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Disciplina: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO  AV
Aluno: LAIS DA SILVA MACEDO LADEIRA 201908170671
Professor: JOSE MACHADO CARREGOSA
 
Turma: 9001
ARA2112_AV_201908170671 (AG)   14/04/2023 15:34:14 (F) 
Avaliação: 10,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
EM2120306 - DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO  
 
 1. Ref.: 5435509 Pontos: 1,00  / 1,00
Quando as partes envolvidas em um con�ito escolhem submeter sua controvérsia a uma pessoa física, deixando de
lado a prestação jurisdicional estatal e se vinculando à decisão que vier a ser proferida por esta pessoa, elas optam:
pela homologação.
pela mediação.
 pela arbitragem.
 pela conciliação.
pela transação.
 2. Ref.: 5435489 Pontos: 1,00  / 1,00
Acerca dos contratos internacionais e da arbitragem como método de solução alternativa de controvérsias, assinale
a opção correta.
Os contratos internacionais devem ser regidos necessariamente pela lei da nacionalidade de uma das partes.
 As partes não podem incluir regras contratuais que confrontem a ordem pública do país em que celebrado o
contrato internacional.
A arbitragem será considerada internacional se o contrato houver sido celebrado no estrangeiro.
Para que a arbitragem seja um método vinculante de solução de controvérsias, os árbitros a serem
nomeados pelas partes devem necessariamente ser da mesma nacionalidade das partes.
Para ser executada no Brasil, a sentença arbitral estrangeira está sujeita a prévia homologação do STF.
 
EM2120314 - INTRODUÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO  
 
 3. Ref.: 5436388 Pontos: 1,00  / 1,00
Com relação à chamada norma imperativa de Direito Internacional geral, ou jus cogens, é correto a�rmar que é a
norma
 reconhecida pela comunidade internacional como aplicável a todos os Estados, da qual nenhuma derrogação
é permitida.
aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Estados membros, salvo os que
apresentarem reserva expressa.
de direito humanitário, expressamente reconhecida pela Corte Internacional de Justiça, aplicável a todo e
qualquer Estado em situação de con�ito.
prevista no corpo de um tratado que tenha sido rati�cado por todos os signatários, segundo o direito interno
de cada um.
nenhuma das alternativas
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 4. Ref.: 5436344 Pontos: 1,00  / 1,00
As regras imperativas (jus cogens) são normas que impõem aos Estados obrigações objetivas, que prevalecem sobre
quaisquer outras. Nesse sentido, é correto a�rmar que tais normas:
Só podem ser revogadas por voto da maioria quali�cada da Câmara dos Deputados.
Não guardam qualquer relação com o conceito de obrigações erga omnes.
Só podem ser derrogadas por costume internacional.
Não podem ser revogadas por normas positivas de direito internacional.
 São reconhecidas pela comunidade internacional como aplicáveis a todos os Estados, da qual nenhuma
derrogação é permitida. 
 
EM2120316 - SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO  
 
 5. Ref.: 5436486 Pontos: 1,00  / 1,00
Em qualquer ordem jurídica, a violação de uma norma gera consequências legais e principalmente na ordem jurídica
internacional, em que o Estado, em virtude de sua soberania, determina livremente suas decisões e vai de encontro à
mesma liberdade dos outros Estados. A responsabilidade internacional aparece como um mecanismo regulador
essencial e necessário de suas relações mútuas. Com relação a esse assunto, identi�que as a�rmativas a seguir como
verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) Em uma visita-surpresa ao Iraque, no �nal de seu mandato, o então presidente dos EUA, George W. Bush, foi
agredido por um jornalista iraquiano, que atirou seus sapatos contra ele. Trata-se de ato gerador da
responsabilidade internacional do Iraque.
( ) O grupo separatista basco ETA (Pátria Basca e Liberdade) é considerado responsável por vários atos terroristas,
como o atentado no aeroporto de Barajas (Madri) em dezembro de 2006, que matou duas pessoas, sendo uma das
vítimas dos atentados membro do governo francês. O assassinato mencionado provoca a responsabilidade
internacional da Espanha em relação à França.
( ) O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, violou a soberania do Equador quando bombardeou por via aérea
núcleos das FARC em território equatoriano, ocasionando a responsabilidade internacional da Colômbia.
( ) Por ocasião dos ataques terroristas ocorridos em Mumbai, na Índia, no ano de 2008, as principais suspeitas de
autoria recaíram sobre a agência nacional de inteligência do Paquistão (ISS). Se as suspeitas tivessem sido
con�rmadas, o governo da Índia estaria legitimado pelo direito internacional para sancionar militarmente o
Paquistão.
( ) Após a tomada da embaixada norte-americana em Teerã por estudantes iranianos, no �nal da década de 80, e da
inércia do governo iraniano, os EUA declararam embargo e boicote total contra o regime de Khomeini. O embargo
(proibição de vender) e o boicote (proibição de comprar) econômicos impostos de um país a outro são atos que
violam o direito internacional, independentemente da existência de acordos econômicos entre os Estados.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
 F - F - V - F - F.
V - V -V - V - F.
F - V - V - V - V
V - F - F - V - V.
F - F - F - F - V.
 6. Ref.: 5436465 Pontos: 1,00  / 1,00
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Considere que o Estado A tenha adentrado o espaço aéreo do Estado B sem a sua autorização e que, após tratativas
diplomáticas, ele tenha reconhecido que cometera uma violação ao direito do Estado B, tendo apresentado pedido
formal de desculpa pelo ocorrido. Nessa situação, de acordo com os artigos da Comissão de Direito Internacional da
ONU sobre Responsabilidade Internacional dos Estados, o reconhecimento da violação e o pedido de desculpas
realizado pelo Estado A caracterizam a forma de reparação denominada:
 Satisfação.
Compensação.
Restituição.
Garantia de não repetição.
Danos morais.
 
EM2120317 - CONTRATOS, COMÉRCIO E GUERRA NO DIREITO INTERNACIONAL  
 
 7. Ref.: 5436521 Pontos: 1,00  / 1,00
Assinale a opção correta no que concerne ao GATT e à OMC.
A OMC, fórum permanente de negociação para a solução de controvérsias quanto às práticas desleais e de
combate a medidas arbitrárias de comércio exterior, foi criado pelo Acordo de Tóquio, de 1985, e está
vinculado ao Fundo Monetário Internacional.
 O Conselho Geral é o órgão da OMC incumbido da resolução de disputas e mecanismos de revisão de
política comercial. Dotado de função análoga à judiciária, esse conselho vale-se, comumente, de mecanismos
de composição extrajudicial, como a arbitragem.
O GATT foi promulgado em 1970 com a �nalidade de expandir o comércio internacional e reduzir os direitos
alfandegários, por intermédio de contingenciamentos, acordos preferenciais e barreiras pecuniárias
O sistema de solução de controvérsias da OMC conta com apenas três fases: formulação de consultas pelos
Estados envolvidos, constituição de grupo especial e prolação de decisão.
A cláusula de habilitação, um dos princípios do GATT, estabelece que todo e qualquer favorecimento
alfandegário oferecido a uma nação deve ser extensível às demais.
 8. Ref.: 5436575 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre o término da guerra, assinale a alternativa correta:
 Por mais que o término da guerra seja o�cializado com o Tratado de Paz, tradicionalmente, a guerra costuma
encerrar com a vitória de um Estado ou de um grupo de Estados, demarcada pela conquista dos objetivos
que levaram ao seu início, sejam eles políticos, econômicos, territoriais, entre outros.
O �m da guerra é marcado pelo armistício, que consiste em uma suspensão de�nitiva dos atos hostis,
objetivando o restabelecimento da paz.
Após o �m da guerra, com a assinatura do Tratado dePaz, não se restabelecem as relações, acordos
diplomáticos e tratados internacionais que haviam sido rompidos com a declaração da guerra, porque, a
partir da guerra, há o rompimento de�nitivo das relações diplomáticas entre os países.
A guerra é encerrada o�cialmente por meio da assinatura do Tratado de Paz �rmado entre os Estados
beligerantes. Este Tratado demarca o encerramento do con�ito armado, mas ainda permite a prática de atos
de hostilidade como resposta imediata à continuidade dos ataques por um dos Estados.
O �m da guerra é marcado pelo armistício, que é um Tratado Internacional que deve ser rati�cado não
apenas pelos Estados beligerantes, como também por todos os membros da Organização das Nações Unidas.
 
EM2120319 - PROC. CIVIL INTER. E O DIREITO DE FAMÍLIA NO DIPRIV.  
 
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 9. Ref.: 7710607 Pontos: 1,00  / 1,00
(PGR/2013 - Adaptada) A Convenção da Haia dispõe sobre os aspectos civis do sequestro internacional de crianças.
De acordo com o documento internacional, a autoridade judicial ou administrativa do estado requerido poderá
recusar o retorno de criança ao estado requerente quando:
apenas se houver dúvida sobre se a pessoa, instituição ou organismo que tinha a seu cuidado a pessoa da
criança exercia efetivamente o direito de guarda na época de sua transferência ou retenção ilícita.
não poderá recusar o retorno do menor deslocado ilicitamente, pois cabe ao estado requerente decidir
sobre o destinado da criança.
a seu ver, esse retorno não corresponda, em qualquer caso, ao interesse maior da criança.
apenas quando, expirado o prazo de um ano entre a data da transferência ou da retenção indevidas e a data
do início do processo perante a autoridade administrativa do Estado requerido, se constatar que a criança se
encontra integrada no novo meio.
 inter alia se a pessoa, instituição ou organismo que se oponha a seu retorno lograr comprovar que existe um
risco grave de a criança, no seu retorno, �car sujeita a perigos de ordem física ou psíquica, ou, de qualquer
outro modo, �car numa situação intolerável.
 10. Ref.: 7710611 Pontos: 1,00  / 1,00
(FGV/2016 - Adaptada) Lúcia, brasileira, casou-se com Mauro, argentino, há 10 anos, em elegante cerimônia
realizada no Nordeste brasileiro. O casal vive atualmente em Buenos Aires com seus três �lhos menores. Por
diferenças inconciliáveis, Lúcia pretende se divorciar de Mauro, ajuizando, para tanto, a competente ação de
divórcio, a �m de partilhar os bens do casal: um apartamento em Buenos Aires/Argentina e uma casa de praia em
Trancoso/Bahia. Mauro não se opõe à ação. Com relação à ação de divórcio, assinale a a�rmativa correta:
Ação de divórcio, se consensual, poderá ser ajuizada tanto no Brasil quanto na Argentina, sendo ambos os
países competentes para decidir acerca da guarda das crianças e da partilha dos bens.
Eventual sentença argentina de divórcio, para produzir efeitos no Brasil, deverá ser primeiramente
homologada pelo Superior Tribunal de Justiça.
Caso Lúcia ingresse com ação na Argentina, toda a partilha poderá ser realizado pela justiça argentina. 
 Caso Lúcia ingresse com a ação perante a Justiça argentina, não poderá partilhar a casa de praia.
Ação de divórcio só poderá ser ajuizada no Brasil, eis que o casamento foi realizado em território brasileiro.
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