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transtornos de ansiedade e somatorios

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Enfermagem em
Saúde Mental
Transtornos de
Ansiedade
ALGUMAS DEFINIÇÕES DE ANSIEDADE:
Uma emoção vivida por todos os indivíduos e que, em alguns
momentos da vida, se torna mais presente. É uma apreensão difusa e
vaga associada a sentimentos de incerteza e desesperança. É
experimentada de forma subjetiva e comunicada de forma interpessoal.
É a resposta emocional da apreensão. Um grau mais intenso de
ansiedade é um sinal que está havendo um desequilíbrio, uma
desadaptação e perturbações psicológicas.
3
ALGUMAS DEFINIÇÕES DE ANSIEDADE:
Sensação de apreensão, intranquilidade, incerteza ou medo,
decorrente de uma ameaça real ou imaginária, cuja origem não é
conhecida.
Resposta emocional subjetiva ao estresse.
Estado de intranquilidade ou desconforto, sentido em grau variado.
Um grau mais intenso de ansiedade é um sinal que está havendo um
desequilíbrio, uma desadaptação e perturbações psicológicas.
4
ALGUNS CONCEITOS RELACIONADOS À ANSIEDADE:
A ansiedade é uma experiência universal.
Pode ser construtiva, e considerada normal.
Quando causa perturbação na vida diária, 
patológica e, portanto, destrutiva.
pode ser considerada
Ocorre em variados graus: leve, moderada e grave.
É avaliada pelo comportamento do cliente e por suas expressões 
afetivas comunicadas.
5
FATORES ETIOLÓGICOS QUE LEVAM A ANSIEDADE
a) ameaças à integridade física.
b) ameaças ao conceito de si mesmo e autoestima.
Alguns aspectos individuais podem levar à ansiedade: idade, estado de
saúde, predisposição genética, experiências difíceis vividas
anteriormente, número de estressores, maturidade
6
CARACTERÍSTICAS COMUNS:
1) Manifestação de sintomas físicos ou comportamentais.
2)
3)
Comportamento de evitação (coisas e pessoas).
Vulnerabilidade biológica: hiperatividade do SNA, desequilíbrio dos 
níveis de neurotransmissores.
4) Menor tolerância ao estresse, uso maior dos mecanismos de
defesa. Não há causa específica determinada. Pode-se falar de
combinação de fatores genéticos, bioquímicos, neuroanatômicos e
psicológicos.
7
Níveis de ansiedade e seus efeitos (Peplau)
A enfermeira, mestre em enfermagem, Hildegard Peplau, em
sua teoria das relações interpessoais, descreve a enfermagem como
uma prática terapêutica, no sentido de que se trata de uma arte
curativa, auxiliando um indivíduo doente ou necessitado de cuidados de
saúde. Nesse sentido, a enfermagem pode ser compreendida como um
processo interpessoal pelo fato de envolver interação entre duas ou
mais pessoas, com uma meta comum, não visando somente o corpo
doente, mas o individuo como um todo, dentro do seu contexto social e
econômico (PEPLAU apud GEORGE, 1993).
8
Níveis de ansiedade e seus efeitos (Peplau)
Desta forma, a meta inicial do profissional de enfermagem para o
paciente e a família é a redução da ansiedade, um pré-requisito
essencial para aumentar a capacidade de enfrentamento do problema,
como referem Smeltzer e Bare (2005).
A enfermagem é um processo significativo, terapêutico e interpessoal.
Funciona de forma cooperativa com outros processos humanos que
possibilitam a saúde dos indivíduos, nas comunidades.
9
Níveis de ansiedade e seus efeitos (Peplau)
1)Ansiedade leve: está associada com a tensão da vida cotidiana.
Efeitos: A pessoa está alerta e o campo da percepção aumentado. A
pessoa vê, ouve e aprende mais do que antes. Este tipo de ansiedade
pode motivar a aprendizagem e produzir o crescimento e a criatividade.
2)Ansiedade moderada: a pessoa concentra-se apenas em suas
preocupações imediatas. Efeitos: envolve o estreitamento do campo
da percepção já que a pessoa vê, escuta e aprende menos. Pode ser
capaz de prestar atenção a algo específico, se solicitado
10
Níveis de ansiedade e seus efeitos (Peplau)
3)Ansiedade intensa: a pessoa tende a focalizar um detalhe
específico e a não pensar em qualquer outra coisa. Efeitos: redução
significativa do campo da percepção. Todo comportamento é voltado
para o alívio da ansiedade, e é muito difícil direcionar a atenção para
outra área.
4)Ansiedade grave ou pânico: associada com perplexidade, temor e
terror. Os detalhes parecem fora de proporção. Efeitos: perda total de
controle, incapacitando de fazer qualquer coisa. Perda da capacidade
de se organizar. Percepções distorcidas da realidade.
11
Respostas fisiológicas à ansiedade:
Cardiovasculares: taquicardia, hipertensão arterial, tonturas, lipotimia 
(1º grau da síncope), hipotensão, bradicardia.
Respiratórias: taquipneia, dispneia, sensação de pressão no tórax, 
respiração superficial, sensação de sufocamento, engasgos.
Gastrointestinais: perda do apetite, repulsa pela comida, desconforto
abdominal, náusea, gastralgia, diarreia.
12
Respostas fisiológicas à ansiedade:
Neuromusculares: abalos palpebrais, insônia, tremores, rigidez, 
inquietação, tensão facial, fraqueza nos MMII ou generalizada.
Trato urinário: micção frequente, pressão para urinar.
Cutâneas: sudorese localizada (palma da mão) ou generalizada, rubor
facial, prurido, ondas de calor e frio, palidez facial.
13
DEMAIS RESPOSTAS
Respostas comportamentais à ansiedade: Tensão física,
hipervigilância, discurso acelerado, inquietação, inibição, fuga,
isolamento social, tendência a acidentes.
Respostas afetivas à ansiedade: Impaciência, desconforto, tensão,
medo, pavor, torpor, culpa, vergonha
14
DEMAIS RESPOSTAS
Respostas cognitivas à ansiedade: Bloqueio do pensamento,
diminuição da atenção e da concentração, esquecimento, julgamento
errôneo, preocupação excessiva, diminuição do campo de percepção,
redução da criatividade e produtividade, medo de morrer, perda da
objetividade, medo de perder o controle do comportamento, imagens
visuais assustadoras, pesadelos.
15
Síndromes
Ansiosas
Transtorno da Ansiedade Generalizada: (TAG) (F 41.1)
Preocupação excessiva, crônica e abrangente, desproporcional ao
estímulo, acompanhada por uma variedade de sintomas somáticos, que
causam sofrimento significativo e comprometimento do desempenho
social. Os sintomas estão presentes por mais de 6 meses.
Prevalência entre 4-6% da população. Predomínio no sexo feminino e
alta taxa de comorbidade.
Pode iniciar em torno da segunda década de vida e é frequentemente
relacionada a estresse ambiental constante.
17
Síndrome do pânico (F 41-0)
Pânico: é uma reação de medo intenso relacionada geralmente ao
perigo imaginário de morte iminente, descontrole ou desintegração.
Ataques de ansiedade aguda e grave, recorrentes, os quais não estão
restritos a qualquer situação ou circunstância. Principalmente o primeiro
ataque é imprevisível e espontâneo. Duram menos de uma hora, quase
sempre alguns minutos, atingindo o máximo de intensidade em dez
minutos.
18
Síndrome do pânico (F 41-0)
Denomina-se quadro de síndrome do pânico quando as crises são
recorrentes, com desenvolvimento de medo de ter novas crises,
preocupação com as implicações da crise e sofrimento subjetivo
significativo.
A impressão de “ficar louco” ou de ter um ataque cardíaco é uma
característica do ataque de pânico.
Pode haver pânico com ou sem agorafobia.
19
Síndrome do pânico (F 41-0)
Epidemiologia:
A prevalência do transtorno de pânico é de 1,5 a 3% e para os ataques 
de pânico isolados de 3 a 4%.
O início do transtorno pode ocorrer em qualquer idade, mas, em média 
surge em torno dos 25 anos.
As mulheres são mais vulneráveis que os homens.
20
Distúrbio de estresse pós-trauma:
É uma resposta mais tardia a um evento ou situação estressante.
Poderá ser de longa ou curta duração e começar de algumas semanas
até seis meses depois do trauma.
É comum haver embotamento emocional, afastamento social, sonhos
frequentes com a situação causadora, diminuição do interesse para
com o ambiente, diminuição do prazer ou sua abolição total (anedonia)
e evitação de situações recordativas do trauma.
21
Distúrbio de estresse pós-trauma:
Com frequência há também uma hipervigilância e insônia, sintomas de
sobressaltosexagerados, distúrbios do sono, culpa, pesadelos, raiva,
ansiedade e depressão.
Como complicação se pode encontrar, nestes casos, um abuso
excessivo de bebidas alcoólicas.
22
Síndromes Fóbicas
Caracterizam-se por medos intensos e irracionais por
situações, objetos ou animais que não colocam a pessoa em perigo
real e proporcional à intensidade de tal medo.
23
Síndromes Fóbicas
a) Agorafobia: (F 40.0): medo e angústia relacionados a espaços
amplos com muitas pessoas. Medo de estar em locais de onde seja
difícil escapar ou de não ter auxílio rápido para sair. O medo é
injustificado, associado à ideias catastróficas ou hipocondríacas.
A prevalência é de 0,6 a 6%. Sem tratamento o transtorno pode se
tornar crônico. Cerca de 75% das pessoas com agorafobia têm pânico.
24
Síndromes Fóbicas
b) Fobias simples ou específica (F40.2): medo intenso, persistente,
desproporcional ou irracional de objetos simples (seringa, sangue,
facas, vidros quebrados) ou animais (barata, borboleta, lagartixa...). A
exposição gera uma crise de angústia ou mesmo de pânico. Os
indivíduos reconhecem o caráter irracional e desproporcional de seus
medos.
25
Síndromes Fóbicas
c) Fobia social (F 40.1): medo intenso e persistente de situações
sociais que envolvam expor-se ao contato interpessoal como ter que
falar em público, dar um seminário, fazer uma palestra, comer em
público, etc.
26
Transtorno Obsessivo-Compulsivo:
Os transtornos obsessivos são caracterizados por ideias ou
pensamentos persistentes, que surgem de forma recorrente, e são
vivenciadas com angústia e como algo que “invade” a consciência. A
pessoa pode reconhecer o caráter irracional, e até tentar neutralizá-los
com outros pensamentos.
Nos transtornos compulsivos ocorre um impulso incontrolável e
persistente a executar um ato de modo repetitivo ou ritualístico.
Geralmente os transtornos obsessivos e compulsivos ocorrem juntos.
27
Transtorno Obsessivo-Compulsivo:
O TOC é uma doença crônica e de evolução variável. Pode surgir de
forma abrupta, após algum evento desencadeante, ou ser insidiosa
sem que esteja associada a algum evento estressor importante.
A evolução pode ser com piora, estabilização dos sintomas ou
apresentação sob forma de crises episódicas.
28
Os quadros podem se manifestar como:
1 Obsessão de contaminação.
2 A obsessão da dúvida seguida da compulsão para verificação.
3 Pensamentos obsessivos invasivos de temática variável.
4 Pensamento persistente de meticulosidade para executar tarefas do
dia a dia.
A prevalência do TOC é de 2 a 3 %, sendo ambos os sexos igualmente propensos 
na idade adulta. O início na infância é mais comum nos meninos.
29
Transtornos somatoformes (DSM IV) –Classificação dos 
transtornos mentais pela Associação Psiquiátrica Americana.
Presença de sintomas físicos que sugerem uma condição médica geral
não explicados por nenhum problema clínico, nem efeito de
substâncias psicoativas ou outro transtorno mental.
Tais sintomas causam sofrimento clinicamente significativo e/ou
prejuízo no funcionamento social e ocupacional.
30
Os principais transtornos somatoformes são:
1) Transtorno de somatização:
Múltiplas queixas somáticas recorrentes e clinicamente significativas
que iniciam-se antes dos 30 anos e ocorrem por vários anos. Os
critérios para diagnóstico são:
a) sintomas dolorosos (cabeça, abdômen, costas, articulações,
extremidades, tórax, reto, na menstruação, nas relações sexuais,
durante a micção)
b) sintomas gastrointestinais (náusea, inchaço, vômito, diarreia ou
intolerância a alimentos)
31
Os principais transtornos somatoformes são:
c) sintoma sexual, que não dor (indiferença, disfunção erétil,
irregularidades menstruais, sangramento menstrual excessivo, vômitos
durante toda a gravidez)
d) sintoma pseudoneurológico (prejuízo da coordenação e do
equilíbrio, paralisia ou fraqueza localizada, dificuldade de deglutição, nó
na garganta, afonia, retenção urinária, cegueira, surdez, convulsões,
amnésia....)
32
Os principais transtornos somatoformes são:
2) Transtorno conversivo: presença de sintomas ou déficits afetando
a função motora ou sensorial voluntária , que sugere uma condição
neurológica.
São característicos os seguintes sintomas: prejuízo na coordenação ou
equilíbrio, paralisia ou fraqueza localizada, afonia, dificuldade de
deglutição, nó na garganta, perda da sensação de tato ou dor, diplopia
(visão dupla de um mesmo objeto), cegueira, surdez, alucinações,
convulsões.
33
Os principais transtornos somatoformes são:
3)Transtorno doloroso: a dor é o foco predominante do quadro clínico. A
pessoa recorre a vários atendimentos médicos e uso de medicações. Há perda
da capacidade de exercer as atividades cotidianas.
4)Hipocondria: preocupação com o medo ou a ideia de ter uma doença grave,
com base em interpretações errôneas de sintomas ou funções corporais
(batimentos cardíacos, sudorese, peristaltismo). A pessoa atribui sintomas
(pequena irritação ou tosse ocasional) a uma doença grave, além de manifestar
sensações somáticas vagas (coração cansado, veias doloridas).
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Os principais transtornos somatoformes são:
5) Transtorno dismórfico corporal: preocupação com defeito 
imaginário ou exagerado na aparência física.
35
Obrigado pela atenção!
Até semana que vem...
37
	Slide 1: Enfermagem em
	Slide 2: Transtornos de
	Slide 3: ALGUMAS DEFINIÇÕES DE ANSIEDADE:
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7: 1) Manifestação de sintomas físicos ou comportamentais.
	Slide 8: Níveis de ansiedade e seus efeitos (Peplau)
	Slide 9: Níveis de ansiedade e seus efeitos (Peplau)
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12: Respostas fisiológicas à ansiedade:
	Slide 13: Respostas fisiológicas à ansiedade:
	Slide 14: DEMAIS RESPOSTAS
	Slide 15: DEMAIS RESPOSTAS
	Slide 16: Síndromes
	Slide 17
	Slide 18: Síndrome do pânico (F 41-0)
	Slide 19: Síndrome do pânico (F 41-0)
	Slide 20: Síndrome do pânico (F 41-0)
	Slide 21: Distúrbio de estresse pós-trauma:
	Slide 22: Distúrbio de estresse pós-trauma:
	Slide 23: Síndromes Fóbicas
	Slide 24: Síndromes Fóbicas
	Slide 25: Síndromes Fóbicas
	Slide 26: Síndromes Fóbicas
	Slide 27: Transtorno Obsessivo-Compulsivo:
	Slide 28: Transtorno Obsessivo-Compulsivo:
	Slide 29: Os quadros podem se manifestar como:
	Slide 30: Transtornos somatoformes (DSM IV) – Classificação dos transtornos mentais pela Associação Psiquiátrica Americana.
	Slide 31
	Slide 32: Os principais transtornos somatoformes são:
	Slide 33: Os principais transtornos somatoformes são:
	Slide 34: Os principais transtornos somatoformes são:
	Slide 35: Os principais transtornos somatoformes são:
	Slide 36

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