A2 Economia internacional e comércio exterior

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A2- ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR – 
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA – SISTEMA AVALIA 
 
1- Globalização é um termo utilizado para definir a nova fase do capitalismo contemporâneo. A 
ênfase passa a ser dada à globalização financeira, tendo como principais características a 
expansão dos fluxos monetários e os investimentos diretos que migram para os países em 
busca da melhor rentabilidade. A dinâmica desse processo acarretou vantagens e 
desvantagens para os países receptores dos investimentos. 
Com base no contexto apresentado, marque a opção correta. 
Alternativas: 
 
A) 
Desvantagem. Depende dos movimentos de expansão e retração da liquidez 
internacional 
 
B) 
Vantagem. Amplia a capacidade produtiva dos países em desenvolvimento e promove a estabilidade 
econômica. 
 
C) 
Neutra. O que define vantagem ou desvantagem da migração dos fluxos de capitais é a estrutura 
produtiva do país. 
 
D) 
Vantagem. Permite a expansão da liquidez internacional evitando ataques especulativos. 
 
E) 
Desvantagem. Permite a entrada de concorrentes estrangeiros no mercado doméstico. 
 
2- A determinação da taxa de câmbio pode ocorrer de dois modos: institucionalmente, pela 
decisão das autoridades econômicas (taxas de câmbio fixo), ou pelo funcionamento do 
mercado (taxas de câmbio flutuante ou flexível). A taxa de câmbio está intimamente 
relacionada com os preços dos produtos exportados/importados e com a entrada/saída de 
divisas do país. Essas oscilações mudam o patamar cambial, valorizando ou desvalorizando a 
moeda nacional frente a moeda internacional. 
A desvalorização da moeda internacional tem como consequência para a economia brasileira: 
Alternativas: 
A) 
Maior volume de reservas internacionais. 
 
B) 
Maior nível de investimentos para a economia. 
 
C) 
Maior taxa de crescimento. 
 
 
D) 
Maior volume de importações. 
E) 
Maior volume de exportação. 
 
3- Em relação às decisões da economia americana, que quase levaram ao colapso do sistema 
financeiro internacional, podemos destacar: 
I. A falta de regulamentação do sistema financeiro e a ampla circulação dos “papéis tóxicos”, que 
abalaram o mercado imobiliário americano. 
II. A política de equilíbrio orçamentário do governo Bush, que resultou em restrição ao crédito. 
III. O pacote de ajuste estrutural aplicado pelo FMI aos Estados Unidos levou em consideração as 
reformas de Bretton Woods. 
IV. A economia monetária maior que a economia real. 
É CORRETO somente o que se afirma no item: 
Alternativas: 
 
A) 
I e II. 
 
B) 
III. 
 
C) 
I e IV 
 
D) 
II e III. 
 
E) 
II e IV. 
4- O governo chinês retirou oficialmente o embargo à carne bovina brasileira neste domingo 
16/11/2014, após a assinatura de um protocolo para liberação de venda do produto para o 
mercado chinês. A exportação da carne brasileira para a China sofria embargos desde 2012. 
(Adaptado. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/11.html 
O embargo à carne brasileira teve como motivação: 
Alternativas: 
 
A) 
O aumento da produção chinesa de carne. 
 
B) 
Desequilíbrio comercial entre Brasil e China. 
 
C) 
A restrição comercial entre os países. 
 
D) 
A preferência comercial pelo mercado asiático. 
E) 
Barreiras técnicas 
 
5- A globalização da economia, conceito-chave dos anos 1990, forçou as empresas a adotarem 
estratégias mais apuradas para lidar com a interdependência das economias. Isso significa: 
Assinale V para a alternativa verdadeira, F para a falsa e marque a opção correta. 
I. ( ) Ampliar a capacidade produtiva. 
II. ( ) Ampliar o acesso a novos mercados. 
III. ( ) Ampliar a internacionalização da empresa na busca de novos parceiros. 
 
Alternativas 
 
A) 
F, F e F. 
 
B) 
V, F e F. 
C) 
V, V e V 
 
D) 
F, V e V. 
 
E) 
F, V e F. 
 
6- Os desdobramentos dessas reformas culminaram: 
Alternativas 
 
A) 
No barateamento das tarifas de serviços públicos. 
 
B) 
No aumento da produtividade do trabalho nas empresas privatizadas. 
 
C) 
Na elevação da capacidade produtiva do setor industrial. 
 
D) 
Nos limites à entrada de bens de capital. 
E) 
Na vulnerabilidade externa em razão da dependência dos fluxos de capital.