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Relatório de aula prática FARMACOGNOSIA APLICADA GERALDA

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
03/06/2023
RELATÓRIO DE PRÁTICA 01
GERALDA PIRES DOS REIS 04096658
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Farmacognosia Aplicada Aula 1
	NOME: GERALDA PIRES DOS REIS 
	MATRÍCULA: 04096658
	CURSO: FARMÁCIA
	POLO: UNAMA
	PROFESSOR ORIENTADOR: Umberto Pereira Souza Júnior
TUTORA: Priscila Maria de Lima Santos
	
	TEMA DE AULA: FARMACODIAGNOSE DE FOLHAS (MICROSCÓPICA)
RELATÓRIO:
1. Faça uma descrição das espécies vegetais que foram analisadas nessa aula prática: Espécie, gênero e Família.
Guaço: O nome científico do guaço é Mikania glomerata e pertence ao gênero Mikania e à família Asteraceae.
Assa-peixe: O nome científico do assa-peixe é Vernonia polysphaera e pertence ao gênero Vernonia e à família Asteraceae.
Malva: O nome científico da malva é Malva sylvestris e pertence ao gênero Malva e à família Malvaceae.
Aloevera: O nome científico da aloevera é Aloe vera e pertence ao gênero Aloe e à família Xanthorrhoeaceae.
2. Procure a monografia oficial de pelo menos uma espécie vegetal utilizada na aula. O acesso às monografias oficiais (Brasil) é gratuita, e pode ser feita através do site de buscas: Busque na: “Farmacopeia Brasileira, sexta edição, volume II, Monografias de plantas medicinais”.
a. A espécie vegetal utilizada, consta como monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição? Caso positivo, anexar a monografia. Sim, Guaco cheiroso(folha) – páginas 292 à 297.
Link:https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira/plantas-medicinais-com-capa2.pdf 
3. Faça um desenho das partes observadas MACROSCOPICAMENTE, comparando com a monografia oficial.
Para CARVALHO (2023) observada macroscopicamente o guaco cheiro, Mikania glomerata Sprengel Compositae
Parte usada: Folha.
Sinonímia vulgar: Guaco liso; Guaco de cheiro; Guaco cheiroso; Cipó caatinga; Huaco.
Propriedade organoléptica: Seca, esta folha é levemente aromática lembrando o odor de Cumarina. Possui sabor aromático e amargo
Imagem 01. CARVALHO (2023). Mikania glomerata Sprengel Compositae: Folha.
Imagem 02. ANVISA (2019) Folha do guaco cheiro vista macroscopica.
Segundo, ANVISA(2019) a folha do guaco cheiro macroscopicamente possui:
A - aspectos gerais de folhas, mostrando assimetria da lâmina; 
A1 - folha de margem sinuosa com alguns dentes nos bordos da lâmina; 
A2 - folha com lâmina de base mais alargada, bordo liso e ápice mais estreito; 
A3 - folha com lâmina evidenciando um dente basal; 
A4 - folha característica das porções apicais dos ramos, com lâmina de base estreita e bordo liso.
Na monografia oficial existe uma maior riqueza de detalhes e aspectos da folha.
4. Faça um desenho das principais estruturas MICROSCÓPICAS observadas, comparando com a monografia oficial.
De acordo com Brasil (2018), a Mikania glomerata Spreng as suas principais estruturas microscópicas são:
(A) Folha padrão. (B-C) Corte frontal Epiderme superior e inferior, respectivamente. 
Seta em B indica células subepidérmicas com paredes espessas e silicificadas. Em C, a seta indica células dispostas radialmente em torno da base de tricomas. (D-E) Tricoma glanular unisseriado e peltado, respectivamente. (F-G) Corte transversal do terço-médio da lâmina foliar. Seta no G indica o teor lipídico do ducto secretor. (H) Corte transversal da nervura mediana indicando os canais secretores (setas). (CO) Colênquima; (EP) Epiderme; (X) Xilema 
Imagem 03. BRASIL (2018), p. 16. 
Na monografia oficial, ANVISA (2019), apresenta as especificações. B - porção da lâmina foliar mostrando detalhe da venação, em vista abaxial. C - detalhe da epiderme voltada para a face adaxial da lâmina foliar, em vista frontal. D - detalhe da epiderme voltada para a face abaxial da lâmina foliar, em vista frontal; estômato (es); corpo silicoso (si). E - detalhe da epiderme voltada para a face abaxial da lâmina foliar, em vista frontal, com um tricoma; tricoma glandular (tg). F - detalhe de porção da região da nervura principal, voltada para a face abaxial, em secção transversal, com um tricoma glandular; tricoma glandular (tg). G - detalhe de porção do mesofilo, voltado para a face abaxial, em secção transversal, mostrando tricoma glandular bisseriado (tg).
Imagem 04. ANVISA (2019) - Aspectos macroscópicos e da microscopia do pó em Mikania laevigata Sch.Bip. ex Baker, p. 295. 
5. Explique a diferença entre um corte histológico transversal, de um corte histológico paradérmico.
De acordo com Pinheiro; Kolb (2023) um corte histológico transversal é um corte feito perpendicularmente em relação ao maior eixo do órgão. No caso de uma folha, o maior eixo é aquele que vai da base até a sua ponta. 
Contudo, um corte histológico paradérmico é um corte superficial feito em plano paralelo à superfície do órgão. É a vista frontal (de cima) da epiderme foliar. 
Em resumo, a principal diferença entre os dois cortes é a orientação do corte em relação ao órgão: o corte transversal é perpendicular ao maior eixo do órgão, enquanto o corte paradérmico é paralelo à superfície do órgão.
6. Descreva, as principais estruturas observadas (por ambos os cortes).
Para Pinheiro; Kolb (2023) em um corte histológico transversal de uma folha, é possível observar várias estruturas internas da folha, como a epiderme superior e inferior, o mesofilo (composto pelas camadas de células do parênquima paliçádico e lacunoso), os feixes vasculares (xilema e floema) e os estômatos. Como visto na figura 05. 
Imagem 05. PINHEIRO; KOLB (2023) - corte histológico transversal de uma folha, p.5. 
O corte histológico paradérmico de uma folha, é possível observar principalmente a epiderme foliar e os estômatos.
B, C e D. Tricomas tectores simples em Simarouba versicolor, Xylopia sericea e Myrcia rostrata, respectivamente; E. Tricoma tector estrelado em Siparuna guianensis; F e G. Tricoma glandular de Myrsine ferruginea (F – vista frontal e G – corte transversal); H e I. Tricoma glandular de Tabebuia impetiginosa (H – vista frontal e I – corte transversal). Escala: A-C e E-I: 50 µm; D: 25 µm.
	TEMA DE AULA: ANÁLISE DO MEL
RELATÓRIO:
1. Desenhe as principais estruturas observadas ao microscópio, no mel analisado, e identifique cada uma das estruturas.
Imagem 06. Exame microscópico do mel. SBFGNOSIA (2009).
Presença de grãos de pólen, grãos de amido, resíduo de órgãos de abelha, elementos vegetais, cera e cristais de açúcar.
2. A determinação da densidade pode ser feita através de diversas técnicas diferentes. Qual foi a técnica utilizada para determinação da densidade nessa aula prática? Faça uma breve descrição sobre o que é “Densidade” absoluta e densidade relativa, e qual a importância desse teste para identificação de insumos farmacêuticos (como o mel) e na investigação de possíveis adulterações desses produtos.
O mel é dissolvido em uma solução de água destilada, 10g de mel em 50ml de a´gua. Transferido para uma proveta com auxílio de densímetro e verifica se o mel entende as especificações.
A densidade absoluta é uma propriedade específica da matéria que determina a quantidade de massa presente em um determinado volume. É medida em unidades de massa/volume, como gramas por centímetro cúbico ou quilogramas por metro cúbico1. Já a densidade relativa é a razão entre a densidade de uma substância e a densidade de uma substância de referência. É um valor adimensional, ou seja, é numérico sem unidades, e expressa a razão de densidades de duas coisas diferentes como uma razão1.
A determinação da densidade é importante para identificar insumos farmacêuticos, como o mel, e investigar possíveis adulterações desses produtos. Como cada substância pura tem uma densidade própria que a identifica e diferencia das outras substâncias, a medição da densidade pode ajudar a verificar se o produto está dentro dos padrões de qualidade e se não foi adulterado com outras substâncias.
3. Faça um breve quadro, ou tabela, de forma a comparar os resultados do pH que você encontrou para oMel, e qual o valor esperado. Com base em seu resultado, esse produto que você analisou, encontra-se aprovado, ou reprovado? Faça um laudo justificando aprovação ou reprovação.
Existem vários testes que podem ser realizados para verificar a qualidade do mel e identificar possíveis adulterações. Alguns testes caseiros simples e existem também testes laboratoriais que são mais precisos para verificar a pureza do mel. Eles analisam a composição química do produto e identificam possíveis adulterações.
O valor de pH do mel varia entre 3,4 e 6,1, com uma média de 3,91. No entanto, o pH não está diretamente relacionado com a acidez do mel, devido à ação de tamponamento de ácidos e sais minerais encontrados no mel. Portanto, a partir dos estudos da disciplina, não é possível determinar se o produto está aprovado ou não apenas com base no valor do pH. É importante realizar outros testes para verificar a qualidade do mel e identificar possíveis adulterações.
4. De acordo com a reação observa (Reação de Lund), a amostra de Mel que você analisou, é pura, ou não? Justifique o porquê, você chegou a essa conclusão.
A Reação de Lund é um teste que indica a presença de proteínas naturais do mel pelo ácido tânico. A leitura é feita após 24 horas, observando-se o precipitado no fundo da proveta. A reação é considerada positiva, indicando a presença de mel puro quando o precipitado variar de 0,6 a 3,0 mL no fundo da proveta. Portanto, para que a amostra de mel seja considerada pura, o precipitado deve estar dentro desse intervalo. Caso contrário, pode indicar a adição de substâncias proteicas ou sua perda durante o processamento do produto.
	
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 01
	
	
	DATA:
03/06/2023
RELATÓRIO DE PRÁTICA 02
GERALDA PIRES DOS REIS 04096658
	
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Farmacognosia Aplicada Aula 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: GERALDA PIRES DOS REIS
	MATRÍCULA: 04096658
	CURSO: FARMÁCIA
	POLO: UNAMA
	PROFESSOR ORIENTADOR: Umberto Pereira Souza Júnior
TUTORA: Priscila Maria de Lima Santos
	
	TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE CÁPSULA DE CASTANHA DA ÍNDIA
RELATÓRIO:
1. Realizar uma busca na literatura científica, e desenhar a estrutura do glicosídeo triterpênico “Escina”, apontando com uma seta ou um círculo, a estrutura que o classifica como um triterpeno.
IMAGEM 01 – Estrutura química da β escina
2. Demonstrar no Relatório, os cálculos realizados para a quantidade de insumo/cápsulas.
Para calcular a quantidade de insumo por cápsula, é necessário conhecer a concentração desejada do insumo na cápsula e o tamanho da cápsula. 
500mg x 20 cápsulas /1000
500mg 20/100= 10g
10 – 0,4 = 9.6		9.6/20= 0,48(Quantidade de paracetamopl/cápusala)
No entanto, é importante notar que cada formulação é única e pode ter requisitos específicos.
3. Realizar o peso de cada uma das cápsulas manipuladas, anotar, e avaliar a média e a uniformidade do peso entre a produção de todo o “Lote”.
Para avaliar a média e a uniformidade do peso entre a produção de todo o lote de cápsulas manipuladas, você pode seguir os seguintes passos:
· Pese cada cápsula individualmente usando uma balança precisa e anote o peso de cada cápsula.
· Some todos os pesos das cápsulas e dívida pelo número total de cápsulas para calcular a média do peso das cápsulas.
· Calcule o desvio padrão dos pesos das cápsulas para avaliar a uniformidade do peso entre as cápsulas. Um desvio padrão baixo indica que as cápsulas têm pesos semelhantes e uniformes.
É importante garantir que todas as cápsulas tenham pesos semelhantes e uniformes para garantir a consistência da dosagem e a eficácia do produto.
Assim:
1. 0,7781
2. 0,7559
3. 0,7087
4. 0,7136
5. 0,7194
6. 0,7060 7,0951 dividido por 10 = 0,70951
	TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE BABOSA
RELATÓRIO:	
1. Apresentar a nomenclatura científica da babosa, e o(s) principal(ais) marcadores, através da literatura científica, para essa espécie vegetal.
Segundo ANVISA (2019), a nomenclatura científica da babosa é Aloe vera. É uma espécie de planta suculenta do gênero Aloe que cresce selvagem em climas tropicais ao redor do mundo e é cultivada para usos agrícolas e medicinais.
 Alguns dos principais marcadores químicos da babosa incluem polissacarídeos (manose e glicose), taninos, esteroides, flavonoides, enzimas, lipídios, aminoácidos e vitaminas
2. Apresentar os métodos de extração utilizados para a babosa, na produção do gel.
Existem vários métodos para extrair o gel da babosa. Um método comum é cortar uma folha madura da planta perto da base e lavá-la cuidadosamente. Em seguida, corte as bordas espinhosas da folha e use uma faca afiada para remover a camada superior da pele. Depois de remover a pele, você verá o gel transparente no interior da folha. Use uma colher para raspar o gel e colocá-lo em um recipiente limpo. O gel pode ser usado imediatamente ou armazenado na geladeira por até uma semana.
Outro método é cortar a folha ao meio longitudinalmente e usar uma colher para raspar o gel diretamente da folha. É importante remover qualquer resíduo de látex amarelo que possa estar presente na folha, pois ele pode ser irritante para a pele e o estômago.
Independentemente do método utilizado, é importante manusear a folha com cuidado para evitar danificar o gel e garantir que ele seja extraído de maneira higiênica.
3. Apresentar a concentração final do extrato na sua formulação, demonstrando através do cálculo.
Para calcular a concentração final do extrato de babosa em uma formulação, é necessário conhecer a quantidade de extrato e o volume total da formulação. De acordo com a atividade desenvolvida na aula, a concentração de Aloe vera é de 20%. Assim, para criar uma formulação com uma concentração de 20% de extrato de Aloe vera (babosa), você precisará adicionar 20 mL de extrato para cada 100 mL de formulação. Por exemplo, se você estiver fazendo uma formulação com um volume total de 200 mL, precisará adicionar 40 mL de extrato de Aloe vera (200 mL x 20% = 40 mL).
4. Fazer uma representação esquemática ou desenho, do rótulo do produto acabado (gel). Não esquecer de identificar: Forma farmacêutica, forma de uso, insumo ativo, concentração, data de produção e condições de armazenamento.
RÓTULO
Gel de Babosa (Aloe vera)
20% Extrato de babosa
Benzoato de sódio
Lote: 00038
Fabricação: 08/06/2023
Validade: 08/06/2027
Conversar em temperatura ambiente ao abrigo de luz
Mudo de usar: Aplicar nas áreas afetadas
Sintomas de alergias, procure tratamento médico e 
EVITE A AUTOMEDICAÇÃO.
REFERENCIAS
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira, Volume II – Monografias: Plantas Medicinais, 6ª edição. Brasília. 2019
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Informações Sistematizadas da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS : Mikania glomerata Spreng., Asteraceae – Guaco / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
CARVALHO. Luis Carlos Figueira de . Farmaognosia: Folhas. Disponível em: https://profluiscarloscarvalho.comunidades.net/folhas. Acesso em: 08 jun. 2023.
SBFGNOSIA. Sociedade Brasileira de Farmacognosia. Análise de mel. UFPR. 2009. Disponível em: http://www.sbfgnosia.org.br/Ensino/analise_mel.html#:~:text=Exame%20microsc%C3%B3pico,cera%20e%20cristais%20de%20a%C3%A7%C3%BAcar. Aceso em 08 jun. 2023.
PINHEIRO; KOLB. Luiz Felipe Souza; Rosana Marta. Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP. Disponível em: https://seer.assis.unesp.br/index.php/aprendendociencia/article/download/341/303/ . Acesso em: 08 jun. 2023.

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