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ELABORAÇÃO DE CARTILHA INFORMATIVA CONTENDO AS DIRETRIZES DE ASSISTÊNCIA AO IDOSO PORTADOR DE DEPRESSÃO.
 
PATRICIA FERREIRA MARTINS1
YASMIN DA SILVA BATISTA1 
MSC DELMA GONÇALVES2
 MSC JESSIA FERNANDES2
1 ACADÊMICAS DO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
2 ORIENTADORAS DO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
FACULDADE DE MAUÁ - FAMA
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
CONTEXTUALIZAÇÃO
O diagnóstico de depressão acaba sendo confundido como o processo de envelhecimento culminando em um tratamento inadequado (RAMOS et al., 2019).
 A ocorrência de depressão em idosos aumenta o risco de morbidade clínica. Apesar do impacto causado por esse transtorno ser cada vez mais reconhecido, essa doença muitas vezes passa despercebida, pois os profissionais de saúde acreditam que ela é apenas parte da fase normal do envelhecimento (PINHO et al., 2021).
JUSTIFICATIVA
Sabendo que a depressão não é uma patologia de manifestação semiológica simples, o cuidado de enfermagem ao portador dos TDMs deve ser continuo e customizado na individualidade de cada paciente, destacando o idoso buscando a melhora do comportamento, humor e das necessidades físicas do mesmo elaborando um plano de cuidado de forma sistematizada que vise manter a qualidade de vida do paciente mitigando a piora do quadro depressivo.
PROBLEMÁTICA/PROBLEMA
Qual o papel do enfermeiro nos cuidados ao idoso acometido pelos transtornos depressivos? 
OBJETIVOS
Central: Investigar o papel do enfermeiro nos cuidados de enfermagem específicos para o manejo do paciente geriátrico depressivo.
Específicos: 
•	Assimilar especificidades e demandas do paciente geriátrico;
•	Apresentar os aspectos gerais e conceitos sobre a depressão;
•	Analisar intervenções do enfermeiro e propor cartilha de autocuidado do idoso depressivo para otimizar o produto assistencial.
CAPÍTULO 1 -FUNDAMENTAÇÃO
No paciente geriátrico é achado comum a deterioração gradativa e da capacidade funcional do paciente em sua independência, necessitando de cuidados constantes um dos fatores principais é a avaliação da capacidade funcional pela enfermagem se torna tão essencial quanto o diagnóstico, considerando as 7 tipificações sindrômicas desta população (GUARDA; SILVA, 2022).
1) Confusão Aguda ou Delirium é uma síndrome cerebral orgânica transitória caracterizada por início agudo e comprometimento global da função cognitiva. Em idosos, por vezes, um delírio hipoativo é visto com apatia. Existem contribuidores biológicos, cognitivos e ambientais.
2) Perda de memória ou a síndrome de demência que é uma síndrome frequente, mas incapacitante. Tem um declínio sustentado na função cognitiva com início insidioso (VARGHESE; DAHALE, 2018).
CAPÍTULO 2 – DEPRESSÃO NO IDOSO
3) A insônia é mais frequente do que em qualquer faixa etária. Eles podem ser primários ou secundários. Outros são apneia do sono e mioclonia noturna.
4) Ansiedade que pode ser primária como TAG, transtorno do pânico; ou secundária a distúrbios orgânicos ou co-mórbidos com outros distúrbios psiquiátricos.
5) Desconfiança especialmente quando experimentando deficiência cognitiva variando de desconfiança, maior cautela para delírios paranóicos (VARGHESE; DAHALE, 2018).
CAPÍTULO 2 – DEPRESSÃO NO IDOSO
6) Depressão que é mais incapacitante subjetivamente e pode ser luto, humor deprimido co-mórbido com demência, depressão maior ou depressão tardia da vida. Comprometimento cognitivo e sintomas psicóticos podem estar presentes e um desafio no tratamento.
7) A hipocondria é uma síndrome somatoforme comum e frustrante. Alguns achados orgânicos podem estar presentes, mas não explicam os sintomas e os sintomas atingem proporções delirantes (VARGHESE; DAHALE, 2018).
CAPÍTULO 2 – DEPRESSÃO NO IDOSO
Capítulo 3 – INTERVENÇÕES SOBRE O IDOSO DEPRESSIVO
A análise das relações empáticas é importante para a avaliação da qualidade do cuidado prestado para o idoso. Aspectos éticos da experiência de empatia estão intimamente relacionados à qualidade da assistência de enfermagem ofertada partindo de preceitos éticos do cuidado de enfermagem contemplando aspectos intrínsecos a esse contexto, como a promoção da dignidade e da gestão de sentimentos, incertezas e ambiguidades que emergem eventualmente de situações eticamente embaraçosas. (KITAMURA et al., 2022).
O gerenciamento de cuidados relacionados á sanidade mental do paciente geriátrico por meio de intervenções do enfermeiro ou psicólogo impactam em resultados positivos com emprego de estratégias educacionais oferecidas ao paciente através da aplicação de entrevistas motivacionais e seguindo com acompanhamento periódico. Apesar das evidências de sucesso com este modelo, ele não foi amplamente implementado (LEITE MENDES et al., 2020).
Capítulo 3 – INTERVENÇÕES SOBRE O IDOSO DEPRESSIVO
Uma possibilidade adicional de intervenção do profissional enfermeiro deve ser primariamente junto à família, tanto no planejamento da assistência quanto no diagnóstico das necessidades do paciente. Além de ser evidenciada tristeza por parte da família em relação às condições do paciente, em sua maioria focada na falta de reconhecimento da figura até então familiar e da falta de afeto, outros sentimentos por parte do cuidador como culpa e impotência são elencados (BORBA et al., 2019).
Capítulo 3 – INTERVENÇÕES SOBRE O IDOSO DEPRESSIVO
DISCUSSÃO E RESULTADO DA PESQUISA
Considerando a miríade de variáveis que compõem o diagnóstico e manejo da depressão e suas singularidades dentro de cada faixa etária, o enfermeiro tem um trabalho intervencionista que requer o domínio de correlações propedêuticas, alinhamento com protocolos para promoção de reeducação, acompanhamento e extensão dos cuidados e peculiaridades do tratamento desta psicopatia inclusive aos familiares do paciente.
DISCUSSÃO E RESULTADO DA PESQUISA
DISCUSSÃO E RESULTADO DA PESQUISA
DISCUSSÃO E RESULTADO DA PESQUISA
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A proposta de um plano terapêutico realizada pelo enfermeiro que contemple o domínio teórico e prático no manejo da depressão, impregnado dos desdobramentos fisiológicos comuns á senescência pode promover benefício na qualidade de vida dos pacientes, seus familiares.
Dessa forma, houve a idéia de fortalecer o cuidado dedicado à população geriátrica acometida pelos transtornos depressivos considerando a questão do auto cuidado amparado pela cartilha específica para esta subpopulação destacada.
REFERÊNCIAS
Borba, A. de S.; Ramos, T. M.; Rodrigues, G. M. de M.; Lemos, L. R. Sistematização da assistência de enfermagem a pacientes com distúrbios depressivos/ Systematizationofnursingcare for patientswithdepressivedisorders. BrazilianJournalof Health Review, [S. l.], v. 2, n. 6, p. 5217–5227, 2019. DOI: 10.34119/bjhrv2n6-026.
Guarda, L. M. da; Silva, A. O. da. Saúde do idoso: perspectiva da enfermagem. Revista Coleta Científica , Brasil, Brasília, v. 6, n. 11, p. 01–08, 2022. DOI: 10.5281/zenodo.6629504. 
Kitamura, E. S. et al.. Depressão e transtorno de ansiedade generalizada em idosos pela infodemia de COVID-19. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, n. Acta paul. enferm., 2022 35, p. eAPE03177, 2022. 
Leite M. G. et al. Terapêuticas convencionais e exercícios físicos relacionados à melhora de depressão em idosos: revisão sistemática. Arquivos brasileiros de educação física, [s. L.], v. 3, n. 1, p. 43–56, 2020. Doi: 10.20873/abef.2595-0096.v3n1p43.2020.
REFERÊNCIAS
Leite M. G. et al. Terapêuticas convencionais e exercícios físicos relacionados à melhora de depressão em idosos: revisão sistemática. Arquivos brasileiros de educação física, [s. L.], v. 3, n. 1, p. 43–56, 2020. Doi: 10.20873/abef.2595-0096.v3n1p43.2020.
Pinho, K C De Q et al. Assistência de enfermagem a idosos com depressão: revisão integrativa da literatura. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, [S. l.], v. 10, n. 5, pág. e24610514944, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14944.
Ramos, F P et al. Fatores associadosà depressão em idoso. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 19, p. e239, 9 jan. 2019.
Varghese M, Dahale AB. The Geropsychiatric Interview- Assessment and Diagnosis. Indian J Psychiatry. 2018;60(Suppl 3):S301-S311.
AGRADECIMENTOS
A todos que de alguma forma contribuíram para que nós não tivéssemos desistido quando nos sentimos desmotivados e cansados.
 
Obrigado a persistência de nossos corações que nos impulsionam a continuar e á vontade de ser melhor todos os dias.
Agradecemos a Universidade, aos professores que nos deram o ensinamento necessário para concluir este trabalho e por todo o auxílio e orientação.

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