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1 
 
 
Júlia Morbeck – @med.morbeck 
 
Rim e néfron 
 
 
HISTOLOGIA NORMAL 
 
GLOMÉRULOS 
↠ Glomérulos normais: 
• Notar o tamanho, celularidade, espessura dos 
capilares, largura do espaço de Bowman. 
 
 
 
 
TÚBULOS 
↠ Nos túbulos contornados proximais as células são 
maiores, com citoplasma róseo e abundante. Isto se deve 
à grande quantidade de mitocôndrias, pois são células de 
metabolismo muito ativo, responsáveis pelo 
bombeamento de sais e outros solutos do filtrado 
glomerular. Possuem bordadura em escova, que, em 
LAB. 06 - ANATOMOPATOLÓGICO 
Camada cortical: glomérulos e túbulos. 
2 
 
 
Júlia Morbeck – @med.morbeck 
 
microscopia eletrônica, corresponde a microvilosidades na 
superfície luminal (não mostrado aqui). Nas células 
dos túbulos contornados distais o citoplasma é menos 
abundante e mais pálido. 
 
 
 
TÚBULOS CONTORCIDOS 
PROXIMAIS 
TÚBULOS CONTORCIDOS DISTAIS 
Célula trabalha mais (tem mais 
mitocôndrias) 
Citoplasma é menos abundante e 
mais pálido 
Mais rosada devido ao citoplasma 
que trabalha mais (eosina) 
 
Células maiores – citoplasma róseo 
e abundante 
 
 
↠ Vasos: Aqui temos uma pequena artéria à E e uma 
arteríola à D. As arteríolas têm uma só camada de células 
musculares lisas e não têm membrana elástica interna. As 
pequenas artérias têm mais de uma camada de células 
musculares lisas e têm membrana elástica interna (esta 
só bem visível com colorações para elástico, como o 
Weigert). 
 
 
HISTOLOGIA COM ANORMALIDADES 
PIELONEFRITE AGUDA 
 
3 
 
 
Júlia Morbeck – @med.morbeck 
 
 
 
↠ Pielonefrite aguda purulenta hematogênica pós-aborto: 
Há pontilhado amarelado evidente na superfície externa 
e na de corte, notadamente na camada 
cortical. Corresponde a pequenos focos de pus, ou 
microabscessos, que se originaram por via hematogênica. 
A origem das bactérias foi um aborto infectado, que 
causou uma endometrite aguda purulenta. 
PIELONEFRITE CRÔNICA 
↠ Na pielonefrite crônica há infiltrado inflamatório crônico 
intersticial difuso, podendo formar folículos linfóides. 
Há atrofia tubular e fibrose intersticial, mas o 
acometimento glomerular é relativamente discreto, 
notando-se principalmente espessamento fibroso do 
folheto parietal da cápsula de Bowman. 
 
 
 
 
• Glomérulos hialinizados; 
• Atrofia tubular – não tem continuação do túbulo; 
• Folículo linfoide; 
• Infiltrado inflamatório. 
↠ As principais alterações na pielonefrite crônica estão 
no interstício renal. Nota-se intenso infiltrado inflamatório 
crônico inespecífico difuso, em meio a marcada atrofia 
dos túbulos, que são de difícil identificação em muitas 
4 
 
 
Júlia Morbeck – @med.morbeck 
 
áreas. Outro componente do processo inflamatório são 
os folículos linfóides com centros germinativos em 
atividade, que lhes dão tonalidade mais clara. 
 
 
 
 
 
PIELONEFRITE AGUDA PIELONEFRITE CRÔNICA 
Neutrófilos no túbulo coletor. Infiltrado inflamatório crônico e 
difuso.

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