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PREGAÇÃO EXPOSITIVA Rodrigo Stallone | PREGAÇÃO EXPOSITVA Objetivos Gerais: • Conhecendo o tema da pregação expositiva. • Familiarizando-se com a chave de interpretação deste tipo de pregação. • Compreender os principais temas no estudo da pregação expositiva. Objetivos da Aprendizagem Resumidos • Indicações de pregadores para ouvir, livros e cursos. • Definições e objetivos da pregação. PRIMEIROS PRINCÍPIOS • Mantendo a Linha • Texto & Abordagem • Contexto • Estrutura • Linha Melódica • Peregrinando pela Cruz • Análises com narrativas Bons pregadores para ouvir Internacionais e Nacionais Dica: Participe da workshop organizada por Dicas de Bibliografias Definição de Exposição Bíblica: “Empenho em extrair da Escritura o que está ali e não introduzir nela o que poderia estar. Tenho um grande desejo nesta cabeça: jamais falar mais ou menos do que creio ser a mente do Espírito na passagem que exponho.” Charles Simeon (1759-1836) HELM, David. Pregação Expositiva, p. 14. Definições de Pregação Expositiva “Ela é a pregação qualificada que submete de maneira correta a forma e a ênfase do sermão à forma e à ênfase do texto bíblico.” HELM, David. Pregação Expositiva, p. 15-16. Tornar o pecador humilde Exaltar o Salvador Promover Santidade Charles Simeon baseado na exposição bíblica fiel tinha alguns objetivos na pregação, que precisam também ser redescobertos por todos nós: HELM, David. Pregação Expositiva, p. 15. Analogia do Armário E X E G E S E • Ler/repetição; • Personagens; • Mudanças de cenários; • Enredo; • Identificação do gênero literário. Pregação Impressionista Pregação Inebriante Pregação Inspirada HELM, David. Pregação Expositiva, p. 18, 20, 27 e 34. CONTEXTUALIZAÇÃO VERSUS EXEGESE Exegese Reflexão Teológica Alguns erros a evitar No Presente Teologia Bíblica – nos pede para dar um passo atrás e observar o panorama do que Deus disse e fez, enxergando como tudo se relaciona com o epicentro de sua revelação: morte, ressurreição e ascensão de seu Filho. AJUDA A DISCENIR O DESDOBRAMENTO DO PLANO DIVINO DERENDENÇÃO EM CRISTO. SE PREOCUPA COM A MANEIRA COMO A REVELAÇÃO DE DEUS FOI ENTENDIDA NO SEU TEMPO E QUAL FOI O QUADRO TOTAL CONSTRUÍDO DURANTE TODO O PROCESSO HISTÓRICO. O que é Teologia Bíblica? Teologia Sistemática – D. A. Carson define: “o ramo da Teologia que busca elaborar o todo e as partes da Escritura, demonstrando suas conexões lógicas (em vez de apenas históricas). SE PREOCUPA EM ESTABELECER A DOUTRINA CRISTÃ SOBRE DETERMINADO TEMA DA BÍBLIA. O que é Teologia Sistemática ? HELM, David. Pregação Expositiva, p. 91-92. EXEGESE é a técnica de leitura e estudo da Bíblia que procura entender o texto como se estivéssemos no tempo e época dos eventos bíblicos, sendo um ouvinte original. Exegese - O que o texto significou para os ouvintes originais. A HERMENÊUTICA é a interpretação deste texto para os dias atuais e para o ouvinte moderno São regras para que o texto seja aplicado hoje na vida dos cristãos. Exemplo: Ao ler que Abraão obedeceu a Deus e levou seu filho para ser sacrificado. A Exegese mostra a atitude de obediência radical de Abraão a ponto de estar disposto a matar seu próprio filho. A Hermenêutica mostra que isso não quer dizer que precisamos matar nosso filho para provar a Deus que somos obedientes. Mas isso significa que a obediência a Deus envolve uma entrega total, mas racional. Mantendo a Linha Texto & Abordagem Contexto Estrutura Linha Melódica Peregrinando pela Cruz Charles Simeon disse: “Sou muito zeloso neste ponto; nunca falar mais ou menos do que creio ser a mente do Espírito na passagem que exponho.” HELM, David. Pregação Expositiva, p. 33. “Nada acrescentem às palavras que eu lhes ordeno e delas nada retirem, mas obedeçam aos mandamentos do Senhor, o Deus de vocês, que eu lhes ordeno” (Dt 4:2). “Declaro a todos os que ouvem as palavras da profecia deste livro: se alguém lhe acrescentar algo, Deus lhe acrescentará as pragas descritas neste livro. Se alguém tirar alguma palavra deste livro de profecia, Deus tirará dele a sua parte na árvore da vida e na cidade santa, que são descritas neste livro” (Ap 22:18-19). Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2Tm 2:15). MANTENDO A LINHA Explicação: Somos frequentemente tentados a dizer mais que as Escrituras, nos arriscando de maneira zelosa no pietismo religioso, que se torna um tipo de legalismo. Julgamos aqueles que não mantêm nossas tradições e padrões extra-bíblicos. Ao fazer isso, estamos acrescentando às Escrituras. Também podemos ser tentados a pregar aquém da Palavra, e acabamos entrando no liberalismo ou pragmatismo, ignorando tanto o conteúdo quanto o objetivo das Escrituras. Ao fazer isso, nós tiramos dela. Como professores da Palavra de Deus, temos que nos comprometer a dizer nada mais e nada menos que aquilo que as Escrituras dizem. É uma questão de obediência (Dt 4:2 e Ap 22:18-19). Estratégias: Esteja ciente de ambos os extremos. Antecipe como aqueles que vão além ou aquém podem interpretar o texto. Avalie a consistência da sua leitura com o resto das Escrituras. Textos de exercícios: Gênesis 3:1-5, 1 Samuel 3:1-4.1, Marcos 7:6-13 e João 3:16-21. Princípio: Temos que manter a linha das Escrituras, sem nunca tender para cima ou para baixo dela. INICIAR TEMPORIZADOR O TEMPO ACABOU! 120 10 20 30 40 50 60 110 100 90 80 70 LIMITE DE TEMPO: 2 minutos MANTENDO A LINHA • Gn 3:1-5 INICIAR TEMPORIZADOR O TEMPO ACABOU! 120 10 20 30 40 50 60 110 100 90 80 70 LIMITE DE TEMPO: 2 minutos MANTENDO A LINHA • Mt 4:1-11 TEXTO & ABORDAGEM Explicação: Todos temos abordagens. Sejam elas Teológicas (ex.: Calvinismo ou Arminianismo), políticas, terapêuticas ou de cunho triunfalista, cultural e social – todos trazemos nossas próprias ideias para a Bíblia. Nossas próprias experiências, treinamento e anseios vêm à tona toda vez que paramos para estudar um texto. Para que sejamos capazes de entender o sentido de um texto, temos que deixar que o texto seja soberano. Temos que estar cientes das nossas próprias abordagens e então ajustá-las, em vez de forçar o texto até que ele diga “o que eu quero que ele diga”. Temos que ouvir dele “o que ele diz”. Caso contrário, somos pregadores embriagados, usando a Bíblia como um bêbado usa um poste: como suporte, em vez de iluminação. Estratégias: Identificar nossas próprias abordagens (ideológicas, políticas, teológicas, etc.), constantemente enxergar o texto com novos olhos, consultar muitas e diversas traduções bíblicas (ex.: dinâmica, literal e paráfrase). Textos de exercícios: Obadias 4, Filipenses 4:13, Marcos 2:1-12 e Tiago 2:14-26. Princípio: Temos que deixar a Bíblia definir a nossa abordagem em vez de deixar que nossa abordagem defina a nossa interpretação da Bíblia. CONTEXTO Explicação: Ao manejarmos a Palavra de Deus, é uma tentação isolar o texto. Quando o fazemos, nós o arrancamos do seu contexto e corremos o risco de não enxergarmos o seu objetivo ou até interpretá-lo erradamente. Mas, ao entendermos o texto dentro do seu contexto ou como ele teria sido compreendido pelo público original (para eles / naquele tempo), estaremos mais bem preparados para compreender a aplicação correta do texto (para nós / hoje). Pergunta diagnóstica: Por que o autor colocou esta passagem aqui (neste lugar) no livro? Estratégias: Leia a porção do capítulo que vem antes e depois do seu texto. Leia o livro inteiro. Se for pareado com outro livro, então leia ambos (ex.: 1 e 2 Coríntios). Saiba onde a sua passagem está especificamente no contexto histórico e leia qualquer passagem correspondente (ex.: leia 1 ou 2 Samuel para alguns dos Salmos; leia Atos para algumas epístolas paulinas). Textos de exercícios: 1 Coríntios 13, 1 Samuel 2:1-11, 2 Coríntios6:14-7.1 e Marcos 8:22-30. Princípio: Precisamos entender o contexto para que possamos enxergar como o público original compreendia o texto. Contexto e contextos Contexto Externo Social Histórico Contexto Interno O contexto literário Contexto gramatical Contexto Bíblico Imediato Próximo Remoto Canônico Entregue o controle ao Contexto Bíblico Contexto Histórico – diz respeito às circunstâncias ou à situação que resultaram no texto. Isso pode requerer entendimento da cultura antiga. Você precisará solidificar a compreensão da história Bíblica. Ou poderá estudar um livro todo a fim de entender a situação em que se encontra a primeira audiência. Contexto Literário – é apenas o texto em torno de seu texto. Ele leva em consideração a estratégia de composição ou edição do autor e pergunta a razão pela qual ele organizou o livro dessa forma. Os versículos ou os capítulos precedentes e seguintes ao texto fornecem o fluxo ou a forma que nos ajuda a entender o significado dele. Contexto Canônico – é como o seu texto é tratado no restante da Bíblia. Para isso será necessário buscar referências canônicas com ajuda de chaves, citações diretas e indiretas... ESTRUTURA Explicação: Precisamos captar como o autor organizou o texto e deixar que o seu princípio organizador dite a forma e ênfase do nosso sermão. Podemos pensar nisso como o esqueleto do nosso texto. Precisamos acertar os ossos para que o corpo da nossa mensagem seja saudável. E quando captamos a estrutura, temos que enxergar e ensinar a ênfase que a estrutura revela. É somente quando fazemos isso que enxergamos a vida da passagem. Olhe para o texto com um olhar de raio-x para enxergar a sua estrutura óssea. Pergunta diagnóstica: Como o autor organizou este texto? Estratégias: Use uma tradução literal da Bíblia. Leia e releia em alta voz. Procure as repetições ou a declaração de tese explícita (às vezes em forma de pergunta retórica). Identifique o seu tipo de texto como discurso (examine a gramática, palavras-chave, palavras de transição, figuras de linguagem, verbos), narrativa (examine a sinopse, surpresa, cenário, personagens, comparações e contraste), ou poesia (examine a gramática, comparação e contraste, imagens, mudanças de interlocutor e paralelismo). Textos de exercícios: Gênesis 11:1-9, Amós 1:3-2.4, Marcos 5, Lucas 15 e Efésios 5 Princípio: Todo texto tem uma estrutura. Essa estrutura revelará uma ênfase. A ênfase deve definir a nossa mensagem. LINHA MELÓDICA Explicação: Os livros da Bíblia têm uma mensagem coerente e contínua – ou grande ideia – semelhante à linha melódica única de uma música. Ela está à espera de ser ouvida. Ela une o livro todo, tema-macro e alvo-macro, afirmando de maneira concisa a mensagem central do livro. Toda passagem irá, de alguma maneira, ser relacionada (direta ou indiretamente, como apoio ou contraste) à linha melódica. A nossa tarefa é ouvir bem o suficiente e tempo o suficiente para ouvir a melodia. Pergunta diagnóstica: Como é que a minha passagem se relaciona com o tema do livro inteiro? Estratégias: Leia e releia o livro. Identifique o começo e fim (ex. Rm 1:5 e 16:26). Encontre a declaração de propósito (ex.: Lc 1:1-4, Jo 20:30-31) ou uma declaração de tese. Encontre palavras repetidas, assim como frases e ideias (ex. “alegria” e “comunhão” e Filipenses). Siga as citações do Antigo Testamento. Textos de exercícios: João 2:1-12, 2 Coríntios 8:1-15 e 1 Samuel 8. Princípio: Manejaremos melhor um texto específico se entendermos sobre o que o livro inteiro fala. PEREGRINANDO PELA CRUZ Explicação: Explicação: Após a ressurreição, em Lucas 24, Jesus mostra aos discípulos como o Antigo Testamento aponta para ele. Jesus também afirma que eles serão testemunhas (apostólicas) desse Evangelho até os confins da terra. E o conteúdo dessas Escrituras e esse testemunho apontam especificamente para duas coisas: seu sofrimento/morte e sua ressurreição (que antecipam a resposta pretendida do arrependimento e o perdão subsequente). Em outras palavras, os textos do Antigo e do Novo Testamento apontam para a cruz e o túmulo vazio de Jesus Cristo. Se nossa tarefa é pregar fielmente a Palavra de Deus à luz do Evangelho, temos que encontrar a relação legítima entre o nosso texto e este evangelho de Jesus Cristo. Estratégias: Note qualquer referência cruzada entre os Testamentos. Desenvolva um bom senso de Teologia Bíblica. Considere o cumprimento histórico e os temas teológicos. Use tipologia e analogia (que inclui contraste e ironia). Saiba como doutrinas fundamentais se relacionam. Pergunta diagnóstica: Como a minha passagem se relaciona com o Evangelho (definido de forma resumida como a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo)? Textos de exercícios: Colossenses 1:15-23, Salmo 2, João 13:1-17, 1 Samuel 2:1-11 e 1 Coríntios 6:1-8. Princípio: Se ensinamos a Bíblia como cristãos, temos que mostrar uma conexão legítima entre o nosso texto e o Evangelho de Jesus Cristo. o Jo 5:39; o 1Co 15:1-4; o Rm 1:1-6; o 1Pe 1:10-12. 1 ETERNO 2 ENCARNAÇÃO 3 VIVE ENTRE NÓS 7 ASCENSÃO 8 REINO PRESENTE 9 PAROUSIA 10 CONSUMAÇÃO 11 ESTADO ETERNO Final do Apocalipse Prediz Começo de Gênesis Reflete ANTECIPA APLICA AT NT COMO SE ERA SALVO NO AT E COMO SE É SALVO NO NT? Textos Antigos Ensino Apostólico Isso é moralismo simples! Nossa tendência é não detalhar a obra da Cruz, e simplesmente saltar sobre ela. Textos Antigos Ensino Apostólico Precisamos passar pela cruz, pois é isso que torna a mensagem cristã impactante e verdadeira JESUS E O COALA Ilustração contada por Graemme Goldsworthy em seu livro: “Pregando toda a Bíblia como Escritura Cristã”. Veja o que Joel Beeke e Mark Jones dizem sobre o foco cristológico dos puritanos: “Um importante princípio de interpretação usado pelos puritanos era a ideia, com sólidas raízes nas Escrituras, de que a totalidade da Palavra de Deus aponta para Cristo. Conforme defendido por John Owen, qualquer pessoa que lê as Escrituras deve ter sempre em mente esse princípio fundamental, a saber: ‘que a revelação e a doutrina da pessoa de Cristo e seu ofício são o alicerce sobre o qual estão construídos todos os demais ensinos dos profetas e apóstolos para a edificação da igreja e no qual se cumprem [...] Portanto, do começo ao fim das Escrituras existem revelações preciosas de uma tal espécie sobre a pessoa e glória de Cristo que neste mundo elas podem exercitar a fé e a contemplação dos crentes e ainda assim nesta vida nunca ser totalmente descobertas e entendidas’. Uma vez que Cristo não está apenas aqui ou ali nas Escrituras, mas é encontrado em cada página, Owen afirma que em sua vida terrena os crentes nunca entenderão plenamente tudo que há na Bíblia sobre a pessoa e obra de Cristo. Mas com certeza devem se empenhar ao máximo para isso. Thomas Adams (1583-1652) comenta que Cristo é a ‘soma de toda a Bíblia, profetizado, tipificado, prefigurado, exibido, demonstrado, a ser encontrado em cada página, quase em cada linha [...] Cristo é a parte principal, o centro para onde todas essas linhas conduzem’. De modo semelhante, ao comentar sobre como Cristo é o alvo e a extensão das Escrituras, Richard Sibbes (1577-1635) observa: ‘Cristo é a pérola daquela anel, Cristo é o tema, o centro em que convergem todas aquelas linhas: remova Cristo e o que sobra? Portanto, em todas as Escrituras cuidemos para que Cristo não nos escape; sem Cristo, tudo é nada’.” Teologia Puritana Marcos 3:1-6 CENÁRIO CONFLITO CLÍMAX RESOLUÇÃO NOVO CENÁRIO HELM, David. Pregação Expositiva, p. 61-62. PERGUNTAS? Glossário do slide e explanado • Veterotestamentário - relativo ao Antigo Testamento, aos livros que, no Cristianismo, correspondem à primeira parte da Bíblia e contam a história da criação do mundo antes da encarnação do messias, Jesus Cristo. • Neotestamentário - característica relativa ao Novo Testamento da doutrina cristã:cristianismo neotestamentário. • Veracidade - qualidade daquilo que contém e expressa verdade; que diz somente a verdade. • Falácia - qualidade do que é falaz; falsidade. • Anacronismo - atitude ou fato que não está de acordo com sua época. • Multifacetado - diz-se daquilo que é versátil, isto é, que apresenta várias facetas ou aspectos. Bíblia Sagrada nas versões: RA, NVI, NTLH, NAA e Almeida do Século XXI. Notas da NVI Capa de Luxo e da Bíblia Brasileira de Estudo. Comentários: 1°) Novo Comentário da Bíblia AT, 2°) Novo Comentário NT e 3°) Comentário Bíblico Vida Nova. HELM, David. “Pregação Expositiva”. FEE, Gordon D. & STUART, Douglas. “Entendes o que lês?” FEE, Gordon D. & STUART, Douglas. “Como ler a Bíblia livro por livro”. CULLMANN, Oscar. “A Formação do Novo Testamento”. GOLDSWORTHY, Graeme. “Pregando toda a Bíblia como Escritura Cristã”. GOLDSWORTHY, Graeme. “Trilogia”. GORMAN J. Michael. “Introdução à Exegese Bíblica”. KLEIN William W., BLOMBERG, Craig L. e HUBBARD Jr., Robert L. “Introdução à Interpretação Bíblica”. VIRKLER, Henry. “Hermenêutica Avançada”. Vídeos ➢ Pregação Expositiva - Hernandes Dias Lopes. ➢ Pregação Expositiva: Modelo - Mark Dever - CFL 2012. ➢ Características de um púlpito fiel - Miguel Núñez. ➢ Pregação na vida da Igreja - Greg Gilbert. ➢ Excelência na preparação e entrega do sermão - Wilson Porte Jr. Material Consultado RODRIGO STALLONE | Pastor & Professor • Idade 33 anos. • Casado com Lorena Stallone, funcionária pública da rede estadual. O casal atualmente está servindo na IMW de Jardim José Bonifácio SJM-RJ. E o casal tem muito desejoso de compartilharem o peso do coração do Senhor servindo a igreja de Deus. • É formado no curso livre em Teologia pelo CEFORTE Cascadura (2007 a 2010). E também a formação acadêmica em licenciatura na área de História pela faculdade UNIABEU (2014). • Tem experiências em ministrações de cursos nas áreas de pregação para leigos, e pregação expositiva para pastores e líderes, EBD, liderança, História da Igreja e Catecismo Reformado. Professor do ensino fundamental e médio em colégios e atuou em cursos preparatórios. Atuando nas matérias de História e em diálogos interdisciplinar de Filosofia, Sociologia e Ensino Religioso. Faz parte do corpo docente nas unidadades do CEFORTE Cascadura e Mantiquira nas seguintes matérias: Teologia Sistemática, Teologia Bíblica e Exegética, Teologia Pastoral e Homilética. • Estudante no curso de Pregação Expositiva em Charles Simeon Trust Brasil há 3 anos. • Cursos em formações: > Pós graduação em Pregação Expositiva FTRB de Brasília. > Pós graduação em Hermenêutica das Parábolas do NT pela FABAPAR no Paraná.