Buscar

Revisão prova habilidades 7 Semestre UniFG

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

PERICARDITE
- Etiologia: viral mais comum, mas pode ser bacteriana, neoplásica, autoimune, tuberculosa, (mais graves e necessitam de investigação – pericardiocentese), pos IAM (síndrome de Dreessler), urêmico e dialítica 
Quadro clinico: pródromo infeccioso, dor ventilatório dependente retroesternal, pre coridal ou epigástrica, piora em decúbito dorsal e melhora em posição inclinada, atrito pericárdico, alterações eletrocardiográficas sugestiva (supradesnivelamento concavo difuso do segmento ST e infra desnivelamento do segmento PT, inversão da onda T) derrame pericárdico
Diagnostico: 2 dos seguintes critérios – dor característica, atrito pericárdico, alteração eletrocardiográfica sugestiva e novo derrame pericárdico) , pode solicitar proteína C reativa, hemograma para ver ecocardiogrma, elevação VHS. Pode ser solicitado ecocardiograma 
Sinais que indica gravidade e necessidade de identifica patógeno: febre maior que 38°C, sintomas insidiosos associados estado de imunossupressão, pericardite traumática, pericardite com grandes derrames pericárdico ou não reposta a AINES
Tratamento: Ibuprofeno (600 a 400 mg a cada 6 a 8 horas por 14 dias) + colchicina (0,5 mg, 2 vezes ao dia, por 3 meses) e em alguns caso prednisona 1 mg/kg/dia pro 1 ano, terapia quando refratária fazer pericardiocentese para buscar patógeno, em caso muito refratarias, pode ser iniciado pericardioctomia
DAC
Sintomatologia: paciente sente dor a anginosa no peito quando faz esforço físico ou mental, temos os equivalentes anginoso (queda da FE, congestão pulmonar dispneia esforço induzida, arritmia). Paciente comumente com fatores de risco (HAS, DM, obesos, acantose nigricans, hipercolesterolemia, assimétrica de pulso periferico, tabagismo)pode ter B3, B4, congestão pulmonar, discineisa palpável, sopro de regurgitação mitral, sinal de Frank) 
Diagnostico é clinico – mas é necessário pedir exames, os teset provocativos (teste ergométrico, cintilografia miocárdica, eco-stress, cardioRNM), se após esse teste existe dúvida diagnostica, ou no teste paciente se apresenta de alto risco, fazer CATE, senão realizar tratamento clinico
Quando ir diretamente para cateterismo: angina estável classe 3 ou 4 a despeito de tratamento clinico otimizado, critérios e mau prognostico em teste não invasivos, angina estável no sobrevivente de um episódio de morte subita, angina estável+ sinais de sintomas de ICC, duvida diagnostico após teste não invasivos, incapacidade de realizar teste não invasivos, angina estável+ profissão de alto risco, múltiplas internações pro dor torácica, estenose aórtica ou cardiomiopatia hipertrófica
Tratamento:: mudanças no estilo de vida, para de fumar, dieta (perda ponderal 5-10%), prevenção anti-influenza e antipneumococcica. O tramentoso medicamentosa sãs AAS 100 mg/dia, ou clopidorgrel 75 mg/dia, estatina de alto potencia (Artrovastina 40-80mg/dai) Rosuvastatina (20-40 mg/dia) Sinvastatina+Ezetimibe (10/10mg/dia), beta bloqueador, nitrato SOS
Quando fazer cirurgia de revascularização: angina estável refratário a tratamento clínica maximada, alto risco pela estratificação não invasiva, se o SYNTAX for maior que 22, preferir cirurgia não percutânea 
INSUFICIENCIA CARDIACA
- tipos: ICFE reduzida (ejeção ruim, FE abaixo de 40%, dilatação de câmera cardíacas e de coração e presença de B3) ICFE normal (FE acima de 50, coração e câmeras de tamanho normal, costuma ter B4), no ventrículo direito causa congestão sistêmica, e no esquerdo causa congestão pulmonar),e temos as ICFE de alto debito (anemia, tireotoxicose, sepse, beribéri, fistula AV sistêmica)
Sintomatologia: paciente sente dispneia a ao esforços , classificação de NYHA ( 1- sem dispneia com atividades usuária; 2- dispneia com atividades usuais, 3 – dispneia com atividade leves, 4- dispneia em repouso ou qualquer atividade) evolutiva (A- so fator de risco, B -doente, mas assintomática, C- sintomático, D-refratário)
Diagnostico: pode ser feito pelo ECO, mas temos o diagnóstico clinico pelo critérios de framingham, maiores (dispneia paroxítica noturna, turgência jugular, cardiomegalia, EAP, B3, PVC acima de 16, refluxo hepático jugular, perda de 4,5 kg com diuréticos) critérios menores -edema maleolar bilateral, tosse noturna, dispneia aso esforço, hepatomegalia, derrame pleural, redução da capacidade vital, FC acima de 120) .É necessário 2 maiores ou 1 maior 2 menores. O BNP (peptídeo natriurético cerebral) serve para diferenciar dispneia de causa cardíaca e de causa pulmonar, ocorre elevação de BNP na salas de emergência (acima de 400 para 50 anos)(acima de 900 para 50-75 anos) e acima de 1900 (acima de 75 anos)
Tratamento: tratamento da ICFE reduzida: betabloqueador, IECA/BRA, ivabradina, antagonista de aldosterona, hidralazina+nitraro, vaslatar+sacubitril) temos as drogas sintomáticas (diuréticos e digilticos). tratamento da ICFE normal – controla so fatores de risco, e se congestão dar diuréticos 
Conduta IC descompensada: se o paciente tiver quente e seco (procura outras causa) se tiver quente e úmido (diuréticos mais vasodilatadores) se tiver frio e úmido (inotrópico+ vasodilatador) e se tiver frio e seco( hidratação venosa) 
FIBRILAÇÃO ATRIAL
ECG: ausência de onda P e irregularidade de RR, ausência de B4.
Conduta: pedir ECO se tiver fatores de risco (HAS, estenose valvar), lembra de pedir tireoide
Tipos: Paroxística (vai e vai embora em menos e 7 dias) x persistente (mais de 7 dias) x permanente (mais de 1 ano)
Instável: cardioversãso elétrica 200J, 	
Estável: Controle da frequência (mantém abaixo de 100 em repouso e anticoagularr, Bbloq, ant Ca, digital + warfarin, rivaroxaban, dabigatran) x controle do ritmo (amiodarona) – lembra de anticoagular por 4 semanas (usamos CHAD2DS2VAS – para ver se vamos fazer antociagulação crônica)
CHA2DS2VAS – Congestão, Hipertensão, Age (acima de 75 anos, 2 pontos), Diabetes, evento cardioembolico (2 pontos) vasculopatia, age (acima de 65 idade), Sexo (feminimo). Se tiver 0 pontos, fazer sem anticogulação, 1 ponto considera anticoagulção, 2 pontos com anticoagulação. Na pratica usa-se muito pouco, sempre anticoagular
· se FA tem mais d 48 horas, devemos investigar trombos, preferencialmente com ecotransofagico, sem não tiver ECO, ou ECO positivo, anticoagular com warfarin 3-4 semanas)
· em caso muito refratários, podemos fazer radioablação (intervenção cirúrgico) 
FLUTTER ATRIAL
. ECG: ondas F no lugar da onda P
. Conduta : choque, seja instável ou estável (ibutilida é raro), choque com 50J. Pode ser feito ablação em alguns caso (cura completa). Lembra de fazer rastreio de trombo semelhante a FA
Rastreio de Trombo: se tiver menos de 48 horas, fazer choque normal, se tiver mais de 48 horas fazer eco transesofgaico, se positivo, warfarin 3-4 semanas, se indisponível fazer warfarin 4 semanas
TAQUISUPRA
ECG: Taquicardia, ausência de onda P, ausência de onda F, QRS estreito, RR regular
Conduta: instável: Cardioversão elétrica 100 J; estável: manobra vagal (manobra de valsava modificada), massagem de seio carotídeo), em caso de refratariedade, fazer adenosina. Cura com ablação
PNEUMONIA
- Sintomatologia: febre, tosse produtiva purulenta, dispneia, dor torácica do tipo pleurítica, exame físico pulmonar rico, crepitações inspiratórias, aumento de frêmito toracovocal e broncofonia (quadro mais atipico: gripão -febre baixa, tosse seca, semiologia respiratória pobre, padrão intersticial) viral costuma ser febre, tosse seca, dor de garganta+ mialgia/cefaleia, artralgia, pode evolui síndrome respiratória aguda grave (trata com osetalmivir e Zanamivir)
Agentes tipicos: Pneumococo, Klebsilia, estafilocos aureus, pseudomonas 
Agentes atípicos: Mycoplasma, virus influenza, Haemophilus, Legionela (sinal de faget)
Diagnostico – diagnostico clinico, mais padrão radiológico, pode pedir PCR, hemograma, pro calcitonina, teste de covid, sorologias virais
Quando pesquisar agente etiológico? doenças de evolução grave, complicações, imunosuprimidos, suspeita de patógeno incomum, ausência de resposta terapêutica; outros sinais de gravidade: hipo ehipertermia, esforço respiratório grave, apneia, cianoses alteração do estado mental, hipoxemia, taquicardia e diminuição da perfusão periférica. Se procura através de lavado broncoalvelolar (pode fazer hemoculturas)
CURB-65 – confusão mental, Ureia maior que 50, FR maior que 30, PAS abaixo de 90 e PAD abaixo de 60, idade acima de 65 anos. Paciente com 01 (preferencialmente ambulatorial) 2 (considerar internação) 3 ou mais (internar) (4-5 UTI)
Tratamento: paciente hígido ambulatorial (beta-lactâmico ou macrolideo- amoxicilina com ou sem clavulanato ou azitromcima/clraitromicina). Paciente um pouco mais grave / comorbidades/ ATB prévio 3 meses) usa-se betalactamico lactâmico + macrolideo); pessoa alergia a beta lactâmico e/ou macrrolideo (quinolonas respiratórias – moxi ou levofloxacino). Paciente graves internado (ampi/sulbactam ou cefalosporina de 3°tegeração + (macrolideo ou quinolona respiratória)
Derrame pleural – é necessário avalia a toracocentese se liquido em perfil tem 5cm ou mais, e mais de 1 cm em decúbito lateral caso seja limpo es em alterações (não exsudativo) recomenda-se manter o ATB, mas caso seja complicado (exsudativo pelas pesquisa) -manter ATB, fazer drenageem, caso seja refrataria podemos injtear trombolitico com mucolitico e reavaliar em 3 dias, se não melhora, pleuroscopia de lise de aderencias
Pneumonia pro anaeróbico – paciente etilista, distúrbios de deglutição, dentes em mau estado. Tendência ir para lado direito, pode provocar abscessos pulmonar e pneumocele, costuma ser polimicrobiana, conduta: Clindamicina ou amoxcilina ou metronidazol. 
Pneumonia hospitalar- adquirido após 48 horas de admissão hospitalar, ou 48-72 horas após intubação, diagnostico: novo infiltrado pulmonar + 2 sinais de infecção (febre ou hipotermia, leucopneia ou leucocitose, secreção purulenta, piora da oxigenação), etiologia depende do hospital (pode ser MDR ou MRSA). tratamento padrão em 7 dias o ATB depende. Risco de baixo (cefalosporina 4° geração (cefepime) ou piperaciclina+ tazobactam ou imipenem ou meropenem. Se tem risco de MDR adiciona cipro/levofloxacino, aminoglicosideo, azotrenema ao 1° esquema, se tem risco de MRSA vancomicina ou linezolida ao primeiro esquema , se tem risco dos dois, associar os dois no primeiro esquema 
DPOC
- Sintomatologia – tosse crônica, expectoração crônico (normalmente produtiva e mucoide, mas pode ser seca) a, dispneia (progride de acordo com gravidade da lesão. Pode ser bronquite crônica obstrutiva (paciente mais inchado com tórax em tonel “blue bloater” ou enfisema pulmonar, paciente mais magro (pink puffer)
Fatores de risco: tabagismo (tabagismo centroacinar característico), deficiência de alfa1- antitripsina (enfisema panacinar característico), historia de DPOC na família
Diagnostico: espirometria inicial VEF1/ CVF inferior a 0,7 indica osbtruçao, e depois espirometria pos broncodilatador sem melhora (irreversibilidadee)
· se VEF1/CVF pos BD entre 0,6 e 0,8, você deve repetir espirometria
· o FEFE 25-75% é outro parâmetro que deve ser analiso, sendo primeiro a se altera na DPOC, é mais sensível precoce, mas não serve para diagnostico
· Lembra de pedir hemograma (avaliar Ht, eosinofilo), ECG e gasometria, Raio X
· Aplicar questionários mMrc ou CAT
Tratamento não medicamentoso: abstenção do tabagismo, vacinação (inlfeunza penumococo) atividade física + reabilitação pulmonar). Tratamento medicamentoso: caso paciente seja exacerbador frequente. passar LAMA+ LABA; se paciente é pouco sintomático sem conceito de exacerbador frequente (LABA ou LAMA); se esse paciente for muito sintomático, mesmo que não sendo exacerbador frente, merece LAMA e LABA
· B2 agonista de curta (salbutamol, fenoterol, terbutalina); B2 agonista de longa (Formoterol, Salmorterol)
· AM de longa (tiotropio) AM de curta (ipatropio) 
· Conceito de exacerbador frequente, exacerbou mais de 2 vezes em 1 ano ou 1 exarcebação que precisou internar 
· O2 domiciliar indicado frente a gasometria, PaO2 menor que 55ou StO2 menor que 88% ou PaO226-59+ Ht maior que 55% ou cor pulmonale)
· Se tiver eosinofilia acima de 300, pode passar corticoide inalatório
· Cirurgia em raros casos refratários 
Exacerbação: grande causa é a pneumonia viral, agente bacteriano é haemophilus e pneumococo. Suspeita é feita quando ocorre piora da dispneia ou aumento do volume do escarro ou secreção + purulenta). Tratamento ABCD (ATB (se tiver secreção mais purulenta +outro, pelo maioria ser viral), Beta 2 de curta, Corticoide, Dar oxigênio)
· VNI (IPAP + pressão de suporte) – acidose + hipercapneia (maior que 45), paciente refratária, ou dispneia grave, casos de sonolência pensa em IOT
ASMA
Quadro clinico: dispneia+ sibilancia+ tosse crônica (comumente não produtiva) +desconforto torácico+ rinite, temos alguns sintomas variáveis; piora a noite, tem “gatilhos” sintomatologia, intermitentes 
Diagnostico: espirometria -VEF1/CVF menor que 0,7, obstrução + espirometria pos broncodilatador (reversão é considerado +12 %(no caso de crianças soma =200 ml), se espirometria inicial for normal e suspeita for grade, teste provocativo (metacolina) provoca queda de 20%na VEEF1
Tratamento – aderir ao tratamento medicamentoso + cessa tabagismo+ vacina influenza, atividade física, diminui umidade e mofo , ?imunoterapia?. Tratamento medicamentoso (superior a 12 anos): paciente com sintomas menos de 2x pro mês (corticoide inalatória dose baixa (budenosida) + b2 de longa (formoterol) – usar quando necessário) paciente com sintomatologia mais de 2 vezes pro mês mas não diário (corticoide inalatório – budesonida- uso regular); sintomas quase diários ou acorda com asma mais de 1 vez por semana (corticoide inalatória dose baixa+ b2 de longa uso regular) sintomas quase diária, acordou com asma mais de 2 vez na semana, função pulmonar reduzida (corticoide inalatório dos media+ b2 de longa – uso regular) paciente foi pego a emergência com quadro grave (fazer corticoide inalatório dose alta+ b2 de longa- regular+ especialista)
Crise asmática – leve a moderado (fala frases completas, não usa musculatura) – B2 de curta duração+ preedinisolona+ O2 suplementar) grave (fala pro palavras, agitação B2 de curta + O2 suplementar + ipatropio (AM curta)+ Coloca corticoide IV).paciente muto grave (sonolento, confuso tórax silencioso (b2 de curta+ corticoide IV, oxigenio suplementar + ipatropio + indicar CTI + preparar IOT).
· Ao dar alta, indica tratamento manutenção, medidas ambientais, aderência ,técnica, 5-7 dias de corticoide orais (3-5 dias crianças) nova consulta em 2-7 dias 
CALCULOSE URETERAL/RENAL
. Fatores de risco: história de nefrolitíase, história familiar, baixa ingesta hídrica, história de gota, HAS, cirurgia bariátrica, uso prolongado de certos medicamentos, e infecção do TUG recorrente ou crônica. maiorias dos calculo sãos pro oxalato de cálcio, 
Sintomatologia: cólica nefrítica (dor tipicamente nos flancos que irradia para região inguinal, pequenos lábios ou testículos), sinal de Giordano positivo, manifestações como náuseas, vômitos, sudorese frias, sincopes, taquicardia e hipertensão arterial (não se espera Blumberg positivo, caso seja, procura outra causas). Pode cursa com hematúria, infecção, hidronefrose 
Diagnostico – TC helicodial não constatada e USG de trato urinaria (segunda escolha), urografia excretora (em deuso); EAS, dosagem de urina 24 hrs com creatinina, cálcio, ácido úrico, citrato, ureia, fosfato, magnésio, sódio, potássio, cloreto, amônio, sulfato; e dosagens séricas das mesma 
Tratamento: AINES + bloquadores alfa1 adrenérgicos (tansulosina), terapia medica expulsiva (diclofenaco + tansulozina), hidratação regular (não exagerar achando que vai ajudar), em caso de cálculo de acido urino pode ser dissolvido pela alcalinização da urina (em deuso), já para cálculos maiores que 10 mm que não foram expulsos com terapia conversadora, ou paciente com infecção associado, obstrução persistente ou bilateral, IRA) temos outras terapia
Tratamento para casos refratários: temos a lipotripsia pro ondas de choque extracorporea( LOCE) (cálculosrenais próximas, menores de 2 cm); lipotripsia por ureterorenocospia (ureter médio e distal) nefrolitotomia percutânea (útil para calculo maiores que 2 cm, calculo de cistina, no polo inferior do rim, coraliforme) e nefrolitomia aberta (quase obsoleta) 
INFECÇÃO URINARIA (ITU)
Fatores de risco: uso de ATB, atrofia do epitélio vaginal, pos menopausa e uso de espermicidas, indivíduos com alterações anatômicas, presença de corpos estanhos (cateter e cálculos), gravidez)
Sintomatologia: disuria, desconforto abdominal baixo, polaciuria, pode ter hematúria, já pielonefrite tem tríade: febre alta, calafrios e dor lombar, pode cefaleia, náuseas, vômitos, diarreias, costuma ter Giordano positivo 
Diagnostico: EAS, teste de nitrito, e principalmente pela urinocultura (padrão ouro é aspirado supra púbico). Em refratariedade de tratamento, em suspeita de obstrução urinaria ou abcesso pode se pedir TC ou USG
Tratamento. Em casos de mulheres, podemos iniciar tratamento empírico, sem necessidade de exames, já em homens deve obrigatoriamente pedir urinocultura e antibiograma. O tratamento medicamentoso se basea em ATB e fenazopiridina (Pyriudum- sintomatico). O tratamento inicial pode ser com nitrofuratoina (100 mg 6/6horas durante 7 dias) (Ciprofloxacino 400 mg 12/12 horas)ou fosfomocina trometamol (monuril) dose única. No caocasos de pielonefrite, tratamento com fluroquinolona (ciprofloxacino, ceftriaxona, aminoglicosideos) e pedir urinocultura com antibiograma
DOENÇA RENAL CRONICA
. Fatores de riscos: hipertenso, diabéticos, idosos, paciente com doença cardiovascular, familiares de pacientes portadores de DRC, paciente em uso de medicações nefrotóxicos
. Manifestação clinica: hipervolemia, hiponatremia, hipercalemia, acidose metabólica, hiperfosfatemia, hipermagnesia, hipocalcemia. Acumulo de tóxicos nitrogenados, anemias, deficiências ósseas, anorexia, sangramento do TGI, infecções recorrentes 
. Diagnostico: queda da filtração glomerular (abaixo de 60)ou dano estrutural, ou Albuminuria acima de 30; formula TFG= (140- idade)x peso/ 72 x creatinina sérica. Lembra de pedir outros exames! -creatinina, ureia, sódio, potássio, cálcio, PTH, fosforo, microalbuminúrica, EAS!
Tratamento da anemia: reposição da eritropoetina recombinante via SC quando Hb abaixo de 10, avaliar estoque de fero antes , se ferritina for menos que 100 ou saturação de transferrina for menor que 20, fazer reposição de ferro 5 semana antes de repor eritropetina
Tratamento da Osteodistrofia renal: sinais: osteoclastoma, coluna reger-jersey (coluna em hamburger), reabosrção subperiosteal das falanges, crânio em sal e pimenta. Tratamento: (1) restringir fosforo da dieta, (2) quelante orais de fósforo (sevelamer, carbonato de Ca), (3) vitamina D (calcitriol) (4) calcimimetico, cinacalcete. Lembra sempre de PTH e Ca no sangue para ver se tratamento não está exagerando
. Tratamento: controle da pressão arterial com IECA ou BRA, controla outros fatores de risco, realizar boa ingesta hídrica, se tiver hiperuricemia pode fazer alupurinol, restrição de proteína na dieta, fazer uso de diuréticos de alça; em estagio mais avançados, pensa em substituição renal (dialise ou transplante renal)
Critérios para indicação de dialise: falência ou insuficiência renal que possa ser controlado de nenhuma outra maneira, hipervolemia refrataria, hiperpotassemia refrataria, acidose refrataria , hipercalemia refrataria, pericardite, encefalopatia urêmica, TFG abaixo de 10 se diabetes, TFG abaixo de 15 com diabetes, intoxicações
INJURIA RENAL AGUDA
. Definição: aumento da creatinina sérica maior ou igual a 0,3 mg/dl dentro de 48 horas OU aumento da creatina sérica maior que 1,5x o valor de base, na ultima semana OU debito urinário menor que 0,5 ml/kg/h por mais de 6 h
. Sintomatologia : uremia (síndrome urêmica – confusão mental, delirium, convulsão, coma, pericardite, tamponamento cardíaco, arritmia, edema, HAS, , náusea, vômitos, anorexia, inflamação da mucosa, trombocitopenias leve, disfunção plaquetária). Acidose metabólica (letargia, náuseas, vômitos hiperpneia), hipernatremia, hipercalemia, hiperfosfatemia 
. Diagnostico: solicitar creatinina, ureia, urina de 24 horas (interna e fazer sonda),EAS, microalbuminúrica, sódio, potássio, fosfato, cálcio, magnésio, exames de imagem, clearance de creatinina, hemograma (ver anemia e ver eosinofilia que aponta NTA), cilíndrico hematico fala a favor de glomérulo nefritica, cilindro hialino (fala a favor de pre renal), cilindro granuloso/epitelial ( fala a favor de intra rena – NTA) 
Pre- renal (50-65%): choque, hipovolemia, insuficiência cardíaca, cirrose hepática com ascite, objetivo: restaurar volemia
. Lesão intrarenal (40%): lesão renal direta, glomerulopatias, NTA, NIA abordar a causa
Pos renal (5%): obstrução urinário, prosta, cálcio (desobstruir) exames de imagem sãos uteis
. Tratamento geral – monitoramento constante e da concentração sérica de eletrolitos, creatina e ureia, dieta com baixo teor de sódio e potássio, suspensão de fármacos que interferi na perfusão renal, e nefrotóxicos, 
Quando dilalisar? refratariedade de correção de hipervolemia, hipercalemia, acidose; caso grave (uremia franca) encefalopatia, pericardite, hemorragia; intoxicação exógena (lesão renal por substâncias intoxicante) 
AVC E SEQUELAS
. Conduta: tratar fatores de risco: HAS (IECA) diabetes, Lipídios (etatinas de alto potência); realizar antiagregação plaquetária em ACVI ou AIT não cardioembolicas: ASS 100-300 mg/dia ou clopidogrel 75gm/dia)
Fibrilação atrial: para paciente com AVC isquêmica ou AIT com FA persistente ou parosxistica, deve fazer profilaxia com anticoagulação oral com warfarin (RNI entre 2 e 3, albo:2,5), pode ser iniciado após AVC leves, caso seja moderado esperar 5 a 7 dias para evitar transformação hemorrágica. Em caso de AVC coma área infarta extensa, espera cerca de 2 semanas. Em caso de contraindicação a anticoagulaçao oral. Fazer profilaxia com ASS100 + clopidrogrel 75/dia ou novos anticoagulantes orais (dabigatran 150 mg 2x/dia ou rivaroxaban 20mg 1xdia) . 
CEFALEIAS
Cefaleia tensional – mais comum em mulheres, dor opressiva bilateral maioria das vezes (região da têmpora) fotofobia ou fonofobia ou náuseas leves; dor de intensidade leve a moderado (não interfere na atividade diária) duração: de horas a dias, fatores desencadeante: stress. Tratamento agudo; analgésico, AINE, se for cronica (mais de 15 episodio em 3 meses) realizar tratamento profilático com amitriptilina ao deitar. 
Cefaleia migrânea (enxaqueca) – pode ter ou não ter áurea (sintomas somatossensoriais antes, durante ou após cefaleia) manifestação mais comum da áurea (alterações visuais, escotomas, parestesia, diplopia, disartria, vertigem, hipoacusia). Historia familiar +, mais comum em mulheres, dor pulsátil, comumente unilateral, com foto E fonofobia, nauseas e/ou vômitos, piora com movimentação, dor moderada a grave (interfere nas atividades diária) duração menos de 6 horas (pode dura 4 a 72 horas), fatores desencadeantes: excesso de café, chocolate, menstruação. Tratamento: crise aguda, analgésico, triptano/metoclopramida, profilaxia: beta bloqueador (propanolol), amitripilina, topiramato, valproato ou flunarizana 
Cefaleia em salvas: mais comum em homens, é pulsátil opressiva, desencadeada por álcool, histamina, nitroglicerina; tem que ser unilateral, Fronto orbitária, com sintomas: lacrimejamento, edema orbitário, miose, ptose pálpebra, congestão nasal; intensidade: muito grave, dor acorda o paciente, duração : (em salvas de palmas) (15 a 180 minutos, até 8x vezes por dia e desaparece por semanas). O tratamento da crise aguda é feito com O2 (12L/min) +pessoa sentado com tronco fletido para frente, +suma/zolmitriptano. Profilaxia: doses alta de verapamil (bloqueador do canal de cálcio) outras opções: valproato, lítio, prednisona
Cefaleia hemicraniana paroxística crônica: mais comum em mulheres, dor unilateral, fronto orbitaria, muito grave, duração mais curta (2 a 30 minutos) e tende ser 5 vezes ao dia (pode chegar ate 40 vezes ao dia) tem sintomas:lacrimejanto, edema orbitário, miose, ptose palpebral, congestão. Profilaxia: absurdamente eficaz a indometacina 25 a75 mg/dia
Cefaleia hipertensão intracraniana beningna ou pseudotumor: mais comum em mulheres, 20 a 30 anos, tabagista, obesas, diagnostico (diminuição da acuidade visual, papiledema (pedir TC) neuroimagem normal, punção lombar com raquinometria maior que 20-25 mmHg e liquor normal. Tratamento: maioria some em 5 meses, em casso persistente: acetazolmida, se refrataria, punção lombar de alivio, e em alguns aso derivação ventrículo-peritoneal
Tratamento geral não medicamentoso: afastar fatores desencadeantes, evitar stess, melhora alimentação, controla doenças crônica, aderir tratamento profilático 
Sinais de alarme? Quando presente, devemos solicitar exames de imagem, e fazer investigação mais minuciosa – nunca teve dor de cabeça e tem após 50-55 anos, início súbito doloroso, progressiva (frequência, intensidade, refratariedade) mudanças na caracteriza, com alterações neurológicas, sinais de infecções, suspeita de neoplasias ou HIV+, recorrente em menos de 6 anos, cefaleia de esforço, tosse, ou orgasmatica 
· Cefaleia que acorda de madrugada sãos considerada de alta intensidade
CONVULSÕES
Definição: quando ocorre 2 ou mais crise não procedida em intervalo superiores a 24 horas ou uma crise não provocada com alta chance de recorrência (crise durante o sono, alteração de sinal neurológico focal, ou alteração de imagem, ou alteração de ECG,) ou diagnostico de síndrome epiléptica 
Causas: AVC, tumor, hematoma, trauma , esclerose mensangial temporal, malformação corticais, meningite, infecção, imunomedaidos, drogas abstinencia, 
Investigação: anamnese+ exame neurológico+ exames laboratoriais (sódio, PCR, glicemia, toxicológico, TSH e T4) +neuroimagem (RM melhor) + EEG + coleta de louro se suspeita de meningite
Fisiopatologia das crises, focal, generalizado, (com ou sem distúrbio da consciência) (motora ou não motora) ou tônico clinico bilateral, focal evoluído para tônico clônica bilateral, mioclonicas, espammos, 
· Ausência típica: 3-12 anos, desencadeando por hiperventilação, privação de sono, diagnostico EEG com ponta onda de 3 Hz. Etossuximida, valproato, lamiotrigina, não deve usar carbamazepina, gabapentina, vigabatrina
Tratamento: iniciar quando diagnostico definitivo (definição) é dado, monoterapia em dose baixa, para quando paciente esta a 2 anos sem crise (1 a 5 anos),
· Lembra de avisar sobre risco de acidentes em trabalho ,e automobilístico
· Gestante não pode usar valproato, usar lamotrigina e carbamezepina
· Temos os de amplo espectro (valproato, topiramato, benzo, lamotrigna, levotiracetam) e curto espectro (carbamazepina, fenitoina, fenobarbital, gabapentina, lacosamida)
· Valproato contraindicado para mulheres em idade fértil, o mais indicado seria lamotrigna e levotiracetam 
· Em casos refratários, devemos reavaliar o diagnostico, e temos cirurgia recesiva, estimulação vagal, dieta cetogenica, como outras estratégias 
Síndrome de West: 4-7 meses de vida, espasmos infantil+ retardo no DNPM+ hipisatimia; tratamento: ACTH, vigabatrina, tem prognostico ruim, pode evolui (20-30%) para síndrome de lennox gastatu
Síndrome Lennox gastatu – 4 a 5 anos, qualquer tipo de crise, pode vim com retardo DNPM, com EEG típico (espicula onda 1 a 2,5 Hz) tratamento é de difícil manejo, indicado valproato e clobazam, em caso refratários, canabidiol e medidas como dieta cetogenica 
Epilepsia benigna da infância ou rolandica (epilepsia com descarga centrotemporais (fármaco responsiva) – história familiar +. 2 a 15 anos, diagnostico: crises focais no sono ou ao desperta, com ECG com ondas agudas centrotemporais, tratamento não é sempre necessário (apenas 25% recorrem, trata so depois da segunda crise) evitar carbamazepina e lamotrigina
Epilepsia mioclonica juivenil (sindrome de Janz) – 12-20 anos, fator desencadeantes: privação do sono, crise mioclonica principalmente ao despertar, EEG mostra ponta onda de 4-6 Hz, o tratamento de escolha é com valproato, lamotrigina, e evitar carbamazepina e fenitoina.
Epilepsia do lombo temporal – síndrome epilépticas mais comum no adulto, crise focais disperceptivas, diagnostico: RM mostrando esclerose do hipocampo e EEG mostra paroxismo temporal, droga de escolha carbamazepina (tem boa resposta ao tratamento cirúrgico) lembra que sãos manifestação que tem muita alteração de comportamento, (deja vu, epigastralgia, automotismo motores, parada comportamental, piloereção ,áurea) 
DEMENCIAS
Conduta gerais: anamnese+ exame físico+ exame neurológico+ exame neuropsicológico+ +Miniexame do estado mental (MMEM) +outras escala de avalição de cognição (ABVS, AIVD) Neuroimagem (TC ou RM) + exames de sangue (TSH T4,vitamina B12, sódio, potássio, ureia, creatinina, TGP,TGO toxicológicos, PCR, HIV+ VDRL FTA-ABS) punção lombar se suspeita de meningite 
Doença de Alzheimer – fatores de risco: idade, história familiar, genética, doenças vasculares, metabólicas (HAS, DM, AVC) estilo de vida (sedentarismo, escolaridade) fatores protetores; atividade física regular, atividade intelectuais e socais, alta escolaridade, dieta rica em antioxidantes, uso de estatinas e uso de AINE de forma moderada. Quadro clinico- incialmente alteração de memória (esquecer fogão ligados, esquecer número de celular- amnésia anterógrada) com o avanço da doença ocorre amnesia retrograda, prejuízo no aprendizado, prejuízo de retenção de novas infecções, outros como depressão, ansiedade, apatia, irritabilidade. Diagnostico: clinico+ exclusão, aplicar teste, e realizar RM (pode mostra atrofia de hipocampal) pode pedir PET-CT. Tratamento: Não há tratamento com cura ou interrupção da doença, mais usados sãos anticolinesterasicos (rivastigmina, galantamina, donepezila; quadro leves e moderados) antagonista de receptores do glutamtato (memantina- quadro mais graves)> + sintomáticos (BZD, se necessário, antidepressivo...)
Demência vascular – comprometimento em degraus, respeita quadro vasculares*microangipatia extensa (depende substância branca – Biswagneer) exame neurológico anormal. Maior acometimento da função executiva, e tende a ter melhor aprendizado e recordação que DA, pode ser sintomas parkisonismo, pseudobulbares,, alterações de comportamento (depende da área acometida), tratamento é indicado para prevenção de risco e agravamento das doenças como cuidado com a casa, apoio familiar, combate aos fatores de risco e outros evento cardioembolicos, indicado anticoagulantes se risco de trombose, acompanhamento interdisciplinar com fisioterapia e psicológica
Demência por corpúsculo de Lewy- demência+ parkininismo+ alucinações visuais (quadro característica flutuante) este paciente tem pouca acetilcolina e é responsivo a rivastigmina.. O tratamento é medidas de apoio e prevenção de acidente(melhora iluminação, organiza horário de alimentação e ciclo sono-vigilia, retira tapetes moveis) não pode jamais neurolépticos (piora quadro) mas pode usar BZD
Demência frontotemporal (demência de pick) –, pode gera apenas alterações comportamentais e/ou alteração da linguagem (compreensão ou fala)+ parkinsonismo, (Não responde a levodopa). Paciente costuma ter atrofia muscular, fasisculações, sintomas bulbares (disfagia e disfonia), alteração de comportamento social, desinibição e negligenciamento com a higiene corporal, comportamento estereotipado e esquisito .Afasia progressivo, entre outros. O tratamento é realizado com IRSS, trazodona e antipsicótico, não ha evidencia que anticolinesterasicos ajudem
Hidrocefalia de pressão normal (normobarica) (síndrome de Hakim Adams) – tríade: demência+ ataxia de marcha+ incontinência urinária) os primeiros sinais podem se dificuldade de concentração, planejamento e execuções de ideias, pode ser detectado por exame de imagem estudo do LCR. A própria punção lombar alivia os sintomas. O tratamento, além de medidas de suporte e prevenção de acidentes, pode ser realizado pela própria punção lombar para alivio sintomático, em fase precoce, a derivação ventrículo peritoneal pode ajudar*lembra que é uma causa reversível

Continue navegando