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Suellen Atanazio MED P5
Inervação do sistema digestório
ANATOMIA
Divisão do sistema nervoso periférico
Sistema nervoso autonomo
· Quem são os responsáveis pela inervação do Sistema Digestório?
· Sistema Nervoso Simpático
· Sistema Nervoso Parassimpático
· Sistema Nervoso Entérico: 
· próprio do tubo digestório
· Mediado por nervos motores, sensoriais e interneurônios
· Componentes
· Plexo celiaco
· Eferencias
· Plexo frênico
· Supra Renais
· Plexo gástrico
· Plexo hepático
· Plexo esplênico
· Mesentérico superior
· Mesentérico inferior 
· Plexo renais
· Plexo mesentérico superior
· Eferências
· Pâncreas 
· Duodeno
· Jejuno
· Íleo
· Ceco
· Cólon-até o ângulo cólico esquerdo
· Plexo mesentérico Inferior
· Eferencias
· Plexo cólico esquerdo
· Plexo retal superior
· Plexo hipogástrico superior
· Controle do SNA sobre sistema digestório
· Controle da digestão se dá pelo SNA e hormônios
· Divisões do SNA
· SN simpático-luta e fuga
· SN parassimpático- repouso e digestão
· SN entérico
Nervos da parte abdominal do esôfago e do estômago
Esôfago
· O esôfago é inervado pelo plexo esofágico, formado pelos troncos vagais (que se tornam os ramos gástricos anteriores e posterior) e pelos troncos simpáticos torácicos por meio dos nervos esplâncnicos (abdominopélvicos) maiores e plexos periarteriais ao redor das artérias gástrica esquerda e frênica inferior. 
· Os nervos vagos (NC X) dividem-se em ramos que formam o plexo (nervoso) esofágico ao redor da parte inferior do esôfago. Os ramos gástricos anterior e posterior do plexo acompanham o esôfago através do hiato esofágico para distribuição nas faces anterior e posterior do estômago. 
· Os ramos anteriores também se estendem até o piloro e o fígado. 
· As fibras nervosas simpáticas pós-ganglionares do plexo celíaco são distribuídas para esses órgãos por intermédio dos plexos periarteriais. 
Estômago 
· A inervação parassimpática do estômago provém dos troncos vagais anterior e posterior e de seus ramos, que entram no abdome através do hiato esofágico. 
· O tronco vagal anterior, derivado principalmente do nervo vago (NC X) esquerdo, geralmente entra no abdome como um ramo isolado situado na face anterior do esôfago. 
· Segue em direção à curvatura menor do estômago, onde emite ramos hepáticos e duodenais, que se separam do estômago no ligamento hepatoduodenal. 
· O restante do tronco vagal anterior continua ao longo da curvatura menor, dando origem aos ramos gástricos anteriores. 
· O tronco vagal posterior, maior, derivado principalmente do nervo vago direito, entra no abdome na face posterior do esôfago e segue em direção à curvatura menor do estômago. 
· O tronco vagal posterior envia ramos para as faces anterior e posterior do estômago. Emite um ramo celíaco, que segue para o plexo celíaco, e depois continua ao longo da curvatura menor, dando origem aos ramos gástricos posteriores. 
· A inervação simpática do estômago, proveniente dos segmentos T6 a T9 da medula espinal, segue para o plexo celíaco por intermédio do nervo esplâncnico maior e é distribuída pelos plexos ao redor das artérias gástricas e gastromentais.
Nervos do Intestino Delgado
Duodeno 
· Os nervos do duodeno derivam do nervo vago e dos nervos esplâncnicos (abdominopélvicos) maior e menor por meio dos plexos celíaco e mesentérico superior. 
· Os nervos seguem para o duodeno via plexos periarteriais que se estendem até as artérias pancreaticoduodenais Drenagem linfática e inervação do duodeno, pâncreas e baço. 
· A proximidade desses órgãos resulta em compartilhamento total ou parcial dos vasos sanguíneos, vasos linfáticos e vias nervosas.
Jejuno e Íleo 
· A artéria mesentérica superior e seus ramos são circundados por um plexo nervoso periarterial por meio do qual os nervos são conduzidos até as partes do intestino irrigadas por essa artéria. 
· As fibras simpáticas nos nervos para o jejuno e o íleo originam-se nos segmentos T8 a T10 da medula espinal e chegam ao plexo mesentérico superior por intermédio dos troncos simpáticos e nervos esplâncnicos (maior, menor e imo) torácicos abdominopélvicos. 
· As fibras simpáticas pré-ganglionares fazem sinapse nos corpos celulares dos neurônios simpáticos pós-ganglionares nos gânglios celíaco e mesentérico superior (pré-vertebral). As fibras parassimpáticas nos nervos para o jejuno e para o íleo provêm dos troncos vagais posteriores. 
· As fibras parassimpáticas pré-ganglionares fazem sinapse com os neurônios parassimpáticos pós-ganglionares nos plexos mioentérico e submucoso na parede intestinal. 
· A estimulação simpática reduz a atividade peristáltica e secretora do intestino e causa vasoconstrição, reduzindo ou interrompendo a atividade gastrintestinal e disponibilizando sangue (e energia) para a reação de luta ou fuga. 
· A estimulação parassimpática aumenta a atividade peristáltica e secretora do intestino, restaurando a atividade digestiva após uma reação simpática. A interrupção da estimulação simpática possibilita vasodilatação, restaurando o fluxo sanguíneo para o intestino. 
· O intestino delgado também tem fibras sensitivas (aferentes viscerais) intrínsecas e extrínsecas. 
· O intestino é insensível à maioria dos estímulos dolorosos, inclusive incisão e queimadura; entretanto, é sensível à distensão que é percebida como cólica (dor abdominal espasmódica). A dor visceral proveniente do intestino delgado pode ser referida para dermátomos inervados por fibras aferentes somáticas que são compartilhadas pelos mesmos gânglios sensitivos e segmentos da medula espinal. 
RESUMO da imagem acima: Inervação extrínseca do intestino delgado. As fibras nervosas simpáticas pré-ganglionares originam-se dos segmentos T8 ou T9 até os segmentos T10 ou T11 da medula espinal e chegam ao plexo celíaco por intermédio dos troncos simpáticos e nervos esplâncnicos (abdominopélvicos) maior e menor. Após fazer sinapse nos gânglios celíacos e mesentéricos superiores, as fibras nervosas pós-ganglionares acompanham as artérias até o intestino. As fibras aferentes estão relacionadas com reflexos longos e dor chegando à parte central do sistema nervoso. Os nervos parassimpáticos pré-ganglionares (vago) originam-se no bulbo e seguem até o intestino via tronco vagal posterior. Eles fazem sinapse com neurônios pós-ganglionares intrínsecos do sistema nervoso entérico localizados na parede intestinal. 
⚠ AMS, artéria mesentérica superior. 
Nervos do Intestino Grosso
Ceco e apêndice vermiforme 
· A inervação do ceco e do apêndice vermiforme provém dos nervos simpáticos e parassimpáticos do plexo mesentérico superior. As fibras nervosas simpáticas originam-se na parte torácica inferior da medula espinal, e as fibras nervosas parassimpáticas provêm dos nervos vagos. 
· As fibras nervosas aferentes do apêndice vermiforme acompanham os nervos simpáticos até o segmento T10 da medula espinal.
Colos 
· Ascendente 
· A inervação do colo ascendente é derivada do plexo mesentérico superior
· Transverso 
· A inervação do colo transverso provém do plexo mesentérico superior via plexos periarteriais das artérias cólicas direita e média. Esses nervos conduzem fibras nervosas simpáticas, parassimpáticas (vagais) e aferentes viscerais.
· Descendente e sigmóide 
· A inervação simpática dos colos descendente e sigmoide provém da parte lombar do tronco simpático via nervos esplâncnicos lombares (abdominopélvicos), do plexo mesentérico superior e dos plexos periarteriais que acompanham a artéria mesentérica inferior e seus ramos. 
· A inervação parassimpática provém dos nervos esplâncnicos pélvicos através do plexo e nervos hipogástricos (pélvicos) inferiores, que ascendem retroperitonealmente a partir do plexo, independentemente da irrigação arterial para essa parte do sistema digestório. 
· Oralmente à parte média do colo sigmoide, fibras aferentes viscerais que conduzem a sensação de dor seguem retrogradamente com fibras simpáticas para os gânglios sensitivos dos nervos espinais toracolombares, enquanto aquelas que conduzem informações reflexas seguem com as fibras parassimpáticaspara os gânglios sensitivos vagais. 
· Aboralmente à parte média do colo sigmoide, todas as fibras aferentes viscerais acompanham as fibras parassimpáticas retrogradamente até os gânglios sensitivos dos nervos espinais S2–S4.
· Reto 
· A inervação do reto provém dos sistemas simpático e parassimpático. A inervação simpática provém da medula espinal lombar, conduzida pelos nervos esplâncnicos lombares e dos plexos hipogástrico/pélvico e pelo plexo periarterial das artérias mesentérica inferior e retal superior. 
· A inervação parassimpática provém do nível S2–S4 da medula espinal, seguindo pelos nervos esplâncnicos pélvicos e dos plexos hipogástricos inferiores esquerdo e direito até o plexo retal (pélvico). 
· Como o reto situa-se inferior (distal) à linha de dor pélvica, todas as fibras aferentes viscerais seguem as fibras parassimpáticas retrogradamente até os gânglios sensitivos de nervos espinais S2–S4.

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