é possível conhecer as coisas em si, e sim apenas através das nossas percepções sensoriais. Ou seja, tudo aquilo que conhecemos é uma realidade construída pelo nosso próprio sistema de percepção. Em seu texto O que é ilustração, Kant sintetiza seu otimismo iluminista em relação à possibilidade de o ser humano se guiar por sua própria razão, sem se deixar enganar pelas crenças, tradições e opiniões alheias. Nele, descreve o processo de ilustração como “a saída do ser humano de sua menoridade”, ou seja, um momento em que o indivíduo, como uma criança cresce e amadurece, se torna consciente da força e da independência (autonomia) de sua inteligência para fundamentar a sua própria maneira de agir, sem a doutrinação ou tutela de outrem. Assim, o ser humano, como ser dotado de razão e liberdade, é o centro da filosofia kantiana.									Neste sentido, Kant desenvolveu o "princípio da autonomia", que é a ideia de que os seres humanos são livres e racionais e, portanto, capazes de tomar decisões com base em suas próprias escolhas. Seguindo essa linha de pensamento, ele desenvolveu a "ética kantiana", que define que a moralidade deve ser baseada na razão e na liberdade dos indivíduos.
4. A ÉTICA KANTIANA										A ética kantiana é fundamentada na ideia de que os indivíduos agem de acordo com princípios universais que eles próprios estão dispostos a seguir. Por isso, é importante que cada pessoa tome decisões de acordo com seus próprios princípios e não seguindo o que a sociedade impõe. Desse modo, Kant acreditava que os indivíduos deveriam ser tratados como um fim em si mesmo, e não como um meio para atingir outro objetivo. Isso significa que cada ser humano deve ser valorizado pelo que ele é em si mesmo, e não apenas pela função que exerce na sociedade. A ética de Kant é apresentada em sua obra "Crítica da Razão Prática". Nesta obra, Kant argumenta que a moralidade é baseada em princípios universais e racionalmente fundamentados. Ele propõe que existem quatro imperativos categóricos, que são comandos morais que não podem ser ignorados sem negar a própria razão. O filósofo buscou estabelecer uma fórmula moral para a resolução das questões relativas à ação. No entanto, o Imperativo Categórico, ao longo das obras de Kant, aparece formulado de três maneiras diferentes. Cada uma das três formulações se complementam e formam o eixo central da moral kantiana. Nela, as ações devem ser orientadas pela razão, sempre saindo do particular, da ação individual, para o universal, da lei moral: 				
1. Age como se a máxima de tua ação devesse ser erigida por tua vontade emlei universal da Natureza. Na primeira formulação, a ação individual deve ter como princípio a ideia de poder se tornar uma lei da Natureza. As leis da Natureza são universais e necessárias, todos os seres a cumprem, não há alternativa. Como a lei da gravidade, os ciclos de vida e outras leis que submetem todos os seres e é inquestionável. A razão humana é capaz de julgar, independentemente de determinações externas (religião ou leis civis), se uma ação é correta para todos.											
2. Age de tal maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca como um meio. Nessa segunda formulação, Kant reforça a ideia de que a humanidade deve ser sempre o objetivo da ética. Todas as ações devem estar subordinadas ao respeito à humanidade. Essa humanidade é representada tanto na pessoa do agente, aquele que pratica a ação, como nas pessoas que sofrem a ação direta ou indiretamente. Respeitar a si e respeitar o outro é uma forma de respeito à humanidade. Deste modo, um ser humano jamais pode ser entendido como um instrumento para se alcançar qualquer tipo de objetivos. A humanidade é o fim das ações e nunca um meio. Nesse momento, o filósofo contraria, por exemplo, a ideia de que "os fins justificam os meios" ou qualquer visão utilitária da ética.											
3. Age como se a máxima de tua ação devesse servir de lei universal para todos os seres racionais. A terceira e última formulação dá conta da racionalidade humana, da capacidade de julgar e de agir determinado por um fim. Nela, Kant separa os seres humanos dos outros seres da Natureza. A Natureza age determinada pelas causas, isso causa aquilo. Enquanto os seres racionais determinam sua vontade de acordo com os fins. O agente deve tomar como princípio a ideia de que sua ação possa servir como lei para todas as pessoas. Ou seja, com base na razão, a boa ação é a que está em conformidade com o dever.						Dessa forma, a ética kantiana caracteriza-se por ser uma ética do dever, o dever entendido como expressão da racionalidade humana, única fonte legítima da moralidade. Virtuoso para Kant, é todo ato praticado de forma autônoma, consciente, conforme o dever e por dever, se estendendo a ela como uma lei universal. Assim, Kant acreditava que a moralidade não depende de circunstâncias particulares, mas sim de princípios universais que são aplicáveis a todas as situações. Ele argumentou que o valor de uma ação não depende de suas consequências, mas sim da razão por trás dela.
5. KANT – FILOSOFIA MORAL									Um dos interesses de Kant era a ética como referido anteriormente. Neste campo Kant enriqueceu a área das teorias éticas ao aprofundar o saber sobre moral e a ação humana, arranjando formas para justificas as ações. O estudo de Kant incidiu sobre as éticas deontológicas que se definem por justificar uma ação e classificá-la como correta ou incorreta através da intenção do sujeito que a levou a cabo e do cumprimento do dever e da boa vontade, ignorando aspetos como os meios utilizados ou os fins que daí resultaram.			Primeiramente, é importante, ter em atenção o que Kant efetivamente disse e escreveu sobre a sua teoria ética no livro “Fundamentação da Metafísica dos Costumes”, explorando e explicando esse conteúdo numa segunda fase. 
"Faça de maneira que a máxima da tua vontade possa ser o tempo todo princípio de uma lei geral." "Age de modo que consideres a humanidade tanto na tua pessoa quanto na de qualquer outro, e sempre como objetivo, nunca como simples meio."
Estas duas declarações tornam-se formulações do imperativo categórico criado também por Kant que, juntamente com o imperativo hipotético, determinam a ação, são como mandamentos que nos ajudam a proceder (no caso do imperativo categórico) ou nos dão a conhecer o que é necessário fazer para alcançar determinada ação (no caso do imperativo hipotético). As citações acima transcritas são, portanto, a primeira formulação do imperativo categórico e a segunda formulação do imperativo categórico, respetivamente, sendo que a primeira indica que cada ação tem que servir de exemplo para o resto do mundo e para qualquer época e a segunda recomenda que cada ação deve ter o outro sempre como um fim e nunca como um meio. No entanto, Kant não se apoia apenas nas formulações do imperativo categórico para determinar a validez de uma ação. Kant dá total importância ao dever e à boa vontade que deriva exclusivamente da razão e está subordinada ao dever que segundo ele, devem estar na base de qualquer ação.										 O respeito pelo dever e cumprimento das regras e normas morais é bastante importante para classificar uma ação pois só assim somos unicamente guiados pela razão e intenção pura. Com isto somos conduzidos para moralidade/imoralidade e legalidade/ilegalidade de uma ação em que Kant classificou as ações em três categorias: ações contrárias ao dever, ações conformes ao dever e ações pelo dever. As ações contrárias ao dever caracterizam-se por não respeitarem nem as normais morais nem as normais legais, logo são imorais e ilegais. As ações conformes ao dever são ações que cumprem as normais legais, mas não são orientadas exclusivamente pelas normais morais, são, portanto, ações legais, mas sem valor moral. Temos também as ações pelo dever que são realizadas com o único objetivo de cumprir as normas morais, sendo ações legais e morais.										 
Em suma, podemos esquematizar todas estas condições que resultam numa ação moralmente válida com a seguinte figura:
Esquematização das condições que resultam numa ação moralmente boa por Kant
6. CRÍTICA DE KANT ÀS TEORIAS TELEOLÓGICAS
Sendo Kant um indivíduo que se governa pelo dever, pela intenção pura e pela razão, Kant não dá a mínima importância às consequências da ação pois se a intenção foi boa então toda a ação foi boa, segundo Kant. Por esta ordem de ideias, aspetos como as consequências da ação, o prazer ou a felicidade não fazem sentido na teoria kantiana.
Immanuel Kant não encontra sentido nas teorias teleológicas nos seguintes pontos:
· A teleologia só faz sentido quando se trata num todo pois visto que ela só dá importância ao resultado final, as partes individuais são insignificantes, do ponto de vista teleológico. Algo que Kant contesta pois a intenção, o dever e a boa vontade ocupam uma parte fundamental na ação.
· A teleologia reúne os conceitos de liberdade e determinação quando se foca na determinação para atingir um certo fim e se tem a liberdade para o fazer. Kant discorda afirmando que a única finalidade que importa é a do conhecimento como propósito final da natureza.
· A teleologia apresenta uma contradição nas suas declarações quando afirma que todas as coisas naturais foram produzidas por leis meramente mecânicas e posteriormente, diz que não é possível serem produzidas coisas materiais por leis mecânicas. Kant, por outro lado, defende o comportamento humano e a compreensão da realidade, conceitos que reúnem o mecanismo universal da natureza com o princípio teleológico da natureza sempre tomando o carácter transcendente como princípio purificador.
· A teleologia, quando se debruça sobre o tema de Deus defende “a existência de Deus com base na ordem deste mundo, na harmonia do cosmos” e “a existência de Deus fundamentada na passagem do movimento à causa do movimento e do contingente ao necessário”. Já Kant defende que Deus resulta “por meio da finalidade da natureza” e tem a “ideia de que o mundo é um signo ou código do mundo invisível e, em último termo, (Deus é) o criador do mundo visível”.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A obra de Kant é vasta e abrange diversas áreas da filosofia, como a metafísica, a ética, a teoria do conhecimento, a estética, entre outras. No entanto, é a sua obra mais famosa e influente que é a "Crítica da Razão Pura" (1781), na qual ele desenvolve uma teoria do conhecimento que busca estabelecer os limites da razão humana.Para o filósofo, a razão é essencialmente limitada e cada ser humano possui um ponto de vista peculiar, que influencia sua percepção do mundo. Assim, a razão só pode se ocupar da experiência possível e fenomenal - aquilo que é perceptível aos sentidos e passível de ser descrito pelo pensamento. Kant postula ainda que é possível se ter conhecimento objetivo e universal, mas esse conhecimento só é possível dentro dos limites da experiência sensível. 	Aos objetos que estão além desses limites, ou seja, que estão fora da experiência perceptível, Kant chama de "coisas-em-si" ou "noumenos", as quais nunca podem ser conhecidas diretamente. Além de sua teoria do conhecimento, Kant também elaborou uma ética baseada na razão, conhecida como imperativo categórico. De acordo com esse conceito, a moralidade de uma ação não é determinada por sua consequência, mas pelo princípio que motiva essa ação. Assim, uma ação pode ser considerada moralmente correta apenas se for realizada por razões universais e não meramente por interesse pessoal ou particular. Kant teve grande influência na filosofia moderna e suas ideias foram incorporadas em diversos campos do conhecimento, desde a filosofia e a teologia até a ciência política e a psicologia. Seu pensamento continua a ser debatido e estudado por filósofos e acadêmicos em todo o mundo.	Em suma, Kant é um dos mais importantes filósofos da história da filosofia, e suas ideias influenciaram diversos campos do conhecimento, como a ética, a política, a epistemologia e a estética. Sua filosofia transcende o tempo e continua inspirando cientistas e pensadores de todo o mundo.												Dessa forma, vale salientar que o cumprimento do dever, a intenção pura e a boa vontade que Kant defendeu, não são suficientes para justificar uma ação nos dias de hoje. Dou uma grande importância também, para além desses aspectos, às circunstâncias próprias de cada situação e de cada sujeito.													Em suma, pode-se concluir que Immanuel Kant foi um homem que marcou a história da Filosofia introduzindo uma nova abordagem ao dever e à ação humana. A sua vida teve como ponto fulcral a ambição pelo conhecimento e a satisfação intelectual, objetivos pelos quais lutou dedicando-se inteiramente a eles.
REFERÊNCIAS
· https://knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/immanuel-kant-filosofo/
· http://afilosofia.no.sapo.pt/10EticasMillKant.htm
· http://pt.wikipedia.org/wiki/Immanuel_Kant#Filosofia_Moral
· COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de FILOSOFIA. 4 ed. – São Paulo, 2016
· https://notapositiva.com/immanuel-kant/#