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1 Prof. Ivonir Petrarca Ivonir.petrarca@brturbo.com.br Perdas e MFP – Mecanismo da Função Produção Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Perdas e MFP – Mecanismo da Função Produção PERDAS NOS SISTEMAS PRODUTIVOSPERDAS NOS SISTEMAS PRODUTIVOS Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP A idéia de perdas A visão tradicionalA visão tradicional A visão “moderna”A visão “moderna” Perdas físicas Desperdícios de matérias-primas, materiais, componentes etc. Perdas no trabalho Ineficiências na forma de realizar a produção. 2 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP S T P “Perdas são todas as atividades que geram custo e não adicionam valor ao produto. Nós devemos ter em mente que a maior das perdas é aquela que nós não enxergamos” Shigeo Shingo Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Aumento do lucro Por que eliminar perdas? Redução de custos “Sistemas de produção de alto desempenho são estruturados tendo como base o princípio do não- custo .” (Shigeo Shingo) Eliminação de perdas Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP PerdaPerda TrabalhoTrabalho Desnecessário para a execução do trabalho Não adiciona valor mas deve ser feito nas condições atuais � Estocagem em processo � Tempo de manuseio �Acionamento de equipamentos semi- automáticos � Remoção de embalagens � Caminhar para receber componentes � Remoção de componentes de um pallet � Mudar ferramentas de mão � Movimentação de materiais entre operadores � Transporte para locais errados � Transporte sem necessidade (Ohno, 1997) 3 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP • Perdas – atividades que geram custos, porém não adicionam valor ao produto, serviço ou sistema. • Trabalho efetivo ou líquido – gera custos e agrega valor ao produto, serviço ou sistema; • Trabalho adicional (que não agrega valor) – trabalho que suporta a produção e gera custos, mas não agrega diretamente valor ao produto, serviço ou sistema; Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Movimento e Trabalho OPERAÇÕES MOVIMENTO TRABALHO PERDAS Todas as atividades da operação que não agregam valor são consideradas movimentomovimento , podendo também ser chamadas de perdas. ADIÇÃO DE VALOR Apenas o que adiciona valor é chamado de trabalhotrabalho . Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Densidade do Trabalho Humano = Tempo de valor agregadoTempo Total O aumento da densidade do trabalho humano não implica, necessariamente, em trabalhar mais tempo, mas em melhorar a qualidade do trabalho. 4 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP AS 7 PERDAS SEGUNDO SHINGO E OHNO AS 7 PERDAS SEGUNDO SHINGO E OHNO Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP As 7 Perdas Segundo Shigeo Shingo e Taiichi Ohno 1 - Perdas por superprodução 2 - Perdas por transporte 3 - Perdas por processamento 4 - Perdas por elaboração de produtos defeituosos Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP As 7 Perdas Segundo Shigeo Shingo e Taiichi Ohno 5 - Perdas por espera 6 - Perdas nos estoques 7 - Perdas por movimentação 5 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP 1) Perdas por Superprodução “As perdas por superprodução são os nossos piores inimigos, porque elas ajudam a esconder as outras perdas”. São dois tipos: a) Superprodução quantitativa b) Superprodução por antecipação Taiichi Ohno PERDAS em Shingo e Ohno Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP 1a) Superprodução Quantitativa Perdas por Superprodução Quantitativa Ex: Uma fábrica pretende vender 1000 peças de um certo produto. Supôs um percentual de refugos de 10%. Assim, fabricará 1100 peças. Mas se produziu somente 50 peças defeituosas, ter-se-á desnecessariamente 50 peças para estoque. PERDAS em Shingo e Ohno 1b) Superprodução por Antecipação Perdas por Superprodução Antecipada (Custos Financeiros Associados) Ex: Suponha que uma fábrica planeja fabricar 1000 peças de um dado produto para ser entregue ao cliente no dia 20 de agosto. Digamos que a produção foi antecipada e produziu 1000 peças no dia 15 de agosto. Assim, ter-se-á, desnecessariamente, 1000 peças no estoque por 5 dias. PERDAS em Shingo e Ohno 6 PERDAS POR SUPERPRODUÇÃO DEFICIÊNCIA NO PCP PROBLEMA NOS INDICADORES TEMPOS DE PREPARAÇÃO ALTOS DEFICIÊNCIA NA PREVISÃO DE VENDAS FALTA DE CONFIANÇA NOS FORNECEDORES QUEBRA DE MÁQUINAS CULTURA JUST-IN- CASE REFUGOSRETRABALHOOUTROS A Perda por Superprodução “abre as portas” para vár ios tipos de perdas. Causas das Perdas Por Superprodução Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP 2) Perdas por Transporte - Eliminar as perdas por transporte significa a eliminação da movimentação de materiais; - Melhorias no transporte é diferente de melhorias no trabalho de transporte. “ O Fenômeno de transportar não aumenta o trabalho adicionado, mas apenas eleva o custo de performance da fábrica” Shigeo Shingo - Movimentação de bens não adiciona valor aos produtos Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP 3) Perdas por Processamento Perdas por processamento em si consistem naquelas atividades de processamento que são necessárias para que o produto/serviço adquira suas características básicas da qualidade. Para localizar estas perdas duas perguntas são impor tantes: a) Por que este tipo de produto/serviço específico dev e ser produzido? (Engenharia de Valor) b) Dado que o produto/serviço foi definido, por que os atuais métodos devem ser utilizados neste tipo de trabalho? (Análise de Valor) PERDAS em Shingo e Ohno 7 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP 4) Perdas por Fabricar Produtos Defeituosos Consistem na produção de peças e produtos acabados que não atendem às especificações de qualidade requerida pelo cliente. É a mais perceptível das perdas, pois tem como resultado direto, refugos e retrabalhos. “Inspeção não adiciona valor.” PERDAS em Shingo e Ohno Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Inspeção Embora seja uma atividade que não agregue valor, a inspeção é um instrumento eficaz para o aprimoramento contínuo e eliminação de defeitos, desde que sua propriedade de feedback seja utilizada convenientemente. Se, do ponto de vista da função operação , é importante conduzir a inspeção com a máxima eficiência, do ponto de vista da função processo , uma inspeção eficiente nada mais é do que um desperdício eficientemente conduzido. Portanto, a melhor maneira de otimizar a inspeção é usar um método de processamento que elimine a necessidade de inspeção. a) Inspeção para “localizar” defeitos: Implica em detectar, em pontos específicos do processo, os produtos fora da especificação, e então segregá-los. Essa inspeção é realizada apenas para descobrir os defeitos. b) Inspeção para “prevenir” produtos defeituosos: A detecção ocorre ainda no Posto de Trabalho e impede o alastramento da produção de defeitos no sistema produtivo. A transferência da informação diretamente ao lado do processo onde detectou-se o problema é chamado por Shigeo Shingo de FEED-BACK da função inspeção. Para reduzir estas perdas é preciso estabelecer a d iferença entre: PERDAS em Shingo e Ohno 8 5) Perdas nos Estoques Refere-se aos estoques desnecessários tanto no almoxarifado de matérias-primas, como no de processos e produtos acabados. Relacionam-se com a compra ou produção de grandes lotes. a) Sincronização da Produção Pode-se minimizar esta perdas através de: b) Troca Rápida de Ferramentas Os estoques no Sistema Toyota de Produção são visualizados como um “sintoma” de uma “doença” na fábrica. O inventário evita mas NUNCA resolve os problemas. 6) Perdas por Espera Na produção industrial estas perdas podem ser minim izadas por: � Significa, em geral, a espera dos trabalhadores e a baixa taxa de utilização das máquinas. � Está diretamente relacionadacom o nivelamento e a sincronização do fluxo de produção. a) Sincronização da Produção b) Troca Rápida de Ferramentas c) Multifuncionalidade Espera dos lotes Espera pelo processo Vinculada à programação da produção. Depende do tamanho dos lotes de produção e transferência. Troca Rápida de Ferramentas Sincronização da produção PERDAS em Shingo e Ohno Perdas por Espera 9 Os Diferentes Tipos de Inventário INVENTÁRIO INVENTÁRIO NOS ARMAZENS ESTOQUE EM PROCESSO ESPERA DO PROCESSO ESPERA DO LOTE - MATÉRIA PRIMA E MATERIAIS - PRODUTOS ACABADOS - TODO LOTE ESTÁ ESPERANDO - PEÇAS DE UM LOTE ESTÃO ESPERANDO ENQUANTO OUTRA PEÇA DO LOTE ESTÁ SENDO PROCESSADA PERDAS em Shingo e Ohno Perdas por Espera CAUSAS DA EXISTÊNCIA DOS INVENTÁRIOS ESPERA DO LOTE ALTOS TEMPOS DE PREPARAÇÃO ESPERA DO PROCESSO QUESTÕES LIGADAS AO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO PERDAS em Shingo e Ohno Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP 7) Perdas por Movimentação “Movimentar-se não significa trabalhar”. Taiichi Ohno � Estas perdas estão relacionadas com operação principal realizada pelos trabalhadores. O princípio consiste em detectar os movimentos desnecessários dos trabalhadores. PERDAS em Shingo e Ohno � A idéia consiste em racionalizar o movimento dos trabalhadores, visando gerar padrões de operações efetivos. 10 Ex.: Um tempo é gasto pelo operador na procura, na busca ou na pré-montagem de dispositivos e elementos de fixação. Importância da utilização das ferramentas como TPM, GQT, 5S’s etc. PERDAS em Shingo e Ohno P R E S E T O Preset tem papel fundamental na redução das perdas relacionadas ao processo de produção, no que tange aos tempos e movimentos operacionais REDUÇÃO DAS PERDAS DO PROCESSO OLHANDO A MÁQUINA TRABALHAR ESPERANDO PEÇAS CONFERINDO PEÇAS SUPERPRODUÇÃO MOVENDO MATERIAIS POR LONGAS DISTÂNCIAS ESTOQUES E INVENTÁRIOS PROCURANDO FERRAMENTAS MÁQUINAS QUEBRADAS RETRABALHOS Máquina Máquina Máquinas As 7 Perdas do Just-In-Time Perda por Transporte (MIC) Perdas no Inventário Perdas no Processamento em si Perdas por Fabricação de Produtos Defeituosos Perdas por Superprodução FUNÇÃO PROCESSO Perdas na Operação (conteúdo do método) Perdas por Espera (balanceamento da operação) FUNÇÃO OPERAÇÃO 11 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Existem outras perdas? As 7 Grandes Perdas são um excelente referencial para as melhorias na fábrica! Entretanto, outras perdas podem ser definidas... Outras perdas usuais no sistema de produção � Perdas ambientais (resíduos sólidos, líquidos e gasosos) � Perdas energéticas (ex: uso inadequado de isolamento térmico, purgadores de vapor mal dimensionados, perdas elétricas, etc...) � Perdas ergonômicas Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP O que fazer? Combater sistematicamente as perdas! Mapear e analisar os processos de produção de acordo com a lógica do MFP! Priorizar e definir melhorias! Executar kaizen! Atacar outras perdas! 12 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Comentário Em cada empresa é encontrada uma realidade particular . Nesse sentido, as soluções técnicas e sociais para a eliminação de perdas também devem ser específicas e adequadas a essa realidade. Contudo, os princípios gerais continuam válidos! Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP TRABALHO MAPEAMENTO DE UM PROCESSO E IDENTIFICAÇÃO DAS PERDAS TRABALHO MAPEAMENTO DE UM PROCESSO E IDENTIFICAÇÃO DAS PERDAS • Realizar o mapeamento do fluxo de valor de um processo na empresa através das seguintes ações: • Selecionar e mapear um processo, detalhando as operações que o compõem de acordo com a lógica do MFP; • Registrar os principais dados de cada operação em caixa específica; Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP TRABALHO MAPEAMENTO DE UM PROCESSO E IDENTIFICAÇÃO DAS PERDAS TRABALHO MAPEAMENTO DE UM PROCESSO E IDENTIFICAÇÃO DAS PERDAS • Identificar as perdas no processo mapeado e elaborar um Plano de Ação com base na ferramenta 5w2HG para implantar melhorias no processo visando a redução/eliminação das perdas identificadas; • Preparar apresentação em PPT. 13 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Estoque de matéria Prima – Indica ponto de partida da matéria-prima. Deve ser informada quantidade em estoque da matéria-prima referente ao produto a ser mapeado. Movimentação – Indica qualquer movimento do produto ou matéria-prima antes, durante ou após as operações. Deve ser informado o tipo de transporte utilizado (carrinhos, paleteiras, caminhão, etc.) e a distância percorrida em metros, dentro ou fora da empresa. Operação de Transformação – Indica a operação sofrida pelo produto. Deve ser informado o tipo de operação (se manual ou automática), o n0 de operadores envolvidos na operação, o tempo de ciclo para 1 (uma) peça, o tempo médio de setup do equipamento, se há problemas relativos a qualidade ou características críticas do produto na operação, se há problemas relativos à manutenção do equipamento, o tempo disponível do equipamento por dia em minutos, tempo médio de falha e entre falhas para manutenção (falha é a parada total do equipamento). TrabalhoTrabalho Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Espera do Lote – Indica quando um lote de transferência está próximo à máquina e a operação está em fluxo (processando as peças do lote). Em qualquer processo que trabalhe em lotes (mais de uma peça entre operações) haverá um símbolo deste antes e depois de cada operação. Deve ser informado o tamanho do lote. Espera do Processo – Indica quando um lote está aguardando a vez para ser levado para a operação seguinte. Ocorre quando há mais de um lote para processamento e se forma uma fila de espera. Deve ser informado o tempo total de espera e o tamanho do lote. TrabalhoTrabalho Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP TrabalhoTrabalho Estoque de Produto - Indica ponto de chegada do produto acabado na expedição (almoxarifado de produtos acabados). Deve ser informada quantidade de produtos e o tempo que permanece até o momento da saída da fábrica para o cliente.. Inspeção – Indica quando há uma inspeção ou atividade ligada a verificações de qualidade, seja pelo operador ou no setor de qualidade (laboratórios, CQ’s, etc. Deve ser informado o tipo de inspeção (se 100% ou amostragem, por exemplo) e o tempo gasto com esta operação. 14 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP TrabalhoTrabalho T AV ---------------------------------------------- Tempo de Agregação de Valor T NAV -------------------------------------------- Tempo de Não Agregação de Valor Tempo de Ciclo Máquina ------------------ Tempo de Produçã o de uma Unidade Tempo de Ciclo Célula --------------------- Tempo de Ciclo no Recurso Gargalo Tempo de Atravessamento (Célula)---- Soma dos Tempos de Cic los dos Recursos na Célula Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP TrabalhoTrabalho Plano de Ação 5W2HGPlano de Ação 5W2HG A técnica dos 5W1H poderá ser incrementada com o auxílio do segundo H, que significa “quanto custa” e de um G, que significa “ganhos”, princìpalmente se estivermos fazendo um planejamento com investimentos. Significado dos 5W1H e 5W2HS: • O que – What ? • Por que – Why ? • Quando – When ? • Onde – Where ? • Quem – Who ? • Como – How ? • Quanto custa – How much ? • Ganhos – Gains ? 5W2HG Custos? $ Ganhos? $ 15 Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP What (O que) (FOCO) Why (Por que) (MOTIVO) Who (Quem) (RESPONSÁVEL) When (Quando) (PRAZO) Where (Onde) (LOCAL) How (Como) (MÉTODO / AÇÕES) How Much (Quanto) (VALORES) Ganhos Estimados (VALORES) SETUP (Operação) Reduzir tempos de setup Gerência Industrial Em 30 dias a contar desta data Furadeira FU01 Realizar Processo de Capacitação Tecnológica em TRF Custo da CapacitaçãoTecnológica Redução de 50% nos tempos de setup (45 minutos) LIMPEZA (Operação) Interrupções no horário de produção Supervisor da linha Imediato Linhas de produção Programar limpeza no horário fora do programado para produção Sem investimentos Eliminação de paralisações no horário de produção para limpeza (45 minutos) MATÉRIA- PRIMA (Processo) Falta de matéria- prima causando paralisação de produção Gerência Administrativa Em 30 dias a contar desta data Setor de Compras Mediante cronograma de aquisição de MP consensado com fornecedores Sem investimentos Eliminação de paralisações no horário de produção por falta de MP (20 minutos) LAYOUT (Processo) Reduzir tempo de atravessamento Gerência Industrial Em 60 dias a contar desta data Fábrica Realizar estudo de layout com foco no fluxo de materiais/pessoas Sem investimentos 1. Redução de movimentação de materiais/pessoas 2. Melhorias na ergonomia dos postos de trabalho Plano de Ação 5W2HGPlano de Ação 5W2HG Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP EXEMPLO DE MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EXEMPLO DE MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Prof. Ivonir Petrarca – Unipampa Bagé – Perdas e MFP Definições Preliminares do ProcessoDefinições Preliminares do Processo Cliente --------------------------------------: Ind ústria de Máquinas Perrucho Referência/item -------------------------: Prisione iro 1022 CA Material ------------------------------------: SAE 8640 VN Lote para o cliente ---------------------: 1650 uni dades Lote Programado -----------------------: 1880 unida des Ordem de Produção -------------------: 188212-2 Data Emissão ----------------------------: 18/11/20 06 Início da Produção ---------------------: 18/11/200 6 Término da Produção -----------------: 22/11/2006 Preço de Venda -------------------------: R$ 13,80 Custo da Matéria Prima --------------: R$ 1,50 P C P PROGRAMA SEMANAL 16 Macro Fluxo Atual do Pino Prisioneiro com Rosca e Encaixe Macro Fluxo Atual do Pino Prisioneiro com Rosca e Encaixe Tempo de Agregação de Valor -- = 1,33 minutos Lead Time Total ----------------------- = 5.032 minu tos Work In Process ---------------------- = 4,8 dias Capacidade Produtiva -------------- = 3.520 unid. TT NAV = 5.032 min TT AV = 1,33 min Turno 1 Turno 2 Turno 1 Turno 1 Tempo Ciclo 00:00:09" Tempo Ciclo 00:00:12" Tempo Ciclo 00:00:08" Tempo Ciclo 00:00:04" Lead Time 00:00:17" Lead Time 00:00:49" Lead Time 00:00:13" Lead Time 00:00:05" Operad./Turno 2 Operad./Turno 4 Operad./Turno 2 Operad./Turno 1 Pç / Turno 3520 unid Pç / Turno 2150 unid Pç / Turno 3960 Pç / Turno 7920 7000 unid. Tempo Disp. 528 min. Tempo Disp. 860 min. Tempo Disp. 528 min. Tempo Disp. 528 min. 4,7 dias Capacidade 3520 Capacidade 4300 Capacidade 3960 Capacidade 7920 Espera Tempo A V 00:00:17" Tempo A V 00:00:46" Tempo A V 00:00:12" Tempo A V 00:00:04" 18:42 NAV 815 2.415 501 1.301 5.032 min. AV 1,3 min. M 1 M2 M3 M4 Estoque Produtos Acabados 00:00:04 AGREGAÇÃO DE VALOR INSPECIONAR (amostragem) 00:00:4600:00:17 00:00:12 ACABAMENTO EMBALAGEM PINTAR GRAVAR EMBALAR INSPECIONAR (100%) DESEMPENAR CORTAR DESBASTAR LIXAR RETIFICAR REBAIXO LATERAL INSPECIONAR (100%) ESCAREAR BENEFICIAMENTO FURAR ESTAMPAR PREPARAÇÃO Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 01/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 01/10) DESEMPENAR T. de Ciclo = 00:00:09” NO Op. = Não Quantidade = 1 peça T.de Setup = 00:28’ T. Manut. = 10:15’ IROG = 56% Refugo = 21 unid Criticidade = Baixa T AV = 09 seg = 0,15 min. Lote = 1859 pçs T. Espera = 05:54’ Valor (R$)= 3866,3 Espera do Lote Transporte p/ Desempenar Tipo = Empilhad. Lote = 1880 pçs Tempo = 00:03’ NO Op. = 1 Lote = 1880 pçs Espera do Lote Estoque Mat. Prima 30.000 unidades 20 dias Valor (R$)= 45.000,00 T NAV = 03 min. T NAV = 354 min. 1 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 02/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 02/10) T AV = 08 seg = 0,14 min. Transporte p/ Beneficiamento ESTAMPAR / CORTAR Tempo de Ciclo = 00:00:08” NO Operadores = 1 Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 01:42’ Tempo Manut. = 17:33’ IROG = 61,5% Refugo = 09unid Criticidade = Baixa Tipo = Manual Lote = 1850 pçs Tempo = 00:04’ NO Op. = 1 Espera do Lote Lote = 1850 pçs Espera do Lote Lote = 1859 pçs Espera do Lote Transporte p/ Estampa e Corte Tipo = Manual Lote = 1859 pçs Tempo = 00:4’ NO Op. = 1 Lote = 1850 pçs T. Espera = 7:37’ Valor (R$) = 3866,3 T NAV = 04 min. T NAV = 450,67 + 1 = 451,67 min. 21 17 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 03/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 03/10) LIXAR Tempo de Ciclo = 00:00:03” NO Operadores = Não Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 00:17’ Tempo Manut. = 06:35’ IROG = Não Refugo = 02unid Criticidade = Baixa DESBASTAR Tempo de Ciclo = 00:00:09” NO Operadores = Não Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 00:28’ Tempo Manut. = 13:15’ IROG = 51% Refugo = 04 unid Criticidade = Baixa RETIFICAR Tempo de Ciclo = 00:00:12” NO Operadores = 1 Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 00:43’ Tempo Manut. = 11:55’ IROG = 48,5% Refugo = 08unid Criticidade = Média REBAIXO LATERAL Tempo de Ciclo = 00:00:07” NO Operadores = Não Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 01:10’ Tempo Manut. = 15:32’ IROG = Não Refugo = 06 unid Criticidade = Baixa T AV = 09 + 03 + 12 + 07 = 31 seg = 0,52 min. 32 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 04/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 04/10) C Q V – 100% Tempo de Ciclo = 00:00:03” NO Operadores = 1 Quantidade = 1 peça Lote = 1850 pçs Criticidade = Alta Espera do Lote Transporte p/ Furadeira Tipo = Manual Lote = 1830 pçs Tempo = 00:03’ NO Operadores = 1 Espera do Lote Lote = 1830 pçs Lote = 1830 pçs Tempo Espera = 21:36’ Valor (R$) = 3866,3 T NAV = 1281,6 + 03 = 1284,6 min. 43 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 05/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 05/10) FURAR Tempo de Ciclo = 00:00:10” NO Operadores = 1 Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 01:45’ Tempo Manut. = 15:52’ IROG = 56% Refugo = 13 unid Criticidade = Média Espera do Lote Lote = 1815 pçs Tempo Espera = 17:26’ Valor (R$) = 1866,3 Transporte P/ Estoque Tipo = Manual Lote = 1815 pçs Tempo = 00:02’ NO Operadores = 1 ESCAREAR Tempo de Ciclo = 00:00:05” NO Operadores = Não Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 00:42’ Tempo Manut. = 11:38’ IROG = 56% Refugo = 02 unid Criticidade = Baixa T AV = 10 + 05 = 15 seg = 0,25 min. T NAV = 1035,6 + 02 = 1037,6 min. 54 18 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 06/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 06/10) Transporte P/ Pintura Tipo = Manual Lote = 1815 pçs Tempo = 00:02’ NO Operadores = 1 Espera do Lote Lote = 1815 pçs Espera de Processo Lote = 1815 pçs Tempo de Espera = 01:33’ PINTAR Tempo de Ciclo = 00:02:40” NO Operadores = 1 Quantidade = 20 peças Tempo 1 peça = 00:00:08’ Tempo de Setup = 01:45’ Tempo Manut. = 15:52’ IROG = 58% Refugo = 03 unid Criticidade = MédiaT AV = 08 seg = 0,13 min. T NAV = 93 + 02 = 95 min. 65 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 07/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 07/10) Espera do Lote Lote = 1789 pçs Tempo Espera = 02:46’ Transporte P/ Estoque Tipo = Manual Lote = 1789pçs Tempo = 00:02’ NO Operadores = 1 GRAVAR Tempo de Ciclo = 00:00:04” NO Operadores = 1 Quantidade = 1 peça Tempo de Setup = 00:42’ Tempo Manut. = 11:38’ IROG = 56% Refugo = 23 unid Criticidade = Média Espera do Lote Lote = 1812 pçs Tempo Espera = 04:18’ T AV = 04 seg = 0,07 min. T NAV = 258 min. T NAV = 166 + 02 = 168 min. 76 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 08/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 08/10) Transporte p/ Embalagem Tipo = Empilhadeira Lote = 1789 pçs Tempo = 00:02’ NO Operadores = 1 Espera de Processo Lote = 1789 pçs Tempo de Espera = 00:43’ Valor (R$) = 985,00 Espera do Lote Lote = 1789 pçs Inspeção Amostragem Lote = 1789 pçs Tempo Inspeção = 00:28’ T NAV = 43 + 28 + 02 = 73 min. 87 19 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 09/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 09/10) EMBALAR Tempo de Ciclo = 00:00:32” NO Operadores = 3 Quantidade = 8 peças Tempo 1 peça = 00:00:04” IROG = 63% Criticidade = Média Espera do Lote Lote = 1789 pçs Tempo de Espera = 03:33’ Transporte p/ Estoque Tipo = Empilhadeira Lote = 1789 pçs Tempo = 00:02’ NO Operadores = 1 Espera de Processo Lote = 1789pçs Tempo de Espera = 00:13’ Valor (R$) = 457,00 T AV = 04 seg = 0,07 min. T NAV = 213 + 02 + 13 = 228 min. 98 Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 10/10) Informações sobre o Fluxo de Produção Atual 10/10) Liberação do Lote Lote = 1789 pçs Tempo Inspeção = 00:28’ Armazenagem na Expedição Lote = 1789 pçs Data = 18/10/06 Hora = 17:20’ Tempo Espera = 18:42’ Transporte p/ Expedição Tipo = Empilhadeira Lote = 1650 pçs Tempo = 00:05’ NO Operadores = 1 T NAV = 28 + 05 + 1040 = 1073 min. TT NAV = 5.032 min TT AV = 1,33 min 7.000 unidades 4,7 dias Valor (R$)= 96.600,00 Armazenagem na Expedição 9 Prof. Ivonir Petrarca Ivonir.petrarca@brturbo.com.br
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