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PolimerizaçãoPolimerização Química Nos materiais em que a polimerização é ativada quimicamente é necessário que o acelerador e o iniciador sejam disponibilizados em embalagens separadas. Física Um estímulo físico - em geral sob forma de uma luz azul com comprimento de onda específico - ativa o iniciador, que reage com uma amina orgânica, promovendo a formação de radicais livres e a conversão das pequenas moléculas dos monomeros em longas cadeias poliméricas. Dual Nos compósitos duais, a reação de polimerização é ativada tanto de forma química como física. Os compósitos duais mais comuns empregados são os cimentos resinosos. Fotoiniciadores O fotoiniciador mais comum tem sido a canforquinona, encontrada na maioria dos compósitos contemporâneos. Ela é excitada pela luz azul visível, com pico de absorção em torno de 470nm. Uma desvantagem da canforquinona é a coloração excessivamente amarelada. Unidades de fotoativação Os mais comuns são as unidades halógenas. As lampadas halógenas contém um filamento de tungstênio, que emite luz branca (380-760nm) ao ser aquecido. Os leds de uso odontológico emitem luz apenas na faixa de 450 a 490nm, não necessitando de filtros para restringir a emissão de luz. Contração Tem relação direta com a quantidade de matriz organica. A contração varia entre aproximadamente 2 e 6% do volume, com os menores valores ocorrendo nos materiais com menor volume de matriz organica. Volume de carga incorporado à matriz organica - quanto maior o volume, menor a quantidade de matriz utilizada no material e, consequentemente, menor a contração volumétrica deste. - quanto maior o volume de matriz, maior a contração e vice-versa. Estresse Quando as forças relacionadas ao estresse de contração são superiores à resistência adesiva, pode ser criado um espaço, que pode ter consequências clínicas indesejadas, como a infiltração marginal e todos os problemas que a ela se relacionam. Fases Pré-gel: inicio da reação de polimerização (grande mobilidade das moléculas). Ponto gel: o compósito não sofre mais deformação sem que hajam tensões internas. Pós gel: momento da polimerização onde são geradas as tensões. @odontoindi Fator C Uma vez que a deformação do compósito ocorre principalmente das superfícies livres em direção as superfícies aderidas, é evidente que quanto maior for a área aderida em relação à área livre, menor será a possibilidade de deformação e, consequentemente, maior será o estresse. O fator c pode ser compreendido como a razão entre o número de superfícies aderidas pelo número de superfícies livres existentes em uma cavidade. @odontoindi
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