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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA DE ÉTICA E CIDADANIA ALUNO (A): José Edvânio MATRÍCULA: CURSO: Farmácia POLO: Em relação ao contexto abordado, é importante que a empresa estabeleça um código de ética, que defina o comportamento esperado de seus colaboradores e representantes em todas as situações de trabalho. Esse código deve ser comunicado e disseminado amplamente para que todos estejam cientes e comprometidos com a conduta ética. Além disso, a empresa deve incentivar a transparência em suas operações, fornecendo informações claras e precisas sobre seus produtos, serviços e práticas de negócios. Isso inclui ser honesto em relação aos impactos ambientais e sociais das operações da empresa, bem como em relação aos riscos e benefícios associados a seus produtos ou serviços. A empresa também deve respeitar os direitos humanos em todas as suas atividades e cadeia de suprimentos, garantindo condições de trabalho justas e seguras, não tolerando qualquer forma de discriminação ou assédio. Além disso, a empresa deve estar ciente e cumprir todas as leis e regulamentos vigentes em sua área de atuação, evitando qualquer forma de corrupção ou suborno. A ética empresarial não é apenas uma questão de imagem, mas também de impacto social e ambiental. Uma empresa ética pode contribuir para uma sociedade mais justa e sustentável, e isso pode ser um diferencial competitivo no mercado. Para alcançar uma cultura de ética empresarial, é importante investir em treinamentos e conscientização, criar canais de comunicação seguros para denúncias e garantir que a alta administração dê o exemplo e esteja comprometida com a ética em todas as decisões e ações. A adoção de práticas éticas dentro de uma organização empresarial pode ter um impacto significativo em diversos aspectos, desde o crescimento sustentável junto ao mercado consumidor até as relações internas no âmbito empresarial. Além disso, é importante ressaltar a importância de uma cultura ética de longo prazo. Em relação ao crescimento sustentável junto ao mercado consumidor, uma empresa que pratica a ética em suas operações está mais propensa a atrair e fidelizar clientes. Isso ocorre porque os consumidores estão cada vez mais interessados em adquirir produtos ou serviços de empresas que operam de forma ética e responsável. Ao se preocupar com questões ambientais, sociais e de governança, as empresas demonstram um comprometimento com a sustentabilidade e a melhoria da sociedade como um todo. Isso pode resultar em uma maior aceitação dos produtos e serviços no mercado, além de gerar uma relação de confiança com os consumidores. No que diz respeito às relações internas no âmbito empresarial, uma cultura ética fortalece as relações entre os colaboradores e promove um ambiente de trabalho mais saudável. Quando os princípios éticos são valorizados e praticados pelos líderes e funcionários, cria-se um ambiente de respeito, confiança e transparência. Isso resulta em colaboradores mais motivados, engajados e comprometidos com os objetivos da organização. Além disso, uma cultura ética contribui para a prevenção de conflitos, assédio e discriminação, promovendo um ambiente de trabalho mais inclusivo e justo. Isso aumenta a satisfação dos colaboradores e reduz o turnover, o que consequentemente impacta positivamente a produtividade e os resultados da empresa. Por fim, a importância de uma cultura ética de longo prazo é fundamental para que as práticas éticas sejam incorporadas ao DNA da organização e sejam mantidas ao longo do tempo. Não basta apenas implementar ações pontuais, como códigos de conduta e treinamentos, é necessário que a ética seja um valor central, disseminado desde a alta administração até o estagiário mais novo. É preciso que a liderança seja exemplo de conduta ética e que todos os membros da organização sejam responsáveis por tomar decisões éticas em seu trabalho diário. Uma cultura ética de longo prazo também implica em estar atenta às mudanças sociais e às necessidades do mercado. À medida que a sociedade evolui, novos dilemas éticos surgem e é importante que as organizações estejam preparadas para lidar com eles. Além disso, uma cultura ética de longo prazo também inclui aprender com os erros e buscar constantemente aprimorar as práticas éticas da empresa. Em resumo, a adoção de práticas éticas dentro de uma organização empresarial beneficia tanto o relacionamento com o mercado consumidor quanto as relações internas. Da mesma forma, a importância de uma cultura ética de longo prazo é essencial para que essas práticas sejam incorporadas à rotina da organização e estejam em constante evolução. Uma empresa ética não só atrai e mantém clientes e funcionários, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável. REFERÊNCIAS: QUEIROGA, Egypto; CORDEIRO, Paulo Celles; OLIVEIRA, Leandro Silva. Zootecnia do Futuro: Produção Animal Sustentável. OREIRO, José Luís; PAULA, Luiz Fernando de. O novo desenvolvimentismo e a agenda de reformas macroeconômicas para o crescimento sustentado com estabilidade de preços e equidade social. Macroeconomia do desenvolvimento: ensaios sobre restrição externa, financiamento e política macroeconômica. Recife: Editora Universitária UFPE, 2012. CHAVES, Gisele de Lorena Diniz; BATALHA, Mário Otávio. Os consumidores valorizam a coleta de embalagens recicláveis? Um estudo de caso da logística reversa em uma rede de hipermercados. Gestão & Produção, v. 13, p. 423-434, 2006. MENEZES, Mariana de Oliveira. Cultiverde: produto sustentável para consumidor consciente: planejamento de comunicação integrada de marketing. 2019. SOUZA, Roberto de; ABIKO, Alex. Metodologia para desenvolvimento e implantação de sistemas de gestão da qualidade em empresas construtoras de pequeno e médio porte. São Paulo, v. 335, 1997. DO AMARAL, Angela Santana; DE JESUS CESAR, Monica. O trabalho do assistente social nas empresas capitalistas. 2009. MATEUS, ANABELA. O Protocolo no âmbito das Relações Públicas e da Comunicação para a Imagem Interna e Externa da Empresa: um contributo a considerar. CLEMENT, Charles R.; HIGUCHI, Niro. A floresta amazônica e o futuro do Brasil. Ciência e Cultura, v. 58, n. 3, p. 44-49, 2006. SOUZA, Vivian Bonani de; CARRARA, Kester. Delineamentos culturais: implicações da transferência de controle de reforçadores arbitrários e naturais e de imediatos a atrasados. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, p. 83-98, 2013. BRANDÃO, Nuno Goulart. A comunicação interna estratégica como reforço da valorização das pessoas e seus níveis de engagement nas organizações. Media and Jornalismo, v. 18, n. 33, p. 91-102, 2018.
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