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Síndromes ansiosas

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SÍNDROMES ANSIOSAS
Transtornos mentais nos quais sintomas ansiosos podem ser de formas “puras” ou “quase puras” de transtornos de ansiedade (transtorno de ansiedade
generalizada [TAG] e transtorno de pânico) ou aqueles nos quais a ansiedade tem importância central ou relevante (fobias, ansiedade social, estresse pós-
traumático, quadros dissociativos e conversivos, quadros hipocondríacos e de somatização e transtorno obsessivo-compulsivo [TOC]). Essas síndromes
ansiosas são frequentes, tem prevalência na vida em torno de até 17-30% - no Brasil, algum transtorno de ansiedade e/ou fobias aparece, pelo menos 1 vez na
vida, em 27,7-30,8%. Síndromes ansiosas “puras” são ordenadas em 2 grandes grupos: quadros em que a ansiedade é constante e permanente (ansiedade
generalizada, livre e flutuante) e quadros em que há crises de ansiedade abruptas e mais ou menos intensas (crises de pânico) - se ocorrerem de modo
repetitivo, configuram transtorno de pânico.
Síndromes ansiosas
TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA
Sintomas: insônia, dificuldade em relaxar, angústia constante,
irritabilidade aumentada e dificuldade em concentrar-se - sintomas físicos
como cefaleias, dores musculares, dores ou queimação no estômago,
taquicardia, tontura, formigamento e sudorese fria.
Termos populares: “gastura”, “repuxamento dos nervos” e “cabeça ruim”.
Epidemiologia: no Brasil, ocorre pelo menos 1 vez na vida, em 5,8-6,0%.
Frequentemente ocorre associado a transtornos de personalidades (TP),
principalmente borderline e paranóide.
Presença de sintomas ansiosos excessivos, na maior parte dos dias, por vários
meses, a pessoa vive angustiada, tensa, preocupada, nervosa ou irritada -
para diagnóstico, deve-se verificar se os sintomas ansiosos causam
sofrimento clinicamente significativo e prejudicam a vida pessoal, social e
ocupacional do indivíduo.
CRISES DE ANSIEDADE, CRISES DE PÂNICO
nas crises intensas, pode haver graus de despersonalização, expressa
como sensação de a cabeça ficar leve, corpo ficar estranho, sensação de
perda do controle, estranhar-se a si mesmo.
pode ocorrer desrealização, que consiste na sensação de que o ambiente,
antes familiar, parece estranho, diferente, não familiar. 
A ansiedade se manifesta sob a forma de crises intermitentes, com a eclosão
de sintomas ansiosos, em número e intensidade significativos , associados às
crises agudas e intensas de ansiedade, pode ou não haver sintomas
constantes de ansiedade generalizada.
CRISES DE PÂNICO: crises marcantes de ansiedade, nas quais ocorre
importante descarga do SNA, ocorrem sintomas como batedeira ou
taquicardia, suor frio, tremores, desconforto respiratório ou sensação de
asfixia, náuseas, formigamentos em membros, dedos e/ou lábios -
frequentemente observa-se medo de ter ataque do coração, infarto, de morrer
e/ou enlouquecer - são de de início abrupto (pico em 5-10 minutos) e de curta
duração (duram 15 minutos a 1 hora), desencadeadas por uma condição. 
TRANSTORNO DE PÂNICO
Epidemiologia: no Brasil, ocorre pelo menos 1 vez na vida, em 27,7-30,8%.
Crises recorrentes, com desenvolvimento de medo de ter novas crises,
preocupações com implicações da crise (perder o controle, ter ataque cardíaco
ou enlouquecer) e sofrimento subjetivo significativo, pode ser acompanhado
de agorafobia (desconforto e fobia de lugares amplos e aglomerações).
TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO
CRIANÇAS: medo e ansiedade relacionados a separar-se de pessoas
significativas, por isso chora muito, fica ansiosa e amedrontada, tem medo de
que algo ruim ocorra, pede ou exige que a mãe fique com ela, tem dificuldades
em dormir sozinha e/ou pesadelos com a separação.
ADULTOS: pode ocorrer com o(a) companheiro(a) romântico(a).
Os sintomas duram meses e são graves, prejudicando desenvolvimento
escolar, pessoal e social 
SÍNDROMES ANSIOSAS DE BASE ORGÂNICA
Quadros de ansiedade resultante de doença física, uso de fármacos
(corticóides, antiparkinsonianos, anti-hipertensivos), substâncias (cocaína,
álcool, maconha, gasolina, chumbo ou mercúrio) ou outra condição orgânica
(hipertireoidismo, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer) - são comuns
nos quadros psicopatológicos associados ao período pré-menstrual e ao
puerpério e relacionados a grandes cirurgias, frequentemente há
irritabilidade e labilidade do humor. 
Síndromes com importante componente de ansiedade
TAG e transtorno de pânico: neurose de angústia;
Transtornos fóbicos: neurose fóbica
Quadros dissociativos e conversivos: neurose histérica ou histeria;
Quadros hipocondríacos e somatoformes: neurose hipocondríaca;
TOC: neurose obsessiva-compulsiva;
TEPT (transtorno de estresse pós-traumático): neuroses traumáticas ou
neuroses de guerra.
Os principais quadros psicopatológicos com predomínio de ansiedade eram
considerados neuroses, entre elas:
TRANSTORNOS FÓBICOS
Epidemiologia: no Brasil, ocorre pelo menos 1 vez na vida, em 3,5-4%.
Epidemiologia: no Brasil, ocorre pelo menos 1 vez na vida, em 14,6-16,8%.
Epidemiologia: no Brasil, ocorre pelo menos 1 vez na vida, em 4-5,7%.
Tem como comorbidade o TP evitativa (60%).
Medos intensos e irracionais, desproporcionais, desencadeados por situações,
objetos ou animais que objetivamente não oferecem ao indivíduo perigo real e
proporcional à intensidade de tal medo.
Agorafobia: medo e a angústia relacionam-se a um conglomerado de pessoas
em espaços amplos ou em locais difíceis de escapar ou onde o auxílio ou
presença de pessoas próximas não seja rapidamente acessível -
frequentemente tem crises de medo, que chegam ao pânico quando estão fora
de casa, medo de viajar de ônibus, automóvel ou avião, assim, tendem a evitar
tais situações, o que geralmente leva a estreitamento das possibilidades
vivenciais do indivíduo.
Fobia simples ou específica: medo intenso, persistente, desproporcional e
irracional (de animais, objetos cortantes, sangue) - a exposição ao objeto
fobígeno deflagra estado de angústia, que causa crise de pânico, na qual os
indivíduos acometidos reconhecem o caráter irracional e desproporcional.
Ansiedade social e fobia social: medo intenso e persistente de situações
sociais que envolvam expor-se ao contato interpessoal, demonstrar
desempenho ou participar de situações competitivas e de cobrança - o
indivíduo sente intensa angústia ao ter de falar em público, dificuldade em
utilizar espaços públicos, medo da exposição com pessoas estranhas ou
hierarquicamente em posição superior. O indivíduo tenta evitar tais situações
e reconhece o caráter absurdo de seus temores, que causam grande
sofrimento, comprometendo sua carreira estudantil e profissional, além de
limitar sua vida social, emocional e de lazer.
TRANSTORNOS DISSOCIATIVOS E TRANSTORNOS CONVERSIVOS: HISTERIA
Funções sensoriais: anestesias de partes do corpo, perda da visão, do
olfato ou da audição - correspondem à representação mental e simbólica
do corpo, e não à neuroanatomia objetiva ou à função neurológica;
Funções motoras: fraqueza ou paralisias, contraturas, movimentos
anormais, perturbações do andar e no ficar de pé (astasia-abasia) e
rouquidão psicogênicas ou perda total da voz (afonia conversiva).
CONVERSÃO: alterações das funções sensoriais ou motoras, que lembram
sintomas neurológicos, mas que são distintos das condições neurológicas, há
conversão de conflito psíquico inconsciente (desejos, temores inconscientes e
inaceitáveis para o indivíduo) para o corpo - “salto” do plano psíquico para o
plano de sintomas corporais.
Os individuos ao notarem seus distúrbios corporais aparentemente muito
graves (paralisias, cegueira, anestesias, entre outros), reagirem com certa
indiferença (la belle indifférence des hystériques), em função da noção
inconsciente de que a alteração é transitória e passageira.
DISSOCIAÇÃO: perturbação, separação e isolamento de aspectos da mente e
da personalidade, pode ocorrer por meio de crises em que se perde
parcialmente a consciência ou em episódios em que parte da memória é
momentaneamenteapagada, assim, pensamentos, desejos e experiências
vividas, conflitantes com os valores do paciente, são isolados e suprimidos do
campo da consciência e da memória.
TRANSTORNOS DISSOCIATIVOS E TRANSTORNOS CONVERSIVOS
Transtornos conversivos: quadros com > 1 sintoma de alteração de função
motora ou sensorial psicogênica, que provoca sofrimento e/ou disfunção e
não são explicados por causas neurológicas ou médicas somáticas.
fraqueza ou paralisia (das pernas, de um braço, de uma mão); 
movimentos anormais (tremores, distonias, mioclonias, distúrbios da
marcha); 
dificuldades ou impossibilidade de deglutição; 
alterações da fala, como afonia ou disfonia, rouquidão ou fala arrastada; 
ataques semelhantes a convulsão epiléptica (“crise histérica”); 
anestesia ou perda sensorial (cegueira ou visão em túnel, perda auditiva
ou olfativa); 
sintomas mistos. 
DSM-5: são separados em transtornos dissociativos e transtornos de sintomas
somáticos e transtornos relacionados;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
CID-11: agrupa-os em “transtornos dissociativos”.
Amnésia dissociativa: indivíduo esquece elementos seletivos e
significativos do ponto de vista psicológico, é, geralmente, de amnésia
retrógrada, com o indivíduo esquecendo ou apagando todos ou alguns
aspectos seletivos do passado ou de um evento passado particular.
Fuga dissociativa: indivíduo perambula sem rumo, por horas ou dias, em
estado parcialmente alterado da consciência (estado crepuscular da
consciência).
Perda na continuidade da experiência subjetiva e perturbação da integração
normal da consciência, memória, identidade, emoções, percepções,
representação corporal, controle motor e/ou do comportamento - em
decorrência de traumas emocionais graves ou conflitos psíquicos, o paciente
“necessita” cindir parte das funções mentais, rechaçando elementos
consciente ou inconscientemente temidos ou indesejados.
TRANSTORNOS DISSOCIATIVOS
DESPERSONALIZAÇÃO: estranhamento e sensação de irrealidade em
relação ao próprio Eu, a pessoa percebe seu self como algo estranho ou irreal,
sente-se “distante de si mesma”, como se fosse observador externo de si, seus
sentimentos, pensamentos, ações e sensações corporais.
DESREALIZAÇÃO: perceber o mundo ao redor, pessoas e objetos conhecidos e
familiares como se fossem irreais ou estranhos, como se estivessem em um
sonho, em cenas distantes ou nubladas, sem cor ou visualmente distorcidas - o
indivíduo possui senso de realidade bem preservado.
TRANSTORNOS DE DESPERSONALIZAÇÃO/DESREALIZAÇÃO
O indivíduo deve apresentar estados recorrentes (ou 1 episódio com duração de
dias) de transe nos quais há alteração de seu estado de consciência, e o senso
de identidade pessoal é alterado de forma involuntária e indesejada - no
transe com possessão, a consciência e identidade da pessoa é substituída por
uma instância ou identidade externa “possuidora”, há sensação de estar
sendo controlado pela entidade ou agente possuidor.
TRANSTORNO DO TRANSE E DO TRANSE COM POSSESSÃO
Mecanismo de dissociação da consciência, marcado por crises de curta
duração (minutos a poucas horas), com turvação profunda da consciência,
espasmos, tremores, abalos, hipertonia ou atonia muscular, o paciente range
os dentes, saliva pela boca, às vezes geme ou grita - em geral, são crises
desencadeadas por situação estressante, as quais ocorrem após discussão ou
briga pessoal, recebimento de notícia inesperada ou ao presenciar cena
emocionalmente carregada.
CRISES HISTÉRICAS: TRANSTORNO CONVERSIVO COM ATAQUES SEMELHANTES
A UMA CONVULSÃO EPILÉPTICA
Epidemiologia: no Brasil, ocorre pelo menos 1 vez na vida, em 8,7-10,2%.
Transtorno com forte componente de ansiedade que se desenvolve após
exposição do indivíduo a eventos extremamente ameaçadores, traumáticos e
horríveis, se caracteriza por lembranças ou recordações vívidas que invadem
a consciência do indivíduo que passou pelo trauma (flashbacks/pesadelos),
acompanhados por emoções fortes e profundas, com ansiedade, medo e/ou
horror e sensações físicas marcantes. Há de forma recorrente, a intensa
sensação física e/ou sentimentos de que se está imerso nas emoções sentidas
no evento traumático., por isso, o paciente busca evitar os pensamentos e as
recordações do evento traumático ou, ainda, evitar atividades, situações ou
pessoas que de alguma forma representem reminiscências do evento - tais
sintomas duram semanas ou meses e causam grande sofrimento.
TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO
Epidemiologia: no Brasil, ocorre pelo menos 1 vez na vida, em 3,6-4,1%.
Pensamentos mágicos: vinculam a realização do ato compulsivo com o
afastamento de um evento temível ou indesejado.
Quadro caracterizado por ideias, fantasias e imagens obsessivas e por atos,
rituais ou comportamentos compulsivos, vividos como uma pressão sobre o
indivíduo, como algo que o obriga e a que se submete, dividem-se em: ideias
obsessivas e atos/comportamentos compulsivos - há também formas mistas. 
QUADROS OBSESSIVOS: ideias, pensamentos, fantasias ou imagens
persistentes que surgem de forma recorrente na consciência; são vivenciados
com angústia e como algo que “invade” a consciência - o indivíduo reconhece
o caráter irracional e absurdo desses pensamentos e tenta lutar contra eles ou
neutralizá-los com outros pensamentos ou atos e rituais específicos.
QUADROS COMPULSIVOS: predominam comportamentos e rituais repetitivos 
(atos mentais), em resposta a uma ideia obsessiva - tais comportamentos
podem surgir como forma de cumprir regras mágicas que precisam ser
rigidamente seguidas.
TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO
Pessoas com TOC têm com frequência TP, como: TP obsessivo-compulsiva (9-
21%), TP evitativa (18%) e TP dependente (18%) - também podem apresentar TP
paranoide (15%) e TP narcisista (6,3%).
Condições psicopatológicas vivenciadas sobretudo no corpo
Sintomas: dores difusas (cefaleias, lombalgias, artralgias, dores
abdominais, “corpalgias”), sintomas gastrintestinais (náuseas, diarreia,
dispepsia), fadiga, sono ruim e sintomas psicopatológicos inespecíficos,
como ansiedade, depressão e irritabilidade. 
Alexitimia: dificuldade de identificar sentimentos e outras experiências
subjetivas e diferenciá-las de sensações corporais e a dificuldade de falar
sobre as próprias emoções e dificuldades subjetivas, junto a tendência a
ter um estilo de pensamento orientado para o externo, para o concreto. 
SOMATIZAÇÃO: processo pelo qual um indivíduo padece sintomas físicos, que
não têm origem exclusiva em uma doença física, mas se relacionam bem mais
a dificuldades psicológicas, psicossociais ou interpessoais, pode acontecer na
presença de doença física demonstrável (intensificando a apresentação
sintomática), ou na ausência de doença ou condição física. Pode haver desejo,
consciente ou inconsciente, de estar no papel de doente físico a fim de obter de
alguma forma ganhos primários ou secundários.
A somatização pode servir como meio de comunicação quando a expressão
verbal mais direta está bloqueada, representando uma forma de expressão de
sofrimento e desconforto em pessoas que não conseguem reconhecer e
verbalizar seus sentimentos.
Epidemiologia: 2/3 dos homens e 4/5 das mulheres; 25-50% dos sintomas na
atenção primária, 30-70% em ambulatórios e consultórios de especialistas.
Apresentam-se como dores de cabeça, dores nas costas e lombalgias, dores
musculares e nas juntas, associadas a fadiga e mal-estar corporal geral, que
pode ser associada a desregulação endócrina e imunológica, disfunção do
SNA, modelo da amplificação somatossensorial, sensitização sistêmica,
modelo do déficit em filtro de sinais e propriocepção anormal.
SINTOMAS MÉDICOS INEXPLICADOS
FIBROMIALGIA: condição na qual pacientes relatam dores corporais difusas,
mas com maior importância nos músculos, que se concentra em pontos do
corpo, principalmente associados às articulações, há maior sensibilidade à
dor, tensão muscular, sono de má qualidade, mais ansiedade e depressão,
gerandodificuldades na realização de atividades físicas e exercícios.
SÍNDROME DA FADIGA CRÔNICA: cansaço ou fadiga persistentes e
relevantes, que duram de meses a anos (no mínimo 6 meses), sem diagnóstico
de uma doença física ou mental, acompanhada por outros sintomas como:
sono ruim e não reparador, dificuldades atenção, concentração e memória 
FIBROMIALGIA E SÍNDROME DA FADIGA CRÔNICA
mal-estar após exercícios, dores musculares e nas articulações, sensibilidade
aumentada nos linfonodos cervicais ou axilares, dor de garganta e cefaleia.
LAYANE SILVA
Podem ser acompanhados de alterações comórbidas de personalidade: 40-
70% tem algum TP, personalidade paranoide (19%), evitativa (18%) e
obsessivo-compulsiva (14%).
Ou transtorno de ansiedade de doença, predominam temores e preocupações
intensas com a ideia de ter uma patologia grave, surgem por sensações
corporais ou sinais físicos mínimos ou insignificantes, que faz com que o
indivíduo procure constantemente médicos e serviços de saúde.
HIPOCONDRIA OU TRANSTORNO HIPOCONDRÍACO

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