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Remoção de tecido cariado

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Remoção de tecido cariado
QUANDO, COMO E QUANTO DO TECIDO CARIADO PRECISA SER REMOVIDO?
· ESMALTE – ICDAS CÓDIGOS 1 E 2 
LESSÕES EM ESMALTES NÃO CAVITADAS NÃO REQUEREM REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO.
SEM REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO: MÉTODOS NÃO INVASIVOS OU MICROINVASIVOS 
· DENTINA – CÓDIGO 3 E 4
EXTENSÃO (rx) DA LESÃO 
AVALIAR A POSSIBILIDADE DE SELAMENTO DA LESSÃO 
· DENTINA – CÓDIGO 5 E 6
IMPOSSIBILIDADE DE REALIZAR O CONROLE DO BIOFILME/ DE REALIZAR SELAMENTO 
PROXIMIDADE COM O COMPLEXO DENTINO PULPAR (D3)
PACIENTE COM QUEIXA DE SENSIBILIDADE 
ESTRUTURA DENTÁRIA REMANESCENTE COM RISCO DE FRATURA OU PERDA DE FUNÇÃO ESTÉTICA 
TERMINOLOGIA – REMOÇÃO TECIDO CARIADO
· SEM REMOÇÃO: nenhuma remoção de dentina cariada 
· REMOÇÃO SELETIVA ATÉ DENTINA FIRME: A remoção da dentina cariada na parede pulpar é realizada na obtenção de dentina coriácea ou firme.
· REMOÇÃO SELETIVA ATÉ DENTINA AMOLECIDA: Parte da dentina cariada amolecida é deixada na parede pulpar. 
· REMOÇÃO SELETIVA ATÉ DENTINA DURA: A remoção da dentina cariada nas paredes circundantes é realizada até a obtenção dura.
· REMOÇÃO SELETIVA EM ESTÁGIOS: 2 etapas/estágios (reabertura até 6 a 12 meses) 
· ESTÁGIO 1: Remoção seletiva ate dentina amolecida 
· ESTÁGIO 2: Remoção seletiva até dentina coriácea ou firme.
· REMOÇÃO NÃO SELETIVA COMPLETA: Remoção de toda a dentina cariada – parede pulpar e parede circundantes – até dentina dura (não se é mais realizada esta técnica)

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