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ESTUDOS DISCIPLINARES VII QUESTIONÁRIO UNIDADE II UNIP

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25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_15244957_1&course_id=_38018_1&content_id=_600688_1&return… 1/10
 ESTUDOS DISCIPLINARES VII Revisar envio do teste: 
QUESTIONÁRIO UNIDADE II
CONTEÚDO
Usuário
Curso
Teste
Iniciado
Enviado
Status
Resultado da
tentativa
ESTUDOS DISCIPLINARES VII 
QUESTIONÁRIO UNIDADE II
25/03/19 19:51
25/03/19 20:08
Completada
5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 16 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
“Quando lembramos a temática referente aos direitos das mulheres e equidade de gênero,
não podemos esquecer as questões históricas referentes à socialização das mesmas. Na
história houve mulheres que questionaram a desigualdade de direitos entre mulheres e
homens. Na Revolução Francesa, Olimpia de Gouges foi guilhotinada por seus
companheiros de luta por ter sido redatora da Declaração dos Direitos da Mulher e da
Cidadã, na qual reivindicava a igualdade de direitos das mulheres frente aos homens. Já faz
mais de 100 anos que aconteceram em diferentes partes do mundo as lutas das mulheres
pelo direto ao voto, à cidadania e a melhores condições de vida e de trabalho.” 
(“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo;
Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008.
p.17)
Quando se fala em gênero e políticas públicas, quais são os aspectos dialógicos no Brasil?
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno
no período do trabalho, as discussões frente à legalização do aborto; o
planejamento familiar e a discussão, desde a adolescência até a idade
adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem �car no ambiente familiar, não participar a quem cabe à
prevenção de uma gravidez, não discutir temas tabus como sexo e aborto.
A reclusão feminina; não à licença-maternidade, já que o ambiente familiar é
o local exclusivo da mulher; as discussões frente à proibição do aborto, o
planejamento familiar cabe exclusivamente ao homem.
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno
no período do trabalho, as discussões frente à legalização do aborto; o
planejamento familiar e a discussão, desde a adolescência até a idade
adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_15244957_1&course_id=_38018_1&content_id=_600688_1&return… 2/10
e. 
Feedback
da
resposta:
As mulheres devem exercer atividades externas ao lar e os homens
atividades internas do lar como já acontece.
Apenas as alternativas “a” e “d” estão corretas.
Alternativa: C 
Comentário: os aspectos de diálogo no Brasil são: o empoderamento feminino
é encorajar as mulheres a pensar de maneira ativa a respeito de seu futuro
(apoio as suas aspirações; tomar decisões autônomas sobre seu corpo, saúde e
sexualidade; controlar sua renda e recursos pessoais, tomar decisões
autônomas sobre educação e trabalho, ter consciência de seus direitos e das
iniquidades de gênero e como elas afetam as vidas de mulheres e homens). A
licença- maternidade como um direito alcançado, não ser discriminada e não
conseguir um emprego por estar grávida ou por ter �lhos; as discussões
referentes ao aborto como algo que diz respeito à mulher e que faz parte dos
direitos sexuais e reprodutivos; o direito de serem informadas e de terem
acesso aos métodos e�cientes, seguros e aceitáveis de planejamento familiar. 
Textos de apoio: 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” /
Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de
Janeiro: Promundo, 2008. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 2
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A partir dos “Três ensaios da sexualidade”, de Freud (1969), ele percebeu em seus estudos
que o conjunto de práticas que constituem a sexualidade normal e que dizem respeito à
estimulação das zonas erógenas, espalhadas pelo corpo todo, é experimentado desde
muito cedo na vida de um ser humano. Assim, ao que se refere à sexualidade da criança, o
bebê aprende a brincar e ter prazer com o próprio corpo. Na faixa etária entre 3 e 4 anos de
idade, denominado período de latência sexual da infância, as crianças gostam de brincar de
fazer cócegas, tocar os próprios genitais, fazer perguntas sobre de onde vem os bebês,
também chamada a fase dos “porquês”. 
Como são chamadas essas “atividades” na criança de acordo com a teoria psicossexual de
Freud?
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adulto.
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adolescente.
Investigação perversa.
Investigação sexual desorganizada.
Alternativa: B 
Comentário: a chamada “investigação sexual infantil”, de�nida por Freud, são
situações em que a criança experimenta sensações agradáveis e percebe o
próprio corpo e do outro. A investigação sexual infantil é uma fase importante
na criança para a construção do pensamento. Kupfner (1990) a�rma que é
decisivo, pois é nessa etapa que “decidem-se os desejos do saber”, é fase em
que a criança tem muita curiosidade em saber as coisas, a fase dos “porquês”. 
Fonte: 
KUPFER, Maria Cristina M. “Freud e a Educação: o mestre do impossível”. São
Paulo: Scipione, 1988. v. 1. 104 p. 
GONÇALVES. Maria Margareth. “A noção de inteligência em Freud”. [on line]
0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_15244957_1&course_id=_38018_1&content_id=_600688_1&return… 3/10
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [online].
2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-6148.  
FREUD. Sigmund. “Um caso de histeria, Três ensaios sobre sexualidade e outros
trabalhos (1901-1905)”. Vol. 3. Imago. 1969. 
Textos de apoio: 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [online].
2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-6148.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais
documentos o�ciais no Brasil?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
Da legislação sobre os direitos e os deveres do cidadão.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Superior (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
Nenhuma das alternativas está correta.
Alternativa: D 
Comentário: a partir desses documentos o�ciais, em especí�co o RCNEI, é
recomendado que nessa etapa da escolarização, a educação poderá auxiliar o
desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das
potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na
perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. O
PCN para o Ensino Fundamental I recomenda que os alunos sejam capazes de
conhecer o própriocorpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos
saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com
responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva. O Ministério da
Educação e Cultura (MEC) cita que o processo de escolarização deve contribuir
com a educação geral do indivíduo, desenvolvendo aspectos da vida cidadã,
como saúde, sexualidade, vida familiar, trabalho, ciência e tecnologia, cultura e
linguagem (BRASIL, 1998). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. “Referencial curricular nacional para a educação infantil” (RCNEI)
/ Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
— Brasília: MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares
nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais” / Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2
Orientação sexual.
0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às
mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade, intuição, abnegação,
docilidade, cuidado, maternidade e �delidade são qualidades atribuídas às mulheres, e
frequentemente são vistas como parte inerente ou imutável da natureza feminina ou da
feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai
sendo constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A
partir de então, o futuro da criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes
que poderão ou não participar (balé ou futebol) e tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações
familiares”. Rio de Janeiro: Rocco) 
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes in�uências para a construção da
identidade feminina ou masculina. Assim, o que é importante levar em consideração ao que
se refere a essas expectativas?
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos
ou físicos, mas são papéis sociais construídos para os homens e as
mulheres. É importante questionar essas características e expectativas que
são impostas, para que não limitem as aspirações de cada homem e
mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos
ou físicos, mas são papéis sociais construídos para os homens e as
mulheres. É importante questionar essas características e expectativas que
são impostas, para que não limitem as aspirações de cada homem e
mulher.
Essas expectativas se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou
físicos das mulheres. O importante de questionar essas características e
expectativas que são impostas é para que se limitem as aspirações de cada
mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos
ou físicos dos homens. O importante de questionar essas características e
expectativas que são impostas é para que se limitem as aspirações de cada
homem.
Essas expectativas se baseiam em limitações naturais das mulheres. O
importante de questionar essas características é para colocar as mulheres
em seus limites sociais.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Alternativa: A 
Comentário: perceber que esses atributos são construções sociais e que não
devem interferir nas atividades e brincadeiras de meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
ROCHA-COUTINHO, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher
brasileira nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco. 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” /
Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de
Janeiro: Promundo, 2008.
0,5 em 0,5 pontos
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Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a
sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas,
pois independentemente da potencialidade reprodutiva, relaciona-se com o prazer,
necessidade fundamental dos seres humanos. A sexualidade, para o adolescente e o adulto,
tem caráter estritamente erótico e está ligada apenas à realização desses desejos. O
erotismo genital relaciona-se com o período da puberdade, com o amadurecimento genital
e com o processo da genitalidade que determinará a própria sexualidade. Diferentemente
acontece na criança que, ao explorar o próprio corpo, o faz para conhecê-lo. A criança cedo
aprende a brincar e a tirar prazer de seu próprio corpo e isso faz parte de seu
desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar ou falar. 
Nesse sentido, a sexualidade na criança:
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento
das gônadas sexuais.
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento
das gônadas sexuais.
É genitalizada porque tem amadurecimento su�ciente.
Faz parte da genitalidade ativa e nada tem a ver com os processos de
desenvolvimento.
As investidas da criança são sexuais e genitalizadas, diferente do adulto
que não é genitalizado.
Não é genitalizada porque já tem amadurecimento das gônadas sexuais.
Alternativa: A 
Comentário: a sexualidade da criança faz parte do desenvolvimento e é
extremamente importante para conhecer o mundo, aguçar a curiosidade, além
de proporcionar o desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FREUD, S. (1905). “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”. In: “Edição
standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud”. Trad.
sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.7. p.162-
216. 
FREUD, S. (1917). “A vida sexual dos seres humanos/ O desenvolvimento da
libido e as organizações sexuais”. In: Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. sob a direção geral de Jayme
Salomão. Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.16. p. 355-395.
Pergunta 6
Igualdade signi�ca a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
dos mesmos direitos fundamentais, que provêm da humanidade e de�nem a dignidade da
pessoa humana. No entanto, na história, nem sempre o conceito de igualdade tinha o
mesmo signi�cado com o conceito hoje. Por exemplo, ser um cidadão ateniense no século
VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela
sociedade, as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos.
Hoje, no Brasil, temos o Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a
indústrias e instituições o selo Pró-Equidade de Gênero que é um atributo que distingue a
empresa como instituição comprometida com o combate à discriminação e com a
promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelasdiferenças
existentes entre homens e mulheres e às transformações das relações de
poder que se dão na sociedade em nível econômico, social, político e
cultural.
Refere-se à igualdade entre os homens, os acolhimentos das demandas do
homem, isto é, aumentar as frentes de trabalhos destinados aos homens.
Refere-se à negociação de jornada de trabalho extensa para as mulheres no
período de licença-maternidade.
Refere-se às mães trabalhadoras e é de extrema importância que seus �lhos
não atrapalhem sua jornada de trabalho.
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças
existentes entre homens e mulheres e às transformações das relações de
poder que se dão na sociedade em nível econômico, social, político e
cultural.
As alternativas “b” e “c” estão corretas.
Alternativa: D 
Comentário: as políticas de equidade social com vistas a consolidar os direitos
humanos como direito de todas as pessoas e que, por isso, é preciso promover
o reconhecimento da diversidade sexual e de gênero, garantir o respeito aos
direitos e promover a cidadania de todos os indivíduos e grupos. Com políticas
de equidade/igualdade de gênero pretende‐se uma integração de forma
sistemática das políticas de igualdade de gênero, estabelecendo um quadro
prioritário de intervenção. Isso passa necessariamente pela eliminação de
todas as formas de discriminação, legais ou outras, contra as mulheres, além
de garantir o seu total desenvolvimento em todas as áreas, nomeadamente no
plano político, civil, econômico, social e cultural; de modo a assegurar‐lhes o
exercício dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. 
Textos de apoio: 
Programa Pró- equidade de Gênero: oportunidades iguais respeito às
diferenças. 2008. 
II Conferência Ministerial de responsáveis pela Igualdade de Género da CPLP
subordinada ao tema “Género, Saúde e Violência”. Lisboa. Disponível em:<
http://www.spm.gov.br/Articulacao/articulacao-internacional/cplp/plano-
estrategico-versao-�nal-cplp.pdf>
Pergunta 7 0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Jose�na, professora de uma creche, estava entretida com um grupinho de crianças (a
maioria delas com três anos de idade) que se travestiam das mais diferentes personagens.
Algumas passavam batom, outras colocavam chapéu, cintos, capas; outras, salto alto e
algumas meninas pediram para Jose�na pintar-lhes as unhas da mão. De repente, vem o
Toninho e pede que ela pinte também as suas. Era a primeira vez que assim acontecia.
Nossa professora �cou confusa, preocupada com o que as mães e os pais pudessem achar
disso e para ganhar tempo enquanto pensava como proceder perguntou para ele: 
- Você já pintou as unhas antes? Seu pai pinta as unhas? 
E ele respondeu prontamente: 
- Ah, eu nunca pintei antes. Meu pai não pinta também. 
Bela resposta, pensou, e eu, o que faço? Pergunto mais alguma coisa, quem sabe ele muda
de ideia. 
- De que cor você quer pintar? 
E decidido, Toninho responde: 
- VER-ME-LHO. 
E agora? Lá se foi meu emprego... Bom, mais uma pergunta, e quem sabe tudo se resolve 
- Mas porque vermelho? 
E Toninho responde todo feliz: 
- É a cor do Schumacher! 
Ana Lúcia Goulart de Faria (2006), ao citar a história do “Toninho”, pretende introduzir uma
questão complexa que acontece na educação. Que temática complexa é essa que a autora
cita?
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
A temática da sexualidade no Ensino Fundamental I.
As questões da educação integral em que todas as crianças podem
fazer o que desejam.
As questões de relações de desigualdade em que as meninas estão
expostas.
As alternativas “c” e “d” estão corretas.
Alternativa: A 
Comentário: o mal-estar da professora em situações em que na cultura existe
uma predeterminação de brinquedos considerados “certos” e “errados” para
cada sexo. Nesse exemplo �ca claro o quanto é difícil para as professoras
lidarem com as situações de gênero, em que são atribuídos comportamentos
estanques para meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA, A. L. G. “Pequena infância, educação e gênero: subsídios para um estado
da arte”. Pagu. 279-287. 2006.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
e.
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que
maneira?
0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de
responsabilidades em relação à vida pessoal passam a ser discutidos na
escola de maneira transversal, enfatizando os aspectos biopsicossociais.
Não devem ser trabalhados na escola.
Não são importantes, pois as crianças podem conversar sobre esses temas
somente com os pais.
Trabalhar com livros e apostilas, falando apenas sobre o biológico.
Trabalhar apenas na disciplina de biologia.
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de
responsabilidades em relação à vida pessoal passam a ser discutidos na
escola de maneira transversal, enfatizando os aspectos biopsicossociais.
Alternativa: E 
Comentário: de acordo com o PCN, a recomendação é que a temática corpo,
gênero e sexualidade deve ser trabalhada de maneira transversal, partindo da
realidade social, dos direitos e das responsabilidades, enfatizando os aspectos
biopsicossociais. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares
nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais” / Secretaria de
Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2
Orientação sexual. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
O documento “Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar
preconceitos”, editada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade
(SECAD), do Ministério da Educação, visa promover o reconhecimento e o respeito em
relação à diversidade sexual e discutir as consequências da homofobia para os indivíduos,
as relações e as comunidades. Sabemos que as atitudes preconceituosas, discriminatórias e
de ameaças que chegam a agressões físicas são constantemente contra a população
homossexual. Quando essas atitudes acontecem na escola faz com que aconteça evasão
escolar por violência homofóbica. 
Nesse sentido podemos a�rmar em relação à homofobia: 
I) A homofobia não afeta somente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais:
comumente desde que um indivíduo não corresponda às normas de gênero, passa a ser
tratado, sobretudo, como potencial homossexual e discriminado como tal. 
II) A evasão escolar por violência homofóbica parece ser uma realidade nas escolas, mas se
desconhece em que medida ou com qual intensidade a homofobia tem provocado a queda
no rendimento escolar de estudantes ou até mesmo a interrupção dos estudos. 
III) Pesquisas demonstram a existência de uma gama de formas de discriminações e
agressões para além dos crimes de ódio, sendo que a escola ocupa um lugar considerável
em incidência desses casos, ocupando o segundo ou terceiro local de maior índice de
violência homofóbica. 
IV) A homofobia afeta somente heterossexuais. 
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Somenteas alternativas I e IV.
0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Somente as alternativas II, III e IV.
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas II e III.
Somente as alternativas I e III.
Alternativa: C 
Comentário: torna-se evidente no ambiente escolar as atitudes de
discriminação. A pesquisa da Reprolatina evidencia que há um discurso do
ensino religioso que aborda o ensino das religiões. No entanto, na prática
houve um reconhecimento que os símbolos religiosos e outros cultos
presentes estariam fortalecendo a construção de uma cultura machista, que
valoriza e reproduz a heterossexualidade, discriminando outras orientações
sexuais e identidades de gênero e favorecendo a homofobia. 
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em
gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais”. Livro de conteúdo. versão
2009. – Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
Reprolatina-Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva. “Estudo
qualitativo sobre a homofobia no ambiente escolar em 11 capitais brasileiras”.
Projeto Escola sem Homofobia - Relatório técnico �nal. 2011.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
Pesquisas realizadas pela UNESCO (2010) demonstram que programas de educação em
sexualidade que compartilham certas características podem colaborar para:
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de
atividade sexual sem proteção, reduzir o número de parceiros sexuais e
aumentar o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs durante
relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e aumentar a frequência de atividade sexual.
Aumentar a gravidez na adolescência já que falar sobre sexualidade
estimula a iniciação sexual.
Antecipar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade
sexual sem proteção, aumentar o número de parceiros sexuais e diminuir o
uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs durante relações
sexuais.
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de
atividade sexual sem proteção, reduzir o número de parceiros sexuais e
aumentar o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs durante
relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e diminuir o uso de proteção contra gravidez
indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Alternativa: D 
Comentário: de acordo com a UNESCO (2010), uma revisão independente
0,5 em 0,5 pontos
25/03/2019 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
Segunda-feira, 25 de Março de 2019 20h08min10s BRT
resposta: identi�cou algumas características comuns de programas de educação em
sexualidade existentes e avaliados. Entre as contribuições fundamentais estão
a sua efetividade em aumentar conhecimentos, esclarecer valores e atitudes,
desenvolver habilidades e, às vezes, ter impacto sobre comportamentos. 
Texto de apoio: 
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a
cultura. “Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade:
Uma abordagem baseada em evidências para escolas, professores e
educadores em saúde”. V.1 UNESCO. Jun 2010.
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