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An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII Introduçã� � radiologi�: ● Radiografia: - Rápido, barato, boa disponibilidade. - Relativamente pouco sensível. - Aplicações: - Pneumologia. - Cardiologia. - Ortopedia. - Mastologia. - Diferenças de atenuação dos feixes: - Mais claro: menos feixes atravessam o corpo (metal, osso). - Mais escuro: mais feixes atravessam o corpo (ar). - Avaliação de: forma, tamanho, densidade, fratura, luxação, alteração de tecidos moles, lesões pulmonares ou pleurais. - Anormalidades cardíacas. ● Exames contrastados: 1 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII ● US: - Rápido, barato, disponível. - Sem radiação ionizante. - Dinâmico - tempo real. - Boa sensibilidade. - Examinador dependente. 2 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Condições do paciente (obesidade, gases). - Ultrassom: +20KHz. - Utiliza a Impedância Acústica. - Efeito Doppler. - Aplicações: - Abdome. - Parede abdominal. - Tórax. - Sistema músculo esquelético. - Ginecologia e obstetrícia. - Tireoide. - Escroto. - Vascular. - Avaliação: - Forma. - Contornos. - Dimensões. - Ecotextura. - Ecogenicidade. 3 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII 4 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII ● TC: - "tomografia" é derivada do grego τόμος (tomos) - significa "corte" ou "fatia", e γράφω (graphō), que significa "escrever". - Utiliza Rx. - Alta Resolução. - Mais modernos - aquisições volumétricas→ reconstrução multiplanar→ 3D. - Contraste intravenoso + contraste entre tecidos normais e eventuais lesões. - Rápido, indolor, preciso→ emergências. - Princípio→ tecidos absorvem Rx de forma diferente: + densos (osso) absorvem + radiação que tecidos (-) densos (como pulmão). - Traduz variações numa Escala De Cinza. 5 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Cada pixel→ média da absorção dos tecidos nessa zona (UH). - Escala de cinza tonalidades entre branco, cinza e o preto. - Escala temos o seguinte: - Água: zero HU - Ar: -1000 HU - Osso: 700 HU (osso esponjoso) a 3000 HU(osso denso). - Gordura: –100 a -50 HU. - Músculo: 10 a 40 HU. - Janelas→ escala de cinzas pode ser estreitada facilitando a diferenciação entre estruturas. - Vantagens: - Secções transversais→ estruturas do corpo sobrepostas. - Percepção espacial é mais nítida. - + Distinção entre dois tecidos. - Diferenças de densidade da ordem 0,5% entre tecidos, ao passo que na radiologia convencional este limiar situa-se nos 5%. - Desvantagem: usa radiação X. ● RN: - Potente campo magnético. - RN não envolve raios X. - NÃO invasivo. - Implantes médicos ou outro metal não removível dentro do corpo podem ser incapazes de se submeter a um exame de ressonância magnética de forma segura. - Relativamente demorado e incômodo. - Contraste paramagnético intravenoso (gadolínio) + identificação e caracterização das eventuais lesões. 6 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII ● PET- CT: - Avaliação funcional da medicina nuclear + avaliação estrutural da tomografia computadorizada. - Principal aplicação oncologia. - Áreas captantes de glicose. 7 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII Radiografi� d� tór�: ● Objetivo da aula: - Alterações Passíveis de Avaliação: - Morfologia hilar. - Morfologia diafragmática. - Alargamento mediastinal / massas. - Pneumoperitônio. - Posicionamento de materiais (cateteres, tubos, sondas, drenos, etc). - Radiografia de Tórax. - Um dos exames + utilizados. - Médico generalista deve estar capacitado – anatomia + principais patologias. - PS, ambulatorial, UTI. - Aplicações diversas. Image� torácic�: ● Radiografia de tórax: - Exame de imagem mais utilizado. - Avaliação sistemática. - Densidade radiográfica: mais denso passa menos RX (ar). O metal não queima o fio e fica branco, igual o osso. O preto é gordura e ar. - Incidência habitual: - PA (póstero anterior). - Perfil. - Lateral (facilita ver derrame pleural). - Avaliação da qualidade técnica: - Rotação. - Inspiração. - Penetração. 8 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - TODO EXAME DEVE SER FEITO INSPIRADO, SE Ñ caixa torácica MENOR —> menor índice torácico —> cardiomegalia. - Pouco penetrado —> perde parâmetro de pulmão —> não vê pulmão. - Inspirar para que chegue no máx até o 9 espaço intercostal (isso demonstra que conseguimos ter parâmetro de análise). 9 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII 10 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Sinal da silhueta: perde contorno cardíaco. Lobo médio está mais no plano do coração. - Sinal do aerobroncograma: áreas pretas no meio da consolidação (pulmão cheio de sangue e muco, fica muco, o brônquio fica branco onde hepatizou com células inflamatórias, o resto com ar fica preto). 11 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII ● Avaliação sistemática: - 1. Partes Moles. - 2. Arcabouço Ósseo. - 3. Mediastino e Coração. - 4. Traqueia Vias Aéreas. - 5. Hilos e trama vascular. - 6. Parênquima pulmonar. - 7. Cúpula Seios Costofrênicos. (Lado D sem mama). (Cisticercose). (Pneumotórax, enfisema de partes moles, fratura de arcos costais ) 12 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (fratura de arcos costais E e fratura de clavícula D). (cardiomegalia, 2x(D + E) não pode ser maior que o T). 13 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (contorno liso e simétrico dos dois lados- coração em moringa- derrame pericárdio moderado). (abaulação dos dois lados por causa vascular ou tumoral). Obs: 4 Ts - tumores de mediastino anterior: tireóide, timoma, teratoma, terrível linfoma. ● Consolidação: - Atelectasia: bexiga murcha, sem ar. Alvéolo colabou e perdeu volume. - Ocupação dos alvéolos pulmonares por pus, líquido, sangue ou célula. - Aumento da densidade. 14 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Aerobroncogramas de permeio. - Distribuição. - Segmentar, Lobar, Difusa. - Causas comuns: Pneumonia / broncopneumonia, EAP e Neoplasia. (lado D). ● Atelectasia: - Colapso ou expansão incompleta dos alvéolos pulmonares. - Aumento da densidade com sinais de redução volumétrica. - Causas - Elevação da cúpula. - Desvio ipsilateral do mediastino / traquéia. - Obstrução (corpo estranho, neoplasia). - Passiva / compressão (derrame pleural, neoplasia extra pulmonar, pneumotórax). - Hipoexpansão (dor, fratura de costela, pós operatório). ● Nódulo e massa: - Aumento da densidade de aspecto arredondado. - Nódulo e Massa. 15 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Nódulo <3 cm - Massa >3 cm - Nódulo único x múltiplos - Causas comuns: - Neoplasia (primária ou secundária). - Processo inflamatório / infeccioso. - Atelectasia redonda. (pulmão D, fica em formato de U). Lado branco D. O seio costofrênico do lado E está livre. 16 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (cigarro destrói os alvéolos, logo, vemos alvéolo destruído e cheio de gás, pulmão fica hipertransparente, aumento do diâmetro ântero-posterior). Área cardíaca pequena. ( é necrose —> mata parênquima —> fica com gás preto —> parede fica espessa e preta, o branco dentro do ovo é líquido, que pode ter vindo de uma infecção). ( o do meio é atelectasia pois o volume está reduzido e a traquéia está desviada para D). 17 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII Na consolidação não há desvio de traquéia. (lado E - lobo inferior médio). (arco costal mais próximo do lado E, coração desviado para E). 18 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (coração pequeno) (o hilo esquerdo deveria ser mais acima, se está mais para baixo, há atelectasia desse lado). 19 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (gás entre as pleuras- reduz o pulmão, o D tem contorno da pleura visceral na ponta da seta). ( o do meio é moderado). 20 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (dilatação do bronquio). (parte vascular distendida, tem brônquio preenchendo a parte de cima do pulmão). 21 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (mediastino alargado). (tumor extrapulmonar - ângulo sempre obtuso). 22 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII (gásno peritônio, ele esta debaixo do diafragma). 23 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII Image� básic� e� abdom� � pelv�: ● Aplicações: - Dor abdominal. - Abdome agudo. - Disfagia. - Sd consuptiva. - Hematúria. - Trauma. ● Métodos de imagem: - Radiografia simples ou rotina de abdome agudo (DD + ortostase + tórax em pé). - Radiografia contrastada. - US. - TC. - RN. ● Avaliação rádio sistemática: - Estruturas ósseas. - Distribuição de gases. - Ar extraluminal. - Calcificações. - Massa com densidade de partes moles e visceromegalias. 24 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII 25 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII 26 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII ● Anatomia por TC: → Abdome agudo: - Definição: dor abdominal de origem recente com possibilidade de tratamento cirúrgico ou clínico de urgência. - 5-10% dos atendimentos em unidade de urgência. - Classificação: - Inflamatório. - Obstrutivo. - Perfurativo. - Vascular. - RX no abdome agudo: tórax PA, abdome deitado e em pé. → Apendicite: - A apendicite é a principal causa de abdome agudo. - Maior causa de cirurgia em paciente jovem. - Maior incidência em crianças e adultos jovens. 27 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - QC: dor periumbilical com migração para a fossa ilíaca direita, Sinais típicos (McBurney, Rovsing), febre, náusea e leucocitose. - Patologia: obstrução luminal do apêndice cecal- acúmulo de líquido/ infecção secundária- congestão venosa- isquemia- necrose com perfuração). - Score clínico (Alvarado). - DG é clínico. - O exame inicial é o US (limitação- obesidade). - Exame mais acurado: TC. → Apendicite aguda: - Radiografia tem pouco valor. - Alça sentinela. - Obliteração do psoas a direita. - US e TC: - Apêndice cecal espessado e com aumento de seu diâmetro (> 7 cm). - Sinais inflamatórios periapendiculares (maior ecogenicidade no US e densificação da gordura na TC). - Caracterização de apendicolito na base do apêndice cecal. → Colecistite aguda: - Processo inflamatório/ infeccioso da vesícula biliar. - Principal fator de risco: colelitíase. - QC: dor abdominal no hipocôndrio (> 6h), náuseas, vômito, sinal de Murphy. - Patologia: obstrução biliar por cálculo→ aumenta conteúdo de bile com maior pressão interior- infecção secundária- isquemia e necrose parietal. - Exame de escolha: US. Obs: colecistite acalculosa: paciente acamado em nutrição parenteral. 28 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII → Pancreatite aguda: - Processo inflamatório pancreático com a ativação intrapancreática em enzimas proteolíticas. - Etiologia: - Colelitíase, abuso de álcool, hipertrigliceridemia, medicações, doenças autoimunes, idiopático, trauma. - QC: dor epigástrica/ mesogastro com irritação para o dorso, vômitos incoerentes. aumento de amilase e lipase. - Avaliação por imagem: - US: descartar colelitíase. - TC: avaliar a extensão e gravidade (24-48h após início do quadro). 29 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII → Diverticulite aguda: - Complicação da doença diverticular dos cólons. - Mais comum em idosos. - QC: dor abdominal em fossa ilíaca esquerda, leucocitose. - Patologia: - Doença diverticular: constipação- aumento da pressão intraluminal- formação do divertículo. - Diverticulite: obstrução do divertículo- inflamação/ infecção- isquemia- necrose - perfuração. - Avaliação por imagem: - US: pode identificar, porém pouco sensível. - TC: método de escolha. → Abdome agudo obstrutivo: - Quadro clínico: dor abdominal, ausência de eliminação de fezes e/ou gases, vômitos. - Obstruções do intestino delgado: - Mais comum que do intestino grosso. 30 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Causas: bridas (cirurgia prévia), hérnia estrangulada. - Obstruções do intestino grosso: - Causas: tumor, diverticulite, volvo. - Patologia: - Obstrução luminal - aumento da pressão intraluminal - isquemia - perfuração. - Diagnóstico diferencial: íleo paralítico. → Abdome agudo perfurativo: - Perfuração de alça intestinal com presença de gás extraluminal. - Quadro clínico: dor abdominal, abdome em tábua (peritonismo), Sinal de Joubert. 31 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Causas: - Úlcera gástrica, apendicite ou diverticulite perfurado, obstrução com perfuração, isquemia (abdome agudo vascular) com perfuração. - Principal papel do rx de abdome agudo: - Achado de imagem: pneumoperitônio. - Indicação cirúrgica de urgência; geralmente sem necessidade de realizar tomografia. → Abdome agudo vascular: - Isquemia intestinal. - Patologia: - Isquemia da parede com necrose - proliferação gasosa na parede intestinal (penumatose intestinal) - perfuração intestinal. - Quadro clínico: dor abdominal importante, desproporcional ao exame físico. - Elevação de lactato. - Fatores de risco cardiovasculares: FA, tabagismo. 32 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII → Abdome agudo de causa renal: 1) Litíase renal: - Doença com alta prevalência (10% população), mais comum em homens. - Quadro clínico: cólica nefrética. - Avaliação por imagem - Ultrassom: baixa sensibilidade para cálculos pequenos, principal objetivo identificar dilatação ureteral (ureterolitíase obstrutiva). - Tomografia: maior acurácia. 2) Pielonefrite: - Processo inflamatório / infeccioso renal. - Dor lombar, giordano positivo, febre e leucocitose. - Avaliação por imagem: - Ultrassom: identificar complicações. - Tomografia: maior acurácia. → Abdome agudo de causa ginecológica: 1) Gravidez ectópica: - Implantação fora da cavidade uterina. - Causa de sangramento no primeiro trimestre. - Local de implantação mais comum: trompa. - Fatores de risco: terapia de fertilização, DIPA ou gravidez ectópica prévia. - Risco de ruptura com choque hemorrágico. - Imagem: ultrassom. 2) Cisto ovariano hemorrágico: - Rotura da parede interna do cisto. - Dor abdominal em baixo ventre, pode simular apendicite. 33 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Diagnóstico diferencial: endometrioma. - Imagem: ultrassom. Medicin� nuclear: ● Introdução: - RN não usa radiação. - PET usa radiação. - Mamografia usa radiação. - Paciente é radioativo. - Princípio básico: fármaco + radioisótopo. O fármaco tem afinidade por órgão ou tecido. - MDP é o fármaco. Onde está consumindo o osso (osteoclasto) e onde vai o fosfato. O fosfato com material radioativo ( tecnécio, meia vida de 6h da radiação gama) é onde vamos enxergar mais claro, vai brilhar mais. - Fármaco + radioisótopo = radiofármaco. - Tratamento usa beta ou alfa pois destrói mais o tecido, já que ioniza mais e faz apoptose celular. - Gama penetra mais e ioniza menos, faz “menos mal”, por isso usamos para diagnóstico. - Radiodiagnóstico, exceto US e RN, o equipamento é a fonte de radiação. - Cintilografia e PET têm radiação. - Alfa ioniza muito e penetra pouco- RÁDIO 223 (usado em câncer de próstata no caso de metástase óssea). - Iodo 131 é usado em: doença benigna e maligna da tireóide. - Samário 153 é paliativo, destrói terminação nervosa no osso e tira a dor. - Lutécio- 177 destrói metástase de câncer de próstata, seja visceral ou óssea. - TIREÓIDE CAI NA PROVA: - Tireóide: - Produz T3 e T4, usa iodo que é estimulado pelo TSH. - THS faz Feedback negativo. 34 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Tireóide não separa iodo da dieta do 131 radioativo da radiação beta. Se damos iodo radioativo que irá destruir a tireóide. - CAI NA PROVA: - Teranóstico: - Mesma substância para diagnóstico e terapia. - Ex: iodo 131 e lutécio 177. - PSMA- antígeno prostático específico de membrana, mais específico que o PSA. Ele será marcado com flúor 18. O flúor é para diagnóstico; injetamos e, onde expressa PSMA ele se acumula e brilha. O PSMA é marcado também com lutécio, que irá destruir o local onde há malignidade. - Usa mais flúor 18 que gálio. ● Rádio 223: - É emissor alfa. - Muito semelhante ao cálcio, vai para os ossos e destrói a metástase. - Não cura, aumenta a sobrevida. - Usado em caso de metástaseóssea no câncer de próstata. ● Terapia: - Ablação de tumor primário. - Tratamento paliativo- dor em metástase óssea. ● Cintilografia: - Método diagnóstico complementar por imagem. - Uso de substâncias radioativas (radioisótopos). - Análise funcional dos órgãos (não é tão anatômica, mas sim fisiologia). - Esqueleto, pulmão, fígado e rim. - Se vê cartilagem óssea é de 8-17 anos. Fica entre a epífise e a metástase. Nessa peça é a bexiga que está com tumor. Necrose avascular. - Monte de local com brilho. - Metástase osteolítica não enxerga, só se é muito grande. Câncer de rim e tireóide não enxerga por isso. - Onde há fosfato e tecnécio vemos o brilho pois há metástase. - Morte cerebral não há captação no encéfalo. - TIREÓIDE SABER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO: - Hipertiroidismo: pode ser nódulo autônomo, adenoma de T ou doença de Hummer. - PET o iodo e produz muito T3 e T4 —> vai na hipófise suprime TSH —> não entra iodo, mas o nódulo é autônomo e capta o iodo, produzindo muito T3 e T4. - Não aumenta em tamanho. - Damos iodo radioativo ou cirurgia. Iodo destrói o nódulo por radiação beta. - CÂNCER DE TIREOIDE: 35 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII - Dos 4 tipos de câncer, o mais benigno em ordem crescente: papilífero, folicular, medular e anaplásico. - Morte anaplásica. - Medular tem 20 anos de expectativa. - Papilífero da metástase para pescoço pois da metástase pelo sistema linfático. - Folicular da metástase hematogênica para osso e pulmonar. - Metástase e anaplásico da metástase geral. ● Gama câmara: - Capta radiação gama. - É um aparelho. ● Terapia: - Usa radiação beta e alfa. - NÃO usa gama. ● TC: - A área que brilha mais tem patologia. ● PET-CT: - O PET puro é tomografia por emissão de prótons. Analisa mais o metabolismo. - Na CT vemos a anatomia. - No PET CT vemos o metabolismo e a anatomia. - Diagnóstico de câncer e metástase. - Aplicações: - Oncologia. - Neuro em demência. - Cardiologia para ver a viabilidade do miocárdio. - PET mudou o manejo clínico em 36% dos pacientes,logo, 36% eram tratados erroneamente. - 40% LN benignos iam ser tratados erroneamente. - Recidiva oral e fibrose. - FDG + flúor 18 —> captou —> destruiu. - Não captou é pq fibrosou, não está ativo, não tem mais a doença. - Nódulo pulmonar solitário é mandatário para fazer PET-CT, se captar é maligno. ● F-FCG: - Glicose + material radioativo brilha —> não está normal. - No câncer consome glicose então o material chega lá. - Locais de acúmulo fisiológico. - Infiltrado inflamatório, hipercelularidade e metabolismo fazem com que acumule o material. 36 An� Luís� Peri� Tamburu� (enjoad�)-LII ● Benzodiazepínico e gordura marrom não precisa saber. ● PET-PSMA: - Dá para saber onde estão os linfonodos. - É mais sensível. ● Aplicações cirúrgicas do gama probe: - Paciente com câncer de mama com 1,5 cm —> drena para linfonodo axilar, sentinela —> gama probe emite som, marcamos a axila para o cirurgião saber onde cortar. - Retira o linfonodo —> manda para patologia —> se tem infiltraçã, retira todo linfonodo. CAI: PNEUMOPERITÔNIO, PNEUMOTÓRAX. 37
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