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DIAGNOSTICO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (fichamento)

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DIAGNOSTICO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Artigo 1
O Transtorno do Espectro do Autismo é um distúrbio do desenvolvimento neurológico, que começa antes dos três anos de idade. É classificada de acordo com o Quociente de Inteligência (QI) da criança, sendo definida como leve, moderada, severa e profunda. Nas últimas décadas, houve um aumento na taxa de prevalência de pessoas diagnosticadas com autismo, o que aponta para a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas.
A palavra autismo vem do grego (autos) e significa um comportamento direcionado a si mesmo. Em psiquiatria é usado para designar um comportamento em que as pessoas estão focadas em si mesmas. Transtornos invasivos do desenvolvimento (PDDs) ou transtorno do espectro autista (TEA) são distúrbios caracterizados por problemas de socialização de início precoce. No Brasil, o primeiro relato de autismo ocorreu em 1987 e, atualmente, é definido como Transtorno do Espectro Autista. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças, o autismo é classificado como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. Acredita-se que o distúrbio advenha de diferentes causas genéticas e/ou ambientais, altamente complexas e altamente heterogêneas.
O Transtorno do Espectro Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento que começa antes dos três anos de idade. Ocorre entre os 2 e os 12 anos de idade, e tem como principal característica a extrema dificuldade em se relacionar com outras pessoas. O TEA é classificado de acordo com o QI da criança, sendo definido como leve, moderado, severo e profundo.
A etiologia do TEA ainda não está bem definida. Inclui fatores genéticos, toxinas e estressores ambientais, respostas imunes alteradas e neuroinflamação. Embora haja um esforço para entender as causas do TEA, ainda não há cura. O tratamento disponível inclui o acompanhamento do paciente por uma equipa multidisciplinar de forma a promover o seu desenvolvimento. 
O distúrbio é caracterizado principalmente por comunicação pessoal prejudicada e interação social. Ao contrário de uma criança normal, a criança autista não está interessada em rostos sorridentes, caretas e coisas do gênero. O distúrbio sempre começa antes dos três anos de idade, geralmente é percebido pelos pais entre 12 e 18 meses. O diagnóstico é positivo quando a criança apresenta pelo menos seis desses sinais.
REFERENCIA: 
DIAS, A. C. B. Transtorno do espectro autista (tea): doença, diagnostico, tratamento, e a importância do farmacêutico. Universidade federal de Santa Catarina centro de ciências da saúde departamento de ciências farmacêuticas laboratório de química farmacêutica e medicina. P. 1-30, 2020.
Artigo 2
O artigo tem como objetivo apresentar abordagens inclusivas que resultem em discussões e debates sobre a importância de um diagnóstico precoce. O conteúdo é instrutivo e capacitador para que profissionais e futuros sejam conscientizados e estimulados a conhecer e se aprofundar no trato com esse público desde cedo, já que desde cedo carecem do aparato correto e da devida atenção. O transtorno do espectro do autismo (TEA) é caracterizado por um transtorno atípico do neurodesenvolvimento, geralmente aparecendo antes dos 3 anos de idade. Apresenta manifestações que implicam déficits persistentes de comunicação e comportamento. São crianças que muitas vezes criam padrões comportamentais por vezes repetitivos e estereotipados em termos de interesses e/ou atividades do quotidiano.
O psiquiatra Leo Kanner e o pediatra Hans Asperger escreveram as primeiras publicações sobre autismo. Ambos são marcos importantes para o conhecimento e compreensão do transtorno por meio de suas primeiras publicações. Das anotações desses dois precursores do estudo sobre TEA, surgiram outras que trouxeram contribuições para a comunidade científica.
Quanto mais cedo você diagnosticar e iniciar o tratamento, mais cedo haverá a possibilidade de ganhos na qualidade de vida. Esse treinamento possibilita a evolução do potencial neuronal, ou seja, a atuação dos neurônios responsáveis ​​por atuar em atividades como linguagem, atividades motoras e sociais. O problema a ser estudado e alcançado é dar maior ênfase e importância a estudos e debates que potencializem e ampliem ganhos em qualidade de vida por meio de um diagnóstico precoce.
O objetivo central é apresentar, além da importância do diagnóstico precoce do TEA, as influências e impactos na qualidade de vida da criança. Muitas vezes esse diagnóstico só é evidenciado na escola, onde o professor pode não conseguir oferecer um ensino de qualidade e atender as necessidades dessa criança.Da identificação ao diagnóstico, não é fácil descrever, com apenas um olhar e/ou atitude, uma criação ou adulto com TEA. Ainda existem muitos desafios em relação a certas abordagens sobre os reflexos pós-diagnósticos na realidade direta tanto da criança com TEA quanto da família.
Poucas são as literaturas mais aprofundadas e atenuantes para o tema qualidade de vida do TEA. O objeto de estudo não é conclusivo, servindo de base e complemento para conhecimento e reflexão. Todo estudo parte de uma análise de um conteúdo importantíssimo que caminha de acordo com os avanços e estudos científicos para diagnósticos e possibilidades de tratamento.
Quanto mais cedo for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento adequado, melhor será a qualidade de vida da criança autista, afirma TEA. O trabalho em parceria entre família, escola, profissionais médicos e profissionais da reabilitação são peças fundamentais no conjunto para o desenvolvimento da criança.
Referencia: 
MERCADO, W.I. TEA-Diagnóstico precoce com reflexos na qualidade de vida da criança e da família. Research, Society and development. V, 11. N, 15, e544111537484. P. 1-10 2022

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