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Computação Ubíqua - AVA 2

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
CAMPUS TIJUCA
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ALUNO: DANIEL MALTEZ PORTELLA
Matrícula: 20203301310
Trabalho da Disciplina de 
Computação Ubíqua - AVA.2
Tema: Redes de sensores sem fio em uma aplicação médica em um hospital. 
.
PROFESSOR: 
RIO DE JANEIRO
2023
 
 
Descreva como poderíamos ter um ambiente ubíquo em uma aplicação médica em um hospital. 
Lista de conexões
Biossensores usáveis
Seja para detectar ou prevenir o surgimento de doenças, os biossensores usáveis podem trabalhar com o uso de telefones celulares como mecanismos de apoio aos sistemas comunitários de atenção à saúde (OCDE, 2017)
Monitoramento de glicose
Diabéticos também se beneficiam das grandes tendências em IoT na saúde, contribuindo com a transformação do setor. Além de automatizar o cálculo, conforme as necessidades do paciente, esses produtos podem enviar os dados diretamente para o médico responsável.
Monitoramento remoto de pacientes
Como já dito, é possível contar com dispositivos IoT para monitorar à distância os pacientes. Algo que gera economia e otimização de tempo e no atendimento — além de melhorar a experiência das pessoas.
Afinal de contas, diversos produtos munidos desse tipo de tecnologia podem monitorar:
· frequência cardíaca;
· pressão sanguínea;
· temperatura.
Esse dispositivo pode ser programado para determinar os níveis de glicose em tecidos uma vez por minuto ou 1.440 vezes por dia! Dados gerados por pessoas a partir de sensores ‘vestíveis’ ou outros dispositivos para uso cotidiano como balanças sem
fio, acelerômetros com Bluetooth e até mesmo videogames que registram atividade, vão produzir mais dados relacionados à saúde do que nossos atuais sistemas de informação em clínicas. Essa informação sobre vitalidade é mais uma característica de Big Data
Tecnologias de saúde móvel (m-Saúde) podem ser definidas como a integração de computação móvel, sensores médicos e dispositivos de comunicação para assegurar e/ou dar suporte aos sistemas de saúde (ISTEPANIAN; JOVANOV; ZHANG, 2004). Embora m-Saúde esteja intimamente ligada ao conceito de e-Saúde (processo eletrônico em saúde), a e-Saúde é mais voltada a computadores, enquanto a m-Saúde tenta explorar mais profundamente os avanços em comunicação sem fio, computação ubíqua e dispositivos tecnológicos “vestíveis” na área de saúde 
O sistema BioSense foi projetado para coletar informação em tempo real de prontos-socorros, sensores biológicos colocados na comunidade, em farmácias que fornecem medicamentos de venda livre, incluindo a entrada de notícias mundiais que colaboram para aumentar o grau de informação sobre problemas de saúde além de fronteiras regionais.
Iformações que serão obtidas
A Internet das Coisas conecta objetos, e outros elementos que possuem tecnologia embarcada, com sensores e conexão com Internet, e permite, assim, coletar e transmitir dados. A inclusão das novas tecnologias nos cuidados e na atenção à saúde, em especial o uso de dispositivos e aplicativos que possibilitam conectar itens utilizados no cotidiano à Internet – como, por exemplo, relógios e óculos inteligentes permite monitorar diversos parâmetros da saúde de um paciente e transmitir os dados para um arquivo central com a difusão da comunicação entre sensores e dispositivos a conexão incluindo smartphones e dispositivos vestíveis (wearables), possibilitando não apenas a coleta de dados de saúde fora dos hospitais e clínicas, mas, também, estabelecendo uma conexão entre pacientes e profissionais em encontros presenciais
Atendimento ao paciente, como câmeras ou sensores “inteligentes” monitorados ou controlados através da Internet para monitorar as atividades
dos pacientes ou oferecer-lhes uma experiência personalizada Ao contrário de tecnologias de informação e comunicação (TIC) anteriores,cuja implantação em grande parte era mais restrita ao ambiente corporativo, a tríade de tecnologias IoT, computação em nuvem e IA é aplicável e utilizada na saúde (monitoramento remoto de pacientes)
Resultados esperados
Contar com informações sobre acesso e uso das TIC no setor de saúde que permitam a elaboração de estatísticas consistentes, comparáveis, atualizadas e representativas, para conhecer os avanços dos hospitais referentes à implementação de inovações tecnológicas, com o intuito de melhorar a efetividade e a eficiência dos sistemas de saúde público e privado
o papel dos dispositivos móveis no setor da saúde e adotou o termo m-Saúde para descrever o uso das tecnologias móveis e sem fio para a saúde pública. Isso está fortemente alinhado com a crescente importância desse recurso na vida cotidiana dos pacientes e, em particular, na prestação de serviços de saúde e no aumento do acesso à informação sobre saúde. a ampliação da adoção das tecnologias de sensoriamento (IoT), o processamento em grande parte na nuvem) e a análise dos dados resultantes (por meio de técnicas como a IA).
As tecnologias móveis oferecem ampla gama de modalidades inteligentes por meio das quais os pacientes podem interagir com profissionais ou sistemas de saúde. Essas tecnologias permitem um feedback útil em tempo real no continuum de atendimento à saúde, desde a prevenção até o diagnóstico, tratamento e monitoramento. Considerando que serviços de saúde móvel apresentam baixos custos marginais e alta disponibilidade, eles têm o potencial de alcançar um grande número de pacientes entre um encontro clínico presencial e outro. 
Ademais, a saúde digital requer avaliação contínua: desde a disponibilidade e adoção das TIC, passando pelo uso efetivo e o alcance da troca de informações de saúde, até a medição dos resultados e impactos na saúde e no desempenho de sistemas de saúde. Quando realizadas de forma ágil, as revisões pós-implementação podem servir de base para realizar melhorias. E isso requer o estabelecimento de critérios de avaliação e de instrumentos de medição para aplicativos específicos relacionados ao uso das TIC e da implementação da saúde digital. A evolução pode ajudar a avaliar os resultados de saúde e informar as decisões sobre a alocação de recursos (US FDA 2016). 
Referência:
MEDIÇÃO DA SAUDE DIGITAL
Recomendações metodológicas e estudos de caso
Publicado pela Organização Pan-Americana da Saúde
e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
Esta publicação está disponível em acesso livre,
ao abrigo da licença Creative Commons CC BY-NC-ND- 3.0 IGO:
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/igo/legalcode)

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